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AVA2 - CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO Tainá Alves

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
GESTÃO HOSPITALAR EAD 
TAINÁ ALVES SAAR DE PAIVA 
ATIVIDADE AVALIATIVA 2 CONSTRUÇÃO DO PENSAMENTO 
Relativismo cultural e etnocentrismo 
Itaguaí 
2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 TAINÁ ALVES SAAR DE PAIVA 
 RELATIVISMO CULTURAL E ETNOCENTRISMO 
 Atividade avaliativa 2: Construção do pensamento, 
graduação em Gestão Hospitalar, apresentado à 
 universidade Veiga de Almeida. 
 Professor(a): Cleide da Silva Canario 
 
 
Itaguaí 
 2022 
 
 INTRODUÇÃO 
O etnocentrismo é a atitude pela qual um indivíduo ou um grupo social, que se considera 
o sistema de referência, julga outros indivíduos ou grupos dos seus próprios valores. Pressupõe 
se que o indivíduo, ou grupo de referência, se considere superior aqueles que ele julga, e também 
o indivíduo, ou grupo etnocêntrico, tenha um conhecimento muito limitado dos outros, mesmo 
que viva na sua proximidade. 
No Etnocentrismo o grupo ou o indivíduo toma a si mesmo como um padrão a ser 
seguido como referência para julgar outros grupo. Segundo Ribeiro (2020), através do 
etnocentrismo o indivíduo tem a visão que somente seu grupo étnico está acima de tudo e todos, 
acreditando sempre em sua superioridade cultural e racial. 
Em contraponto, o relativismo é um princípio que afirma que todos os sistemas culturais 
são iguais em valor, e que os aspectos característicos de cada um têm de ser avaliados e 
explicados dentro do contexto do sistema em que aparecem. 
São características do Relativismo Cultural as seguintes afirmações; todos os sistemas 
culturais são idênticos em valor e as particularidades de cada um são avaliadas de acordo com 
os sistemas que estão inseridos. No lugar da utilização de termos como ‘’superior’’ ou 
‘’inferior’’ o relativismo cultural compreende os comportamentos daquele determinado povo 
como resultado de sua experiência e história. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
Citadas as diferenças do Etnocentrismo e do Relativismo cultural evidencia-se que não 
se pode afirmar que existe uma autoridade para ditar o que é amoral ou imoral, certo ou 
errado. A frase do filósofo e historiador alemão Oswald Spengler (1880-1936) resume esta 
ideia: 
 ‘’ (...) Toda cultura tem seu próprio critério, no qual começa e 
termina sua validade. Não existe moral universal de nenhuma natureza.’’ 
 Segundo Geertz (2008) foi possível compreender o conceito de etnocentrismo, que 
amputa a verdade total, usa objetos culturais estranhos aos contextos próprios, criam 
pejorativamente o “outro”, permite postura arrogante de grupos, cria escala de evolução entre 
sociedades baseando-se no ponto de vista dos criadores. Escravidão, pseudociências superiores, 
e outras formas de exercício de autoridade e poder. A noção desses aspectos negativos permite 
corrigir contradições. Ao relativizar, percebe-se que a verdade está no ponto de vista, que a 
diferença é uma riqueza, expressa soluções próprias a limites existenciais igualmente especiais. 
 
 
CONCLUSÃO 
Cabe discutir a melhor forma de combater o etnocentrismo e a qualquer forma de 
preconceito. A proposta inicial seria o estudo. O estudo e educação são as únicas ferramentas 
capazes de combater o preconceito, que já criou raiz e incentivar a democratização, bem 
como valor e educação cultural. 
 A centralização de uma cultura, a ideia de superioridade, ocorre devido aos choques 
culturais e por não perceber a diferença com algo normal. O trabalho apresenta como pode 
ser resistente o preconceito etnocêntrico apesar do passar das décadas rotulando e 
discriminando o diferente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIA BIBLÍOGRÁFICA 
 
MARQUES, Rui. Políticas de gestão da diversidade étnicocultural: Da assimilação ao 
multiculturalismo. Observatório da imigração, 2003. 
MEER, Nasar; MODOOD, Tariq. How does interculturalism contrast with 
multiculturalism. Journal of intercultural studies, v. 33, n. 2, p. 175-196, 2012. 
ROCHA, Everardo. O que é mito. Brasiliense, 2017.

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