Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Bebidas e Harmonizações Vinho orgânico – sem utilização de agrotóxico, pesticidas ou fungicidas. A produção desse tipo de vinho representa cerca de 4% da fabricação mundial. A agricultura biodinâmica – é responsável pela produção dos vinhos mais intensos, saudáveis e saborosos do mundo. Vinho Natural – produzido a partir da agricultura orgânica ou biodinâmica, vinhos mais escuros e espessos, mantem as características naturais da uva e não passam por nenhum tipo de filtragem. Deve ser consumido depois de decantado. Assemblage - mistura de duas ou mais uvas, tem o objetivo captar os principais atributos de cada variedade de uva, combinando tipos, vinhedos, safras e condições de maturação. Varietal – produzido com apenas uma variedade de uva ou com grande predominância de um mesmo tipo de uva. Reserva – vinho superior feito nas melhores safras. Tintos – envelhecidos por no mínimo 3 anos, 1 ano em barrica de carvalho. Brancos e Roses – envelhecer por apenas 2 anos, 6 meses em barrica de carvalho. Gran Reserva – superior feito nas safras excepcionais. Tintos – envelhecer por 5 anos, 2 em barrica de carvalho. Brancos e Roses – envelhecer por 4 anos, 6 meses em barrica de carvalho. Reservado – vinhos produzidos na América do Sul, não existe regra ou legislação nesses territórios sobre o uso desse termo. Vinho simples, considerado vinho de entrada sem estagio em barricas. Enófilo – apreciador e estudioso. Enólogo – possui conhecimento em enologia, formado em faculdade. Sommelier - profissional do serviço de vinho, trabalha em restaurantes ou estabelecimentos comerciais. Responsável pela compra, guarda e elaboração de carta. Tipos de uva – Vitis vinífera e Vitis Lambrusca Plantação e Tipos de Plantação - enxerto e porta enxerto, latada, espaldeira e lira. Fisiologia da Uva. Película – contém o aroma característico de cada variedade. Semente – contem óleo, taninos, ácidos, matérias minerais e orgânica. Polpa – 85% do peso do grão, formada por água, hidratos de carbono, taninos, ácidos orgânicos, matérias minerais, nitrogenadas e pécticas. Composição química. Água – 80% Álcool – 5,5 a 17 % Açúcares – Frutose e glicose Ácidos – tartárico entre 5,5 e 8,5 g/l Carboidratos Fenóis – resveratrol Estrutura da Videira Raiz – parte subterrânea da videira, raízes mais finas e tenras na superfície que obtém o alimento, raízes mais grossas e lenhosas, mais profundas, para segurar a videira na terra. Tronco – entre a raiz e as primeiras ramificações, os braços. Sustenta, e acumula reservas e permite transporte de seiva bruta. Varas – imediatamente a seguir aos braços. Gavinhas – permite que a videira se agarre aos tutores e fixe os sarmentos possibilitando sua elevação. Flores – constituída pelo cálice (androceu), corola (gineceu), estames e pistilo. Estames são responsáveis pela produção de Polen, e o pistilo depois de ser fecundado vira bago. Folhas – composta por duas partes: pecíolo, parte mais delgada, e o limbo zona mais larga e verde. Através das nervuras que a seiva circula nas folhas. Frutos – são bagos que resultam da fecundação das flores. Bago é composto por: película, polpa, semente e pele. Aromas Primários – determinados pelo tipo de uva (castas). Aromas Secundários – durante a pré-fermentação e fermentação processo. Aromas Terciários – com o envelhecimento do vinho. Vinificação – operações necessárias para elaboração do vinho. A fermentação é o processo chave para a produção do vinho. Fermentação alcoólica – ação de enzimas liberadas pelas leveduras. Os açucares são transformados em álcool e gás carbônico. Leveduras - principais responsáveis pela fermentação, Saccharomyces cerevisiae, age dentro do mosto. Organismos versáteis, conseguem viver em ambientes com oxigênio, em ambiente aeróbio elas atuam sobre os açúcares, porem o resultado é principalmente álcool e gás carbônico, entre outros elementos. Reproduzem-se em grande velocidade na presença de oxigênio. Temperatura – atingida durante a fermentação influencia no estilo do vinho, em temperatura mais alta 20 a 32 º C, extração de aromas e dos componentes de cor das castas das uvas, em temperaturas mais baixas 10 a 18º C, retenção de aromas voláteis do mosto. Vinhos tintos são fermentados em temperaturas mais altas, vinhos brancos em temperaturas mais baixas. Interrupção da Fermentação Quando esgotam os açúcares do mosto, a fermentação foi completa em açúcares residuais, não existe risco de refermentação. Etapas da Fermentação Processo fermentativo é iniciado imediatamente a adição de levedura seca ativa, hidratada com água morna a 35 ° C, distribuição uniforme das células de levedura no mosto é feita pelo processo de remontagem. A refrigeração pode ser feita através de lâmina de água, proveniente de uma mangueira perfurada que circunda a abertura superior do tanque. Maceração – película e semente permanecem em contato com o mosto, nesse período acontece a diluição seletiva e a difusão de compostos da película e semente para o mosto. Para um vinho com boa intensidade de cor e com aromas frutados, precisa de período curto de maceração, no máximo 6 dias. Remontagens – deve ser feita de maneira suave, realizada para extrair componentes da parte solida da uva, homogeneizar a massa vínica em fermentação. Retirar o mosto da parte inferior e colocá-lo na parte superior. Descuba – separação da parte solida e liquida do mosto. O mosto extraído sem a prensa dá origem ao vinho gota, já o mosto obtido com auxílio da prensa, é o vinho-prensa. Prensagem – prensa descontinua vertical, usa força hidráulica, capacidade 500 kg, é o equipamento mais recomendado para a prensagem. Depois de prensada, a parte solida, matéria prima para elaboração da grappa, é colocada em silo apropriado para completar a fermentação alcoólica. Fermentação Lenta – o enólogo deve acompanhar o desprendimento do dióxido de carbono, a temperatura da fermentação e efetuar as análises da densidade, teores de açúcar, álcool, acidez total, no laboratório da cantina. Fermentação Malolática – transformação do acido málico em lático e conseqüente redução da acidez total. A conclusão desta fermentação determina o final do processo de vinificação. Neste momento o vinho adquiriu estabilidade, maior complexidade aromática, suavidade e maciez gustativa. Base – esta cavidade tem uma função útil para vinhos envelhecidos que contem sedimento Ombro – Importante para o serviço de decantação do vinho. Ombros acentuados são uma eficaz barreira para os sedimentos. Pescoço – parte mais estreita da garrafa. Tipos de garrafa Bordalesa – bojo cilíndrico, ombros bastante acentuados e pescoço não muito comprido, verdes ou transparentes a depender do tipo de vinho. Utilizada para engarrafar Cabernets Sauvignons. Borgonhesa - bojo mais longo em formato quase cônico, com ombros muito delgados. Usada tanto para vinhos brancos quanto tintos. Utilizada para engarrafar Chardonnays e Pinot Noirs. Renana – bojo delgado e alongado, mais alta e utilizada para vinhos brancos. Podendo ser apresentados nas cores verde, caramelo e azul. Champagne – semelhante a borgonhesa, porem o vidro mais espesso, para suportar melhor a pressão interna. Forma Fantasia Do Chianti – Italiana, da Toscana. Do Jerez – Espanhola Do Verdicchio – Italiana, de marches. Alsaciana – Francesa, da Alsacia. Do Porto - Portuguesa. Franconia – Alemã, de Franken. Classificação / Tamanho ½ garrafa – 375 ml Padrão – 750 ml (1 garrafa) Magnum – 1,5 L (2 garrafas) Double Magnum – 3 L (4 garrafas) Imperial - 6 L ( 8 garrafas) Balthazar - 12 L (16 garrafas) Melchior - 18 L (24 garrafas) Capsula De Chumbo – utilizada em vinhos finos, maior proteção e melhor aparência, mais caras e com risco de contaminação. De Alupoli – usadas em vinhos de segunda linha, maisbaratas e boa aparência. De Plástico – usadas em vinhos de mesa, baixo custo e sofre retração com calor. Produzidas em Portugal, Espanha e Argélia. Dimensões usuais Diâmetro: 24 mm Gargalo tem 18 mm Comprimento 38 a 44 mm Meias garrafas – 32 mm Espumantes – 38 a 40 mm Vinhos de guarda – mínimo 40 mm Espumantes – 48 a 50 mm Importância na conservação – impermeabilidade, resistência e durabilidade. Principais defeitos – gosto e vazamentos, bouchonée. Rolha de cortiça – após a colheita ficam expostas ao tempo, depois fervidas a 100º C por 1 hora com produtos para higieniza-las, após a secagem são selecionadas, feita a classificação e corte prévio, vão para uma maquina controlada manualmente para o corte. As rolhas serão processadas e classificadas, as sobras são trituradas e viram rolhas aglomeradas de qualidade mais baixa. Quanto mais lisa e uniforme, melhor conserva e torna-se mais cara. Tipos de Rolha Spark, Natural, Twin Top, Aglomerada, Silicone, T Cork, Screw Cap. Natural – sem emendas ou corte, feita de única peça, pode variar de acordo com a maturação e o manejo das cascas dos sobreros. Classificação feita com base em uma amostra de varias rolhas (varia de produtor para produtor), divididas em categorias Flor, Extra, Superior, 1ª ,2ª,3ª ,4ª e 5ª. Técnicas (Twin top) – usadas para vinhos jovens, 2 a 3 anos. Feitas com corpo de cortiça aglomerada. Especificações Técnicas - um disco em cada topo, rolhas técnicas 1+1, com dois discos de cortiça natural, rolha técnicas 2+2, com dois discos apenas num topo 2+0. Aglomeradas – produzidas com as rebarbas da produção de rolhas naturais, produzidas por moldagem individual ou extrusão. Champagne (Spark) – criada para vedar champanhe, vinhos, espumante ou vinhos espumosos (gaseificados) e sidra. Diâmetro maior do que as normais, suporta elevadas pressões, controle rígido de qualidade e fabricação minuciosa, classes Extra e Superior ,1ª e 2ª. Sintéticas Pontos Positivos – menor custo, não proliferação de fungos, armazenamento em pé, material plástico ou silicone, ideal para vinhos jovens de até 5 anos. Pontos Negativos – estética, durabilidade não comprovada. Rosca (Screwcap) - menor custo, sem risco de contaminação por fungos, vinhos jovens, produzida em metal, impedindo a entrada de oxigênio. Não indicada para vinho de guarda, dispensa uso de saca-rolhas. Vidro (Vino-lok) – inertes, evita transferência de aromas ao vinho, sem risco de contaminação por fungos, vedação feita por um anel de silicone. Rótulos Nome do vinho – na parte superior do rotulo Nome da Uva – parte inferior do rotulo próximo ao ano da safra ou engarrafamento. Assemblage Varietal Nome da Região – nem sempre o vinho trás essa informação Nome do Produtor – aparece em destaque Grau Alcoólico e Volume – devem ser discriminados no rotulo, o álcool modifica a características e personalidade do vinho e pode alterar sua classificação. Ano da Safra e Engarrafamento – ano da colheita das uvas. Alguns vinhos apresentam informações a mais no rotulo e no contrarrotulo. O distribuidor e importador, onde foram engarrafados, produtores e especificações técnicas. No vinho Nacional Marca – Predomina o estrangeirismo Tipo – Tinto, branco e rosado. Classe – de mesa, de mesa fino, espumante e licoroso. Uva – legislação permite 85% da variedade da uva declarada nos vinhos varietais. Teor Alcoólico – 11 a 15 % Teor de Açucar – Seco < 5g/l; demi sec 5 – 20 g/l; suave >20g/l, nos espumantes permite-se teores maiores. Safra – permitido pelo menos 60% da safra declarada Conteudo – em ML Produtor e Engarrafador – nome e endereço Registo no Ministério da Agricultura – numero Numeração – utilizado por alguns produtores em vinhos selecionados ou reservas especiais, (número para garrafas, lotes e total do lote). No vinho importado – Possui os mesmos itens dos rótulos nacionais diferindo em teores, (açúcar, álcool e porcentagem de uva nos varietais). Contém ainda outras informações especificas da legislação e vinícola de cada país. Classificação de Vinhos Nacionais Quanto a Classe Vinhos de Mesa – graduação alcoólica 10 a 13º g/l, elaborados a partir de uvas americanas / hibridas podendo ter um baixo percentual de viníferas. Vinhos Leves – graduação alcoólica 7 a 9,9º g/l, do total de seu volume, fermentação natural de seus açucares geralmente de vitis viníferas, produzido na própria safra, vedada a elaboração a partir do vinho de mesa. Vinhos finos e Nobres – graduação alcoólica oscila entre 8,6 a 14 % do seu volume. Elaborado com castas nobres, onde o processo tecnológico adequado assegura as características de cada variedade. Vinhos Espumantes Natural – graduação alcoólica entre 10 e 13 %, proveniente da 2ª fermentação alcoólica. Método Champanoise Tradicional - Garrafa. Método Charmat – em grandes recipientes. Vinhos Moscatel Espumantes ou Mostro Espumante – graduação de 7 a 10%, vinho através da fermentação do mosto ou mosto conservado em recipiente fechado adquire o gás carbônico, com pressão mínima 04 atm com remanescente mínimo de 60g/l. Vinhos Licorosos – graduação alcoólica 14 a 18%, permitido o uso de álcool etílico, mosco concentrado, caramelo, mistela simples, açúcares e caramelo de uva. Vinhos Compostos – graduação alcoólica 15 a 18 % em volume, obtidos pela adição de macerados ou concentrados de plantas amargas ou aromáticas, de origem mineral ou animal, álcool etílico, açúcar, caramelo, mistela simples ,70% do seu conteúdo deve ser de vinho. Classificados em brancos, tintos e rosé. Quanto ao Teor de Açucar – para os vinhos leves, de mesa, frisantes e finos. Seco – com até 04 g/l de açúcar Demi sec ou meio Seco – teor superior a 04 e até 25 g/l de açúcar. Suave ou Doce – teor superior a 25 a 80 g/l de açúcar. Quanto ao Teor de Açucar – para vinhos Espumantes Naturais ou Gaseificados. Nature – com até 3 g/l de açúcar Extra-brut – com teor superior a 03 a 08 g/l de açucar. Brut – com teor superior até 08 a 15 g/l de açúcar. Sec ou Seco – com teor superior de 15 até 20 g/l de açucar. Demi Sec, Meio Doce ou Meio Seco – com teor superior a 20 a 60 g/l de açúcar. Doce - com teor superior a 60 g/l de açúcar. Quanto ao Teor de Açucar – para vinhos licorosos. Seco – com até 20 g/l de açúcar. Doce – teor superior a 20 g/l de açúcar. Quanto ao Teor de Açucar – para vinhos compostos. Seco ou Dry – com até 40 g/l Meio Seco ou Meio Doce – teor superior a 40 até 80 g/l de açúcar. Doce – com teor superior a 80 g/l de açúcar. Maior produtor de Uvas e vinho no Brasil Colonizadores Portugueses, no século XVI, em 1879 um decreto proibiu o plantio de uvas no Brasil. Cultura domésticas até o final do XIX. A região vinícola do Rio Grande do Sul, possui as seguintes sub regiões. Campos de Cima – Campanha Gaúcha – Serra do Sudeste – Serra Gaúcha - Variedades Tintas – Pinot Noir, Cabernet Suavingnon, Merlot, Carmenére, Tannat, Cabernet Franc, Pinotage, Ancelota e Gamay. Variedades Brancas - Chardonnay, Moscato Bianco, Malvasia, Prosecco, Gewurztraminer, Bianca, Semillon, Flora, Trebiano. Vale dos Vinhedos – legado cultural, histórico e gastronômico deixado pelos imigrantes Italianos, que chegaram a Serra Gaucha em 1875. Almaúnica, Angheben, Casa Valduga, Dom Cândido, Don Laurindo, Miolo Peculiare, PizzatoVallontano, Villa Europa, Wine Park Degustação Utensílios – Corta gotas, abridores, cortadores. Para Degustar - deve ser feita em lugares livre de odores fortes. Para Primeira análise – coloque uma taça sobre uma superfície branca, veja os tons de cor no vinho e se esta turvo, ao girar a taça o álcool vai começar a descer pelas laterais mostrando a densidade do vinho. Exame Visual Lagrimas – efeito que o vinho forma na parede da taça, o álcool representa o corpo do vinho e évisível na taça através das lagrimas que quanto mais lento desce na taça mais corpo tem o vinho. Limpidez – se possui resíduos sólidos em suspensão, assim denominados turvos e opalescentes. Exame que identifica a qualidade que o vinho apresenta. Brilho – mostra a acidez. Intensidade da Cor – podem ser denominados quanto a sua intensidade, variando de fraca, média, intensa a profunda. Tonalidade No Vinho Branco – pode variar de incolor a dourado, podendo as vezes passar por um tom esverdeado, amarelo claro e palha. No Vinho Tinto – tonalidade mais ampla, vão de tona clarete, carmim, vermelho rubi, violeta, purpura, a coloração de tijolos ou telhas. Analise Visual Colocar a taça no nariz sem girar, os aromas vão estar um pouco fechados, mas já mostrara o potencial do vinho. Após essa analise faça o vinho circular pela taça, aumentando o contato do liquido com o ar, o álcool começa a volatizar, os aromas serão mais perceptíveis. Intensidade – nulo, fraco, pobre, rico e aromático, os aromas que o vinho venha a nos proporcionar. Características – se produz sensação de especiarias, essências, floral, frutas, tostados, químico, a animal e vegetal. Qualidade do Produto – Aromas primários: provém da uva, aromas secundários: provém da fermentação, Terciário: conhecido como buque, provém da evolução do vinho após anos guardados. Terceira parte: coloque o vinho na boca e faça-o passar por toda ela, ao engolir sentirá o aroma, depois do vinho passar pela boca todas as sensações ficarão, na lateral da boca sentirá o tanino e a acidez, na parte superior acima da gengiva sensação de quente, proveniente do álcool. Após engolir o vinho poderá dizer se o vinho é ligeiro ou persistente, se os taninos estão finos, macios, rústicos, se a acidez está equilibrada, fresca ou com um toque de agulha, se o álcool está equilibrado ou acima do normal. Doce – ponta da língua. Ácido – laterais da língua. Salgado – laterais, entre doce e o ácido. Amargo – parte de traz da boca. Através destas sensações você vai descrever o vinho como: adstringente, agressivo, áspero, austero, aveludado, chato, duro, macio, nervoso, pastoso, redondo, sápido, tânico Sensações táteis do vinho – As sensações que o vinho nos proporciona em contato com o palato, produz as sensações tácteis, assim o vinho é adstringente, quando sua presença de taninos é acentuada, mas podemos ainda mais especificar, como sua adstringência sendo rugosa, áspero, tânico ou até vazia. A presença de gás Carbônico acentuada, também é um fator, podendo determinar se o vinho é considerado agulha, gaseificado ou mesmo vazio, no caso de não possuir. A última das características tácteis é quanto a sua temperatura, o que o vinho passa, se é tépido, quente, gelado ou frio.
Compartilhar