Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Bioquímic� III - Pa�t� II Enzimologi� Enzimas: São substâncias orgânicas, proteínas e produzidas nas células vivas. Aceleram reações químicas sem serem consumidas no processo. Possuem no mínimo uma estrutura terciária, mas a maioria quaternária. → Pode ter subunidades em cópia (ex: CK-MM ou CK-BB) ou diferentes (ex: CK-MB). Isoenzimas: catalisam a mesma reação, porém possuem estruturas diferentes. Isoformas: forma da enzima que foi modificada após a tradução. Modelo chave-fechadura: cada enzima possui um sítio ativo que encaixa perfeitamente em um substrato específico. → A velocidade da reação aumenta quando as enzimas estão em um meio com temperatura e pH ótima. Temperaturas muito altas podem levar à desnaturação da enzima. Classificação: Função definida no sangue: enzimas de coagulação, sistema complemento. Aparecem no sangue por acidente: importante para diagnóstico. Causas de aumento enzimático: • Lesão nas células (dano tecidual); • Aumento de renovação celular; • Proliferação celular; • Síntese enzimática elevada; • Obstrução de secreção; • Eliminação diminuída. → Algumas limitações das enzimas em relação a diagnóstico são por sensibilidade (quando demoram muito para aumentar diante da patologia ou não aumentam tanto) e especificidade (concentração aumentada em mais de uma patologia ou em mais de um local). → Enzimas sempre vão ser dosadas em SORO (sérico). Amilas�: Enzima que catalisa/degrada amido e glicogênio ingeridos. Pode ser salivar ou pancreática. ● Salivar: glândulas parótidas ● Pancreática: pâncreas Inflamação das glândulas parótidas: parotidite, causada principalmente pelo vírus da Caxumba. Inflamação dos pâncreas: pancreatite (aguda ou crônica). Aumento da amilase sérica: hiperamilasemia. Aumentam de 5 a 8 horas após início da dor abdominal, com pico máximo entre as 12 e 72 hrs. Volta ao normal depois de 3 a 4 dias. Valores de referência: ● Soro até 195 U/L ● Urina 59 a 401 U/L Causas de aumento: • Lesões traumáticas do pâncreas; • Cálculo ou carcinoma de pâncreas; • Abscesso pancreático; • Insuficiência renal (os rins limpam e liberam amilase para fora,quando estão com problemas ela fica acumulada no sangue); • Lesões das glândulas salivares; • Macroamilasemia. Lipas�: “Dupla” da amilase na avaliação de pancreatite. Faz degradação de triglicerídeos em 3 ácidos graxos. Produzida pelo pâncreas. É mais específica que a amilase, pois só aparece no pâncreas! Aumento da lipase sérica: hiperlipasemia. → Começa a aumentar antes da amilase depois dos sintomas, tendo seu pico em 24 horas após o início. Demora muito mais para voltar aos níveis normais, entre 8 a 14 dias. ● Valor de referência: até 60 U/L. Causas de aumento: • Intoxicação alcoólica; • Processos biliares (colelitíase e colecistite); • Processos inflamatórios abdominais que comprometam secundariamente o pâncreas. Transaminase�: Utilizadas para avaliação de doenças hepáticas. Estão envolvidas com o metabolismo dos aminoácidos. Encontradas em baixas concentrações séricas. → TGP-ALT: fígados e rins (muito mais específica). Citoplasmática. → TGO-AST: coração, fígado, músculo esquelético, rins e hemácias. Citoplasmática e mitocondrial. Quando alterada sozinha, indica uma patologia mais grave por estar em diversos lugares e se encontrar na mitocôndria. Transaminação: transferência de um grupo amina de um aminoácido para um cetoácido. Essa reação ocorre para formar novos aminoácidos. TGO e TGP fazem dois tipos de transaminação diferente. ● Valor de referência: <30-40 IU/L. → A magnitude pode ser classificada em: • Leve: aumento < 5 vezes. • Moderado: aumento de 5 a 10 vezes. • Elevado: aumento > 10 vezes. Gam� GT: É encontrada no fígado, rim, intestino, próstata, pâncreas, cérebro e coração. Fica muito aumentada em colestases (bloqueios, obstruções do fluxo da bile). Pode aumentar em hepatites. → Indicador de abuso de álcool: os níveis ficam elevados até 3 ou 4 semanas após a ingestão. ● Valor de referência: entre 30 e 40 U/L. . F�sfatas� Alcalin�: Muito presente no fígado e ossos. Também é importante marcador das colestases, junto com a GGT, bem como na hepatites. Nos ossos, está presente nos osteoblastos. Aumento sérico: hiperfosfatasemia. ● Valor de referência: 40 a 128 em adultos, em crianças e adolescentes é maior pois estão em fase de crescimento, o que aumenta a atividade óssea. Causas de aumento: • Doença hepatobiliar; • Obstrução extra-hepática das vias biliares; • Hepatite viral e cirrose; • Doenças ósseas; • Doença de Paget; • Osteomalacia e raquitismo CPK : Creatinoquinase. Catalisa a fosforilação reversível da creatina pela adenosinatrifosfato (ATP) com a formação de creatinafosfato. Creatina + ATP ↔ creatina-fosfato + ADP → Dímero composto de duas subunidades (B, ou cérebro, e M, ou músculo) que são separadas em três formas moleculares distintas: ● CK-BB ou CK-1, predominante no cérebro. Raramente no sangue. ● CK-MB ou CK-2, forma híbrida, predominante no miocárdio. < de 6% do total. ● CK-MM ou CK-3, predominante no músculo esquelético. + de 95% do total. → A soma das 3 forma a CK-TOTAL, representando toda a CK sérica. Valor de referência: ● Homens 46 a 171 ● Mulheres 34 a 145 Para fechar diagnóstico de infarto: sinais e sintomas (dor), enzimologia e ECG. → As mais específicas: CK-MM, CK-MB e Troponina. → Exercício físico aumenta MUITO a CK. LDH : Lactato-desidrogenase. Não é muito específica pois está presente em vários tecidos e órgãos. Causas de aumento: • Infarto agudo do miocárdio; • Insuficiência cardíaca congestiva; • Anemia megaloblástica; • Enfermidade hepática; • Mononucleose infecciosa; • Doenças malignas; • Traumatismo muscular e exercícios muito intensos. ATIVIDADE SLIDE: a) Qual ou quais possíveis diagnósticos de acordo com os resultados laboratoriais e de exame físico? R: possivelmente uma colestase, pois a TGP não aumentou tanto, então é dano pós-hepático (nos ductos biliares). b) Qual ou quais órgãos podem estar envolvidos no processo patológico e por quê? R: Fígado, vesícula biliar, rins. c) Quais interferentes podem influenciar neste diagnóstico? R: Cor do soro (icterícia). Funçã� Rena� → Filtrar o sangue; → Excretar resíduos metabólicos; → Regular a concentração de íons extracelulares; → Sintetizar EPO (eritropoetina), renina, prostaglandinas, tromboxanos e vitamina D; Marcadores mais solicitados para avaliar doenças renais: uréia e creatinina. Néfron: unidade funcional do rim e é subdividido em duas porções intimamente relacionadas entre si: • Porção circulatória: arteríola aferente, glomérulo e arteríola eferente; • Porção urinária: cápsula de Bowman, túbulos renais e ducto coletor. Creatinina: totalmente excretada, não reabsorvemos nada (é mais específica). Uréia: reabsorvemos uma pequena quantidade. Taxa de filtração glomerular (TFG): É o melhor índice para avaliar o nível da função renal global, tanto em indivíduos sadios como em doentes. O nível normal da TFG varia com idade, gênero e tamanho corporal. Principais exames para doença renal: • Ureia; • Creatinina; • Depuração de creatinina (em pacientes com suspeita, normalmente. Avalia TFG); • Dosagem de eletrólitos (Na, K, P, Mag, Ca…); • Exame de urina (não é muito específico). Urei�: → Produzimos para eliminar a parte nitrogenada (grupamento amina) dos aminoácidos. → 40 a 70% são reabsorvidos pelo organismo. → Síntese hepática = ciclo da ureia → IRA (ins. renal aguda) e IRC (ins. renal crônica) = hiperuremia. Ela pode estar aumentada por várias outras causas além de insuficiência renal, dentre elas: • Hiperuremia pré-renal: quando a função renal está normal, porém não está filtrando bem, indicando uma causa que apareceu antes de adentrar os rins. • Decréscimo do fluxo sanguíneo: Insuficiência cardíaca, hemorragia, desidratação, volume sanguíneo diminuído; • Reabsorção de proteínas sanguíneas: após hemorragia gastrointestinal maciça e desidratação; • Alterações no metabolismo proteico: dieta rica em proteínas, infusão de aminoácidos. • Hiperuremia renal: filtração glomerulardiminuída, com retenção de ureia e IRA ou IRC. • Glomerulonefrites; • Necrose tubular aguda; • Nefrites; • Doença vascular aguda; • Insuficiências aguda ou crônica • Hiperuremia pós-renal: obstrução do trato urinário com a reabsorção da ureia pela circulação. • Obstrução uretral: cálculos, coágulos, tumores da bexiga…; • Obstrução na saída da bexiga Valor de referência SÉRICO: 10 a 40 mg/dL. Creatinin�: • Não é reutilizada no metabolismo corporal, é apenas um produto dos resíduos de creatina; • Removida pela filtração glomerular; • A quantidade de creatinina excretada é proporcional a massa muscular e não é afetada pela dieta (exceto excesso de carne), idade, gênero ou exercício; • Hipercreatinemia: excesso de creatinina sérico. • Qualquer condição que reduza a TFG causa menor excreção de creatinina; • Independe da causa ser pré-renal, renal ou pós-renal; • Níveis dentro dos limites de referência não implicam em função renal normal, pois não ultrapassam limites até que 50% a 70% da função renal estejam comprometidos ● Valor de referência SÉRICO: 0,7 a 1,3 mg/dL. AZOTEMIA: Aumento simultâneo de Creatinina e de Ureia. (nem sempre ureia e creatinina vão andar juntas em relação a valores, não é porque uma dobrou que a outra também vai dobrar). Depuração de Creatinina: A depuração (clearence) renal, faz uma comparação dos níveis séricos (a porcentagem que deveria ser reabsorvida e ser encontrada no sangue) com os níveis na urina (porcentagem que deveria ser excretada). Avalia TFG!! C = UV/P • U é a concentração da substância na urina; • V é o volume urinário por unidade de tempo (normalmente em 24 horas); • P é a concentração plasmática; • C é a depuração (clearence) em mL/minuto. Recomendações: • Hidratar o paciente com 500 mL de ÁGUA. • Esvaziar toda a bexiga e anotar a hora. • Recolher toda a urina por um período de tempo determinado, guardando em refrigerador (não usar conservantes). • A amostra de sangue deve ser obtida em qualquer momento durante o período de colheita da urina. Paciente com insuficiência renal: a TFG sempre vai ser baixa, pois a filtração e formação de urina dependem diretamente dos rins. Insuficiência Renal Crônica: ● Oligúria/anúria ● Azotemia ● Baixa TFG ● Hipocalcemia (Ca) ● Hiperfosfatemia (P) ● Hipercalemia (K) ● Hiponatremia (Na) ● Anemia normocítica e normocrômica Equilíbri� Eletrolític� → Medida de sódio, potássio, uréia, creatinina, cloreto e bicarbonato. Dosadas em soro. → Fornece grande quantidade de informação sobre a situação de líquido, eletrólitos e função renal do paciente. → As concentrações de água e eletrólitos deve estar equilibrada, dentro dos valores de referência. Concentração de Na no soro: natremia Concentração de K no soro: calemia Na e K ficam distribuídos no meio extra e intracelular, e devem estar equilibrados entre essas duas porções. Não deve haver diferença de cargas de dentro para fora da célula. Na+ = principal cátion EXTRACELULAR. K+ = principal cátion INTRACELULAR. → A concentração dos eletrólitos é expressa em milimol por litro (mmol/L) ou miliequivalentes por litro de soro ou plasma (mEq/L). A concentração pode mudar devido a alterações fisiológicas ou por mudanças na quantidade de água. Principais cátions: Principais ânions → Soma de cátions e ânions de um compartimento biológico é sempre equivalente. Não há carga elétrica líquida (ou seja, não há diferença de eletrólitos). • Soma de cátions do plasma (LEC) = 154 mEq/L • Soma de ânions do plasma (LEC) = 154 mEq/L • Soma de cátions da célula (LIC) = 205 mEq/L • Soma de ânions da célula (LIC) = 205 mEq/L Principal componente do corpo: ÁGUA (42L). • LIC (líquido intracelular - 28L - 66%) • LEC (líquido extracelular - 14L - 33%) ● Plasma (3,5L) ● Líquido intersticial (10,5L) → Quando a pressão começa a aumentar, os rins excretam sais e h2O na urina para tentar compensar. → ADH (vasopressina - antidiurético) = um dos principais hormônios responsáveis por SEGURAR LÍQUIDO. Reabsorve H2O pelos rins. Secretada pela hipófise. Um paciente com pouco ADH secreta muito líquido e fica desidratado. Sódi�: → Responsável por quase a metade da força osmótica do plasma (principal responsável pela osmolaridade do plasma)> OBS: O álcool inibe a secreção de ADH, por isso quando bebemos urinamos muito e uma urina muito clara, pois não estamos retendo nada. → A perda urinária de sódio é regulada pela Aldosterona principalmente. → Ingerimos aproximadamente 10g de sódio por dia, sendo que necessitamos apenas de 1 a 2g. Todo o excesso é excretado. Aldosterona: possui apenas receptores intracelulares. Ela entra nas células, se liga nos receptores e induz a retenção de Na. Produzida pelas suprarrenais. ↓ Na = ↑ Aldosterona Desequilíbrios de Na: ↓ [Na] = hiponatremia ↑[Na] = hipernatremia Hipernatremia: O Na varia muito pouco, porém essa pouca variação já indica algum problema. Valores de referência: 135-145 mmol/L. 133 já é hiponatremia e 147 já seria hipernatremia, por exemplo. → É necessário avaliar se está associada a uma perda de LEC ou a um volume normal ou até expandido. Algumas causas: ● Aumento da ingestão; ● Diminuição da excreção (↑ reabsorção tubular); ● Na normal e h2O reduzido; ● Na reduzido e h2O normal; Hiponatremia: Déficit de Na. Insuficiência renal aguda ou crônica costuma ter hiponatremia. Algumas causas: ● Hipoaldosteronismo ● Perda excessiva renal ● Perda gastrointestinal ● Perda cutânea ● Aumento do consumo de água ● Diminuição da excreção de água Potássi�: → Concentração intramuscular mantida pela bomba de Na/K ATPase. → Papel fundamental na excitação neuro-muscular (impulsos nervosos e contração muscular) Desequilíbrios de K: ↓ [K] Hipocalemia ↑ [K] Hipercalemia Hipercalemia: Algumas causas: ● ↓ bomba Na+/K+-ATPase/ lise celular acelerada; ● Acidose ● IRA (ins. renal aguda); ● IRC (ins. renal crônica); ● Hipoaldosteronismo; ● Diuréticos poupadores de K+; ● Inibidores da ECA. Hipocalemia: Algumas causas: ● Doença renal; ● Diuréticos; ● ↑ Aldosterona; ● Vômitos excessivos; ● Aspiração nasogástrica ou gástrica; ● Diarreia; ● Fístula enterocutânea; ● Sudorese excessiva; ● Laxantes. Soro com hemólise - NÃO É FIDEDIGNO. Vai mostrar hipercalemia e hipernatremia. Funçã� Hepátic� → O fígado é o órgão mais volumoso do organismo. → Suprimento sanguíneo vem principalmente da veia porta (75%) e artéria hepática (25%). → Grande capacidade de regeneração. Funções do fígado: Metabólicas, excretoras e secretoras, armazenamento, protetoras, circulatórias e coagulação sanguínea. → É o fígado que produz o sistema complemento da imunidade inata. TGO, TGP, FAL, GGT → quanto mais altos esses parâmetros, mais grave a lesão hepática. “Colestases”: obstruções do ducto biliar (cálculos, pedras…). TGP: mais específica para fígado FAL: mais específica para ossos GGT: melhor marcador para alcoolismo Albumina: vai estar baixa em lesões. Bilirrubina�: → Deriva do grupo heme, que sofre uma reação enzimática e vira biliverdina, que é transformada também por enzimas em uma bilirrubina não-conjugada (indireta ou insolúvel). → É o fígado que faz a conjugação da bilirrubina, portanto toda bilirrubina que for antes da passagem pelo fígado é não-conjugada. → É transportada até o fígado pela albumina. → Ao chegar no fígado, se torna uma bilirrubina conjugada ou direta ou solúvel. → A bilirrubina direta vai então para o intestino, onde sofrerá uma ação bacteriana da flora intestinal e se tornará urobilinogênio. → O urobilinogênio pode ir para: ● Continuar no intestino e se tornar estercobilinogênio → estercobilina → fezes. ● Ir para a corrente sanguínea, onde vai cair nos rins e sair na urina. → Bilirrubina total e direta podem ser dosadas, enquanto a indireta é calculada a partir das outras (total - direta). ● Pré-hepático: altera indiretas ● Hepático: depende ● Pós-hepático: altera iretas Icterícia: quanto mais bilirrubina mais icterícia, principalmente visível pelo branco dos olhos que começa a amarelar. Hiperbilirrubinemia: pode ser aumento da direta ouda indireta, ou das duas. Qualquer aumento destes causa a ICTERÍCIA. Pode acontecer por: AUMENTA INDIRETA AUMENTA DIRETA - Produção aumentada de bilirrubina (fígado não dá conta de conjugar - anemia hemolítica) - Captação deficiente pelos hepatócitos (síndrome de Gilbert) - Defeitos na reação de conjugação - Excreção reduzida para os canalículos biliares (Síndrome de Dubin-Johnson) - Obstrução do fluxo biliar (mecânica, colestases ou cálculos biliares) Anemia hemolítica: muitas hemácias morrem e liberam bilirrubinas e o organismo não tem capacidade de retirar todas elas do sangue, fazendo com que se acumulem. Enzimas intracelulares: • Transaminases (AST e ALT); • Fosfatase Alcalina (FAL); • Gama glutamil transferase (GGT). Transaminases: Hepatites, cirrose, colestase intra-hepática, colestase extra-hepático, carcinoma hepático. FAL: Colestases, doenças infiltrativas do fígado, quando lesões que ocupam espaço estão presente (tumores), e cirrose. GGT: Colestase, ingestão de álcool, medicamentos. Proteínas do plasma: Albumina (hipoalbuminemia). É característica de doença crônica avançada do fígado. Pode ocorrer em lesão aguda GRAVE. Cirrose hepática: Encolhimento do fígado, com desorganização da sua arquitetura e o desenvolvimento de fibrose. É o estágio terminal da lesão hepática crônica, IRREVERSÍVEL. Características: ● icterícia ● ascite (edema abdominal) ● anemia ● sangramentos (↓ fatores de coagulação e ↓ plaquetas) ● ↓ vitaminas ● ↓ bile ● não metaboliza medicamentos ● ↓ resposta imune (sistema complemento)
Compartilhar