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Principios Cirurgicos - Slides cedidos pela monitora Ketney dos Santos

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Princípios Cirúrgicos
Monitora: Ketney dos Santos Salvador
Profa. Orientadora: Renata Vale Albino de Oliveira 
A cirurgia atual é guiada por um conjunto de princípios, baseada em princípios 
que se desenvolveram a partir da pesquisa básica e séculos de tentativas e erros, 
sendo a maioria aplicável, não importando a parte do corpo humano onde são 
postos em prática. Podendo modificar de se o paciente for portador de condições 
médicas que altere sua capacidade de tolerar cirurgias e anestésicos.
HUPP,.S.R, 2015
Quais são os 
Princípios Cirúrgicos 
em uma Exodontia 
Simples ?
• Avaliação clínica
• Indicações e contraindicações
• Exames complementares
• Manobras cirúrgicas e os instrumentos
• Princípios mecânicos do uso de 
alavancas e fórceps 
• Cuidados trans e pós operatórios 
• Processo cicatricial 
HUPP,.S.R, 2015
1 Antissepsia intraoral e extraoral
2 Aposição do campo fenestrado
3 Afastamento dos tecidos moles 
4 Anestesia 
5 Diérese incisa
6 Diérese romba 
7 Aspiração 
Tempos 
Cirúrgicos 
HUPP,.S.R, 2015
8 Apreensão de Tecido Mole
9 Remoção de Osso (se necessário)
10 Cirurgia Propriamente Dita
11 Regularização de Tecido Ósseo
12 Curetagem (se necessário)
13 Hemostasia
14 Toliet da ferida cirúrgica 
15 Síntese
Tempos 
Cirúrgicos
HUPP,.S.R, 2015
Higienização das Mãos
Objetivo: remover os microrganismo que colonizam as 
camadas superficiais da pele, a microbiota transitória e 
reduzir microbiota residente. 
Anéis, pulseiras, relógios e outros objetos devem ser removidos 
antes da higienização 
A higienização deve durar no mínimo 60 segundos
ANVISA, 2009
Higienização das Mãos
Contato direto e indireto
FORMAS DE CONTAMINAÇÃO
ANVISA, 2009
Por meio de objetos, superfícies e do 
ambiente
Higienização das Mãos
BACTÉRIAS TRANSITÓRIA BACTÉRIAS RESIDENTES 
Google imagens
Higienização das Mãos
BACTÉRIAS TRANSITÓRIA BACTÉRIAS RESIDENTES 
Colonizam camadas mais 
superficiais da pele
Facilmente removíveis 
pelas técnicas de 
higienização
Facilmente adquiridas 
durante cuidados com 
pacientes
Colonizam camadas mais 
profundas da pele
Resistente as técnicas de 
higiene
Não patogênicas ou 
potencialmente patogênicas
É composta por bactérias que estão 
em equilíbrio com o hospedeiro
Higienização das Mãos
QUANDO REALIZAR?
ANVISA, 2009
Ao iniciar o turno de atendimento
Antes de calçar as luvas para o atendimento
Após à remoção das luvas
Após manipular instrumentos e dispositivos 
Ao finalizar o turno de atendimento
Higienização das Mãos
ANVISA, 2009
Molhar as mãos Aplicar o degermante
Friccionar as palmas das mãos
Friccionar entre os 
dedos das mãos Esfregar o dorsos dos dedos Esfregar os polegares
Higienização das Mãos
ANVISA, 2009
Limpara as mãos com as 
cerdas de uma escova macia 
Esfregar os punhos
Enxaguar as mãos das pontas 
do dedo para o cotovelo Secar as mãos com materiais estéreis
Friccionar a polpa das digitais nas palmas das mãos
Recapitulando Alguns Conceitos
HUPP,.S.R, 2015
É a tentativa de manter o paciente, a equipe e os objetos livres de o 
mais livre possível de agentes que causem infecção 
ASSEPSIA 
Possui o objetivo de impedir a multiplicação de microorganismos 
capazes de causar infecções, reduzindo o número de 
microorganismos e é realizada em tecidos vivos
ANTISSEPSIA
Recapitulando Alguns Conceitos
HUPP,.S.R, 2015
Possui o objetivo de impedir a multiplicação de microorganismos 
capazes de causar infecções, reduzindo o número de 
microorganismos e é realizada em seres inanimados 
Destruição de todas as formas de vida microbiana, bactérias nas 
formas vegetativas e esporuladas, fungos e vírus.
DESINFECÇÃO
ESTERILIZAÇÃO
Indicações e Contraindicações
Cárie 
Necrose pulpar 
Motivos anatômicos 
Dentes fraturados 
Dentes associados à 
lesões 
Adequação do meio 
Diabetes não controlada
Doenças cardíacas severas
Primeiro e ultimo trimestre de gravidez
Tratamento com radiação
Pericoronarite severa
Dentes localizados em 
região de tumor maligno
HUPP,.S.R, 2015
Avaliação Clínica
• Amplitude da abertura 
de boca do paciente
• Localização do dente na 
arcada
• Doença periodontal 
• Hipercementose
• Anquilose 
• Cárie extensa
• Grandes restauração
• Tratamento endodontico
• Presença de cálculo 
• Dentes adjacentes
ACESSO AO DENTE MOBILIDADE
CONDIÇÃO DA COROA
HUPP,.S.R, 2015
Avaliação Radiográfica
• Relação com estruturas vitais (seio maxilar, canal 
mandibular e forame mentoniano)
• Configurações das raízes, numero de raízes, curvatura e 
grau de curvatura, forma, tamanho, reabsorção radicular
• Condição do osso adjacente e densidade do osso
HUPP,.S.R, 2015
Preparo do Procedimento
• Cotovelos junto ao corpo
• Altura da cadeira no nível do cotovelo
• Maxila: plano oclusal à 60° com o solo
• Mandíbula: plano oclusal à 90° com o solo 
HUPP,.S.R, 2015
Paramentação
THOME, G. e et al, 2020
SEQUÊNCIA DE PARAMENTAÇÃO
Prender o cabelo 
com elástico e 
calçar o propé
Lavar as mãos e 
o rosto por 20s 
Vestir o avental 
impermeável
Mascara N95 + 
Máscara comum 
Gorro 
Óculos de 
proteção 
Protetor facial/ 
face shields
Luvas cirúrgicas
Paramentação
CALÇAR AS LUVAS CIRÚRGICAS
O tamanho escolhido das 
luvas devem encaixar 
perfeitamente nas mãos 
do operador
A embalagem deve ser 
aberta e posicionado 
de frente para pessoa 
que irá utilizar
Parte interna 
da luva
HUPP,.S.R, 2015
Paramentação
Segurar com as pontas 
dos dedos, da mão direita, 
na parte interna da luva
Levar a luva até os dedos da 
mão esquerda e deslizar até 
calçar a primeira luva
CALÇAR AS LUVAS CIRÚRGICAS
HUPP,.S.R, 2015
Paramentação
4. Puxe a luva por 
dentro da bainha 
3. Deslizar a mão 
parcialmente calçado 
sobre a borda da 
segunda luva
CALÇAR AS LUVAS CIRÚRGICAS
HUPP,.S.R, 2015
4. Deslizar os dedos 
com a mão calçada 
para desfazer a bainha
Paramentação
THOME, G. e et al, 2020
SEQUÊNCIA DE DESPARAMENTAÇÃO
Remover o avental e a luva juntos
Remover o protetor facial/ 
face shields
Lavar o com água e sabão imediatamente
Paramentação
THOME, G. e et al, 2020
Remover a touca e máscara em movimento 
único, tocando apenas no centro 
A cada passo da desparamentarão –
higienizar as mão com água e sabão
SEQUÊNCIA DE DESPARAMENTAÇÃO
Paramentação
THOME, G. e et al, 2020
NÃO ESQUECER
Lavar o rosto por 20s 
ao final de qualquer 
procedimento e ao 
finalizar o turno de 
atendimento
Manobras Cirúrgicas e Instrumentos 
1 Antissepsia Intraoral 
• Bochechar 15ml de peróxido de hidrogênio 0,5%, durante 
30 segundos
https://diskforms.com.br/mercearia/copo-de-cafe-descartavel-
50-ml-totalplast-pacote-com-100-unidades.html
produto.mercadolivre.com.br
A antissepsia intraoral sempre deve ser realizada antes da antissepsia extraoral
THOME, G. e et al, 2020
PERÓXIDO DE 
HIDROGÊNO 
0,5%
https://diskforms.com.br/mercearia/copo-de-cafe-descartavel-50-ml-totalplast-pacote-com-100-unidades.html
1 Antissepsia Extraoral 
PINÇA ALLIS
3. Realizar a antissepsia contornando 
a boca, asa do nariz e queixo – sempre 
do centro para as extremidades
1. Apreender a gaze com 
a pinça Allis
2. Embeber a gaze com 
peróxido de hidrogênio 0,5% 
GAZE ESTÉRIL
HUPP,.S.R, 2015
2 Aposição do Campo Cirúrgico
THOME, G. e et al, 2020
O PACIENTE
Propé Avental Gorro 
Óculos de 
proteção
Apreender campo 
com pinça backhaus
PINÇA BACKHAUS
3 Afastamento dos Tecidos 
AFASTADOR DE MINNESOTA
Utilizado para melhor 
visibilidade do campo 
operatório, afastando 
mucosa
HUPP,.S.R, 2015
3 Afastamento dos Tecidos 
Fonte: Dental Cremer
AFASTADOR BRUENINGS/ ABAIXADOR DE LÍNGUA
Utilizado para abaixar a língua, para 
que o procedimento ocorra com o 
mínimo de empecilhos possíveis
HUPP,.S.R, 2015
4 Anestesia
SERINGA PARA CARPULE
Acoplada agulha e tubete anestésico 
Fonte: dentalspeed.com
F
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https://www.henryschein.com/us-en/Shopping/ProductDetails.aspx?productid=4651205&CatalogName=MEDICAL&promocode=SMGHUPP,.S.R, 2015
Sempre que possível aplicar anestésico tópico antes da penetração da agulha 
https://www.henryschein.com/us-en/Shopping/ProductDetails.aspx?productid=4651205&CatalogName=MEDICAL&promocode=SMG
5 Diérese Incisa
LÂMINA DE BISTURI 
Nº 15 OU 15C
CABO DE BISTURI Nº 3
EMPUNHADURA 
DO TIPO CANETA
HUPP,.S.R, 2015
5 Diérese Incisa
LÂMINA DE BISTURI 
Nº 11
Por se pontiaguda, é 
utilizada para 
realizar pequenas 
incisões e na 
drenagem de 
abcessos
LÂMINA DE BISTURI Nº 12
É muito utilizada em 
procedimentos na área 
mucogengivais, em que 
as incisões são feitas nas 
faces posteriores dos 
dentes ou na 
tuberosidade da maxila 
HUPP,.S.R, 2015
OUTRAS LÂMINAS
5 Diérese Incisa
1. Apreender a lâmina de bisturi, 
na sua extremidade cortante, 
com um porta-agulha mayo
2. Deslizar a lâmina pelo 
sulco existente na 
extremidade do cabo bisturi, 
até que ocorra o encaixe
MONTAGEM DO BISTURI
HUPP,.S.R, 2015
5 Diérese Incisa
3. Apreender a lâmina de bisturi com 
porta-agulha mayo na extremidade 
não cortante da lâmina
4. Realizar uma leve pressão para 
cima e deslizar a lâmina no sentido 
oposto do encaixe 
5. Descartar o bisturi em um lixo 
para perfurocortante imediatamente 
para que não ocorram acidentes
DESMONTAGEM DO BISTURI
HUPP,.S.R, 2015
5 Diérese Incisa
• Dessa forma é possível evitar danos 
desnecessários ao tecido e proporcionar 
uma melhor cicatrização
• A incisão deve ser contínua e firme e não fracionada 
• A incisão deve iniciar à 45°
• A lâmina deve ser posicionada perpendicular ao tecido 
• A lâmina finalizar em 90°
para ser removida
HUPP,.S.R, 2015
5 Diérese Incisa
HUPP,.S.R, 2015
Paralela à superfície 
do dente
6 Diérese Romba
É realizada com o objetivo de descolar mucosa e 
periósteo juntos
https://mpolachini.com.br/produto/sindesmotomo/
ESPÁTULA DE MOLT/ 
DESCOLADOR DE MOLT Nº 9
SINDESMOTOMO
HUPP,.S.R, 2015
https://mpolachini.com.br/produto/sindesmotomo/
6 Diérese Romba
https://www.harteinstrumentos.com.br/produto/cureta-molt-2-4-reta/
https://dentalspeed.com/modelo/espatula-dupla-07-cabo-oitavado-3726
ESPÁTULA DE N°7
CURETA DE MOLT
HUPP,.S.R, 2015
https://www.harteinstrumentos.com.br/produto/cureta-molt-2-4-reta/
https://dentalspeed.com/modelo/espatula-dupla-07-cabo-oitavado-3726
7 Aspiração 
HUPP,.S.R, 2015
8 Apreensão de Tecido Mole
HUPP,.S.R, 2015
Pinça de dietrich
Pinça de Adson
Pinça de Stillies
PINÇAS ATRAUMÁTICAS
8 Apreensão de Tecido Mole
PINÇAS ATRAUMÁTICAS
São pinças que não traumatizam o tecido
HUPP,.S.R, 2015
Pinça de dietrich
9 Remoção de Ósseo
Deve ser realizado quando 
necessário. Como em caso de 
dentes inclusos ou impactados
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HUPP,.S.R, 2015
https://www.i9equipamentos.com.br/kit-academico-luxo-saevo-gnatus
10 Cirurgia Propriamente Dita
É realizada com o auxilio de fórceps e alavancas
ALAVANCAS
FÓRCEPS
HUPP,.S.R, 2015
10 Cirurgia Propriamente Dita
ALAVANCAS 
HEIDBRINK
ALAVANCAS 
SELDIN
ALAVANCAS 
POTTS
HUPP,.S.R, 2015
10 Cirurgia Propriamente Dita
FÓRCEPS
Incisivos, caninos e pré – molares superiores
Incisivos, caninos e pré – molares inferiores
Molares superiores do lado direito
150
18R
151
HUPP,.S.R, 2015
10 Cirurgia Propriamente Dita
FÓRCEPS
Raízes residuais 
Molares inferiores
Molares superiores do lado esquerdo18L
65 e 69
16 e 17
O fórceps 16 possui 
formato de chifre de boi, 
que facilita na adaptação 
em furca
HUPP,.S.R, 2015
10 Cirurgia Propriamente Dita
150
HUPP,.S.R, 2015
151
10 Cirurgia Propriamente Dita
18L
18R
HUPP,.S.R, 2015
10 Cirurgia Propriamente Dita
17
16 
HUPP,.S.R, 2015
10 Cirurgia Propriamente Dita
65 69
HUPP,.S.R, 2015
10 Cirurgia Propriamente Dita
EMPUNHADURA PARA 
DENTES SUPERIORES
EMPUNHADURA PARA 
DENTES INFERIORES
HUPP,.S.R, 2015
11 Regularização de Tecido Ósseo
LIMA PARA OSSO
ALVEOLÓTOMO
É utilizado para 
remover espículas 
ósseas
É utilizada para raspar o 
rebordo alveolar, 
regularizando o tecido
Fonte: dentalspeed.com
HUPP,.S.R, 2015
12 Curetagem 
CURETA LUCCAS Nº 7 ou 9
É utilizada para remover tecido mole de defeitos 
ósseos. Como: granulomas, pequenos cistos e outros
Somente deve ser realizada se realmente for necessária
HUPP,.S.R, 2015
13 Hemostasia 
PINÇA KELLY
PINÇA HALSTEAD MOSQUITO
HUPP,.S.R, 2015
https://www.americanas.com.br/produto/48334968/pinca-halstead-mosquito-abc-reta-12cm
https://www.cirurgicasaudeonline.com.br/pinca-kelly-reta-14cm-abc/p
14 Toliet da Ferida Cirúrgica 
SORO
FISIOLÓGICO
CUBA METÁLICA
Fonte: dentalspeed.com
HUPP,.S.R, 2015
15 Síntese 
P
O
R
TA
 –
A
G
U
L
H
A
 M
A
Y
O
TESOURA 
ÍRIS
AGULHA 
SEMICÍRCULO
PINÇA CLÍNICA 
ATRAUMÁTICA
HUPP,.S.R, 2015
Princípios Mecânicos de uso de 
Alavancas e Fórceps 
Princípios Mecânicos de uso de 
Alavancas e Fórceps 
✓ A remoção de um dente do processo alveolar demanda a 
utilização de alavanca, fórceps e de princípios mecânicos. 
HUPP,.S.R, 2015
Princípios 
Mecânicos para 
utilização das 
Alavancas
FUNÇÕES
As alavancas são utilizadas como 
elevadores, luxando o dente
Alavanca
MOVIMENTOS
Cunha
Roda e Eixo
HUPP,.S.R, 2015
Alavancas
AlavancaMOVIMENTOS
A parte superior é girada contra o dente, 
elevando o dente para fora do alvéolo 
A alavanca é girada e a parte inferior 
da alavanca é apoiada em osso alveolar
HUPP,.S.R, 2015
Alavancas
AlavancaMOVIMENTOS
HUPP,.S.R, 2015
Alavancas
MOVIMENTOS Cunha
A ponta ativa deve ocupar o 
espaço do ligamento periodontal
Fazendo com que o dente 
seja expulso do alvéolo 
HUPP,.S.R, 2015
Alavancas
MOVIMENTOS Roda e Eixo
O cabo serve o eixo
As alavancas do tipo bandeirinha/triangular
A ponta do elevador triangular age como a roda
Encaixada ao dente, levanta a raiz para fora do 
alvéolo
HUPP,.S.R, 2015
Alavancas
Roda e Eixo
HUPP,.S.R, 2015
MOVIMENTOS
Princípios 
Mecânicos para 
utilização das 
Fórceps 
1. Expandir o osso alveolar pelo uso 
de suas pontas em forma de cunha
FUNÇÕES
3. Remoção do dente do alvéolo 
HUPP,.S.R, 2015
2. Luxação do dente
1. Pressão apical
MOVIMENTOS 
2. Pressão vestibular 
3. Pressão lingual/palatina
4. Pressão rotacional
5. Forças de tração 
Princípios 
Mecânicos para 
utilização das 
Fórceps 
HUPP,.S.R, 2015
ADAPTAÇÃO DO FÓRCEPS
As pontas ativas são desenhadas 
para se adaptar anatomicamente ao 
dente e à superfície da raiz
Princípios 
Mecânicos para 
utilização das 
Fórceps 
HUPP,.S.R, 2015
ADAPTAÇÃO DO FÓRCEPS
As pontas ativas devem ser posicionas 
paralelas ao longo eixo do dente
E as forças devem ser deslocadas 
apicalmente durante a exodontia
Princípios 
Mecânicos para 
utilização das 
Fórceps 
HUPP,.S.R, 2015
PRESSÃO APICAL 
Fórceps deve ser ajustado com forte pressão apical
Expandindo a crista óssea e deslocando o centro de 
rotação o mais apicalmente possível.
Fórceps 
HUPP,.S.R, 2015
PRESSÃO VESTIBULAR 
Pressão deve ser aplicada na cortical vestibular, 
por alguns segundos, causando a expansão 
E expansão lingual na parte apical da raiz. 
O movimento de maior pressão é para vestibular, 
exceto nos molares inferiores
Fórceps 
HUPP,.S.R, 2015
PRESSÃO LINGUAL/PALATINA 
Similar ao conceito da pressão vestibular, mas 
expandido lingual/palatina
O movimento de maior pressão será realizado na 
lingual somente nos molares inferiores
Fórceps 
HUPP,.S.R, 2015
PRESSÃO ROTACIONAL 
São úteis na remoção de 
dentes com raízes cônicas, 
como incisivos maxilares e 
pré-molares mandibulares.
Fórceps 
HUPP,.S.R, 2015
FORÇA DE TRAÇÃO 
E somente deve ser realizada após a 
completa luxação do dente
Forças de tração são úteis para a remoção 
final do dente do alvéolo
Fórceps 
HUPP,.S.R, 2015
Hora de colocar 
a memória à 
prova!!
PAOLUCCI, B., 2011.
Vamosmontar a mesa cirúrgica!!
P
I
N
Ç
A
A
L
L
I
S
PINÇA
BACKHAUS 
A
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A
S
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D
O
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S
C
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U
L
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GAZE 
ESTÉRIL
BISTURI 
Nº 3 + 
LÂMINA 
15C
DESCOLADORES 
DE 
PERIÓSTIO
AGULHA E TUBETE 
ANESTÉSICO
CUBA 
METÁLICA
FORCEPS 
A
L
V
E
O
L
Ó
T
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M
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L
I
M
A
P
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O
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A
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A
S
C
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R
E
T
A
L
U
C
C
A
S
PINÇAS 
ATRAUMÁTICAS
PORTA – AGULHA MAYO
TESOURA ÍRIS
Referências
• HUPP,.S.R; ELLIS, E.; TUCKER, M.R. CIRURGIA ORAL E 
MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA; elsevir editora Ltda; 6. ed; 
2015.
• THOME, G. e et al; MANUAL DE BOAS PRÁTICAS EM 
BIOSSEGURANÇA PARA AMBIENTES ODONTOLÓGICOS, cfo, 
p.41, 2020.
• Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Higienização 
das Mãos / Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília: 
Anvisa,p.109, 2009. 
Obrigada!
SEQUENCIA OPERATÓRIA + 
MANEJO CLÍNICO EM UMA 
EXODONTIA SIMPLES +55 85 985996795
ketney273@gmail.com

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