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Estácio_ Alunos CDC

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06/06/2023, 16:56 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=311548731&cod_prova=6441385890&f_cod_disc= 1/6
 
Meus
Simulados
Teste seu conhecimento acumulado
Disc.: DIREITOS DO CONSUMIDOR   
Aluno(a): FRANCISCO JARLES DE OLIVEIRA SANTOS 202003423424
Acertos: 9,0 de 10,0 06/06/2023
Acerto: 1,0  / 1,0
(FEPESE/2022 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor apresenta um rol de direitos básicos do
consumidor. Segundo o diploma legal, estes direitos incluem:
I. a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
II. a adequada e e�caz prestação dos serviços públicos em geral.
III. a majoração seletiva do preço de produtos ou serviços.
IV. o reconhecimento da vulnerabilidade do fornecedor no mercado de consumo.
Assinale a alternativa que indica todas as a�rmativas corretas.
 São corretas apenas as a�rmativas I e II.
São corretas apenas as a�rmativas I, III e IV.
São corretas apenas as a�rmativas I, II e III.
São corretas apenas as a�rmativas II e IV.
São corretas apenas as a�rmativas II e III.
Respondido em 06/06/2023 16:22:13
Explicação:
Segundo o art. 6º, são direitos básicos do consumidor, dentre outros: a efetiva prevenção e reparação de danos
patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos, bem como a adequada e e�caz prestação dos serviços públicos
em geral. O reconhecimento da vulnerabilidade do fornecedor no mercado de consumo é um dos princípios da Política
Nacional das Relações de Consumo. A majoração seletiva do preço de produtos ou serviços não representa um direito
básico do consumidor.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2012 - Adaptada) - Academia de ginástica veicula anúncio assinalando que os seus alunos, quando viajam
ao exterior, podem se utilizar de rede mundial credenciada, presente em 60 países e 230 cidades, sem custo
adicional. Um ano após continuamente fazer tal divulgação, vários alunos reclamam que, em quase todos os
países, é exigida tarifa de uso da unidade conveniada. A academia responde que a referência ao "sem custo
adicional" refere-se à inexistência de acréscimo cobrado por ela, e não de eventual cobrança, no exterior, de
terceiro. Acerca dessa situação, assinale a a�rmativa correta.
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
06/06/2023, 16:56 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=311548731&cod_prova=6441385890&f_cod_disc= 2/6
Não há irregularidade e sequer responsabilidade da academia, uma vez que foram as academias no
exterior que cobraram o custo adicional.
A loja veicula publicidade enganosa, que se caracteriza como a que induz o consumidor a se comportar
de forma prejudicial ou perigosa a sua saúde ou segurança.
 A loja faz publicidade enganosa, que se con�gura, basicamente, pela falsidade, total ou parcial, da
informação veiculada.
A loja promove publicidade abusiva, pois anuncia informação parcialmente falsa, a respeito do preço e
qualidade do serviço.
Não há irregularidade, e as informações complementares podem ser facilmente buscadas na recepção
ou com as atendentes, sendo inviável que o ordenamento exija que detalhes sejam prestados, todos, no
anúncio.
Respondido em 06/06/2023 16:23:10
Explicação:
A publicidade feita pela academia de ginástica é claramente enganosa e, portanto, ilícita, conforme preconiza o §1° do
artigo 37. Nesse sentido, é enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário,
inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o
consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer
outros dados sobre produtos e serviços.
Acerto: 1,0  / 1,0
O plano de pagamento elaborado na fase conciliatória deve, ao mesmo tempo, contemplar uma estratégia viável
de pagamento dos credores e zelar pela garantia do mínimo existencial do consumidor, de modo que este possa
ser reinserido no mercado. Acerca do plano de pagamento consensual, assinale a alternativa que indica
corretamente seus elementos essenciais.
Medidas destinadas à completa extinção das dívidas, independentemente da satisfação do valor
principal devido a cada credor.
Situações em que o consumidor �cará autorizado a agravar sua situação de superendividamento.
Manutenção do nome do consumidor em cadastro de inadimplentes até que ocorra a liquidação de
todas as dívidas previstas no plano.
Medidas de dilação dos prazos de pagamento e de elevação dos encargos da dívida.
 Referência à suspensão ou à extinção das ações judiciais em curso.
Respondido em 06/06/2023 16:25:28
Explicação:
O plano de pagamento consensual possui alguns requisitos estabelecidos pela lei. Um deles é justamente a menção à
suspensão ou à extinção das ações. Tendo havido a renegociação das dívidas, não faz sentido o prosseguimento de
ações de cobrança ou de execução. Portanto, correta a alternativa que indica a suspensão/extinção das ações judiciais
(art. 104-A, §3º, II do CDC). Não se pode a�rmar que o plano irá prever a elevação dos encargos da dívida, quando o
objetivo é justamente a desoneração do débito (art. 104-A, §3º, I do CDC). Está equivocado sugerir que o plano
autorizará o consumidor a agravar (piorar) sua situação de endividamento. O plano deverá prever o oposto, isto é, que
o consumidor irá se abster de condutas que intensi�quem o estado de crise (art. 104, §4º, IV do CDC). Por �m, não se
pode a�rmar que o plano pode prever a extinção da dívida sem satisfação do principal. O plano irá prever a facilitação
do pagamento, não a completa supressão do crédito (art. 104-A, §4º do CDC).
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2021 - Adaptada) - A atual redação do Código de Defesa do Consumidor, traz uma de�nição sobre o que
se entende por superendividamento. Pode-se a�rmar que se trata da:
 Questão3
a
 Questão4
a
06/06/2023, 16:56 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=311548731&cod_prova=6441385890&f_cod_disc= 3/6
situação jurídica do consumidor, pessoa natural ou jurídica, cujo patrimônio seja inferior à soma de suas
dívidas de consumo, exigíveis e vincendas, nos termos da regulamentação.
impossibilidade absoluta ou relativa, manifesta ou não, de o consumidor, pessoa natural ou jurídica,
pagar a totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu mínimo
existencial ou a manutenção da sua atividade, nos termos da regulamentação.
situação jurídica do consumidor pessoa natural cujo patrimônio seja inferior à soma de suas dívidas de
consumo, excetuadas as vincendas, nos termos da regulamentação.
impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas
de consumo, excetuadas as vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial, nos termos da
regulamentação.
 impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas
de consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu mínimo existencial, nos termos da
regulamentação.
Respondido em 06/06/2023 16:32:01
Explicação:
O conceito de superendividamento (art. 54-A, §1º do CDC) abarca a pessoa natural de boa-fé (requisito subjetivo). Do
ponto de vista objetivo, o superendividamento é a impossibilidade manifesta de pagamento das dívidas de consumo,
tanto vencidas como vincendas. Por �m, como elemento �nalístico, a lei erigiu o mínimo existencial, que deverá ser
preservado para �ns de repactuação das dívidas. Assim, a assertiva correta é a que agrega esses elementos (pessoal
natural + boa-fé + impossibilidade de pagamento + mínimo existencial). Não se pode excluir as dívidas vincendas, nem
a�rmar que o patrimônio do consumidor superendividado é inferior aos débitos, o que não é necessariamente
verdade. A impossibilidade de pagar a totalidade das dívidas de consumohá de ser manifesta. Por �m, não se pode
incluir no conceito de consumidor superendividado a pessoa jurídica, em contrariedade ao conceito legal, que envolve
apenas a pessoa física.
Acerto: 1,0  / 1,0
(Vunesp/2020 - Adaptada) O Processo Civil Coletivo apresenta regras gerais acerca da competência para
processar e julgar ação civil pública. Segundo tais normas, é possível a�rmar que a competência em questão é
relativa, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio do lesado.
 absoluta, devendo ser ajuizada no foro do local onde ocorreu o dano.
relativa, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio ou sede do réu.
relativa, devendo ser ajuizada no foro do local onde ocorreu o dano.
absoluta, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio do lesado.
Respondido em 06/06/2023 16:33:39
Explicação:
As ações coletivas de consumo devem ser propostas, como regra, no foro do lugar onde ocorreu ou deva ocorrer o
dano, conforme se extrai do artigo 93, I, do Código de Defesa do Consumidor. Trata-se de regra de competência
absoluta (art. 2º da Lei 7.347/1985 e RMS n. 64.525/MT, relator Ministro Og Fernandes, Primeira Seção, julgado em
21/10/2021, DJe de 29/11/2021.), insuscetível de derrogação por vontade das partes.
Acerto: 1,0  / 1,0
O ordenamento jurídico brasileiro apresenta regramentos especí�cos para os direitos coletivos em sentido
amplo. No que diz respeito à tutela em juízo dos interesses individuais homogêneos, difusos e coletivos, assinale
a alternativa correta.
 Questão5
a
 Questão6
a
06/06/2023, 16:56 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=311548731&cod_prova=6441385890&f_cod_disc= 4/6
A sentença de improcedência proferida em ação civil pública que tenha por objeto a defesa de
interesses coletivos formará coisa julgada secundum eventum probationis.
 A Defensoria Pública é instituição legítima para a propositura da ação civil pública.
Deve ser reconhecida a litispendência entre ações individuais e ação civil pública coletiva que tenham
objetos idênticos.
A sentença prolatada em ação civil pública proposta por entidade associativa na defesa dos interesses
dos seus associados abrangerá apenas os substituídos que tenham, na data da propositura da ação,
domicílio no âmbito da competência territorial do órgão prolator.
A sentença proferida em ação civil pública deverá ser líquida, especi�cando, logo, todos os danos
causados.
Respondido em 06/06/2023 16:40:06
Explicação:
A Defensoria Pública possui legitimidade para o ajuizamento de ações coletivas, nos termos do artigo 5º, II, da Lei
7347/1985. Nos termos do artigo 103, II, do CDC, nos casos de direitos coletivos, a sentença fará coisa julgada ultra
partes, mas limitadamente ao grupo, categoria ou classe, salvo improcedência por insu�ciência de provas. Vê-se,
portanto, que a coisa julgada secundum eventum probationis só se formará caso ocorra esgotamento das provas, ou
seja, caso sejam exauridos todos os meios de provas possíveis. Art. 104. As ações coletivas, previstas nos incisos I e II e
do parágrafo único do art. 81, não induzem litispendência para as ações individuais, mas os efeitos da coisa julgada
erga omnes ou ultra partes a que aludem os incisos II e III do artigo anterior não bene�ciarão os autores das ações
individuais, se não for requerida sua suspensão no prazo de trinta dias, a contar da ciência nos autos do ajuizamento
da ação coletiva. O Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade do artigo 16 da Lei 7.347/1985 ante a
violação ao necessário tratamento isonômico de todos perante a Justiça, bem como ao Princípio da E�ciência na
prestação da atividade jurisdicional. Assim, a sentença proferida em ação coletiva não �ca mais restrita ao órgão
prolator da decisão judicial. Art. 95 do CDC Em caso de procedência do pedido, a condenação será genérica, �xando a
responsabilidade do réu pelos danos causados.
Acerto: 1,0  / 1,0
(FCC/2015 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor é o diploma legal responsável por regular as
relações de consumo. Segundo ele:
a pessoa jurídica não pode ser considerada consumidora.
somente entes personalizados (isto é, pessoas físicas ou jurídicas) podem ser considerados
fornecedores.
 pode ser considerada consumidora por equiparação uma coletividade de indivíduos, que tenha
intervindo nas relações de consumo, ainda que tais indivíduos não sejam determinados.
as pessoas jurídicas de direito público não podem ser consideradas fornecedoras.
é considerada consumidora a pessoa que adquire o produto como destinatária �nal, mas não a que
meramente o utiliza nessa condição.
Respondido em 06/06/2023 16:54:13
Explicação:
A assertiva correta se ajusta perfeitamente ao comando previsto no artigo 2º, parágrafo único do CDC, segundo o
qual "equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas
relações de consumo". O entendimento da doutrina e da jurisprudência é que, com base nessa norma, toda e qualquer
coletividade de pessoas pode ser tutelada em juízo por meio de ações coletivas pautadas no CDC, conforme previsões
dos artigos 81 e seguintes do Código Consumerista. Pessoas jurídicas de direito público podem ser consideradas
fornecedoras - a lei não faz essa distinção, abrangendo todas as pessoas jurídicas. Consumidor é toda pessoa física ou
jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário �nal. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica,
pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização
de produtos ou prestação de serviços.
 Questão7
a
06/06/2023, 16:56 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=311548731&cod_prova=6441385890&f_cod_disc= 5/6
Acerto: 1,0  / 1,0
(FGV/2019.2 - Adaptada) - A concessionária de veículo X, que é uma microempresa adquiriu da montadora Y,
multinacional alemã, trinta unidades de veículo do mesmo modelo e de cores diversi�cadas, a �m de guarnecer
seu estoque, e direcionou três veículos desse total para uso de funcionários da própria concessionária. Ocorre
que cinco veículos apresentaram problemas mecânicos decorrentes de falha na fabricação, que comprometiam
a segurança dos passageiros. Desses automóveis, um pertencia à concessionária e os outros quatro, a
particulares que adquiriram o bem na concessionária. Nesse caso, com base no Código de Defesa do
Consumidor (CDC), assinale a a�rmativa correta.
Entre os consumidores particulares e a montadora inexiste relação jurídica, posto que a aquisição dos
veículos se deu na concessionária, não importando o fato de se tratar de veículos que tenham sido
objeto de atividade de fabricação pela montadora.
Somente há relação jurídica protegida pelo CDC entre o consumidor e a concessionária, que deverá
ingressar com ação de regresso contra a montadora, caso seja condenada em ação judicial, não sendo
possível aos consumidores demandarem diretamente contra a montadora.
 Existe, entre a concessionária e a montadora, relação jurídica regida pelo CDC, mesmo que ambas sejam
pessoas jurídicas, no que diz respeito ao veículo adquirido pela concessionária para uso próprio, e não
para venda.
Entre os consumidores particulares e a montadora, por se tratar de falha na fabricação, há relação
jurídica protegida pelo CDC; a relação jurídica entre a concessionária e a montadora, no que se refere à
unidade adquirida pela pessoa jurídica para uso próprio, é de direito comum civil.
Por ser uma pessoa jurídica empresária, a concessionária não pode �gurar em qualquer relação de
consumo como consumidora e, por isso, não se aplica o CDC na relação jurídica estabelecida entre ela e
a montadora, mesmo na compra dos veículos para uso próprio.
Respondido em 06/06/2023 16:47:41
Explicação:
O Superior Tribunal de Justiça adotaa teoria �nalista mitigada ou aprofundada, que permite que pessoas jurídicas
sejam consideradas consumidoras para �m de incidência do CDC, quando for reconhecida vulnerabilidade da pessoa
jurídica que consome produto ou serviço em face daquela que fornece. Com maior razão, aplica-se essa lógica quando
a pessoa jurídica é destinatária �nal do produto, nos moldes do art. 2º do CDC, nos casos em que o produto será
retirado do mercado de consumo para uso próprio, atendo até mesmo às exigências da teoria �nalista, como
mencionado na alternativa correta, não importando se há ou não alguma �nalidade de lucro na utilização própria do
bem ou serviço. Nesse sentido: STJ, REsp 1599535/RS, Rel. Min. Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em
14/3/2017, DJe 21/3/2017.
Acerto: 0,0  / 1,0
(FGV/2010.3 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor prevê a hipótese de existência de vícios ocultos
no produto adquirido. Nestes casos, o prazo para reclamar sobre vício oculto de produto durável é de:
7 (sete) dias a contar de quando �car evidenciado o vício.
 90 (noventa) dias a contar da entrega do produto.
90 (noventa) dias a contar da aquisição do produto.
30 (trinta) dias a contar da entrega do produto.
 90 (noventa) dias a contar de quando �car evidenciado o vício.
Respondido em 06/06/2023 16:45:52
Explicação:
Como prevê o art. 26, § 3º, do CDC, o prazo para reclamar de vício oculto se inicia após a descoberta do vício e, sendo
bem durável, o prazo será de 90 dias.
 Questão8
a
 Questão9
a
06/06/2023, 16:56 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_avaliacao_parcial_resultado.asp?cod_hist_prova=311548731&cod_prova=6441385890&f_cod_disc= 6/6
Acerto: 1,0  / 1,0
(FEPESE/2020 - Adaptada) - A Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do
consumidor, prevê o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, em caso de
fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. É correto a�rmar que o referido direito caduca em:
5 anos.
 30 dias.
90 dias.
60 dias.
2 anos.
Respondido em 06/06/2023 16:43:56
Explicação:
Nos termos do art. 26 do CDC, o prazo decadencial para reclamar de vícios aparentes para produtos e serviços não
duráveis é de 30 dias, sendo 90 dias para os duráveis.
 Questão10
a

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