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SÃO 88 PERGUNTAS, MUITAS NÃO ESTÃO AQUI!! ALESSANDRA 1. Manobra de escoliose - paciente fica de pé posterior, depois posição perpendicular ao médico faz a primeira flexão do tronco anterior perpendicular, depois posterior com as mãos juntas, médico com visão horizontal a coluna torácica, verifica se tem escoliose torácica destro ou sinistro convexa, de pá dá para ver escoliose lombar sinistro convexa. Vê a mudança da vertebra em ralação aos arcos costais. Adams Inspeção coluna vertebral (escoliose), destro ou sinistro, angulação cotovelos, do paciente e se tem hipercifose. https://www.youtube.com/watch?v=c_t2-8fF-_I 2. Imagem Retificação de curvaturas- Posição perpendicular Adequado HiperCIFOSE Retificação Escoliose Torácica/Sacral HiperLORDOSE Cervical/Lombar 3. Qual a manobra para verificar tendinite do dedo polegar- Avalia extensor curto e abdutor longo do polegar. Extensão dos dedos e extensão dos dedos para prender o polegar, depois desvio Ulnar, dor RADIAL 29” Finkelstein Test (CR) 4. Síndrome do túnel do carpo, quais dedos Phalen e Phalen invertido https://www.youtube.com/watch?v=1LShKFM3rY0&t=21s https://www.youtube.com/watch?v=vukZ0gKymFs O nervo mediano é responsável pela inervação sensitiva da região palmar do polegar, dedo indicador, dedo médio, parte do dedo anelar e parte da palma da mão mais próximas do polegar. Esse nervo mediano passa por um túnel no punho formado pelos ossos e por uma banda resistente de tecido chamada ligamento, denominado túnel do carpo. Na manobra de Phalen, o indivíduo flexiona totalmente as palmas das mãos no punho com o cotovelo em extensão total para fornecer pressão sobre o nervo mediano. De modo alternativo, as costas das mãos são colocadas uma contra a outra para proporcionar hiperflexão do punho e os cotovelos permanecem flexionados. O teste de Phalen positivo é quando ocorre dor e/ou dormência nos dedos inervados pelo nervo mediano com um minuto de flexão do punho 5. Tendinite do Bíceps- integridade do tendão do biceps- Abdução do braço em 45 graus (será feita uma elevação de ombro), fazer rotação externa com resistência do médico na altura do punho ele levanta o braço, positivo em caso de qualquer irritação na região do ombro. Speed 6. Manobras para ver integridade das articulações do joelho/ ligamentos cruzados e colaterais- LCC (JOELHO não se encontra estável) Tração de Apley https://www.youtube.com/watch?v=xH0-TOuR5gA https://www.youtube.com/watch?v=OU0ly4SF7c8 7. Manobra para Cervicobraquial- Valsalva Manobra de Valsalva https://www.youtube.com/watch?v=xTObmRAofCw 8. Mostrava umas fotos de alterações na perna, aí eu tinha que dizer se era Genovalgo e Genovaro Geno Flexo Geno Recurvato 9. Mobilidade da lombar- Shober- Marca 10 cm, ao abaixar tem que ter no mínimo 15cm/ 1- Marca na linha entre as espinhas ilíacas postero superiores, altura da L5. / 2- Marca 10cm para cima. / 3- Fazer flexão anterior máxima com joelhos esticados, medir novamente. / Boa mobilidade > 15cm. Índice de Schober 10. Manobra para diagnóstico de lombociatalgia e nervo ciático. Sentiu dor, desce um pouco em 5 graus a perna e faz BRAGARD- Dorso flexão passiva- FLEXÃO do pé Tencionar o trajeto do nervo ciático (L5, S1, S2), levantar https://www.youtube.com/watch?v=1AotOrjB9-M Lasegue Lasegue, ângulo maximo e ângulo mínimo Minimo 30º. Maximo 70º. 11. Teste de integridade do ligamento Aquileu, Aquiles (Teste de Thopson). Para o diagnóstico de rupturas do tendão do calcâneo, Compressão na panturrilha, o pé ocorre flexão plantar de estiver integro, caso contrário o pé não se move confirmando que houve ruptura. Thompson https://www.youtube.com/watch?v=rzndCc1HiUk https://www.youtube.com/watch?v=MTuyFJ5rrvw 12. Fazer manobra que avaliar L3 e L4- Decúbito ventral (lasegue invertido) 20. TEST DE LASÈGUE INVERTIDO https://www.youtube.com/watch?v=vocAr6KtUMY 13. Qualquer manobra para derrame no joelho (tecla grande, onda pequena) e possíveis alterações Manobra de Rechaço (SINAL DA TECLA) 14. Teste para avaliar ligamentos colaterais lateral e medial (estresse em valgo e varo de joelho) LCL e LCM, lebana o joelho em 30 graus para ter mobilidade, valgo para fora, varo para fora, Estresse em valgo / varo https://www.youtube.com/watch?v=OQVwn_CPp_w https://www.youtube.com/watch?v=8swCGlUq8oI 15. Como avaliar tenossinovite de Quervain Afeta os tendões do lado do polegar do pulso. Teste de Finkelstein ou Filkenstein https://www.youtube.com/watch?v=aK9suxsMReg Filkenstein https://www.youtube.com/watch?v=kBfD5U7OfRs 16. Teste para avaliar tendão Testes para Tendão do Bíceps 17. Manobra para lig. Coxofemoral. ou na sacroilíaca = FABERE Patrick Fabere https://www.youtube.com/watch?v=HnXHCnQHpHE https://www.youtube.com/watch?v=gRvmXN4GSyo 18. Manobra que avaliava o glúteo médio- Identifica fraqueza da musculatura póstero lateral de quadril Trendelenburg https://www.youtube.com/watch?v=gRecxP42kpQ 19. Teste ortopédico que avalia uma síndrome do impacto no ombro ou lesão no músculo supra espinhal Neer https://www.youtube.com/watch?v=il1j3DFMKU0 20. Fazer uma manobra específica para escoliose (fiz adam) Adams 21. Teste para avaliar o Manguito rotador: Eu fiz o teste de Patte que avalia o Infra espinhoso Avaliar integridade do músculo infraespinhal Patte https://www.youtube.com/watch?v=c_t2-8fF-_I https://www.youtube.com/watch?v=ZgU5-m4kXSE 22. Manobra de Jobe e para que serve Tendão supraespinhoso Jobe https://www.youtube.com/watch?v=NOFZaAzOGOA Realização do teste: o examinador eleva passivamente o ombro do paciente para 90 graus de abdução com rotação interna. O examinador aplica uma pressão para baixo contra o braço. Um teste positivo é a provocação de dor ou fraqueza anormal. 23. Inspeção- exame 24. Sindrome do desfriladeiro torácico- Teste de Adson- Paciente sentado, colocar Teste de Adson https://www.youtube.com/watch?v=Uxn3VSrLM-8 25. Meninscos, Flexão dos joelhos, Flexão seguida de estresse em valgo (medial) ou varo (lateral) seguido de extensão do membro (estalo positivo teste) McMurray https://www.youtube.com/watch?v=fDxIASiz0GE 26. Manobra de Valsava- verificar lesões expansivas e aumenta pressão intratecal(relata dor no peito) ao prender a respiração, se irradiar para o braço cervicobraquialgia. Manobra de Valsalva https://www.youtube.com/watch?v=xTObmRAofCw 27. Teste para avaliar o Manguito rotador- Braço formando um ângulo de 90°, pede pro paciente fazer uma força para trás e você oferece uma resistência. 28. Mobilidade costo vertebral- Medir a circunferência do tórax no 4 espaço intercostal, altura do mamilo, entre inspiração e expiração tem que ser > 2,5 cm, menor que isso paciente está com comprometimento, pode chegar até 6 cm. Paciente com Espondilite anquilosante coloca as mãos na cabeça para medição. 29. Mobilidade cervical- Flexão anterior 70, extensão posterior 70, rotação 90 e lateralização 45. Vê a amplitude. VERIFICAR SE TEM DOR E IRRADIAÇÃO para ombro, escápula ou membro superior. 30. Dermatomos C5, C6, C7, C8 Reflexo, sensibilidade e grupo muscular raiz de C5 Última modificação. C5- dermátomo , reflexobicipital , mm. deltoide, bíceps Coluna Cervical SBOT propedêutica e achados clinicos Apartir de 4'30" https://www.youtube.com/watch?v=U7y-Rrb7SnI&t=276s Miótomos e seus segmentos motores conforme definidos pela ASIA e modo sugerido de exameneurológico: • C5 (bíceps) – repouse a mão do paciente sobre o abdômen e peça para mover a mão para o nariz, para eliminar a gravidade. A seguir solicitar ao paciente para flexionar contra a gravidade e manter o movimento. Caso o paciente consiga realizar o movimento, apoie o ombro e aplique resistência. • C6 (extensor do punho) – pedir ao paciente mover o punho para cima. À seguir peça para o paciente mover o punho para cima e manter. Após, empurre o punho para baixo. • C7 (tríceps) – repouse a mão do paciente sobre o abdômen e peça para esticar o braço. Agora peça ao paciente para dobrar o braço e segurar a mão perto da orelha; se houver movimentação normal, apoie o cotovelo e empurre o braço para baixo, testando contra resistência (não deixe o paciente usar ação escapular). • C8 – separe o dedo do meio, imobilize a articulação interfalangeana proximal e segura a articulação metacarpofalangeana. Peça ao paciente para dobrar o dedo para os lados. Agora peça para dobrar para cima e segurá-lo. Agora tentar endireitar o dedo e diga ao paciente para resistir a sua ação de resistência. • T1 (abdutor digiti minimi) – Segurar a mão do paciente e pedir que ele tente mover o dedo mindinho para fora. Sinta a presença de movimentação. Agora peça ao paciente para tentar mover o dedo para fora e manter lá. À seguir teste a resistência contra a resistência, opondo-se ao movimento do V dedo. • L2 (iliopsoas) – Com o paciente em decúbito dorsal, dobre a coxa do paciente para a barriga. Peça ao paciente para refazer o moviemtno e sinta a movimentação. Levante a coxa da cama para evitar a fricção e em posição neutra peça ao paciente para dobrar as coxas até 90 graus e segurar lá. Se possível, estabilize a outra coxa e pressione o lado a ser testado para avaliar a força contra resistência. • L3 (quadríceps) – levante a perna da cama para evitar atrito e em peça ao paciente para estender o joelho e segurar lá. Agora tente empurrar o joelho para baixo,e avalie a movimentação contra resistência. • L4 (dorsiflexores do tornozelo) – pedir ao paciente para pôr o pé em direção ao joelho.pedir ao paciente para repetir o movimento e segurar o pé na posição. agora empurre para baixo o tornozelo para avaliação do movimento contra resistência. • L5 (extensor longo do Hálux) – Peça para o paciente trazer Hálux em direção ao joelho. Agora peça que o segure lá, e, em seguida empurre para baixo o dedo do pé, apoiando o tornozelo e testando contra resistência. • S1 (flexores plantares) – pedir ao paciente para pressionar o pé em direção ao chão, como num acelerador. Agora fletir a coxa para o abdome e fletir a perna sobre a coxa para descansar o pé sobre a cama. Pedir ao paciente para levantar o calcanhar para fora da cama. Por último pedir ao paciente para pressionar para baixo em sua mão como um acelerador. https://questoesdefisiocomentadas.wordpress.com/category/testes- ortopedicosneurologicos/page/4/ 31. Síndrome do túnel do carpo ou nervo mediano- teste de Phalen Phalen e Phalen invertido https://questoesdefisiocomentadas.wordpress.com/category/testes-ortopedicosneurologicos/page/4/ https://questoesdefisiocomentadas.wordpress.com/category/testes-ortopedicosneurologicos/page/4/ https://www.youtube.com/watch?v=vukZ0gKymFs https://www.drgotfryd.com.br/hernia-de-disco/ 32. Inspeção com acometimento do nervo Teste Bakody C5, cluster de Wainner?? 🚨Semiologia Musculoesquelética, calendário, links e slide. O MATERIAL DEVE SER ASSISTIDO E TREINADO ANTES DO DIA DA AULA PRÁTICA NO LABORATÓRIO, ASSIM PODEREMOS EXERCITAR, TIRAR DÚVIDAS E CORRIGIR ALGUNS EQUIVOCOS DE ENTENDIMENTO. NÃO VAMOS ASSISTIR OS VÍDEOS NO DIA DA PRÁTICA. https://www.drgotfryd.com.br/hernia-de-disco/ MATERIAL 1 Musculoesqueletica 1 https://youtu.be/JH4wwUAcMoE Musculoesqueletica 2 https://youtu.be/RVfny2JP8_E Semiologia Coluna Cervical 1 https://youtu.be/ik8Jno9Y1uk Semiologia Coluna Cervical 2 https://youtu.be/QlSeb5MxhXA Semiologia da Coluna Toracica https://youtu.be/wnYD9IGUE_A MATERIAL 2 Semiologia da Coluna Lombossacra 1 https://youtu.be/OIKXKgRYCrk Semiologia da Coluna Lombossacra 2 https://youtu.be/ttum_dGXbKI Semiologia do Quadril https://youtu.be/RNyfn7x5tkw MATERIAL 3 Semiologia do Joelho https://youtu.be/UiVib1a17-Q Semiologia do Pé https://youtu.be/8QWdBcqsuck Semiologia do Ombro https://youtu.be/1bXnWJjEHqk Semiologia do Cotovelo https://youtu.be/GDqUtu-RdOU Semiologia do punho e mão https://youtu.be/SrXMVyrApNc *Manobras, ela não está pedindo os nomes das.manobras, ela fala a doença ou a parte do corpo que ela quer e você tem que fazer a manobra Roteiro Alessandra: Item p avaliação prática II ⁃ inspeção da cervical ⁃ Mobilização da cervical- flexão, extensão... ⁃ Avaliar escoliose ⁃ Curvaturas fisiológicas da coluna ⁃ Teste de Adams - escoliose ⁃ Teste de Adson - síndrome do desfiladeiro torácico ⁃ Comprometimento ⁃ C5- dermátomo , reflexobicipital , mm. deltoide, bíceps ⁃ C6 - dermátomo, reflexo estilo radial, mm. Bíceps, extensor do carpo ⁃ C7- dermátomo , reflexo tricipital, mm. Triceps, Flexor do punho, extensor dos dedos ⁃ C8- dermátomo, sem reflexo, mm flexor dos dedos, e interósseo ⁃ Mobilização torácica ⁃ - Com o paciente com os braços cruzados em X, ficando o paciente faz lateralização, flexão e extensão ⁃ - E mede inspiração máxima e expiração máxima, valores menores que 2,5 tem comprometimento ⁃ palpação de toda a área do quadril Lombar ⁃ Tendlemburg - cai para o lado contra lateral ao problema ⁃ Lasegue ⁃ Bragard ⁃ Arco da corda ⁃ Schober ⁃ Lasegue invertido (L3 e L4) ⁃ Ponta de Seze ⁃ Avaliação de L4, L5, S1 ⁃ - L4 ⁃ - - teste motor ⁃ — mm. Tibial anterior - raiz L4 - nervo fibular profunda - Impor resistência para a dorsiflexao e inversão do pé, exercendo pressão sobre a cabeça do primeiro metatarso ⁃ — Reflexo patelar ⁃ —Dermátomo- face medial da perna ⁃ L5 ⁃ Dermátomo ⁃ —- teste motor ⁃ ———-mm. Extensor longo do hálux- nervo tibial profundo - resistência para dorsiflexao do hálux ⁃ ———- mm. Glúteo médio- nervo glúteo superior- paciente em decúbito lateral resistência p abdução do MI ⁃ ——- mm.Extensor curto e longo dos dedos. - Nervo fibular profundo - resistência p extensão dos artelhos ⁃ ⁃ S1 ⁃ ⁃ Teste motor ⁃ ——- mm. Fibular curto e longo - nervo fibular superficial- resistência a eversão e flexão do pé ⁃ Reflexo Aquiles ⁃ Dermátomo- maleolo lateral e face lateral da superfície plantar Sacroiliaca ⁃ Avaliação da articulação sacroiliaca ⁃ Pressão sacro paciente em decúbito ventral ⁃ Volkmam- pressão sobre ⁃ Lewin- lateral pressiona o ilíaco ⁃ Gaenslen - pac decúbito dorsal uma perna para fora da maca (perna hiperextendida) e outra com joelho flexionado. A dor na sacroiliaca indica comprometimento dessa articulação. Só a perna para fora da maca já pode gerar dor na sacroiliaca, mas com a flexão da outra perna aumenta o estresse sobre a articulação Quadril ⁃ Inspeção- de frente, de costas e perpendicular, olhar alinhamento do ilíaco, ver trendelemburg ⁃ Mobilidade da articulação do quadril - flexão, extensão, abdução, aducao , rotação interna e externa - passiva com paciente na maca e ativa com paciente em pé ⁃ Ver comprimento - medida real e aparente ⁃ Medida real - discrepância do membro - mede da espinha ilíaca ântero-superior ao maleolo medial ⁃ Medida aparente - discrepância por encurtamento de partes moles- mede da cicatriz umbilical até o maleolo medial ⁃ Patrick Fabere ⁃ Teste de Tomás - avalia contratura do mm. Psoas- paciente flete joelho e puxa bem essa perna e a outra perna vai ter um encurtamento (faz uma discreta flexão da outra perna -por comprometimento do psoas) ⁃ Palpação das busas trocanterica, isquiática, aproveita p palpar canal ciátio L1, L2, L3 dermátomo ⁃ parte muscular Lasegue invertido - irritação de L3 e L4 - paciente decúbito ventral, pega a perna dobra o joelho e levanta a perna apoiando uma das nas na região lombar e a outra suspendendo o joelho. Joelho ⁃ inspeção- deformidade (desvios - varo, vago, recurvato), aumento de volume ⁃ Palpação- temperatura, mobilidade da patela, flexão e extensão do joelho, palpação das bursas. ⁃ Sinal da tecla ⁃ Sinal da onda do meu ⁃ Teste da gaveta ⁃ Teste de Lachman- p ligamento cruzado melhor o anterior- perna flexionada a 30 graus puxar a tíbia e fixar a coxa. ⁃ Ligamentos colaterais medial e lateral ⁃ Manobra de Appley - p cruzados traciona e roda p direita e esquerda, e para avaliar meniscos pressiona a perna e roda novamente ⁃ Teste de McMurray - ⁃ Bursite ou tendinite anserina - medial e abaixo a linha do joelho - mm sartório, grácil e semitendinoso Pé ⁃ Sinal da pedrada - ruptura do tendão de Aquiles ⁃ Teste Thompson - aperta a panturrilha e o paciente vai fazer plantiflexao ⁃ Fasciitis plantar Ombro ⁃ inspeção- rotação interna, flexão, etc ⁃ Instabilidade do ombro - puxar ombro p baixo ⁃ bursite subacromial ⁃ Tendão supraespinhoso - Neer , Hawkins, Yokum, Jobe ⁃ Tendão infraespinhoso - Patte ⁃ T. Subescapular - Gerber ⁃ T biceps - Yergason - cotovelo fletido, pedir p o paciente supination a mão, fazendo resistência. Palm-up teste ou Speed. ⁃ Cotovelo ⁃ Inspeção- ver deformidade, aumento de volume ⁃ Movimento- Flexão e extensão ⁃ Bursire olecraniana ⁃ Epicondilite lateral e medial - palpar os epicôndilos e manobras ⁃ Punho e mão ⁃ Síndrome do túnel do carpo ⁃ Local de inervação ⁃ Tínel ⁃ Phalen e Phalen invertido ⁃ Tenossinovite de Quevain - teste Filkenstein xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx BRUNO 1. Manobra do Psoas Sinal de Psoas https://www.youtube.com/watch?v=DPBVdm8E-W8 Sinal do Psoas: O sinal de psoas é indicativo de irritação do músculo psoas, sendo um dos sinais de apendicite aguda. Posiciona-se o paciente em decúbito lateral esquerdo, e o examinador deve realizar a hiperextensão passiva de membro inferior direito (ou flexão ativa contra resistência). 2. Duas patologias de Ascite A causa mais comum de ascite é: hepatite e apendicite • Doença hepática Causas menos comuns de ascite incluem doenças não relacionadas ao fígado, como câncer, insuficiência cardíaca, insuficiência renal, inflamação do pâncreas (pancreatite) e a tuberculose que afeta o revestimento do abdômen. A ascite tende a surgir mais em distúrbios do fígado de longa duração (crônicos) do que de curta duração (agudos). A ascite resulta mais comumente de • Hipertensão portal – Aumento da pressão arterial na veia porta (a veia de grande calibre que transporta o sangue do intestino ao fígado) e respectivas ramificações A hipertensão portal geralmente resulta da cirrose (cicatrização intensa do fígado), que é comumente provocada pelo consumo de grandes quantidades de álcool, por um fígado gorduroso ou por uma hepatite viral. Existem outras doenças hepáticas que podem provocar ascite, como no caso da hepatite alcoólica grave sem cirrose, da hepatite crônica e da obstrução da veia hepática (Síndrome de Budd-Chiari). Em pessoas com um distúrbio hepático, o líquido ascítico sai da superfície do fígado e do intestino e se acumula no abdômen. Isto é devido a uma combinação de fatores. Elas incluem as seguintes. Sintomas Pequenas quantidades de líquido no abdômen não costumam provocar sintomas. Quantidades moderadas podem alargar a cintura https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca/insufici%C3%AAncia-card%C3%ADaca-ic https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-renais-e-urin%C3%A1rios/insufici%C3%AAncia-renal/doen%C3%A7a-renal-cr%C3%B4nica-drc https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-digestivos/pancreatite/considera%C3%A7%C3%B5es-gerais-sobre-pancreatite https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/infec%C3%A7%C3%B5es/tuberculose-e-infec%C3%A7%C3%B5es-relacionadas/tuberculose-tb https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/manifesta%C3%A7%C3%B5es-da-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/hipertens%C3%A3o-portal https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/fibrose-e-cirrose-hep%C3%A1tica/cirrose-hep%C3%A1tica https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/manifesta%C3%A7%C3%B5es-da-doen%C3%A7a-hep%C3%A1tica/f%C3%ADgado-gorduroso https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/doen%C3%A7as-hep%C3%A1ticas-e-da-ves%C3%ADcula-biliar/dist%C3%BArbios-vasculares-do-f%C3%ADgado/s%C3%ADndrome-de-budd-chiari da pessoa e causar ganho de peso. Grandes quantidades podem causar inchaço (distensão) abdominal e desconforto. O abdômen fica tenso e o umbigo fica achatado ou mesmo protuberante. O abdômen inchado pressiona o estômago, causando algumas vezes perda de apetite, pressão nos pulmões, podendo levar à falta de ar. Em algumas pessoas com ascite, os tornozelos incham, pois acumulam muito líquido (provocando edema). Palpação do fígado https://tudosobrefigado.com.br/doencas-mais- comuns/ascite/cartilha-ascite/ 3. Ausculta cardíaca e desdobramento de bulha B2 - Criança ou adulto jovem [CARDIOLOGIA] Desdobramento Fisiológico de B2 https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/sintomas-de-dist%C3%BArbios-do-cora%C3%A7%C3%A3o-e-dos-vasos-sangu%C3%ADneos/incha%C3%A7o https://www.youtube.com/watch?v=NUI3ZGMf9dc https://tudosobrefigado.com.br/doencas-mais-comuns/ascite/cartilha-ascite/ https://tudosobrefigado.com.br/doencas-mais-comuns/ascite/cartilha-ascite/ https://www.youtube.com/watch?v=lBvrPp04kfE B1 e B2 Minuto da Anatomia #9 - Bulhas Cardíacas (B1 e B2) e Ciclo Cardíaco - Anatomia Humana https://www.youtube.com/watch?v=ZqjnjtzIYn0 https://www.youtube.com/watch?v=ZqjnjtzIYn0 Semio Cardiovascular - Auscultando a B3 https://www.youtube.com/watch?v=eaiZnswNoFI B3 e B4 Entendendo a 3ª e a 4ª Bulhas Dica#03 - "Tum" "Tá" do Coração - entenda as Bulhas Cardíacas Entendendo as bulhas cardíacas de uma vez por todas! RESUMÃO https://www.youtube.com/watch?v=EmmUdZF_10k https://www.youtube.com/watch?v=wNsNiCQBKzk 4. Hepatite e sinal de jobert- utilizado para pesquisa de perfuração de víscera oca (responsável pelo pneumoperitônio), notadamente em virtude de hipertimpanismo à percussão hepática, quando o esperado, e normal, seria a macicez. Sinal de Jobert: Hipertimpanismo em região hepática, que indica a presença de perfuração de víscera oca em peritônio livre (por exemplo: úlcera péptica). Pneumoperitônio é a presença de ar na cavidade abdominal. Pode ser uma condição patológica, devida à perfuração de vísceras ocas, mas pode também ser uma técnica cirúrgica. Dica de prova de Residência Médica: Sinal de Jobert - RM https://www.youtube.com/watch?v=7gjPDk856U0 5. Sinal de Murphy, como faz, ponto cistico e doença associada https://semiologiamedica.ufop.br/semio-videos Pesquisa de macicez móvel A manobra utilizada é a pesquisa de macicez móvel, que consiste em percutir todo o abdome com o paciente em decúbito dorsal, inicialmente, para determinar macicez nos flancos e som timpânico na parte média do abdome, indicando uma determinada quantidade de líquido na cavidade peritoneal. Caso haja a presença de ascite, ao realizar a percussão, será perceptível a presença de som timpânico na lateral e som maciço no centro, issoacontece https://semiologiamedica.ufop.br/semio-videos https://www.youtube.com/watch?v=ufovr_M_x5I porque ao ficar em decúbito o líquido ascítico vai se deslocar conforme a gravidade. 6. Baço, inspeção e palpação- Murphy, só consegue apalpar o baça o dobro do tamanho, com Esplenomegalia Manobras de Palpação do Baço: Manobra de Schuster e Manobra de Mathieu Cardarelli. https://www.youtube.com/watch?v=JfaUlr5f1jk https://www.youtube.com/watch?v=JfaUlr5f1jk . 7. Lemos Torres- Hepatomegalia Manobras de palpação Hepática: Lemos-Torres e Mathieu. https://www.youtube.com/watch?v=HsCCdJMiUKw 8. acontece a patologia da turgência da jugular (veia porta injeta para coração). Sinal de Kussmaul: aumento da pressão venosa com a inspiração (turgência de jugular). O sinal está associado com disfunção de ventrículo direito, tamponamento cardíaco e pericardite Reparem que quando essa paciente respira fundo, as veias de seu pescoço (veias jugulares) ficam mais túrgidas. Isso acontece pela restrição ao retorno de sangue ao coração na inspiração, provavelmente pela presença de líquido ou pelo endurecimento do pericárdio (membrana que envolve o coração). . Em pessoas sadias, na inspiração o volume das veias jugulares tende a reduzir. . Tratamento: cirurgia no pericárdio (drenagem ou retirada parcial ou total). Qual o mecanismo do Sinal de Kussmaul? https://www.youtube.com/watch?v=kmBkVdWcqhE eBook gratuito do Intensivo de ECG: https://intensivodeecg.com/ebook 9. Sinal de Murphy é indicativo de colicistite aguda e que consiste em provocar dor pela palpação da vesícula inflamada durante a inspiração profunda. Ponto epigástrico: sensível na úlcera péptica em atividade; Ponto cístico: situa-se no ângulo formado pelo rebordo costal direito com a borda externa do músculo reto abdominal, na interseção da linha hemi clavicular com o rebordo costal direito. Deve ser palpado em busca do Sinal de Murphy que pode estar presente na colecistite aguda. Sinal de Murphy https://www.youtube.com/redirect?event=video_description&redir_token=QUFFLUhqbHhNYU43U05NZWVSSjZoWW41cEtiUVJpdjFvZ3xBQ3Jtc0tsNVpYRjBQbHBoR2VWZVh2NFFVTmJTVDZ6YjV0ajRCOTUybUxiUDBmc1F6Vjh3WnU2ajB1MVg0VkFOQXVaazQ5aElYTGUxM3BScFdraEhGZVYwUDdCWU9JSlhPVUhXUUd2OUllT0EwWUdmemI4d0htUQ&q=https%3A%2F%2Fintensivodeecg.com%2Febook https://youtu.be/tbhUTX9PYr4 10. Hernias femural/ inguinal A hérnia inguinal e a hérnia femoral são dois tipos diferentes de hérnias da parede abdominal, que ocorrem na região da virilha. Na hérnia inguinal, uma porção do intestino extravasa no local passagem do testículo para a bolsa escrotal. É mais comum em homens. A hérnia femoral acontece pela passagem utilizada pelos grandes vasos sanguíneos, a artéria e a veia femoral. É mais comum em mulheres. A hérnia femoral é mais rara e tem maiores índices de complicações, já a hérnia inguinal é uma das mais comuns na população 11. Exames de palpação abdominal, possíveis patologias e tipos de abdomen. https://www.sanarmed.com/semiologia-abdominal https://www.sanarmed.com/achados-semiologicos-presentes-no- exame-de-abdome-colunistas https://www.sanarmed.com/semiologia-abdominal https://www.sanarmed.com/achados-semiologicos-presentes-no-exame-de-abdome-colunistas https://www.sanarmed.com/achados-semiologicos-presentes-no-exame-de-abdome-colunistas 12. Ictus cordis- inspeção verificar e como estaria numa cardiopatia dilatada- Ictus Cordis entre o 4° - 5° espaço intercostal esquerdo na inspeção 13. Ponto de McBurney: união do terço externo com dois terços internos da linha que une a espinha ilíaca ântero- superior à cicatriz umbilical. Dor nessa região sugere apendicite aguda. O Sinal de Blumberg, dor a descompressão, pode ser pesquisado na palpação profunda. Sinal de Blumberg e Ponto de Mc Burney https://youtu.be/uW9ApUYMSKk 14. Miocardiopatia hipertrófica- Diminuir o retorno venoso- Manobra de Valsava http://www.videoaulas.uff.br/cardiologia-manobra-de-valsalva 15. Ausculta pulmonar (pode ser nas costas na escápula) Ausculta Pulmonar ( roncos, sibilos, estertores ) ruídos adventícios http://www.videoaulas.uff.br/cardiologia-manobra-de-valsalva https://www.youtube.com/watch?v=IEmtZkh9wjk 16. Sinal de pneumotórax (ausência de ruídos) 17. Derrame Pleural Líquido no pulmão- maciço, hemotórax ou derrame pleural. Ar fora do pulmão- Ar fora do pulmão, na cavidade pleural- Pneumotórax https://www.msdmanuals.com/pt- br/casa/multimedia/video/pleural-effusion_pt 18. Percussão e qual som de derrame pleural 19. Percussão com tipo de som no derrame pleural 20. Palpação superficial do abdômen e citar 2 tipos 21. Teste de função cardíaca e controle nervoso autônomo do coração- Valsa 22. Realize a hepatimetria(lemos torres) e explique o sinal de chilaidite Hepatimetria Hepatimetria: Como Realizar uma Hepatimetria https://www.msdmanuals.com/pt-%20%20%20%20%20%20%20%20br/casa/multimedia/video/pleural-effusion_pt https://www.msdmanuals.com/pt-%20%20%20%20%20%20%20%20br/casa/multimedia/video/pleural-effusion_pt https://www.youtube.com/watch?v=-O5V458Mj9Q https://www.youtube.com/watch?v=MSk_3erA3Vg 23. Hepatimetria e sinal de jobert - Sinal de Jobert: percussão do hipocôndrio direito com detecção de timpanismo. É indicativo de pneumoperitôneo (ar na cavidade abdominal). O desaparecimento da macicez hepática é conhecida como sinal de Jobert, que indica a presença de perfuração de víscera oca em peritônio livre. Exemplo: úlcera péptica. O som timpânico pode ser substituído por macicez ou submacicez se ocorrer esplenomegalia, tumores peritoneal ou retroperitoneal, tumores pancreáticos. Dica de prova de Residência Médica: Sinal de Jobert - RM https://youtu.be/7gjPDk856U0 24. Sinal de Corvoisier-Terrier: vesícula biliar palpável. Pode ser indicativo de neoplasia. Dica de prova de Residência Médica: Sinal de Jobert - RM https://youtu.be/7gjPDk856U0 25. Identificar ictus cordis e dizer como ficaria em caso de cardiomegalia (perdi ponto pq não fiz inspeção) em que saber onde está localizado, doenças associadas a patologia dele. 1-Inspeção o paciente fique em decúbito dorsal (deitado) , o Ictus fica no 5 espaço intercostal, na linha M. clavicular esquerda, olha de cima o paciente (visão frontal) para ver os batimentos se estão normais, se o Ictus é visivel, pq geralmente não é, pq o Ictus é o choque da ponta do coração na parede torácica. Na visão paralela(abaixa e a visão fica na lateral do paciente) para ver se o Ictus esta de forma mais acentuada, 2- Palpação do Ictus- palmar no foco Tricuspide ou com as digitais dos dois dedos para sentir ou se não conseguir achar com um desses dois, virar o paciente para o lado esquerdo, colocar a mão embaoxo da cabeça como apoio, ficar de costas para o paciente com a digital de um dedo colocar a mão no inctus. Exame físico do Ictus cordis - Parte I https://www.youtube.com/watch?v=lQQNbscfWPE Palpação do impulso cardíaco apical https://www.youtube.com/watch?v=UU65xTLXLMY A avaliação do íctus é a única abordagem do exame físico que oferece informações sobre a presença de cardiomegalia, o que lhe confere grande valor semiológico. Ao realizar o exame do tórax, Dr. Carlos constata que o íctus cordis não se encontra visível nem palpável, considerando esse achado uma variação da normalidade. É expressa em bpm: batimentos por minuto. Cardiopatias que determinam dilatações importantes do ventrículo esquerdo implicam diminuição da extensão do íctus cordis. O íctus cordis é percebido, à palpação, na forma de batidas bruscas, que correspondem à propulsão da ponta do ventrículo esquerdo durante a sístole ventricular.file:///Users/walter/Downloads/Proped%C3%AAutica%20Cardiovasc ular%20na%20aten%C3%A7%C3%A3o%20b%C3%A1sica.pdf IMPORTANTE LESÕES OROVALVULARES a) Estenose mitral Sintomas: Dispneia, tosse e hemoptóicos. Mais tardiamente surge hipertensão arterial pulmonar, sinais de sobrecarga do coração direito e congestão sistêmica (turgência jugular, edema de MMI, hepatomegalia congestiva...). Exame físico: Ictus de VE normal. B1 hiperfonética (válvula mitral fibrosada), P2 > A2 (hipertensão arterial pulmonar), estalido de abertura mitral (VM estenosada) e ruflar diastólico em foco mitral sem irradiação. Reforço pré-sistólico. Outros sintomas: disfagia, rouquidão, palpitações. Piora dos sintomas à taquicardia (exercício, estresse, gravidez...). Outros achados do exame físico: Palpação sistólica de VD na região paraesternal, B2 palpável no foco pulmonar. Fácies mitral. b)Insuficiência mitral Sintomas: dispneia e astenia Exame físico: Ictus de VE desviado para esquerda e para baixo, mais de 2 polpas digitais. B1 hipofonética englobada pelo sopro holossistólico em foco mitral com irradiação para axila e dorso (algumas vezes sopro /Users/walter/Downloads/Propedêutica%20Cardiovascular%20na%20atenção%20básica.pdf /Users/walter/Downloads/Propedêutica%20Cardiovascular%20na%20atenção%20básica.pdf circular de Miguel Couto). B3 (sinal de disfunção ventricular) e P2 > A2 (hipertensão pulmonar) Outros sintomas: palpitações Outros achados do exame físico: VD palpável, frêmito sistólico no foco mitral, choque valvar no foco pulmonar. Aumento do sopro sistólico em foco mitral com manobra de handgrip. c) Estenose aórtica Tríade clássica: síncope, dor precordial (angina) e dispneia Exame físico: Ictus de VE normolocalizado e propulsivo. Click de ejeção aórtico (raramente auscultado em pacientes com estenose aórtica degenerativa), sopro sistólico ejetivo em diamante em foco aórtico com irradiação para carótidas. A2 hipofonética. B4 (hipertrofia de VE). Sinais periféricos: Pulso parvus e tardus. Outros achados do exame físico: B1 normofonética, B2 hiperfonética (início) ou hipofonética (grave). d) Insuficiência aórtica Sintomas: dispneia e palpitação Sinais periféricos: pressão arterial divergente, pulso em martelo d’água, pistol shot, sinal de Quinke, sinal de Musset, dança das artérias etc. Precórdio: Ictus de VE desviado para esquerda e para baixo, mais de 2 polpas digitais. Sopro diastólico regurgitativo (decrescente) englobando a segunda bulha, no foco aórtico com irradiação para a BPEE. B3 (disfunção sistólica do VE). Podemos ter também um sopro sistólico de hiperfluxo pela válvula aórtica (elevado VDF) sem a estenose aórtica associada. O sopro de Austin Flint é um sopro diastólico em foco mitral pelo abaulamento do folheto anterior da VM causado pelo fluxo regurgitante através da valvula aórtica. Outros sintomas: angina outros achados do exame físico: Ictus propulsivo. Presença de B4 (se predominar a hipertrofia concêntrica). 26. Expansibilidade torácica e qual patologia associado. Pneumotórax Pesquisa de expansibilidade torácica https://www.youtube.com/watch?v=pF4EadVERLk 27. Fazer frêmito toracovocal (mão espalmada no torax e pedir pro paciente falar 33 nos focos la) e caracterizar o frêmito na tuberculose. Semiologia Aparelho Respiratório - Palpação https://www.youtube.com/watch?v=WAMadSZL5z4&t=276s Percepção da vibração do ar ao falar que reflete na caixa torácica, tem que ser feito com UMA mão nos pontos anteriores e posteriores. Aumenta o som no caso de Pneumonia, consolidação dentro dos alvéolos Diminui o som devido a quantidade de líquido, no de Derrame Pleural Semiologia médica pulmonar - Parte 3 https://www.youtube.com/watch?v=5YkwaWge49w 7’30” 28. Frêmito e qual o som em uma pneumonia(aumentado) Semiologia completa https://petmedsobral.wixsite.com/site/respiratorio 29. Palpe os linfonodos da cabeça e pescoço e diga uma característica de linfonodo benigno 30. Exame físico tireoide e características de hipertireoidismo (fáceis Basedow Iana- exoftalmia, olhos brilhantes, rosto magro, expressão do rosto de vivacidade, as vezes aspecto de espanto e ansiedade, consegue enxergar branco dos olhos em cima e embaixo. https://petmedsobral.wixsite.com/site/respiratorio 31. Mímica facial e nervo craniano O nervo facial constitui, com o homólogo contralateral, o sétimo (VII) par de nervos cranianos. Mímica facial- Contrair a testa, fechar os olhos zangado, fazer bico e sorrir. Se não tiver nenhuma alteração, mímica facial preservada. Avaliação do nervo facial 1 Ele é misto, ou seja, constituído por uma raiz motora e uma raiz sensitiva. Ele controla os músculos da expressão facial, e a sensação gustativa dos dois terços anteriores da língua. Paralisia Facial: Avaliação de mímica facial - Rogério Souza (Aula Prática) #4 https://youtu.be/bOrQq4ze0mo https://www.youtube.com/watch?v=nI-kv3S5NU0 https://www.youtube.com/watch?v=nI-kv3S5NU0 1’20” 32. Dilatação da pupila Reflexo Dipróprio e Consensual Simetria e Reflexos Pupilares https://www.youtube.com/watch?v=5vkh_luKxAk&feature=youtu.be 33. Fazer percussão pulmonar e dizer qual som do pulmão num pneumotórax ou enfisema pulmonar- timpânico Som maciço- Derrame Pleural Semiologia Aparelho Respiratório - Percussão https://www.youtube.com/watch?v=I48yKguPg4Q&t=3s Percussão: A percussão acontece nos nas mesmas áreas já citadas, devem ser evitadas também as regiões mamárias e escapular. Quatro tonalidades de som são obtidas: (1) som claro pulmonar ou sonoridade pulmonar nas áreas de projeção dos pulmões; (2) som timpânico no espaço de Traube; (3) som submaciço na região inferior do esterno; (4) som maciço na região inframamária direita (macicez hepática) e na região precordial. O som claro pulmonar é o achado fisiológico, afecções parenquimatosas, por reduzirem a quantidade de ar nos alvéolos, também provocam macicez: neoplasias periféricas, infarto pulmonar volumoso, pneumonias lobares, cavidades periféricas contendo líquido (cistos). Em oposição às afecções que reduzem o conteúdo aéreo do pulmão, estão as que aumentam a quantidade de ar, provocando hipersonoridade e até mesmo timpanismo. É o que ocorre no enfisema, na crise de asma, nos cistos aéreos e nas cavernas insufladas. Nas assimetrias torácicas, devidas a cifoescoliose acentuada, surge hipersonoridade no hemitórax distendido, responsável pela respiração vicariante Alterações como pneumotórax e enfisema pulmonar levam a um som hipertimpânico. Em casos de derrame pleural podemos encontrar o som maciço ou submaciço. ABDOMEN Hipocôndrio direito (HCD): fígado, vesícula biliar, rim direito; Epigástrio: lobo esquerdo do fígado, piloro, duodeno, cólon transverso e cabeça e corpo do pâncreas; Hipocôndrio esquerdo: baço, estômago, rim esquerdo, cauda do pâncreas; Flanco direito (ou região lateral): cólon ascendente, rim direito e jejuno; Mesogástrio (ou região umbilical): duodeno, jejuno, íleo, aorta abdominal, mesentério, linfonodos; Flanco esquerdo (ou região lateral): cólon descendente, jejuno, íleo; Fossa ilíaca direita (ou região inguinal): ceco, apêndice, ovário e tuba uterina direita; Hipogástrio: bexiga, útero, ureter; Fossa ilíaca esquerda (ou região inguinal): cólon sigmoide, ovário e tuba esquerda. A cavidade abdominal é dividida em 9 quadrantes por 4 planos: 2 planos horizontais e 2 planos verticais são eles: PLANOS HORIZONTAIS: • Plano Subcostal – Passa abaixo da 10ª costela. • Plano Intertubercular – Atravessa os tubérculos ilíacos ao nível do corpo de L5. PLANOS VERTICAIS: • Planos médioclaviculares – partem da linha média das clavículas até os pontos médios inguinais.34. Realizar o sinal de Rovsing e dizer duas patologias que ele está positivo O sinal de Rovsing é um sinal de apendicite. refere-se à dor no quadrante inferior direito quando há compressão do quadrante inferior esquerdo, e esta manobra é utilizada para identificar apendicite. Semiologia do Abdome: Sinal de Rovsing https://www.youtube.com/watch?v=NrXNELaYKkk 35. Palpe os linfonodos da cabeça e pescoço, vai falando os nomes e diga uma característica de linfonodo maligno e qual nome. Nódulos: Lipoma- Acúmulo de gordura, arredondado, regular, móvel, não dói e pode ter consistência elástica. Vai crescendo aos poucos. Xantelasma- Acúmulo de gordura amarelo nos olhos, que pode se espalhar para fora dos olhos Linfonodos: Exame físico - linfonodos https://www.youtube.com/watch?v=ihgzFHaSItY Ganglios linfáticos(linfonodos) -Facilmente identificado no Pescoço, Axila e Virilha, mas podem aparecer no corpo inteiro. Tem que verificar se crescem rápido, se doem, se acompanha alguma alteração na pele, podem ser superficiais e profundo (tenta mexer com ele e não consegue). Só se examina os superficiais. Eles podem aparecer devido a infecção, neoplasias, a doenças autoimunes. Na orelha- Pré oricular( na frente da orelha), reto oricular(atrás da orelha) e occipital (na nuca). Na mandíbula- Tonsilar, submaxilar e sub mentoniano. (para palpação tem que inclinar a cabeça em 30 graus para o lado que vai examinar, logo vai relaxar a parte que será examinada) Na cervical anterior e posterior- cervical superficial (abaixo da orelha em frente ao pescoço, Profundo (prox. músculo externo) Topografia do trapézio(atras) Supraclavicular Palpação é circular leve, procurar dor, calor e edema (sinal de abcesso) Palpação das cadeias ganglionares 36. Nodo de virchow associado a tumores gástricos, ovariano. O sinal de Virchow (ou sinal de Troisier) é o achado clínico de linfonodo sentinela supraclavicular esquerdo aumentado, palpável, endurecido e, muitas vezes, aderido a planos profundos. Esse aumento tem íntima relação com o sistema imunológico, podendo ser reflexo de doenças neoplásicas, infecciosas e autoimunes. https://www.youtube.com/watch?v=TmvcpsNnRew Localizado na região supraclavicular, relacionado com neoplasias intrabdominais. Como já mencionado anteriormente, múltiplas condições cursam com alterações linfonodais. Quanto às que cursam com o sinal de Virchow, tem-se, por exemplo: • Câncer gástrico: neste caso, a linfadenopatia do linfonodo supraclavicular urge como um dos principais sintomas de metástase. Geralmente, quando o sinal de Virchow se faz presente, já indica estágio 4 da doença. • Linfoma; • Câncer de mama; • Câncer esofágico; • Câncer pélvico; • Câncer testicular. Pode haver, inclusive, sinais e sintomas de doença metastática distante, sendo os locais mais comuns o fígado, as superfícies peritoneais e os linfonodos não-regionais ou distantes. O exame físico minucioso pode revelar um linfonodo supraclavicular esquerdo - chamado de nódulo de Virchow -, um nódulo periumbilical O nodo de Virchow, ou sinal de Troisier, refere-se ao aumento visível do linfonodo supraclavicular esquerdo, que é suprido pelos vasos linfáticos abdominais; este sinal está associado a tumores gástricos, ovarianos, testiculares e renais. Linfonodo de Irmã Maria José: localizado na região periumbilical, relacionado a neoplasias intra-abdominais ou pélvicas; O nódulo da “Irmã Maria José” é tumor metastático que acomete a cicatriz umbilical e pode ser a primeira evidência de neoplasia intra-abdominal disseminada. 37. Pontos de ausculta e qual manobra diminuía retornos venoso https://www.sanarmed.com/semiologia-cardiovascular IMPORTANTE 38. Focos de ausculta cardíaca, falar os focos, onde escuta melhor B4 e o que é o B4 A B4 é provocada pelo enchimento ventricular aumentado, o qual é desencadeado por contração atrial, próxima à telediástole. É semelhante à B3, sendo mais bem ou somente auscultada com a campânula do estetoscópio. Durante a inspiração, a B4 do ventrículo direito aumenta e a B4 do ventrículo esquerdo diminui. Ausculta-se B4 com frequência muito maior que B3, o que indica um grau menor de disfunção ventricular, geralmente diastólica. B4 está ausente na fibrilação atrial (pois o átrio não se contrai), mas está quase sempre presente na isquemia miocárdica ativa ou logo após infarto do miocárdio. B3, com ou sem B4, é comum na disfunção sistólica significativa do ventrículo esquerdo, e B4 sem B3 é comum na disfunção diastólica do ventrículo esquerdo. B4 é uma bulha do ventrículo hipertrofiado- sobrecarga pressórica. As Patologias que geram B4: ❖ Patologias que levam a hipertr ofia do ventrículo: . Hipertensão arterial .Hipertensão pulmonar .Estenose Aórtica e pulmonar .miocardiopatia hipertrófica Terceira bulha B3 (TUM-TA--TA): localizada logo após B2; som gerado ela brusca desaceleração da coluna se sangue contra as paredes https://www.sanarmed.com/semiologia-cardiovascular ventriculares no final da fase de enchimento rápido, melhor audível em área mitral em decúbito lateral esquerdo. Ocorre na insuficiência cardíaca, sendo um indicador da sua gravidade, podendo ser fisiológico em crianças e adolescentes - sístole Quarta bulha B4 (TU-TUM-TA): localizado logo antes de B1; som gerado pela desaceleração da coluna sanguínea que é impulsionada pelos átrios na fase de contração atrial contra a massa sanguínea existente no interior do ventrículo esquerdo, no final da diástole, o som representa uma contração atrial contra um ventrículo pouco complacente acarretando rápida desaceleração do sangue ejetado. É um achado comum na doença isquêmica do coração e na miocardiopatia hipertrófica, podendo ser fisiológica em crianças – diástole 39. Fazer a ausculta cardíaca e dizer/ fazer uma manobra que aumenta o retorno venoso (fiz cócoras) Posição de cócoras (squatting): provoca aumento do retorno venoso ao coração por comprimir vasos dos membros inferiores e abdominais e aumento da resistência vascular. o Posição em decúbito dorsal: provoca aumento do retorno venoso ao coração, em relação à posição ortostática. E por último, mas não menos importante, temos a manobra da Posição em Cócoras, onde o paciente agacha, e isso provoca aumento do retorno venoso, por comprimir vasos dos membros inferiores e vasos abdominais. A mudança da posição ortostática para a posição de cócoras intensifica o sopro presente em insuficiência mitral. E da posição de cócoras para a posição ortostática (ficar em pé subitamente), há atenuação do mesmo. OBS.: O sopro mitral é acentuado com a posição de decúbito lateral. https://blog.jaleko.com.br/manobras-semiologicas-para-lesao- valvar-o-que-voce-nao-pode-deixar-de-saber/ https://blog.jaleko.com.br/manobras-semiologicas-para-lesao-valvar-o-que-voce-nao-pode-deixar-de-saber/ https://blog.jaleko.com.br/manobras-semiologicas-para-lesao-valvar-o-que-voce-nao-pode-deixar-de-saber/ 40. fazer ausculta cardíaca e dizer o que é B3 Semio Cardiovascular - Auscultando a B3 41. Fazer a manobra Lapinksy e dois possíveis diagnóstico (ele não queria q falasse só apendicite. Aí pode ser diverticulite, gravidez ectópica) • Sinal de Lapinsky: dor à palpação profunda no ponto de McBurney (localizado no encontro do terço médio com o terço distal da linha traçada da cicatriz umbilical até a espinha ilíaca anterossuperior direita) com membro inferior direito hiperestendido e elevado. https://www.youtube.com/watch?v=eaiZnswNoFI 42. O Sopro insuficiência Tricúspide a ausculta aumenta com a respiração forçada, já no sopro da insuficiência mitral na respiração forçada, ele permanece o mesmo ou diminui.https://ar- ar.facebook.com/cardiosite.educ/videos/667796537403008/ 43. Fazer a ausculta cardíaca e dizer qual manobra diminuía o sopro de insuficiência mitral A manobra de valsava auxilia na ausculta cardíaca, quando há suspeita de determinados sopros. Ela reduz a intensidade de sopros em estenose aórtica, estenose pulmonar, estenose tricúspide, e aumenta a intensidade, em casos de prolapso da valva mitral 44. Os pontos de ausculta cardíaca e uma manobra que aumenta a resistência vascular. Pontos de ausculta- Handgrip Abre e fecha mão como doar sangue- Handgrip: o aperto de mão aumenta a resistência vascular periférica (RVP) intensificando ou diminuindo alguns sopros do coração esquerdo de acordo com o gradiente VE – aorta. Diferenciação de sopro sistólico de VE – Fenômeno de Gallavardin: Aumenta o sopro da insuficiência mitral e diminui o sopro da estenose aórtica 45. Sinal de Torres homem- Percussão dolorosa sobre a loja hepática, o que indica processo inflamatório provavelmente causado por abscesso hepático, amebiano ou bacteriano 46. Palpação de pulso radial -Artéria radial está entre o processo estiloide e os tendões s flexores da mão. É palpada com dois/três dedos, com a polpa digital do dedo indicado remédio - https://ar-ar.facebook.com/cardiosite.educ/videos/667796537403008/ https://ar-ar.facebook.com/cardiosite.educ/videos/667796537403008/ 47. Pulso: pode estar regular, variação de um batimento para outro, assistolia -Amplitude do pulso: magno (alta); médio (normal) e parvo (baixa amplitude) -Sentir a artéria= rigidez - Onde= varia de acordo com as situações cardiológicas; um a insuficiência aórtica pode levar a um pulso martelo d’água ou pulso célere -T pôs de onda= pulso filiforme (fino, fraco e difícil de palpar), casos de choque hemorrágico. Pulso paradoxal (tem variação na amplitude conforme a inspiração) -Pulso paradoxal= mede a pressão, se houver um a queda de pressão de mais de 10m m H g na pressão sistólica durante a respiração -Frequência cardíaca > quantidade de batimentos cardíacos em um minuto (60 seg) 48. Sinal de Chialidite (Tem que saber quais as doenças associadas) - Pneumoperitônio. Sinal de Chilaiditi: A associação do sinal de Chilaiditi com sintomas como dor abdominal, náuseas, dor retroesternal, sintomas respiratórios, vômitos, distensão abdominal, obstrução ou suboclusão intestinal caracteriza a síndrome de Chilaiditi Quando a flexura direita do cólon está sobre o fígado e falseia a hepatimetria. Definição-Timpanismo à percussão de loja hepática. Indicativo- PERFURAÇÃO DE ALÇA INTESTINAL Sinal de Chilaiditi https://www.youtube.com/watch?v=LWxgs-xobNg 49. Jobert (Tem que saber quais as doenças associadas) - Sinal de Jobert é um sinal clínico que se refere ao desaparecimento da macicez e aparecimento de hipertimpanismo na região hepática, indicando ar livre na cavidade abdominal por perfuração de víscera oca. É um sinal observado nos grandes pneumoperitônios. Definição- Timpanismo à percussão de loja hepática. Indicativo- PNEUMOPERITÔNIO ABDOME AGUDO PERFURATIVO https://www.youtube.com/watch?v=z1dEYWXX9Nk No 7’30” 50. Manobra de Lemos Torres- É característico da presença de um derrame pleural livre, no entanto, não ocorre em grandes derrames pleurais 12 Semiologia Rocco - Palpação https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=1s Para quem vai assistir: Até 1min: introdução 1:00 palpação superficial 1:26 palpação profunda 2:16 palpação de estruturas específicas 3:11 palpação do fígado técnica de Lemos-Torres (bimanual) 4:45 técnica em Garra (Mathieu) 5:27 método da pinça 5:47 palpação da vesícula (ponto cístico) 6:53 palpação do baço 7:41 Linha de Piorry 8:42 Posição de Schuster 9:24 Posição de Schuster- Rocco 9:36 palpação do baço em garra 9:57 palpação dos rins 10:57 Manobra de Goelet http://www.ligadegastro.ufc.br/material/capacitacoes/2014-2- semio-abdominal.pdf https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=60s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=86s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=136s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=191s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=285s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=327s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=347s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=413s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=461s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=522s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=564s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=576s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=597s https://www.youtube.com/watch?v=ndmCP4rXVmo&t=657s http://www.ligadegastro.ufc.br/material/capacitacoes/2014-2-semio-abdominal.pdf http://www.ligadegastro.ufc.br/material/capacitacoes/2014-2-semio-abdominal.pdf 51. Focus de ausculta: pediu todos e a localização Foco aórtico: 2º EIC na BPED Foco pulmonar: 2º EIC na BPEE Foco aórtico acessório: 3º EIC na BPEE Foco tricúspide: 4º e 5º EIC na BPEE. Também é descrito no apêndice xifoide Foco mitral: coincide com o ictus de VE 52. Pulso Venoso Jugular https://youracademic.org/docs/44j Propedêutica cardiovascular na Atenção Básica file:///Users/walter/Downloads/Proped%C3%AAutica%20Cardiovasc ular%20na%20aten%C3%A7%C3%A3o%20b%C3%A1sica.pdf Exame físico - Inspeção e palpação do tórax A partir 1’43” Exame físico 11’ https://youracademic.org/docs/44j /Users/walter/Downloads/Propedêutica%20Cardiovascular%20na%20atenção%20básica.pdf /Users/walter/Downloads/Propedêutica%20Cardiovascular%20na%20atenção%20básica.pdf https://www.youtube.com/watch?v=QWd6N6G9AbY Semiologia 16 - Exame do Aparelho Cardiovascular - Parte 1/2 (Vídeo Aula) https://www.youtube.com/watch?v=qzVWmGd_WVY https://www.youtube.com/watch?v=qzVWmGd_WVY Vascular e periférico https://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8881 2. Circulação colateral Circulação colateral corresponde a um achado em que é possível visualizar a vascularização do abdome, por conta de um obstáculo na circulação venosa. Os tipos mais comuns de circulação colateral, são: circulação colateral tipo portal, circulação colateral tipo veia cava https://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=8881 inferior, circulação colateral tipo cava superior e circulação colateral tipo misto. – Circulação colateral do tipo portal corresponde ao tipo mais comum, e acontece pelo obstáculo do fluxo venoso em direção ao fígado. Geralmente é perceptível por meio da característica de “cabeça de medusa”, quando estão dilatadas próximas ao umbigo. – Circulação colateral tipo cava inferior consiste na obstrução da veia cava inferior por conta de uma trombose. Observa-se os vasos na região inferior e lateral do abdome, com fluxo ascendente. – Circulação colateral tipo cava superior representada pela dilatação dos vasos na região superior do abdome, com sentido da corrente descendente. – Circulação colateral do tipo misto junção das características da circulação colateral tipo portal e da circulação colateral tipo cava inferior, com fluxo ascendente. 53. Sinal de piparote https://www.youtube.com/watch?v=h67phHeaEqI 54. Mímica facial https://www.medicinanet.com.br/conteudos/revisoes/1191/paralisi a_facial_periferica.htm Figura 1: A. paralisia facial central (por exemplo, secundária a acidente vascular cerebral). B. PFPeriférica. Notar que na paralisia facial central os músculos da metade superior da face são poupados. https://www.youtube.com/watch?v=h67phHeaEqI Sintomas 2. Circulação colateral
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