Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Helmintoses gastrointestinais dos ruminantes Faz hipobiose (em L4) Fonte de Infecção ingestão da L3 (exceções*) Não faz transmissão transplacentária Diagnóstico: Gordon & Whitlock (BOV – eficácia do vermífugo/OVI-controle tático) Roberts e O’Sullivan (estrongilídeos 1500 OPG/ trichuris 150 OPG/strongyloides 100 OPG) Controle químico estratégico: Benzimidazóis (albendazole); Imidazotiazóis (levamisol); Salicialanidas (closentel); Lactonas macrocíclicas (avermectinas) BOV: desmama (maio, julho e setembro); cria/recria (maio, julho, setembro e dezembro) OVI: pré-acasalamento; pré-parto; dia do desmame (ovelha e cordeiro); 60 dias depois (cordeiro) Controle biológico: Rotação da pastagem; entre espécies e categorias; besouros Digitonthophagus gazella e fungos nematófagos. · Moniezia (intestino delgado – liberam proglotes > ácaros oribatídeo ingerem ovos contendo embrióforo > liberam larva cisticercóide > ingere > se transforma em adulta no ID - benzimidazóis) · Haemonchus spp (hematófago de abomaso – palidez de mucosa – tratar grau 3 famacha) · Haemonchus concortus (OVINOS – edema submandibular) · Haemonchus placei (BOVINO) · Ostertagia spp (abomaso – bezerro desmamados interior de SP – formam nódulos que podem causar hemorragias) · Cooperia spp (intestino delgado – novelos nas vilosidades intestinais – diminui produção e ganho de peso) · Trichostrongylus spp (lesões, congestões, não envolvidos em doenças clínicas) · Trichostrongylus axei (abomaso /estomago) · Trichostrongylus columbriformis (intestino delgado - úlceras) · Strongyloides papillosus (intestino delgado – animais jovens – OVOS LARVADOS oral/galactófora – cutânea por cascos em ovinos/pododermatite infecciosa) · Neoascaris (toxocara) vitulorum – (intestino delgado – OVO ou transmamária – diarreia em bezerros bubalinos – maior nematódeo) · Oesophagostomum spp (intestino grosso – verme nodular – enterocolite ulcerativa) · Trichuris spp – (intestino grosso/mucosa cecal – OVO – histiófagos) Coccidioses dos ruminantes COCCIDIOSE – EIMERIOSE (sinônimos) PROTOZOÁRIOS Parasita células do íleo e intestino grosso – diarreia escura (curso negro) Forma infecciosa: oocisto esporulado no ambiente Animais jovens e em fator estressante (puerpério, transporte, mudança de dieta, desmame etc.) Em surtos: mortalidade 50%, morbidade 80% (muitos animais, falta de higienização) Diagnóstico: Gordon & Whitlock (OOPG) – fator de correção x50 Coproparasitológico + histórico + sinais clínicos Tratamento curativo: sulfonamidas + trimetoprim; amprólio; toltrazuril Tratamento preventivo: Amprólio; toltrazuril; antibióticos ionóforos; decoquinato · Bovinos: · Eimeria bovis (+ prevalente) · Eimeria zuernii (sinais nervosos) · Eimeria alabamensis · Ovinos/Caprinos: · Eimeria ovinoidalis (+ prevalente) · Eimeria crandallis · Eimeria parva (pouco associada a sintomas clínicos) · Eimeria bakuensis (ovino) · Eimeria caprovina (infecção cruzada ovino-caprino com baixa patogenicidade) CRIPTOSPORIDIOSE Parasita oportunista (doença de imunodebilitados) Forma infecciosa: oocisto esporulado no ambiente Diagnóstico: Coloração Ziehl-Neelson; centrífugo-flutuação em sacarose Tratamento: Lactato de halofuginone (Halocur); paromomicina; decoquinato Melhora no manejo e condição imunológica · Bovino: · Cryptosporidium andersoni · Cryptosporidium bovis · Cryptosporidium ryanae · Cryptosporidium parvum · Ovino: · Cryptosporidium xiaoi · Cryptosporidium ubiquitum Helmintoses gastrointestinais de equinos Diagnóstico: Gordon & Whitlock (strongyloides; parascaris +1000 OPG; strongylus spp +800 OPG) Sheather (centrífugo-flutuação em solução saturada de açúcar – Anoplocephala spp; Paranoplocephala) Controle estratégico: Trocar princípio ativo a cada 3 ou 4 dosificações (benzimidazóis; Organofosforados/triclorfon; imidazóis/levamisol; closentel; lactonas macrocíclicas; praziquantel) Potros – 1º 30 dias; reforço 60/60 dias até 1 ano Adultos – extensivo 90/90 dias; intensivo 120/120 dias · Estômago: · Draschia megastoma/ Habronema spp · Habronemose (gástrica, cutânea ou conjuntival) – vetor biológico: mosca · Lesões pruriginosas; úlceras · Exame do lavado (lavagem gástrica) · Trichostrongylus axei · Intestino delgado · Strongyloides westeri (potros – migração hepato-traqueal/somática – L4 - transmissão oral, transmamária, transcutânea) · Parascaris equorum (definhamento em potros – migração hepato-traqueal – OVO COM L2) · Anoplocephala spp (ingestão acidental de ácaro oribatídeo que haviam ingerido proglotes – PRAZIQUANTEL) · A. perfoliata · A. magna · Paranoplocephala mamillana · Intestino grosso · Strongylus spp (estrongiloses – artérias e veias mesentéricas – infectante L3) · Strongylus vulgaris · Triodontophorus spp · Cyathostomum spp · Cylicocyclus spp · Cylicodontophorus spp · Cylicostephanus spp · Oxyuris equi (OVO COM L3 – prurido perianal – teste da fita adesiva – ceco, cólon e reto) Helmintoses gastrointestinais de suínos · Estômago · Hyostrongylus rubidus (hematófagos – L3 – fêmeas em extensivo ou suíno intensivo cama de palhada – gastrite crônica – Gordon & Whitlock/coprocultura) · Trichostrongylus axei · Physocephalus sexalatus · Ascarops strongylina · Intestino delgado · Áscaris summ (intensiva – jovens pós desmame – sinais clínicos antes de ovos nas fezes – OVOS COM L2 ou minhoca com L2 – Faust ou Centrifugo-flutuação com MgSO4) · Strongyloides ransomi (leitões - L3 – transmissão oral, transmamária, transplacentária – Gordon & Withlock ou Baermann modificado) · Macracanthorhynchus hirudinaceus · Intestino grosso · Oesophagostomum dentatum/Oesophagostomum quadrispinulatum (fêmeas em extensivo – L3 – verme nodular – L4 pode fazer hipobiose – Gordon & Withlock) · Trichuris suis (OVO EMBRIONADO COM L1 – prolapso de reto – Flutuação) Coccidiose suína · Cystoisospora suis · Jejuno – íleo/ceco – cólon · Infecção direta – OOCISTO ESPORULADO (4 esporozoítos) - leitões · Diagnóstico: Sheater modificado; Willis molay (sinais clínicos antes de eliminar oocisto) · Toltrazuril; sulfas; amprólio; decoquinato; diclazuril. lasalocida Helmintoses gastrointestinais de cães e gatos NEMATÓDEOS · Ascarídeos (verme maiores) – transmissão oral, forma infectante ovo com L3 – INTESTINO DELGADO – histiófagos – animais jovens (macho até 3 meses) – com migração cerebral utilizar ivermectina pq ultrapassa barreira hematoencefálica – exame direto (pegar amostra e observar em microscópio) · Toxocara canis (cães - migração hepato-traqueal em machos – vermífugos de ação sistêmica em fêmeas não-prenhes) · Toxocara cati (gatos – hospedeiro paratêmico: camundongo – transmissão transmamária, oral – via ovos com L3 ou hosp. Paratêmico – hepato-traqueal em jovens e somática em prenhes) · Toxocara leonina (cães e gatos – hepato-traqueal e somática – SEM transmamária e transplacentária) · Ancilostomatídeos (intestino delgado – hematófagos – L3 – oral, transcutânea, transmamária – migração hepato-traqueal e somática – exame direto – hemograma com anemia regenerativa, microcítica, hipocrômica e eosinofilia - melena) · Ancylostoma caninum (principalmente cães) · Ancylostoma braziliensis (cães e gatos) · Ancylostoma tubaeforme (gato de praia) · Trichurídeo · Trichuris vulpis (hematófagos/histiófagos – ceco e cólon – ovo com L1 – via oral – prolapso de reto – flutuação: willis-molay ou Shaether com amostras múltiplas - fembendazol; albendazole; febantel; avermectinas; emodepside CESTÓDEOS · Dipylidium caninum (cães e gatos – hosp. Intermediário: pulgas – INGESTÃO DAS PULGAS INFECTADAS COM LARVAS L3 CISTICERCÓIDES – intestino delgado – Hoffman ou centrífugo-sedimentação – praziquantel; pirazinoisoquinolona; nitroscanato; niclosamida. Giardíase e coccidioses em cães e gatos Intestino delgado (maioria autolimitante) – gravida associada a comorbidades PROTOZOÁRIOS APICOMPLEXOS · Cystoisospora (cistos em linfonodos, fígado e baço - hematoquezia – método direto – INGESTÃO DE OOCISTO ESPORULADO OU HOSP. PARATÊNICOS – método direto/willis-molay – sulfadimidina; sulfadimetoxina; OFF LABEL: toltrazuril e diclazuril– fazer limpeza do ambiente, deixar seco, vassoura de fogo, desinfetantes a base de cresóis) · Cães: Cystoisospora canis; Cystoisospora ohioensis · Gatos: Cystoisospora felis; Cystoisospora rivolta · Cryptosporidium (oportunista - zoonose) · Sarcocystis (Sarx= músculo; kytis: vesícula/cisto – HI: animais de produção/HD: cães e gatos – geralmente assintomáticos, problema para HI – flutuação) · Cães: Sarcocystis cruzi (S. bovicanis); Sarcocystis tenella (S. ovicanis), Sarcocystis capracanis; Sarcocystis miesheriana (S. suicanis) · Gatos: Sarcocystis hirsuta (S. bovifelis); Sarcocystis gigantea (S. ovifelis); Sarcocystis hircifelis; Sarcocystis suifelis · Neospora (cães, bov – OOCISTO ESPORULADO via oral – aborto em bov no 5º e 8º mês – PCR – vacinação em bov: Bovilis Neoguard) · Neospora caninum; Neospora hughesi · Toxoplama (zoonose – transmissão oral; transplacentária – vacinação em ovinos Toxovax) · Toxoplasma gondii · Hammondia · Hammondia hammondi; Hammondia heydorni FLAGELADOS · Giardia (zoonose – CISTOS – FAUST: negativo com 3 amostras – positivos em quarentena, limpeza do ambiente – metronidazol; fembendazole; febantel; albendazole) · Giardia lamblia; Giardia intestinalis; Giardia duodenalis · Tritrichomonas · Tritrichonomas foetus · Pentatrichomonas hominis Verminoses pulmonares Pneumonia parasitária Diagnóstico pela observação de larvas* · Dictyocaulus viviparus (BOV bezerros de leite até 1 ano – brônquios e traqueia/bronquíolos e alvéolos – L3 sobe em fungo saprófago para ser disseminado – final verão/começo outono: atenção para locais alagados – Baermann modificado: +50 LPG – vacinação – albendazole, fembendazole, febantel, ivermec, levamisol: 3ª, 8ª e 13ª semana) · Dictyocaulus filaria (caprinos e ovinos – bronquíolos – albendazole; fembendazole; febantel; ivermec; moxidectina) · Dictyocaulus arnfield (equinos – traqueia e brônquio – L4 – Baermann modificado: difícil, fazer microscopia do muco bronquial – levamisol; ivermec; moxidectina; febendazole) · Muellerius capillaris (cabras - nódulos calcificados no pulmão) · Protostrongylus rufescens (ovinos) · Cystocaulus ocreatus (ovinos e caprinos) · Metastrongylus spp (suínos: extensivo/jovens, periparto, pequenos brônquios e bronquíolos – INGESTÃO DA MINHOCA COM L3 - diagnóstico com observação de ovos: Phillipsen; ivermec; levamisol; OFF LABEL: abamectina) Trematódeos dos ruminantes FASCIOLOSE: zoonose – HI: caramujo (Pseudosuccinea columela; Galba viatrix; Galba cubensis) /HD: bov e ovi (extensivo) – forma infecciosa: METACERCÁRIA – áreas alagadiças – Girão e Ueno; Dennis-Stone & Swanson; hemograma (anemia, hipoalbuninemia; AST; GGT); Elisa – maio, setembro, dezembro/janeiro – albendazole; closentel; clorsulon; triclabendazole. · Fascíola hepática EURITREMATOSE: BOV; OVI; CAPRI E BUBA – HI: caramujos terrestres e gafanhotos – ductos pancreáticos, biliares e intestino delgado – nitroxinil e praziquantel. · Eurytrema pancreaticum · Eurytrema coelomaticum PARANFISTOMÍASE: BOV; OVI E CAPRI – rúmen e retículo – HI: caramujos aquáticos – áreas alagadiças – closentel; niclosamida · Paramphistum cervi · Paramphistum microbothrium Tristeza parasitária bovina Icterícia; anemia; hematúria Diagnóstico: Esfregaço de ponta de orelha; hemograma (anemia macrocítica hipocrômica; baixo VG e hemoglobina); PCR Tratamento: Antibioticoterapia - aceturato de diaminezo (Babesia) + oxiteraciclina (Anaplasma) Imidocarb (ambos); transfusão sanguínea e fluidoterapia Controle e prevenção: Controle do carrapato; vacinação; subdoses de imisol por 15 dias BABESIOSE (parasita intraeritrocitários obrigatório – HI: bov (intraestadial em confinamento) /HD: carrapato (transovariana - Rhipicephalus microplus) – nelore +9 meses (endemicidade do carrapato) · Babesia bigemina (grande e periférica) · Babesia bovis (pequena, viscerotrópica, + patogênica) ANAPLASMOSE (bactéria da ordem rickettsiales – intracelular obrigatória – inoculação de corpos densos durante hematofagia de moscas; transplacentária) · Anaplasma marginale (+ patogênica) · Anaplasma centrale (casos com sinais clínicos) Babesiose equina Febre biliar ou piroplasmose equina. Doença comum com importância epidemiológica e restrição econômica. Protozoários intraeritrocitários obrigatórios Transmissão: intraestadial Diagnóstico: Hemograma (anemia); esfregaço sanguíneo de ponta de orelha; punção esplênica; PCR Tratamento: Imidocarb; transfusão sanguínea e fluidoterapia. · Babesia caballi (grande – HD: carrapato Dermacentor nitens: transovariana e intraestadial/HI: cavalo – parasitemia de 1%) · Theileria equi (pequena – HD: carrapato Rhipicephalus microplus: intraestadial - +patogênica – merozoítos em formato de cruz de malta – parasitemia 1 a 7%) Babesiose canina Hematozoários – parasitas eritrocitários obrigatórios +Bactérias: Erlichia spp e Anaplasma spp Transmissão: biológica – Rhipicephalus sanguineus; iatrogênica; transplacentária Diagnóstico: Esfregaço sanguíneo (falso negativo se não estiver em fase de parasitemia); PCR Tratamento: Dipropionato de Imidocarb; aceturato de diminazeno; transfusão sanguínea CÃES: · Babesia caballi GATOS: · Babesia bigemina · Babesia bovis Tripanossomoses Hemoflagelados Transmitidos por vetores como: moscas; barbeiros; pulga; carrapatos; sanguessugas; morcegos. · Trypanosoma vivax (bov, ovi e capri – nagansa/secadeira – salivaria – PCR; hemograma e função hepática) · Trypanosoma evansi (equi – mal das cadeiras/surra – salivaria – DOENÇA DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA – posição de sentado; PCR – aceturato de diamizaneno) · Trypanosoma equiperdum (doença venérea em equinos – durina/mal do coito - salivaria) · Trypanosoma cruzi (humanos/cães – doença de chagas – stercoraria) Leishmaniose Canina Antropozoonose NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA Transmissão pelo mosquito palha Prevenção: Telar portas, janelas e canis; recolhimento anterior ao crepúsculo; limpeza dos quintais e jardins; castração; colar inseticida Vacina: Leish-Tec LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA (homem: hospedeiro acidental – inoculação de promastigota metacíclica por flebotominio – citologia de MO e/ou linfonodos; imprint de lesões de pele; PCR; ELISA – miltefosina; alopurinol; domperidora; antiemético, prednisolona) · Leishmania infantum chagasi · Leishmania cruzi · Leishmania migonei · Leishmania intermedia · Leishmania neivai e sallasi LEISHMANIOSE CUTÂNEA (não visceralizam, ficam restritas ao local da infecção – ELISA, RIFI, PCR – alopurinol e milteforam) · Leishmania braziliensis · Leishmania amazonenses Erliquiose e anaplasmoses canina Doença do carrapato com potencial zoonótico Transmissão: Biológica - Carrapato: Rhipicephalus sanguineus Iatrogênica – transfusão sanguínea Diagnóstico: PCR; coloração de GIEMSA Tratamento: Antibioticoterapia – doxiciclina Suporte – fluidoterapia; transfusão sanguínea; corticosteroides (Prednisolona/metilprednisolona) FORMA MONOCÍTICAS (infectam monócitos ou macrófagos, mórula: botão com várias erlichias no interior das células) · Erlichia canis FORMAS GRANULOCÍTICAS (neutrófilos, eosinófilos e monócitos – 1 relato no Brasil) · Anaplasma phagocytophilum · Erlichia equi FORMA TROMBOCÍTICA (intraplaquetário, megacariócitos, promegacariócitos – baixa patogenicidade) · Anaplasma platys · Erlichia platyz Miíases Tratamento: Tricotomia, limpeza – neutralização das larvas (cresol, éter, organofosforados) – remoção das larvas – iodo (5-7%) + solução repelente – lactonas macrocíticas/fipronil · Dermatobia hominis (miíase furunculosa - necessita de foréticos: Sarcopromusca pruna, Stomoxys calcitrans, Musca doméstica, Haematobia irritans, Fannia pusio, Cochliomyia macellaria – controle: dos foréticos com mosquicidas, organofosforados, lactonas macrocíclicas, fenilpirazoles/fipronil, piretróides) · Oestrus ovis – nariz de ovinos (sinais neurológicos e pneumonia pode ocorres – organofosforado, closentel, ivermectinas, moxidectina, doramectina) · Gasterophilus nasalis – cavalos (região cárdia do estomago – organofosforado, trichorfon, lactonas macrocíticas, closentel) · Gasterophilus intestinalis– equinos (região pilórica do estômago) Sarnas SARCOPTIDAE (sarcópticas ou escabiose – ácaros escavadores - pruriginosa) · Sarcoptes scarbiei var. canis (sarna vermelha – zoonose – raspado profundo – 1 acaro=positivo – (amitraz, finopril, ivermectina) · Sarcoptes scarbiei var. suis (prurido, engrossamento da orelha, eritema – raspados da pele – amitraz, ivermectina) · Notoedris cati (escabiose felina – fatal se não tratar – lesões escamosas secas e espessadas, prurido intenso – altamente contagiosa – raspado de pele – selamectina, moxidectina e furalanear – banhos com amitraz e fipronil) PSOROPTIDAE (psoróptica – animais de produção – raspado de pele) · Psoroptes ovis (raspado de pele superficial com água, não óleo – tratamento sistêmico com ivermec ou moxidec) · Psoroptes equi (raspado de pele superficial com água, não óleo – tratamento sistêmico com ivermec ou moxidec) · Psoroptes bovis · Otodectes cynotis (cães e gatos – região auricular – bilateral – cerúmen escuro e exsudato no canal auditivo; swab – limpeza do conduto auditivo + selamectina) · Chorioptes bovis (bov, equi, ovi, capri – raspa pele, não escavador – lavagem e retirada de debris, tricotomia local, água e sabão, tratamento tópico) DEMODICIDAE (sarna negra – comensal da pele – folículo piloso – ácaro profundo – genética e hereditária – diagnóstico por raspados profundos com no mínimo 3 ácaros de várias formas para ser considerado positivo – tratamento: clorexidine + p. benzoíla para localizada – generalizada: banho com amitraz, sistêmico com ivermec – antibioticoterapia em infecções secundárias) · Demodex canis · Demodex injai · Demodex cati · Demodex gatoi Controle de moscas do chifre e carrapatos dos bovinos MOSCA DO CHIFRE (díptero hematófago – machos, taurinos, pelagem escura – controle biológico: rola bosta/Digitonthophagus gazella - +200 moscas/animal utilizar mosquicidas – setembro (todos animais – organofosforado) , novembro (animais com +200 moscas) e maio (todos animais) – piretróides (alfametrina, ciatotrina, ciflutrina) – organofosforados (clorfenvinfós, ficlorvos, fention, triclorfon) – fenilpirazóis (fipronil) · Haematobia irritans CARRAPATO (95% na pastagem e 5% no animal – começo do tratamento em outubro até março – locais de maior infestação: axila, úbere, virilha e orelha – pulverização com pour-on – piretróides, organofosforados, fenilpirazóis, lactonas macrocíclicas, amitraz, furalanear) · Rhipicephalus microplus (tocaia) · Nutalliella namaqua · Amblyoma sculptum (cavalos)
Compartilhar