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Enfermidades cirúrgicas do esôfago e estômago

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Enfermidades cirúrgicas do
esôfago e estômago
Corpos estranhos (obstruções ou
perfurações);
Persistência de anéis vasculares;
Neoplasia;
Estenose;
Hérnia hiatal;
Intussuscepção gastroesofágica;
Divertículos;
Megaesôfago;
 - Entrada torácica
 - Base do coração
 - Cárdia
Função:
 - Conexão da cavidade oral e trato
digestório baixo
Principal afecção:
 - Obstrução;
 - Corpos estranhos;
 - Estenoses
 - Neoplasias
Lesões esofágicas por trauma
Enfermidades neuromusculares
Ausência de omento/serosa
Movimento constante
Elasticidade longitudinal reduzida
AFECÇÕES CIRÚRGICAS DO ESÔFAGO
Porção cervical e torácica cranial
Porção torácica média-caudal
Particularidades histológicas
 - Esquerda da linha média
 - Direita da linha média
 - Esôfago não tem camada serosa
 - Fragilidade à tensão da sutura
 - Vedação por fibrina - lenta
ANATOMIA CIRÚRGICA - TÉCNICA
Esôfago
Incisões longitudinais - Incisar em tecido
sadio
Verificar possível perfuração ou
necrose contralateral
Ressecção <3-5 cm
Sutura em dupla camada
 - Interna – Swift
 - Externa - variável
TÉCNICA
Alterações
INDICAÇÕES
Características
 - Vascularização segmentar
ANATOMIA CIRÚRGICA
Remoção de tecido desvitalizado
Até 25% da circunferência
3 a 5 cm
Indicações
Jejum sólido 8-12 h
Jejum líquido 2-4 h
Estabilização hidroeletrolítica e
hemodinâmica
Cefalotina profilática
Suporte nutricional
Corrigir pneumonia
PRÉ-CIRÚRGICO
Náusea
regurgitação
tosse expulsiva
febre ou não
disfagia, apetite (normal, voraz ou
deprimido)
secreção nasal purulenta (por falsa via)
perda de peso crônico.
SINAIS CLÍNICOS
Esofagectomia parcial
Miotomia da camada muscular externa
Alívio de tensão
Endoscopia
Raio-x
Contrastado – iodo/bário
Anamnese
Sinais clínicos
DIAGNÓSTICO
Estimula o peristaltismo
 - Esofagite → necrose
PATOFISIOLOGIA
Acúmulo de alimento
Distensão → perda da atividade
neuromotora
Regurgitação
Lacerações da mucosa, esofagite,
necrose, perfuração e ruptura
(causando pleurite, mediastinite,
piotórax e pneumotórax).
COMPLICAÇÕES
Suspender alimento por 24 – 48h
Antibióticos
Tubo torácico
 - Gastrostomia??
 - Alimento líquido por 5 – 7 dias
 - Anaeróbios
 - Efusão/ pneumotórax
CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
Acesso 4º espaço intercostal esquerdo
Identificar e dissecar anel constritor
Passar fios de reparo
Ligadura e secção
Dilatar área estenosada
Anel vascular anômolo
Anormalidades
Doença neuromuscular
Sinais: Mau estado geral; Crescimento
deficiente; Regurgitação andando,
parado, dormindo, associada ou não à
alimentação; Halitose e Pneumonia
aspirativa
 - Megaesôfago, acalasia
 - Hipoperistalse
 - Aperistalse
Neuromuscular
Manejo clínico:
Manejo cirúrgico
 - Alimentação enteral
 - Gastrostomia
 - Alimentação em plano elevado (membros
torácicos);
 - Plicatura
 - Esofagectomia segmentar
 - Cardioplastia esofágica
Neuromuscular
Obstrução
Fistula
Corpo estranho com Bordas irregulares.
Sinais Clínicos:
Achados:
 - osso
 - anzol
 - Agulha
 - fios
 - perfuração
 - abscesso
 - Lesão de mucosa
 - Ruptura 
 - Infecção
 - Estenose
 - Esofagectomia
 - Sialorréia;
 - Disfagia;
 - Anorexia;
 - Regurgitação;
 - Vômito;
 - Dispnéia, tosse ou taquipnéia
 - dilatação esofágica cranial ao ponto de
 obstrução;
 - retenção de alimento no esôfago;
 - densidade de tecido mole de localização 
intra ou extra-luminal;
 - Pneumomediastino após uma perfuração.
Obstruções
Trauma esofágico
Refluxo esofágico durante anestesia
Vômito crônico
Ingestão de corrosivos ou corpo
estranho irregular
Correção cirúrgica
 - Dilatação – Be-tube
 - Esofagoplastia simples
 - Ressecção e anastomose
 - Esofagoplastia por retalho
Estenose
Secundário:
FISIOPATOLOGIA:
Sinais:
Diagnóstico
Tratamento cirúrgico: Estabilização
sistêmica; Celiotomia pré-umbilical;
Tração caudal delicada e Gastropexia.
 - megaesôfago
 - flacidez do hiato
 - motilidade anormal
 - Aprisionamento e garroteamento da
parede gástrica
 - Tração e compressão dos vasos gastro-
esplênicos
 - Tração dos vasos mesentéricos
 - Desconforto respiratório e hipoventilação
 - Êmese
 - Colapso vascular
 - Grave comprometimento respiratório
(agudo)
 - Regurgitação intermitente (crônico)
 - Pneumonia por falsa via
 - >50% em Pastor Alemão
• Predisposição racial: raças grandes
• Raio-x: Dilatação esofágica caudal
deslocamento ventral da traquéia
• Endoscopia
Intussuscepção gastresofágica
Manter antibiótico
Jejum hídrico por 24-48 h
Alimento pastoso ou semilíquido em 24h-
10d
Ração granulada após 7 dias.
Analgésico e AINE
Cuidados tópicos
Restituir pressão negativa
 - Torneira de três vias
 - Dreno
Cuidados pós-operatórios
Tesoura de Potts
Pinça Satinsky
Pinça Mixter
Clampe vascular
INSTRUMENTAL ESPECÍFICO
PROCEDIMENTOS
TORÁCICOS
Abordar
Anatomofisiologia do tórax
Indicações
Preparação do paciente – Estabilização
Principais acessos cirúrgicos ao tórax
Enfermidades mais comuns
Cuidados de pós-operatório
META
Falta de familiaridade com
procedimentos no tórax – anatomia
Manejo pré-operatório;
Monitoração pós-operatória;
Índice de sobrevivência
 • >90%: Redução de: PDA, hérnia
diafragmática, trauma de parede costal
 • 60-75%: PAAD, Estenose da artéria
pulmonar, Efusões pleurais
 • <60%: Cirurgia cardíaca, Cirurgia
esofágica
DESAFIO
Acesso Intercostal
➢ Pele
➢ Tecido Subcutâneo
➢ Músculo latissimus dorsi
➢ Músculo Peitoral
➢ Músculo Escaleno
➢ Músculo Serrátil Ventral
➢ Músculo Intercostal
➢ Afastador de Finochietto
ACESSO
Líquido de lubrificação pleural
Volume = 2-3 ml
Celularidade <500 cels/μL
Nível de proteína 1,5 g/d
Pressão Intrapleural
Inspiração = -7 a -10 cm H2O
Expiração = -2 a -3 cm H2O
Repouso = -5 cm H2O
ANATOMIA
Ventilação controlada
 • Fonte de oxigênio;
 • Anestesia inalatória;
 • Respiração assistida
SUPORTE
Mediana
 • Esternal
 • Maior comprometimento cardiovasculr
NÃO DEIXE O TRAUMA TE
ENGANAR
Trauma Torácico
Avaliar o paciente
Estabilizar o paciente
 – Palpação
 – Percussão
 – Auscultação
 – Punção (toracocentese)
NÃO DEIXE O TRAUMA TE ENGANAR
– Butorfanol 0,1-0,5mg.kg / IM
– Diazepam ou Midazolam 0,5mg.kg / IM
– Dexmedetomidina?
– Propofol 1-4mg.kg / IV (Dose-Efeito)
– Tramadol 1-4mg.kg / 3-5mg.kg / IM
– Metadona? Meperidina? Morfina?
 – Definir grau de comprometimento
 – Depressão do SNC
 • Hipoventilação alveolar
 – Drenar ar ou efusão
 – Repor volume/transfusão
 • Hidratar/expansão de volume
 – Oxigenar
 • Pré-oxigenar sem estresse
 – Tenda
 – Máscara
 – Anestesiologia – intubar rápido
CONSIDERAÇÕES 
PRÉ-OPERATÓRIAS
FECHA!
De dentro para fora
Plano a plano
Acessou?
Enfermidade do espaço pleural:
Enfermidades da parede torácica
Enfermidades no pulmão
Intervenções na traqueia
Intervenções no esôfago
Enfermidades no mediastino
 • Hérnia diafragmática
 • Efusão pleural
 • Pneumotorax
 • Trauma
 • Feridas penetrantes/fraturas
 • Neoplasia
 • Lobectomia
 • Pneumectomia
 • Traqueorrafia
 • Ruptura
 • Correção de colapso na traqueia
 • Estenose
 • Obstrução/ruptura
 • Enfermidades neuromuscular
 • Anéis vasculares anômalos
 • Cardiopatias
 • Complicações esofágicas
 • Complicações traqueobrônquicas
 • Neoplasias
 • Massagem cardíaca
INDICAÇÕES PARA 
CIRURGIA TORÁCICA
Depende da patologia
Lateral:
 • Intercostal/ trans-esternal
 • Ressecção costal
ACESSOS
Decúbito esternal
Decúbito lateral
Intubação
Comprometimento cardiopulmonar
Decúbito lateral (congestão pulmonar,
danos na troca gasosa);
Colocação de tubo para drenagem fora
do sítio de incisão;
 – Ventilação controlado
 – Localize o tubo para entrada no tórax
2 EIC caudais a incisão;
 – Restabelecimento de pressão negativa
intratorácica;
CONSIDERAÇÕES 
TRANS‐OPERATÓRIAS
Monitorar por 4-6 h
Proteção antibacteriana profilática
Antibiograma
Retirada de dreno
 – Temperatura
 – Respiração
 – Condiçãocardiovascular
 – Grau de analgesia
 – Cefalotina 20-30 mg/kg, IV/bid
 – Infecção
 – quando cessar secreção/ ar residual
Indicações para dreno:
Drenar líquido e ar para estabilização;
Possibilidade de acúmulo de ar ou
efusão;
Pleuris;
Loborrafia;
Restituir pressão negativa
Pneumo tórax/efusão pleural
Pode ser realizado inicialmente com
agulha com torneira de 3 vias.
Drenar ambos os lados
Dreno Torácico: Inserção 6º, 7º ou 8º
espaço intercostal;
Tipos de drenagem:
 – centese ineficiente.
 • Intermitente
 • Contínua
Inserção de dreno torácico Hipoventilação
Edema pulmonar
Hipotermia
Hipotensão
Desequilíbrio ácido-base
Ferida cirúrgica
Tubo de drenagem
 – Seroma
 – Hematoma
 – Deiscência
 – Enfisema
 – Inflamação
COMPLICAÇÕES
Causas:
Genético
Neurológico
Nutricional
Degeneração da matriz – Deficiência de
glicoproteínas e glicosaminoglicano
Secundária a
 – bronquite e tosse crônica
 – Compressão
 – Trauma
 – irritação por inalantes
COLAPSO DE ANEL TRAQUEAL
Restabelecimento da respiração
Bandaagens compressivas leves;
Decúbito
Analgesia
 – Lado operado para baixo
 – Opióides e AINES
 – Bloqueio regional
PÓS-OPERATÓRIO
AFECÇÕES
Músculo traqueal Dorsalmente.
Cartilagem em C
 • Achatamento e flacidez
Anatomia:
Antibioticoterapia;
Prednisolona - 3 dias
PÓS-OPERATÓRIO:
Endoscopia
Raio-x:
 • Pré-oxigenar
 • Posição confortável
 • Nem sempre evidente
 – Cervical – fase inspiratória
 – Torácico – fase expiratória
Diagnóstico:
Neoplasia
Pneumotorax
Laceração pulmonar
INDICAÇÕES:
Pomeranian
Poodle
Yorkshire
Chiuahua
Pug
Predisposição:
Ausentes
Respiração ofegante e/ou estertorosa
Tosse seca, cíclica ou paroxística
Tosse moderada a grave, produtiva ou
não
Intolerância ao exercício
Cianose ao esforço ou tosse
Respiração abdominal (casos graves)
Dispneia inspiratória (colapso na
traqueia cervical)
Dispneia expiratória (colapso na
traqueia torácica)
Sinais clínicos: Palpação cervical
evidencia traqueia flácida, bordas
salientes
 • Pode desencadear tosse paroxística
De acordo com o grau:
Sinais clínicos:
Indicações para cirurgia grau 2-4;
Tratamento clínico grau I:
Pacientes em crise estabilizar
 • Sulfato de condroitina – avaliar
 • Deixar em posição confortável
 • Tranquilizantes
 • Corticoides – Prednisolona 0,5-1mg
 • Obesos – dieta
 • Broncodilatadores – Colapso bronquial
TRATAMENTO:
Plicatura – grau 1
Anéis de polipropileno – grau 2
Prótese de poliprolipeno em espiral –
grau 3
Tratamento – Graus II e III - Prótese
interna - Stent de nitinol, titânio e
níquel - problemas.
Ressecção e anastomose traqueal
TRATAMENTO CIRÚRGICO:
Necrose segmentar
Paralisia da laringe
 – Dissecação excessiva
 – Compressão do nervo laríngeo recorrente
• COMPLICAÇÕES:
LOBECTOMIA/RAFIA
Lobectomia – é a remoção de um lobo pulmonar
(completa) ou uma porção (parcial) do lobo;
Pneumonectomia – é a remoção de todo o tecido
pulmonar em um lado da cavidade torácica.
Padrão de sutura em dupla camada
Wolff
Contínua
Teste de aerostasia
LOBECTOMIA/RAFIA
Óbito antes do atendimento
RCCP
ABC do trauma
Tórax paradoxal
Fraturas
Hemotórax
Contusão
Tamponamento cardíaco
 • Respiração/Massagem cardíaca
 • Complacência
Trauma agudo
Tolera até 2,5-3,5 vezes o valor
residual;
Bilateral ou unilateral;
Traumático
Espontâneo – bolhas
 – Aberto
 • Trauma costal
 – Tamanho do defeito
 – Fechado
 • Trauma visceral
 – Secundário - abscesso, neoplasia,
infecção.
Pneumotorax
Estáveis
Penetrantes
Associada a pneumo/hemotórax
Laceração pulmonar
Fraturas de costelas
Maioria bilateral
Produção maior que absorção
 • Pressão hidrostática alta e oncótica
baixa – hipoproteinemia
 • Insuficiência cardíaca
 • Alteração na permeabilidade capilar ou
linfática (inflamação)
 • Trauma; Neoplasia; Infecção; Drenar;
Estabilizar paciente; Análise laboratorial E
Identificar o tipo e tratar fator causal
Efusão pleural
Monitorar a respiração e oxigenação
Amplitude respiratória
Opióides
Antiinflamatórios
Bloqueio
 – Hipóxia: edema pulmonar
 – Pneumotorax residual
Pós-operatório
Extravasamento de ar;
Hemorragia;
Hipotermia – Filhotes.
Complicações:
Enfermidades da parede costal
Trauma
 – Ferida penetrante
 – Instabilidade costal
 – Neoplasia
TRAUMA TORÁCICO
Dor
Restabelecer ventilação
Avaliar as fraturas
Presença de Efusão
ATB
 – Avaliar Oxigenação
 – TERAPÊUTICA E PROFILÁTICA
Avaliar
Hidrotórax
Hemotórax
Piotórax
Quilotórax
Conteúdo:
Diagnóstico diferencial
 • Efusão torácica
 • Pneumotórax
 • Hérnia diafragmática
Enfermidades do espaço pleural
PNEUMOTÓRAX
Perda de detalhes anatômicos
Avaliação laboratorial
 – Silhueta cardíaca obscurecida
 – Bordas pulmonares arredondadas
 – Redução da área pulmonar
 • Hemograma
 • Proteínas do plasma 
 • Bioquímica sérica
 • Gasometria
 • Análise da efusão – Exsudato puro ou
modificado; Asséptico ou séptico e Quilo
Efusão pleural
Fechado (Distende o tórax e colaba o
pulmão, Diminui retorno venoso, Desloca
mediastino (unilateral)
Traumático aberto (Colapso pulmonar,
Pode gerar tensão (valvular), Quando
bilateral – óbito)
Pneumomediastino – Lesão (Traqueal,
bronquial, esofágico, Migração
subcutânea, Pneumotórax)
Tórax em barril (pneumotórax de
tensão) - (Pescoço estendido, membros
em abdução, Boca aberta, Sangue
espumoso pelas narinas, Diminuição no
retorno venoso, Choque cardiovascular)
Fisiopatologia
Animal internado
Restituir pressão negativa
Avaliar padrão respiratório
/temperatura/função cardíaca
Analgesia/ Atb profilático/terapêutico1
Pós-operatório
Causas de acordo com o tipo:
• Puro- hipoproteinemia, glomerulonefrite,
amiloidose, hepatopatia
• Modificado - insuficiência cardíaca
(associado com ascite), atelectasia/torção
de lobo pulmonar, hérnia diafragmática,
neoplasia de mediastino, compressão na veia
porta
• Exsudato asséptico: dreno torácico,
irritantes químicos, hérnia diafragmática,
cirurgia torácica, efusão crônica
• Exsudato séptico: cirurgia contaminada,
extensão de infecção, corpo estranho,
ferida penetrante, contaminação
hematógena
Efusão
Hérnias verdadeiras
Hérnias falsas
 • Anel herniário
 • Saco herniário
 • Contéudo herniário
 • Sem saco herniário
 • Evisceração
 • Eventração
Hérnia Umbilical
Hérnia Inguinal
Hérnia Diafragmática
Hérnia Abdominal
Hérnia Perianal
Causas
Alterações no conteúdo herniário
 ▪ Hereditários - congênitas
 ▪ Adquiridas - Traumatismo,
intervenção cirúrgica, enfraquecimento de
parede
 ▪ Efeito ocupação de espaço
 ▪ Obstrução
 ▪ Produz acúmulo de gases e líquido
 ▪ Distúrbios eletrolíticos
 ▪ Estrangulamento – necrose e ruptura
do órgão afetado - Sepse
Hérnias
Classificação
Retorno do conteúdo viável para sua
localização fisiológica;
Oclusão segura do defeito
Remoção do tecido do saco herniário;
Usar o tecido do próprio paciente
Usar material, sutura e englobamento
de camadas teciduais adequadas.
 Membranas biológicas
 ▪ Avaliar integridade do conteúdo
 ▪ Evitar recidivas
 ▪ Sempre que possível
Princípios da Herniorrafia
Nomenclatura - Local
Congênitas
Adquiridas
Redutível - Conteúdo pode ser
manipulado livremente
Irredutível - Conteúdo não pode ser
reduzido
Estrangulada - Obstrução da irrigação
do conteúdo
 ▪ Defeito presente ao nascimento
 ▪ Mesmo com ocorrência tardia
 ▪ Após nascimento
 ▪ Traumatismo
 ▪ Degeneração, enfraquecimento da
parede
 ▪ Por manipulação para o interior da
cavidade
 ▪ Aderências
 ▪ Necrose/ ruptura do conteúdo
 ▪ Urgência
Classificação
Fisiopatogenia
Sinais clínicos de acordo com a
localização
Gravidade variável
Aumento de volume
 ▪ Ausentes
 ▪ Intermitentes
 ▪ Contínuos
Apresentação Clínica
Anamnese
Exame clínico
Diagnóstico auxiliar
 ▪ Dispnéia
 ▪ Dor?
 ▪ Flutuação/ Redução digital
 ▪ Raio-x
 ▪ Ultrassonografia
Diagnóstico
ORIGEM
Congênita
Adquirida• Peritoniopericárdica
 • Hiato
 • Traumática (predomínio)
 • Ruptura diafragmática
DiaFragmática
Silhueta diafragmática incompleta
RAIO-X
Traumática
 ▪ 85% dos casos em cães e gatos
 ▪ 1-9% dos cães acidentados
 ▪ Em gatos: queda
CAUSAS
Restituir pressão negativa
Dreno?
Avaliar conforto respiratório
PÓS-OPERATÓRIO
Fígado > intestino delgado > estômago >
baço > omento > útero gestante
Prevalência no lado direito?
 Conteúdo
Taquipnéia/dispneia
Fadiga
Letargia
Respiração abdominal
Volume abdominal diminuído
Assintomático
Bulhas cardíacas ausentes/Abafamento
das bulhas cardíacas/deslocado;
Burburignos intestinais no tórax;
SINAIS CLÍNICOS
Redução das vísceras e identificação
das bordas rompidas;
Sutura em padrão sultan.
Fio sintético absorvível ou naylon.
Complicações
Congênita ou adquirida antiga
 • Reavivamento nos casos crônicos.
 • Implante de membrana biológica ou tela
de polipropileno mais omento ou flape com m.
TRANSVERSO.
REDUÇÃO DA HÉRNIA
Congênita
Adquirida
Cães, suínos, bovinos e equinos
Diferentes conteúdos
 • Linha alba/ cordão umbilical
 • Manejo do umbigo, esforço abdominal
 • Ligamento falciforme, omento, alças
intestinais.
UMBILICAL
Protrusão de órgãos ou tecidos pelo
canal inguinal adjacente ao processo
vaginal.
Causas - Anormalidades congênitas ou
TRATAMENTO
trauma
 • Cirúrgico
 • Reduzir conteúdo e fechar canal inguinal,
de maneira que não haja recidivas
INGUINAL
Ocorrem quando os músculos do
diafragma pélvico se separam,
permitindo que o conteúdo retal, pélvico
e/ou abdominal desloque para o períneo
 ▪ Distensão retal persistente
 ▪ Prejuízos na defecação
PERINEAL
Causas pouco conhecidas
Uni ou bilateral
Saco herniário: fáscia perineal
Conteúdo: gordura, bexiga, intestino,
omento.
 • Envolvimento com hormônios masculinos;
 • Esforço/fraqueza/atrofia mm congênita
ou adquirida;
 • Machos são mais predispostos;
 • Afecções que causem esforço e podem
predispor (prostatite, cistite, obstrução
TU/TGI, saculite retal, constipação,
diarréia)
 • Maioria ocorre entre mm. elevador
anal, esfictérico anal externo e obturador
interno.
Fisiopatologia
Cirúrgico: Herniorrafia
 • Reaproximação anatômica
 • Transposição do mm obturador interno
Tratamento 
Evacuar intestino grosso: laxantes,
amolecedores fecais, extração manual
ATB profilático
Bexiga encarcerada
 • Sulfa e trimitoprim, metronidazol
 • Cateter urinário ou cistocentese
PRE-OPERATÓRIO
Raio-x contrastado
USS
Diferencial: neoplasia perineal ou vaginal,
hiperplasia/infecção glândula perianal,
fístula perianal.
 • Retroflexão da bexiga
 • Uretrograma/cistograma
 • Bário via oral ou retal
 • Posicionamento do cólon ou reto
Diagnóstico
Recorrência em cães não castrados.
 • Malha sintética/biológica
 • Combinação de técnicas
Herniorrafia tradicional ou Anatômica
Transposição do M. Obturador Interno
TÉCNICA
Analgésicos
Compressas mornas para diminuir
inchaço
Tenesmo
Prolapso retal
Monitorar para eventuais infecções
Dieta
Continuar com amolecedores fecais
PÓS- OPERATÓRIO
Dor acentuada, Claudicação –
envolvimento do nervo ciático;
Recorrência
COMPLICAÇÕES
Fratura é o rompimento completo ou
incompleto da continuidade de um osso
e/ou cartilagem.
Como ocorre? Aplicação de força maior
que a Capacidade de deformação óssea.
Alta e baixa energia
Epífise
Metáfise
Diáfise
Osso: cortical X esponjoso
Comp. Orgânica – “Esqueleto do prédio”
Comp. Inorgânico – “Paredes dos
apartamentos”
Fratura transversal
Fratura oblíqua
Fratura em espiral
Fratura fragmentar redutível
Fratura cominutiva não-redutível
FRATURAS: BIOMECÂNICA,
CLASSIFICAÇÃO, E CORREÇÃO
Classificação
Fratura metafisária
Fratura por avulsão
Fratura de Monteggia
Fratura Salter-Harris
 
 
 
 
 
 
Fratura articular
TIPOS DE FRATURAS
Anatomia óssea
Feridas podem ser:
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS
Fraturas diafisárias:
Aporte sanguíneo
Idade
Tamanho do paciente
Localização da fratura
Fratura: aberta X fechada
Redução: aberta X fechada
Cooperação do paciente; proprietário
 – Periósteo (60%)
 – Medular (40%)
CICATRIZAÇÃO ÓSSEA
Fechadas ou abertas
Osso: 1 (úmero); 2 (rádio e ulna); 3
(fêmur); 4 (tíbia e fíbula).
Segmento: 1 (proximal); 2 (diafisária); 3
Gravidade: A (simples); B (fragmentar
redutível); C (fragmentar não-redutível
oucomplexa).
(distal).
Localização, morfologia e gravidade:
Biomecânica
Consolidação por compressão
Osteossíntese rígida
Redução anatômica
Estabilidade absoluta
Biológica
Consolidação por calo ósseo
Osteossíntese flexível
Redução por tração
Estabilidade relativa
Haste bloqueada
Parafusos
Fio de aço
Fratura metafisária
Pino intramedular + associações:
 – 4 e 5mm (P)
 – 6 e 8mm (G)
 – Fêmur
 – Úmero
 – Tíbia
 – Parafuso compressivo e Estabilização
secundária
 – Faixa de tensão
 – Pino cruzado
 – Pino de Rush
O cruzamento dos pinos dentro canal
medular deve ser SEMPRE acima da linha
de fratura para promover estabilidade.
 – PIM + cerclagem
 – PlM + hemicerclagem
 – PIM + FEE “tie in”
 – PIM + placa óssea
MÉTODOS DE ESTABILIZAÇÃO
Tratamento cirúrgico:
Redução fechada
Redução aberta
 • Fratura c/ pouco deslocamento ósseo
 • Fratura cominutiva c/ fixação externa
 • Fixação interna com fluoroscopia
 • Fratura articular
 • Compressão interfragmentar
 • Enxerto ósseo
 • OBDT (open-but-do-not-touch)
 • Reconstrução anatômica
TRATAMENTO DAS FRATURAS
Strain = movimento relativo no foco da
fratura
Est. absoluta < 2%
Est. relativa < 10%
Associado ao tipo de estabilização:
relativa ou absoluta
TEORIA DO STRAIN (gap x strain)
Forças atuantes nas fraturas:
 • Compressão axial
 • Flexão / Arqueamento
 • Rotação
 • Tração
BIOMECÂNICA DAS FRATURAS
Placa de compressão
Placa de neutralização
Placa de apoio/ponte
Placa bloqueada
 • Fratura transversal
 • Fratura fragmentar redutível
 • Fratura obliqua ou espiral
 • Cerclagem ou parafuso compressivo
 • Fratura fragmentar
 • não redutível
PLACAS E SUAS FUNÇÕES
Osteomielite • União retardada •
Deformidades angulares • Não-união •
Falha no método de fixação
Complicações:

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