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Laboratorio Resumo

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R
semANA Of -3 APRESENCALAO DO MÓDUCO
SEMDNN 02 - RX TORAY
semana O3 -s ROTORAX ALTERADA: DULATAÇAO DD AORTA.
semana O
4
-- CARNAVAL
semana O5- RX MEDIASCINO
semana 0G - ECG
SITUAÇÃO 1
Pedro e Diego foram realizar RAIO-X de tórax
como exame admissional em um concurso
público. Ao receber os exames, o médico
assistente solicitou que fossem refeitos.
Observem as imagens e respondam:
Pedro Diego
Porque os exames precisaram ser refeitos?
SITUAÇÃO 2
Paciente de 25 anos, sexo masculino, atleta,
assintomático, sem comorbidades, realiza
exames complementares de “rotina” e dentre
eles, a seguinte radiografia do tórax.
A) Qual incidência foi realizada (AP ou PA)? Cite dois critérios que 
ajudaram a chegar a esta conclusão.
B) Cite uma medida / índice importante na radiografia do tórax que fazemos 
idealmente nesta incidência. 
C) Identifique as densidades correspondentes nas marcações.
SEMANA Or
RADIOtOGIB
ARTIGO SOBRE RY CORAXICO
.
RADIOTRASBDRENZE -AR
DESIDA DE DE PARCESMOLES
DESIBABE OSSEA.
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10 DOSAGEM DE BDDIDCDO
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POUCA PENECRACDO
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MUIEA DENETRACãO
20 AUINHAMENCO DD CIAVICULA T RODADO
30 MARCADORES
P
.A. posição Da
2
S
A QUALIDADE DA IMAGEM 22 ESCAPUCD
2S TAMANHO DO CORAÇãO.
OTIMO NS CRIDNCD
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CBIANCD-AP.
indicecardiocorácico
cecidosmoles
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osso AlB
20,5
B
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A ABIAIRWAYS
B BRENIH I BORADS DOS PulmoESO
V CCIRCOLACAO CENTROE
CORACDO
y
DDIPFRaGMn
T
-̂
X E esquecidos E ESQUELETO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
– Explicar a radiografia de tórax alterada: dilatação 
do arco aórtico
IDENTIFIQUE A ESTRUTURA MARCADA NO RX DE TÓRAX:
PMISC AORey
)
IMAGEM 1: CITE AS ALTERAÇÕES
bj
((
IMAGEM 2: CITE AS ALTERAÇÕES ANEURISMA
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ll idstinO
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TDAFRDGMIS IDIAFRAGMD
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Fiono Lmamn LBOCHd GASErICa
AORTA
AORTA 
ALONGADA
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ADICIFiCAção
comidade
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PIRRAYL BREAIHI
Benans bes
tolnass Circoldonocraino
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corniso
D
C
B didFraGMaf
EEQNECIBOs
E
ESQUELERO
ANEURISMA OU DISSECÇÃO AÓRTICA
Jinnciva
ANEURISMA OU DISSECÇÃO AÓRTICA
Frinenstro
HILOS PULMONARES
Normal: Hilo esquerdo deve ser 
mais alto que o hilo direito
APARENCIF
Il
em
HILOS PULMONARES
Normal: Hilo esquerdo deve ser 
mais alto que o hilo direito
Aco
I
E
HILOS PULMONARES
Normal: Hilo esquerdo deve ser 
mais alto que o hilo direito
Alterado 
o o
HILOS PULMONARES
Hipertensão pulmonar 
RO TBDO
- AT ALMEN
Menino
- P
↓
8
-
8
MEDIASTINO
PRETO
DO
pre
T
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A PR
MEDIASTINO
ESTERNO 
ARCO AÓRTICO 
TRAQUEIA
MARGEM CARDÍACA POSTERIOR
VCI
COLUNA VERTEBRAL
WOPRETOo
BD1X
Em
MEDIASTINO
até
tam po copação
ll
Explique as alterações:
Arco Aórtico
Veice Cava
superior TRONCO PULMONAR
ATRIO ESQUERDO
ventrícalo
CDUD
HFEKO
2.
ventrículo
Direito Esq.
mVEsP
seio
cardiofrénico
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JOWElfôrgeweem
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DORTD
DIREHOH
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hiesqverdo
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ATRIQSQVERdo
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CAVA
\ NENERICULESONERDO
Veld i
.
l
.
ESTAÇĂO 1:
1. Descreva o significado de cada onda no traçado elétrico:
a) ONDA P:
b) ONDA Q, Res oU COMPLEXO QRS:
c) ONDA T:
d) ONDA U:
2. Identifique os segmentos no traçado elétrico:
3. Quais as derivações presentes no ECG eo que elas repre
DESPOLABIZAÇAO E CONERACIOS ATRIAL
DESPOLARIZAÇAO VENTRICULAR
BEPOLARIZACAO VEN TRICOLAR
FINAL BA REBOLARIZACAO WENCRECULAR
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W
Ďb
Q
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1Smm/o1Omm/mVl
V
01
VeD
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D.
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Avl S5TAvF V6(eO.6(
D 01 N(vePOL. 16 ; PrecO0 e1sV AVzNr.k
Avl,Avk AyF0CrJ
A1eLAL V
RICHT 71 FOoD1Zep 650vsR00 0(GRO)(6GRAçO
DAIVRUDEPOUDRES{AMURUGESW 'MOIPRES
ParedeDernaao rtena
| leVF INFEROR
e V |a ATO
We S PTa ,1
W ANIERIOR DeN
W AT A
VVW Dn,0 TAERIOR NSD
VRe VR 1 ( ))
o |PFOST IOR oUDORS (e1)
ESTAÇĀO 2:
Assista o vídeo.1.
Quais alterações eletrográficas podem ser encontradas no2.
ECG do paciente com isquemia?
Se o ECG estiver normal, é possível descartar IAM?3.
VBEMONSRIACDO 2e SERO NTRAUENeRiCMUR
ONDAT APICULADD OU INVERTIDD E SIMETRICA
ondaa-dacológica LABORDTORIDS
pãOmdrladores
CR
-MRRODONiD
DODS LONTTONDs
tas l
derivagõeç
JßxM mppm(*
normal parológica
2
ESTAÇÃO 1
A
A) O ecocardiograma utiliza qual método para a geração das imagens? 
B) O efeito Doppler fornece quais informações adicionais ao ecocardiograma?
C) Diferencie os tipos de Doppler utilizados abaixo. 
A
B
C
3
ESTAÇÃO 3
A
B C
B
A
A) Quais os tipos de ecocardiografia? 
B) Identifique os exames abaixo.
4
ESTAÇÃO 3
A
B C
A
B
A) Quais os tipos de ecocardiografia? 
B) Identifique os exames abaixo.
6
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Entender o papel do ecocardiograma nas valvopatias.
ESTAÇÃo 1
A) 0 ecocardiograma utiliza qual método para a geração das
imagens?
B) 0 efeito Doppler fornece quais informações adicionais ao
ecocardiograma?
C) Diferencie os tipos de Doppler projetados em aula.
ULTRASOM
,
DEPENDE
.
DA REFRACAO E RELSEXAO DAS ONDAS,
A DIREÇDO DO FLVOO SANGUTNEO
E VELOCIDADE
l
COLORIda
continug
pulsário
ESTAÇÃO 2
A) Quais as indicaçőes da ecodopplercardiografia?
B) Quais os principais achados na estenose mitral e insuficiëncia
mitral?
etoCdç
80
*
Ü jam
belee gêsoep L O
50'5, sopr gon SQve.0.10.
ESTENOSE MICRAL
"
Em
Domo
'
FUSãO COMISSORAC s
Ls ABEREURD DIASTÓLICD DOS FOLHETOS
- CALGIFICAÇAO DO ANEL MICRAC
-
REBUÇBO
DA ARED DE FLUXO DIASTÓLICO - LESBO ESTENÖTICA
INSUFICIENCID MIERAL
-
DIS FUNCAO OUACCERACAO DA ANACOMIA DE QUALQUER UM(PAREDE ACRIAL ESQUERDA)
ANEL MIERAC
FOLHETOS ANTERIOR E POSTERIOR
CORDAS TENDINEDS
MUSCULOS PAPILARES E MIOCARDIO
adjacente
ESTAÇĀO 3
A) Quais os tipos de ecocardiografia?
B) Identifique os exames projetados em aula.
transesofágico
trascorácico
fETAl
SOB ESTRESSE E COM DOPPLER
ECOCABIDGRAMD DO
CORAC
.O
j
vintrasom
ESONANCIDMAONETICA
.
CARDIOCOGID-DIAGE TCO
-
FACÇãO
2017
4
ESTAÇÃO 1
A) As alterações no ECG sugestivas de pericardite acontecem no ritmo, no
intervalo PR, no segmento ST e na onda T, variando de acordo com a fase da
pericardite: verdadeiro ou falso?
B) No ECG, a presença de supra ou infra-desnivelamento do segmento ST
confirmam pericardite. Verdadeiro ou falso?
C) Qual a alteração do Rx de tórax abaixo?
cardiomegalid
N DÁ PY ORER
QE DERPME
5
ESTAÇÃO 2
D) A presença de calcificação no Rx de tórax sugere fortemente pericardite
constritiva. Verdadeiro ou falso?
E) O ecocardiograma nos pacientes com pericardite pode ser normal. Verdadeiro
ou Falso?
F) O derrame pericárdico pode ser visualizado no ecocardiograma ou RX de
tórax? si
NO RY APARECEC CARDIOMEGALIA
6
ESTAÇÃO 3
G) Se a silhueta cardíaca for normal do RX de tórax, pericardite pode ser
descartada. Verdadeiro ou Falso?
H) O eletrocardiograma é o exame padrão ouro para a detecção do derrame
pericárdico e tamponamento cardíaco
I) Qual o exame padrão ouro para a detecção e quantificação do derrame
pericárdico?
J) Cite 3 diferenças no ECG para diferenciar pericardite de infarto do
miocárdio.
-
NãO
ecocardiograma
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80 PIS 0'IOGR.F 9 FO !
¤ BBBGOSeågs
10
PERICARDITE AGUDA
ELETROCARDIOGRAMA
• Supradesnível do segmento ST, côncavo e difuso, exceto em aVR e 
V1, onde ocorre infradesnível
• Onda T apiculada
• Infradesnível do segmento PR (exceto em aVR, onde ocorre 
supradesnível)
• Os segmentos ST e PR retornam à linha de base
• As ondas T progressivamente se achatam e se invertem
• A inversão da onda T persiste
• Resolução gradual da inversão da onda T
• Depressão difusa do segmento ST e inversão da onda T podem
persistir por até 3 meses
ES
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ES
TÁ
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 II
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 II
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 IV
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@Obinscmagint ipm
o
eOQ A
IÁBID3V SeManas
meses
CASo cLÍNICo
Aldenora, 62 anos, sem comorbidades prévias conhecidas, está na terceira semana de
pós-operatório por fratura em fêmur esquerdo e apresenta edema no membro inferior
ipsilateral.
Sugestão de leitura: Artigo do site radiopaedia (Trombose venosa profunda)
https://radiopaedia.org/articles/deep-vein-thrombosis ?lang=us
ESTAÇĀO 1
Qual o exame de imagem de escolha para esta paciente, baseado na principal hipótese
diagnóstica? Exemplifique a solicitação deste exame (em receituário ou folha A4).
ULTRASSONOGRAID DOPDCER
VENoto DE
MEMBROS INFERIORES, PARA PESQUISA DE
SROMRSEVerobt.
ESTAÇĀ0 2
A paciente realizou ultrassonografia com Doppler dos membros inferiores e foi obtida
a imagem abaixo no membro inferior esquerdo, com a manobra de compressão. Cite 2
achados que podem ser evidenciados no exame.
Compasso éfeita no transual em mode
ESTAÇÄO 3
a) Paciente gestante com suspeita de TVP pode ser submetida ao ultrassom com
Doppler venoso?
b)É necessário contraste venoso com iodo ou gadolíneo para a realização do
ultrassom com Doppler venoso?
c) Quais as características gerais do trombo ao ultrassom?
PODE,POISI TEM RADICIO
No
ComPRESSIVIDADEVENOSA.
focos ecobENicos -> ANEGel co
AUSENSID DE fluxo to
OUTROS ... HIPERECoco.
face
① Awa-HIPERTENSIVOS
& HEMOCULTURD + D. BECHAGAS.
③ MECANISMOS (E aço dos pRINciDDIS cobErneEs
④ TUBERCULOSE. (8106+ 150).
ESTAÇÃO 01: Paciente nega antecedentes mórbidos até a 
idade de 42 anos, época em que, durante exame médico de 
rotina no trabalho, foram detectados valores de pressão 
arterial de 140/96 mmHg. Nessa ocasião, o paciente era 
completamente assintomático do ponto de vista 
cardiovascular. Exames laboratoriais normais, exceto por 
uma glicemia de 136 mg/dl e triglicérides de 180 mg/dl. 
Tais exames foram repetidos e confirmaram-se valores de 
glicemia e triglicérides anormais, tendo sido, na ocasião, 
feito diagnóstico de hipertensão arterial, diabetes mellitus e 
dislipidemia. Desde o diagnóstico inicial, o paciente vem 
tomando regularmente 50 mg de hidroclorotiazida e 100 mg 
de atenolol. Foi orientada dieta com pouco sal e 
hipocalórica, sem adição de açúcar. Recentemente, o 
paciente foi encaminhado ao oftalmologista. Há três meses, 
foi reavaliado e, ao Legenda: Cardiopatia hipertensiva. A, 
Cardiopatia hipertensiva sistêmica (esquerda). A parede do 
ventrículo esquerdo exibe um espessamento concêntrico 
acentuado que reduz o lúmen dessa câmara. O átrio e o 
ventrículo esquerdos estão à direita nessa vista das quatro 
câmaras do coração. Há um marca-passo no ventrículo 
direito (seta). Note também a dilatação do átrio esquerdo 
(asterisco) causada pela rigidez do ventrículo esquerdo e 
pelo relaxamento diastólico deficiente, que provocam 
sobrecarga de volume no átrio. B, Cor pulmonale crônico. 
O ventrículo direito (mostrado à esquerda nessa foto) está 
bastante dilatado e hipertrofiado, com a parede livre 
espessada e as trabéculas hipertrofiadas. A forma e o 
volume do ventrículo esquerdo estão distorcidos por causa 
do aumento de tamanho do ventrículo direito. 
FARMACO - SEMDND O3
Exame físico, apresentava um peso de 106 kg, pressão 
arterial na posição supina de 170/112 mmHg, com 
frequência cardíaca de 72 batimentos por minuto. Demais 
dados de exame físico sem alterações em relação ao que foi 
descrito inicialmente. 
a) Descreva as principais causas e consequências podem 
ocorrer no paciente hipertenso. 
b) Explique o mecanismo de ação dos medicamentos em 
uso e sua relação com a patologia apresentada. 
 
 
ESTAÇÃO 02: Identifique o local de ação da classe 
específica dos diuréticos (imagem 1) , IECA-BRA ( 
imagem2) e explique seus principais efeitos colaterais 
 
 
 
 
 
 
 
MADE, PBESIDADE, CTILISMO, TABAGSMO
SENETICA, socioeconômicos.
AVE, ICC, HIPERTROfIDC., DCV,
↑PRESSIO, MDC. ESTENOSE AORTLCD
DIURETICO
HIDROCLOROTIARIDD -> ->
ATENOLOL -
TRIDLiDe
v
P
=D
P
D
~ eEMIDA
EuD
↳ I
K
porPorno certe
Dic
↳ TA2IDICO
- HC92
↳ ALCD
-> FUROSEMIDD
↳POUPADOR DE K- ESPIRONODCIOND
↳e DIURESE
↳ HIPOPOTASSEMID
DANIBIDOR DE RENIND AliSQUIRENO
↳ IECA:CAPTODRIC, ENACDPRIL
-> BAADICININD ->
DULMS
↳ BRD-BLOQUEADOR RECEPTOR DE ANGOTENSIND
LOSBRT
mor(B
ATENOCOL, PINGOLOL, PROPRANOLOL
-> fEIDE be HIS/PURKIngE
↳ ANAGONISTA On - usur-bD-A.DIA
DOXAZOSIWA, ATENSINA, PRAZOSIND
- EPINEFRINA
22↳ AGONISe D-DYmINS_RNDENLiND-NOREDINEfRIND
↳ d LIBERACIO DECATICO
↑
->METILDOPA.
↳ BLOQUEADOR DOS CANAIS DEcatt - BCC
-> HIDROPIRIDÍNICOS
- ANLODIPINO, NIMODIDINO,
NIFEDIDINO, NITREDIPINO
->N50-D11DROPIRI DINICOS
- VERAPAMIL, DILTIAZEM
/ANTIARRITmicos)
↳ UASODILATADORES DIRETO: DOADORES DEÓXIDO NITRICO
-> NITROGLICERIND
-> NITROPRUSSETO DE SÓDIO.
 
 
ESTAÇÃO 03 : Em cada ponto que você julgar estratégico, 
sinalize o local de ação dos fármacos , além de citar 2 exemplos da 
classe e efeitos colaterais 
 
 
 
 
IECA
↑- BRA
~BEDBODee
-
voltu
I
Dec
SiSQUIRENO
.
aipi
↳BRLOSDRDosteron
BE LACTOND
us ANTAGENISpiro
e
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBJETIVOS 
Descrever os exames laboratoriais para doença de Chagas. Explicar os principais 
métodos de imunodiagnóstico. 
 
 
INTRODUÇÃO 
A doença de Chagas é transmitida quando o barbeiro pica uma pessoa ou animal 
infectado, que então pica outra pessoa. Enquanto picam, os insetos infectados depositam na 
pele as fezes contendo tripomastigotas metacíclicos. Essas formas infecciosas entram pela 
lesão da picada ou penetram na conjuntiva ou nas membranas mucosas. Os parasitas invadem 
macrófagos no local de entrada, transformam-se em amastigotas que se multiplicam por 
divisão binária e são liberados como tripomastigotas no sangue e em espaços teciduais, de 
onde infectam outras células. 
 
ESTAÇÃO I – Doença de chagas 
 
Sobre o conhecimento geral da doença de chagas respondam as questões: 
1) Explique como a doença de chagas pode ser classificada de acordo o tempo da infecção? 
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________ 
 
2) Quais são os exames laboratoriais solicitados para o diagnóstico da doença de chagas? 
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGUBB-A PABASITOLOGID
CRÔNICB- to PARASITOLOGID
AGUDA-IGM, IGA, ESFREGACO SANGVINEO
CRÔNICA
-IGG,
SOROLÓGICO
 
 
 
 
 Avaliem a figura e respondam: 
 
 
 
1) Explique qual exame foi realizado na imagem e cite suas características. 
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________ 
 
 
 
2) Explique em qual fase da doença esse exame deve ser solicitado. Justifique. 
__________________________________________________________________
__________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
OMPSTIGolD
TRIP
rus GOrB ESPESSA
ESFREGDCO SANGTNEO - REALIZBBO ND FASE AGUBA BA D. DE CHAGAS POR LONEA DO ALTA PASICOLOGID
NO SDNGVE
,
SENDO POSSIVEL .HISUAGIZDB COM FDLILIDDDE O TRIPANOSOMD CRIZI NO SANGVE
VIDE RESDOSTS DD 10 QUESTDO
.
 
 
 
 
 
INSTRUÇÃO: 
 Avaliem o fluxograma e explique como se deve ser feito o diagnóstico 
sorológico da doença de chagas na fase crônica. 
 
 
 
 
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________ 
 
 
 
mstior
)NP FASE CRÔNIOD DEVE SER FEIO DOIS EXAMES SOMOLÓGICO
,
IGG
,
SENDO REAGENTE NUOS DOLS PARD
DIDGWÓSTIO.
 
 
 
 
 
 Os testes imunológicos oferecem facilidade de execução e resultados em curtos prazos de 
tempo, diferentemente dos métodos parasitológicos mencionados. Estes testes baseiam-
se principalmente na presença de IgG e IgM específicos, que começam a surgir na segunda 
ou terceira semana após a infecção e permanecem detectáveis durante toda a fase crônica. 
 
 
 Faça a correlação correta entre as imagens e os tipos de métodos: 
 
(1) Hemaglutinação 
(2) Imunofluorescência indireta 
(3) ELISA 
(4) Western Blot 
 
 
( ) 
 
 
( ) 
 
 
 
4
1
 
 
 
 
 
 
 
( ) 
 
 
 
 
 
 
( ) 
 
 
2
3
SUSPEIEA BE INFECCAO BACCERIAND SISTEMICD.
STAPHYCOCCUS EPIBERMIBS
,
BACILLWS SPD
,
PROBSONIBASTERIUM SBP
, CORINE BACTERNUM SPP
,
STREBTO COLNS
WIBSBANS E ESCHERICHIA COCI. BACTERID NO SANGUE -S STAPHYLOLOCUS LAURENS E DNEVMONIAES ESCHERICHSD
COLI
,
BLEBSIELLD P
.,
PNEUGOMONAS AERUGINOSD
VRE- ENBOCARBICE RESTTENTE A VANCOMICIND
 
 
 
 
 
PRÁTICAS INTEGRADAS DE PATOLOGIA CLÍNICA E FARMACOLOGIA 
 
CONTEÚDO 
 Respiratório. 
 
OBJETIVOS 
 Compreender o diagnóstico laboratorial do Mycobacterium tuberculosis. 
 Compreender o tratamento da tuberculose pulmonar 
 
INTRODUÇÃO 
 A tuberculose é uma das três principais causas de morte por doença infecciosa em 
adultos no mundo, o que representa cerca de dois milhões de mortes e acometimento de 
aproximadamente oito milhões de pessoas ao redor do planeta por ano. Cerca de 50% dos 
indivíduos não tratados morrem devido à doença. A infecção pela bactéria responsável pela 
tuberculose, o bacilo Mycobacterium tuberculosis, é a mais comum das infecções humanas e 
pode ser encontrada em um terço da população mundial. De 5% a 10% das pessoas infectadas 
desenvolvem a doença ao longo da vida, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. 
 O diagnóstico da tuberculose é feito por: 
 exame clínico: baseado nos sintomas relatados e no exame físico que possibilitam o 
diagnóstico preliminar da doença a ser confirmada por outros exames; 
 exame radiológico de tórax: pode revelar imagens no pulmão sugestivas de tuberculose, 
mas sua simples realização não é suficiente para confirmar a doença; 
 prova ou reação tuberculínica: também conhecida como PPD (Purified Protein Derivative - 
derivado purificado de fração proteica antigênica do bacilo) ou reação de Mantoux, em 
homenagem ao cientista que aperfeiçoou essa prova criada por Koch. É uma reação 
intradérmica que apenas verifica se o indivíduo teve ou não contato com o bacilo. 
 O diagnóstico laboratorial da tuberculose é feito através dos seguintes métodos 
bacteriológicos: baciloscopia, cultura e PCR (reação em cadeia da polimerase) em tempo real. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INSTRUÇÕES 
 
ESTAÇÃO I – Diagnóstico laboratorial da Tuberculose Pulmonar 
 Avaliem as imagens abaixo sobre diferentes exames usados para o diagnóstico da 
laboratorial da Tuberculose, e explique suas principais características: 
 
 Imagem 01 
 
 Imagem 02 
 
 Imagem 03 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem 04 
/ 
Resposta: 
Imagem 01: 
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________ 
Imagem 02: 
 
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________ 
Imagem 03: 
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________ 
Imagem 04: 
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 Situação clínica: 
Paciente, 27 anos gestante em primeira consulta pré-natal, já com 26 semanas de 
gestação, e com história de febre vespertina de repetição com tosse produtiva, foram 
solicitados exames laboratoriais e, dentre eles foram pedidos as triagens sorológicas, nos 
resultados, chamou a atenção resultado positivo para pesquisa de anti HIV 1 e 2 e pesquisa 
de BAAR (++). 
Ao final da gestação procura atendimento por não ter apresentado melhora dos 
sintomas pulmonares. 
a) Qual o possível diagnóstico da paciente? É necessário a solicitação de outros exames 
para fechar o diagnóstico? Se sim qual (ais)? 
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________ 
b) Quanto ao resultado da baciloscopia, qual o significado e utilidade desse exame? 
Porque não realiza a coloração de Gram? Qual o método que faz? Como o laboratorista 
chega à conclusão para liberar o resultado (++). 
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________ 
 
 
 
 
ESTAÇÃO II – Tratamento da Tuberculose Pulmonar 
 
 Assistam ao vídeo e respondam as questões: 
 
 Quais são os medicamentos usados de forma inicial para o tratamento da tuberculose 
pulmonar? Como funciona o esquema terapêutico? 
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 Qual o mecanismo de ação desses medicamentos? 
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________ 
 
 
 Quanto tempo dura o tratamento para tuberculose? Existe a possibilidade de 
desenvolvimento de resistência ao tratamento? Explique. 
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
ESTAÇÃO II – Broncodilatadores e corticoides inalatórios 
 Situação clínica: 
Paciente feminino, 5 anos e 3 meses, se apresenta com queixa de “cansaço” há 01 dia. 
Mãe refere que a pré-escolar iniciou há 4 dias, quadro de congestão nasal e tosse seca, com 
piora no período noturno. Relata que hoje houve piora da tosse associada a quadro de 
taquidispnéia. A mesma relata que realizou nebulização com soro fisiológico, sem melhora, e 
decidiu portanto procurar a emergência. Nega febre. Refere 1 episódio de vômito associado a 
dor abdominal. Nega outras queixas. 
Conduta: 
 Ofertar oxigênio sob a forma de cateter até 3l/min e monitorização contínua 
de frequência cardíaca e Saturação de O2. 
 Nebulização com beta 2 agonista. 
 Berotec (bromidrato de fenoterol), salbutamol e budesonida 
 
a) Qual o possível diagnóstico da paciente? 
___________________________________________________________________ 
b) Explique o mecanismo de ação dos medicamentos utilizadospela paciente. 
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________ 
c) Quais os principais efeitos colaterais desses medicamentos? 
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________ 
-Is
CRISEAGUA DE ASMA
① BEROTEC (BROMIDRATO DEFENOTEROLI - DOONISTA BETA. 2-ADRENERGICO
⑧ SULBUTAMOL- ATUA NOS RECEPTORES BETA. 2-ADRENERGICO
⑬BBUDESONIDD- CORTICOIDE INALATORIO NOS MisUces DAS VIAS RESPIRATORIAS
↳ ATUA REDULINDO A INFLAMEIO LEVANDO A DILATACIO DOS BRONQUIOS
BAS VIAS RESPIRATORIAS. ti MELHORA DO FCUDO DE AR.
① ED - BETD. 2-ADRENERGICO-TREMORES,TAQUICARDID, PAIDITAES, DUMENE
U9D
DeveNonDOADRIACSEEEstepares eaumento do RISCO eefeitos tespost
C ③-> CORTICODES INDLATRIOS -> IRRIALIO NA GARGANTA E NA BOCA, CANDIDINSE PRAL EEM CASOS RDROS,SUPRESSIO ADRENBL.
-> RISCO DE OSTEODOROSE ACATARRTA.
LEVES E TRANITORIOS
PRE
~MONCODILBIDcrendB
Yows
Bowie
een
MADS
ExPLEMENDES
⑪ROTINA DE Exames DO PACIENTEHIPERTENSO
& MARCADORES Bioarímicos
⑧ LES +fEBREReumeich
④ ExmEs:TP/INR), PPA, FIBRINOGINO - D-DiMERO.
SEMANA O2 8 De fer
ExDMES COMPLEMENTARES E IMUNOLOGIA. - ROTINA LABORATORIAL DO INDIVIDUO HIPERTENSO
E soluto AERVOLEMB ↑PA =D c x PUD
LIPDEDS w
L↑ -xames CompuMENTARES
CARBOIDDATOS
GicEmiD em Jefum us
MET.=si
-
CREATININA A UREIA + TFG+ URINDISE
HBA1c-- go3 HEMRCIAREND 120
S - ·kbumeret RDP CT, LDL, HDL.C, TRI CLIPIDOGRAMA)
ISOP o 6 TER
↑DiscipiDEmin d Acigo URICP I MET. DEPROTEINS
ESD
inensinas tatic flow Ampe.- R"(Potss10) + Nat (saco)->AUTERACOES NOS COLESTEROIS. ↳e mucoemREMFLUMATORIOCCG convencional
(perfil lipídico, glicemia, ureia, creatinina, 
potássio, ácido úrico, sumário de urina).
HA- bumeNeo
SUSTENDO
DA PRESO ARTERIDL.
· NISTURBIOS METABOLICOS.
->INSULINA - HIPOGLICEMIANTE.
->GLUCDGON-HIPERGICEMIANTE
-
->
↳ funcionamento RENAL.
DISCIPIDEMIA
->AUTERACOES NOS COLESTEROS.
A UREDE A CREATININD STO ELIMINADAS PELOS RINS.
↳ NIVEL ALTO DE UREDESINAL DE MAU FUNCIONAMENTO DOS RINS.
E -
CREATIWINA 2
Ent *muito I
HDS - TEMPO DRC - C Ei
DOENCD RENAL CRONICA. gesch
EER OP
IER HA1&
- p
- 2 HEMOGIND GicDA.
Z↳ FORMULA DE FRIEDEWALD↳ HEPERTERIGLICEMIA
OBESIDADE 3
AS GIE PODE TER DIABETES.
A RESISTENCID I INSULIND DIFICULIDO ACESSO DAS CELULAS D GLICOSE CIRCULANTE.
-> ↑ NIVEIS DE AULAR INSULIND
↳ ESTIMULDO SNS
-> ENRIECIMENTO DAS ARTERIAS ↳> vasoconsTRICOVD?CHDR"RE
↳ Aumento No DC.
-> DA PRESSIO.
↳ pa D
FORMULA DEFRIEDE WALD.
↳ RETEM SODIO/AEA
B)2 bL =CT - HDL-TG ↳ EXPANSIO IEVOLUME.
-SDL-coszero constra
p
5 ricviceRios. ↳ SOBRECARREGA
TOTAL
COLESTEROL 0 RIM.
SP=
990-35orom
e
Ess
C) GENÉTICA
IDADE
TABAGSTA I ETILISTAPERFIL LIPIDICO OBESIDADE
& 13 LIPIDEMIA
7)DENSO OU VISCOSO
E) NÃO
=NECESSARIO OUTRAS MEDIDDS.
ciNeuSALD- IRC - -Q
- CIRCUNFERENCIA ABDOMINAL
CEMID
San ciauom
- inson"d
Barrase
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-Resultirei
e
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⑮ "Ou
1.035
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wi
⑭
- PRO-INRID
-
INFECJO DNA
- LeucoCITOS
-"Leucócitos"
- N-PATOLOPALOCOGIP
Lour
↳ GLICOSE
CORDOS CETONICO
PROTEINDS
NITRITO
ESTERASE LEUCOCITARID
-> Diócitos
.iônicos
BILIRRUBINA.
⑧
-
MARCADORES Bioavímicos
Les +fEBRE REUMATICA
Autoanticorpos são anticorpos produzidos pelo sistema imunológico que 
reconhecem e se ligam a antígenos presentes em tecidos ou células do próprio 
organismo, ao invés de combater antígenos estranhos como vírus ou bactérias. Essa 
resposta imunológica anormal é conhecida como autoimunidade, e pode levar à 
destruição de tecidos e órgãos, causando doenças autoimunes.
Em condições normais, o sistema imunológico reconhece e destrói células e 
substâncias estranhas ao organismo, mas tolera as próprias células e tecidos do 
corpo. Entretanto, em algumas pessoas, ocorre uma falha nesse processo, e o 
sistema imunológico começa a produzir autoanticorpos que atacam as células e 
tecidos saudáveis do corpo.
Algumas doenças autoimunes que envolvem a produção de autoanticorpos incluem 
artrite reumatoide, lupus eritematoso sistêmico, tireoidite de Hashimoto e doença 
celíaca, entre outras. A detecção de autoanticorpos pode ajudar no diagnóstico e no 
acompanhamento dessas doenças. O tratamento das doenças autoimunes 
geralmente envolve o uso de medicamentos que suprimem a resposta imunológica 
ou reduzem a inflamação.
O fator antinuclear (FAN) é um tipo de autoanticorpo que se liga ao material 
genético das células do próprio organismo, como o núcleo das células, e é 
utilizado como um marcador para diversas doenças autoimunes. O FAN é 
detectado através de um exame de sangue que analisa a presença de anticorpos 
contra componentes nucleares.
O FAN é frequentemente associado com doenças autoimunes como o lupus 
eritematoso sistêmico, esclerodermia, doença mista do tecido conjuntivo, entre 
outras. No entanto, a presença de FAN no sangue não é suficiente para confirmar 
o diagnóstico de uma doença autoimune específica, sendo necessária uma 
avaliação clínica completa e outros testes complementares.
A detecção do FAN é importante para o diagnóstico precoce de doenças 
autoimunes, especialmente quando há suspeita clínica de uma doença 
autoimune, mas ainda não há sinais e sintomas evidentes. Além disso, a 
avaliação do FAN pode ser útil para o acompanhamento da evolução e resposta 
ao tratamento das doenças autoimunes.
⑧
Entrete
LUPUS ERIMATOSESISTEMICO
LES
②
A febre reumática é uma doença inflamatória que pode ocorrer como uma 
complicação de uma infecção por estreptococos do grupo A. A doença é mais 
comum em crianças e geralmente se manifesta cerca de duas a quatro 
semanas após a infecção primária.
No entanto, o período de tempo exato em que a febre reumática pode se 
manifestar após a infecção primária pode variar e pode ser influenciado por 
vários fatores, incluindo a idade do paciente, o tipo de infecção estreptocócica 
primária e a gravidade da infecção.
Em alguns casos raros, a febre reumática pode ocorrer várias semanas ou 
meses após a infecção primária, ou pode ocorrer sem uma infecção primária 
claramente identificável. É importante observar que nem todas as pessoas que 
contraem uma infecção estreptocócica desenvolvem febre reumática.
A febre reumática é uma doença inflamatória que pode ocorrer como uma 
complicação de uma infecção por estreptococos do grupo A, que geralmente 
afeta as vias respiratórias superiores, como a faringite estreptocócica. No entanto, 
em alguns casos raros, a infecção estreptocócica pode passar despercebida ou 
ser tão branda que a pessoa não percebe os sintomas ou os sintomas são tão 
leves que não são relatados.
A presença de infecção das vias aéreas superiores prévia é um importante fator de 
risco para o desenvolvimento de febre reumática, mas não é obrigatório para o 
diagnóstico. Além disso, a febre reumática pode apresentar uma variedade de 
sintomas, que podem não estar relacionados diretamente com a infecção primária, 
como dor nas articulações, inflamação cardíaca, erupções cutâneas, entre outros.
Portanto, se houver suspeita clínica de febre reumática, o médico deve realizar 
uma avaliação completa da história clínica e sintomas do paciente, além de 
realizar exames físicos e laboratoriais, como o exame de sangue para detecção de 
anticorpos específicos contra a infecção estreptocócica. O diagnóstico de febre 
reumática é complexo e deve ser realizado por um profissional de saúde 
qualificadoe experiente.
A administração de penicilina a cada 3 semanas até que a criança complete 21 
anos é uma medida de prevenção secundária para a febre reumática. A febre 
reumática é uma doença inflamatória que pode afetar as articulações, o coração, 
a pele e o cérebro, e é uma complicação da infecção pelo estreptococo beta-
hemolítico do grupo A. A administração de penicilina tem como objetivo prevenir 
a ocorrência de novas infecções por estreptococo, que podem desencadear 
novos episódios de febre reumática e agravar a condição do paciente.
A etiopatogenia da febre reumática envolve uma resposta imunológica anormal a 
uma infecção pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A. Acredita-se que a 
doença seja desencadeada pela produção de anticorpos contra antígenos do 
estreptococo que também são encontrados em tecidos do próprio corpo, como o 
coração e as articulações. Esses anticorpos podem causar inflamação nessas 
estruturas, levando aos sintomas da febre reumática.
Os sintomas mais comuns da febre reumática incluem febre, dor nas articulações, 
erupções cutâneas, nódulos subcutâneos e problemas cardíacos, como a febre 
reumática aguda, uma complicação que pode causar inflamação das válvulas 
cardíacas. A prevenção da febre reumática é importante, pois os danos causados 
pela doença podem ser permanentes e levar a problemas de saúde a longo prazo
A identificação de antiestreptolisina O (ASO) não é suficiente para o 
diagnóstico da febre reumática. O exame de ASO é utilizado para avaliar a 
presença de uma infecção recente pelo estreptococo beta-hemolítico do 
grupo A, que pode ser a causa da febre reumática. Entretanto, nem todas 
as pessoas com infecção pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A 
desenvolvem febre reumática, e nem todas as pessoas com febre 
reumática apresentam níveis elevados de ASO.
O diagnóstico da febre reumática é feito com base em uma combinação de 
sintomas clínicos, achados laboratoriais e dados epidemiológicos. Os 
critérios diagnósticos mais utilizados são os critérios de Jones, que 
incluem a presença de dois critérios maiores ou um critério maior e dois 
critérios menores. Os critérios maiores incluem cardite, artrite migratória, 
coréia de Sydenham, nódulos subcutâneos e eritema marginado. Os 
critérios menores incluem febre, artralgia, elevação da proteína C reativa 
(PCR) ou velocidade de hemossedimentação (VHS), e alterações no 
eletrocardiograma (ECG).
Portanto, embora a presença de ASO possa sugerir uma infecção recente 
pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A, o diagnóstico da febre 
reumática requer uma avaliação clínica completa e a identificação de 
outros critérios diagnósticos.
⑱ ⑬
⑭
 
 
 
 
PRÁTICAS INTEGRADAS DE PATOLOGIA CLÍNICA E FARMACOLOGIA 
 
 
OBJETIVOS 
 
 Discutir sobre proteínas pró-inflamatórias e cascata do ácido araquidônico. 
 Explicar a ação dos broncodilatadores e corticoides inalatórios. 
 
INTRODUÇÃO 
 
 A inflamação é uma resposta fisiológica do organismo ao dano tecidual local ou a 
uma infecção. A resposta inflamatória faz parte da resposta imune inata e, por isso, não é uma 
resposta específica, mas ocorre de maneira padronizada independente do estímulo. O processo 
inflamatório envolve várias células do sistema imune, mediadores moleculares e vasos 
sanguíneos. A função da inflamação é eliminar a causa inicial da lesão, coordenar as reações 
do sistema imune inato, eliminar as células lesadas e os tecidos danificados para iniciar a 
reparação dos tecidos e restaurar a função. A resposta inflamatória se divide em dois tipos: o 
primeiro é a inflamação aguda e a segundo fase é a inflamação crônica. 
 A asma é uma doença caracterizada por obstrução variável ao fluxo aéreo e hiper-
reatividade ou hiper-responsividade brônquica. Tem como característica básica a inflamação 
da mucosa brônquica. Os sintomas se manifestam de forma intermitente ou persistente, e esta 
última apresentação requer o tratamento profilático. O tratamento visa reduzir o máximo a 
frequência das exacerbações, a sintomatologia do período intercrítico, o uso de 
broncodilatadores de alívio, além de permitir à criança a participação normal nas atividades 
sociais, esportivas e escolares. Espera-se a normalização da função pulmonar e variações 
circadianas normais do pico do fluxo expiratório. Para tanto, é fundamental controlar os 
fenômenos inflamatórios e, por conseguinte, a hiper-responsividade brônquica, diminuindo a 
gravidade da doença. 
 
INSTRUÇÕES 
 
 
ESTAÇÃO I – Marcadores da resposta inflamatória e metabolismo do ácido 
araquidônico 
 Observem a imagem sobre o metabolismo do ácido araquidônico e responda: 
 
 
Mas
 
 
 
 
 
 
Como acontece a resposta inflamatória? 
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________ 
Explique como os antiinflamatórios atuam na resposta inflamatória. 
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________ 
 
 
 
 
 
O organismo desenvolve um conjunto de alterações denominadas de “resposta 
de fase aguda” (RFA) com o objetivo de eliminar o agente infeccioso e ou auxiliar no 
reparo tecidual. A reação de fase aguda é constituída por uma cascata complexa de 
alterações fisiológicas e metabólicas (resposta inflamatória) que se inicia 
imediatamente após uma injúria tecidual. 
 São diversos os exames de fase inflamatória que utilizamos na prática clínica, 
dessa maneira façam a correlação entre o exame e suas principais 
características: 
(1) VHS – Velocidade de Hemossedimentação (2) PCR – Proteína C 
Reativa (3) Alfa 1 Glicoproteína Ácida (4) Procalcitonina 
( ) É um pro-peptídeo, precursor da calcitonina, produzido no fígado e em monócitos (local 
de síntese em condições de resposta inflamatória sistêmica. Após a injúria tecidual apresenta 
uma rápida elevação (início com 2 a 4 horas), atingindo um valor estável após 24 horas. Em 
indivíduos normais é encontrado em níveis baixos (< 0,1 ng/mL). Em infecções virais 
apresenta pequenas elevações geralmente, em torno de 1,5 ng/mL. No entanto em infecções 
bacterianas invasivas pode atingir valores até superiores a 1000 ng/mL. 
( ) É sintetizada no fígado, porém granulócitos e monócitos podem contribuir para sua 
elevação no plasma em condições de sepse. Dentre suas funções estão a inibição da resposta 
quimiotática e da produção de superóxidos por neutrófilos, a inibição da agregação plaquetária 
e a indução da liberação de citocinas de monócitos (IL-1β, IL-6, IL-12, TNF-α, IL-1Ra e 
receptor de TNF-α solúvel). Possui um perfil cinético, elevando-se 12 horas após a injúria e 
permanecendo por 3 a 5 dias, com um aumento de 2 a 4 vezes os seus níveis séricos na 
vigência de um estímulo inflamatório. 
( ) É uma proteína sintetizada pelo fígado, sendo um dos marcadores de fase aguda mais 
sensíveis e utilizados para a inflamação. Sua função é ligar-se a patógenos e células lesadas 
e/ou apoptóticas e iniciar sua eliminação por meio da ativação do sistema complemento e de 
fagócitos. É um constituinte normal do soro humano, onde em condições normais, mantém 
concentrações inferiores a 6 mg/L. Na vigência de um estímulo inflamatório apresenta uma 
rápida elevação dos seus níveis, 
( ) Não representa a dosagem de uma substância específica. Ela é o resultado das alterações 
nas concentrações de várias proteínas plasmáticas, que devido a sua assimetria interferem 
na constante dielétrica do plasma, dissipando as cargas das superfícies das hemácias, 
favorecendo a formação de "rouleaux" destas células e aumentando a sua velocidade de 
sedimentação.Outras proteínas e substâncias não relacionadas à inflamação, o tamanho, 
número e forma das hemácias e também nas características das próprias proteínas de fase 
aguda responsáveis pelo fenômeno. 
Asaulit
SEMANA O2 -8 DE FEV DE2023
Us ESTREITAMENCO DO CUmEM
-
valuula
vasa
vasorum
O Oarreria
veld
PENLSLB
wouarme
~1 AUMENCO DOS NUCCEOS
A NOUUME DO CICOPCASmA
- FIBRAS O ESPACRDAS
ADAPCACõES CECULARES
ws HIPERPLASID M AUMENTO DE QUANTIDADE
za numérica
WS HIPERTROFID MS AUMENCO VOWME DDCELOUD
uns Atrotin My REPULDO VOLUmE DD CECULDNUMERICD
DA CELOUD
Ws METAPUSID U MUDANCD DO FENÓCIPO DD CECULA
~S DEGOBma
us CELULAS ESTÄVEIS EPATOCINOSH
m CELULAS LÄBEIS - PELE
Us CELULAS PEBMANENTES - CARDIOMIÓCTOSY NEVRAIS
SEMANA O 5
TASE AGUdA x fase Crônica
FASE INICIAL FASE TARDIA DA DOENCA
DE 2 A 4 MESES DODELEVPE DE 10 A 30 ANOS DI SINIOMAS
MPABASITO GERALMENTE CRONICA INDETERMIN
FEBRE PODE ATINGIR inespesífica
geralmente
assicomática
L CORACDOLe - CARDIOPPLILS CHAGNSIOD
TGI-3 MEGA COLUN E ESÓTAGO
hedatomegalia
esplenomegalia fibrose
- FIBROSE CARDIACD
-HIDERTROFID CARDIDLA
CARDIOPAELA CHAGASICD
-megacolún,
-
megaesófago
- ws DILACACAO GLOBAL DO C
UsASPECTO EM ARREDONBADO
ms DILAZACAO BE CODAS CâMARAS
wsAFINAMENCO DA PONOTA DO V.E.
w MIOCARBITE CRÔNICD CHAGOSICA
LINFLABACAO BO MIOCÁRBIO
usCrombos miseos
AGUDA
INFILTRADO INFLAMATÓRIO
NINHO DE AMASTIGOTAS IT. (
BUEI
CrôNica ENERE PFBRAS
INFILTRADO INFLAMAZÓRIO LINFÓCILOS
,
PLASMOSTCOS
,
MACROFAGOS
r
FIBROSE DO INLESTICO IMIOCARDIO
HIBERTROTIA DOS MIOCARDIÓCICOS
AUSENCIABOS NINHOS DE AMASTIGOCAS T. IROLI
AMASTIGOTDS ISOLADOS
EXAMES COMPLEMENCARES BIO MARCADORES
- DE IAM
NECROSE E APOPCOSE
ss morce prograpada
Ws TROP
-OS
-MIOGOBINa s sensíveiS.
- CK-MB
- TROPONINAS CONVENCIONAIS
De
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e
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O
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:
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*.
^
i8 èä@ 3 s8
Macro Micro
-PCACAS BTER -
DEPÓSICO
DE LIPIDEOS
-CALCIFICAÇãO -
INFLAMACAO CELULAS ESPUMOSAS- ESTENOSE
-ANEURISMB - PROLIFERACãO CELULAR
-PLACA FRIBOSA
-
calcificaçãO
등
REPER CUSSõES:
I
. WOB NO PEITO
2. LESÃO CEWULAR
3. ABRICMIAS CARDIACDS
H. INSUFICIENCIA CARBIACA
5. IAM
Estações
Estação 1
Reveja as estruturas anatômicas do coração com ênfase nas
valvas cardíacas.
VaIVula A LIcd
IV ILT
Tricúspide
kricusdiDE
MRACSEMICONDRSONEP
SEMILUNAR
.
DULMONNI
NS
SUP-
TRONGADQVIOLEEACIY
prcsipD comumsneprnt
redAH JULMONAr0
\ VĘnir
.
TRON
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Ozevapine
sD
Ve
E SEMICUNAR VÇop
10
rricusp PORep
MITRAL FROWCRULMONAr
Omezai
Estações
Estação 2
Conhecer a histologia do Endocárdio:
- Tecido fino (camada mais interna) que reveste as 4 câmaras do
coração.
Consiste em 3 camadas: endotélio, subendotélio e camada
elástica.
Estações
Corte transmural de um ventrículo direito,
mostrando todas as camadas cardíacas. As
anotações referem-se ao endocárdio (cabeça
de seta), miocárdio (asteriscos) e epicárdio
(seta), respectivamente.
ENDO
CDRBIO
CBRB
10
mio
EPILARB
10
DERICBRBLO
LENDOCARDIO
ARDIO
Lou
M
edicardio
mzogebeio
MiocÁRdio SOBENUBOEÉLIOrENALOYEL1o m
cdaidasa
ELSiSTiEo
CoLigomapo fcasica
umtepis
0
ENDEOZECIAL
Estações
Estação 3
Definir Endocardite e os principais locais acometidos: valvas
cardíacas e endocárdio mural.
Estações
Estação 4
Observar e descrever as lesões vegetantes nas valvas cardíacas
através das imagens de macroscopia.
Quais os achados macroscópicos identificados nas endocardites?
Discutir as repercussões do desprendimento das lesões.
A endocardite infecciosa (E ) é caracterizada
por grandes massas irregulares,
frequentemente destrutivas, que podem se
estender das válvulas das valvas até o interior
das estruturas adjacentes (p. ex., cordas ou
miocárdio).
SCAN ME
Estações
Estação 5
- A partir da visualização de lâminas, descrever os achados=
histológicos de endocardite: inflamação e trombo superficial,
colônias de microrganismos.
Estação 1: Abordar a eosinofilia
pulmonar. Definição e achados
pulmonares e indicações de
biópsia.
미미
Estação 2: Promover a discussão do
relato de caso (artigo em anex ), com
i ênfase na hiperinfecção por
Strongyloides stercoralis e nos achados
anatomopatológicos presentes no cas0.
SCAN ME

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