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APGS 16 - GLÂNDULA SUPRARRENAL (SOI II)

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ANATOMIA DAS SUPRARRENAIS
↠ As glândulas suprarrenais, de cor amarelada
em pessoas vivas, estão localizadas entre as
faces superomedial dos rins e o diafragma
↠ São circundadas por tecido conjuntivo
contendo considerável cápsula adiposa
↠ São revestidas por fáscia renal, pelas quais
estão fixadas aos pilares do diafragma.
↠ São separadas dos rins por um septo fino
↠ A glândula direita piramidal é mais apical em
relação ao rim esquerdo, situa-se
anterolateralmente ao pilar direito do diafragma
e o fígado anterolateralmente. A glândula
esquerda em formato de crescente é medial à
metade superior do rim esquerdo e tem relação
com o baço, o estômago, o pâncreas e o pilar
esquerdo do diafragma.
↠ Tem um hilo o qual as veias e vasos linfáticos
saem da glândula, e as artérias e os nervos
entram nas glândulas em diversos locais.
↠ Dividida em:
● O córtex suprarrenal tem origem no
epitélio celomático, sendo de origem
mesodérmica. É responsável por
secretar corticosteroides e
androgênios. Esses hormônios causam
retenção renal de sódio e água em
resposta ao estresse, aumentando o
volume sanguíneo e a pressão arterial.
● A medula suprarrenal é uma massa de
tecido nervoso permeada por capilares
e sinusoides derivados das células da
crista neural (origem
neuroectodérmica) associadas à parte
simpática do sistema nervoso. As
células cromafins da medula
suprarrenal estão relacionadas com os
neurônios dos gânglios simpáticos em
origem e em função. Essas células
secretam catecolaminas para a
corrente sanguínea em resposta a
sinais de neurônios pré-ganglionares.
Os hormônios medulares epinefrina
(adrenalina) e norepinefrina
(noradrenalina) ativam o corpo para
uma resposta de luta ou fuga ao
estresse traumático. Também
aumentam a frequência cardíaca e a
pressão arterial, dilatam os bronquíolos
e modificam os padrões de fluxo
sanguíneo, preparando para o exercício
físico.
HISTOLOGIA DAS SUPRARRENAIS
↠ Dividido em uma camada periférica espessa,
de cor amarelada - cortical ou córtex adrenal, e
outra central menos volumosa, acinzentada -
medular ou medula adrenal.
↠ As glândulas adrenais recebem várias
artérias as quais formam um plexo subcapsular
do qual se originam três grupos de vasos
arteriais: artérias da cápsula; artérias do
córtex, que se ramificam entre as células da
camada cortical e artérias da medula, que
atravessam o córtex.
↠ CÓRTEX ADRENAL
- As células têm a ultraestrutura típica de
células secretoras de esteroides e a organela
predominante é o retículo endoplasmático liso
- As células não armazenam os produtos de
secreção em grânulos, já que os hormônios são
sintetizados e secretados em seguida.
Enizia Simões - 2°período
- O córtex é dividido em
● A zona glomerulosa, uma fina camada
de células, se situa abaixo da cápsula de
tecido conjuntivo e é composta de
células piramidais ou colunares,
organizadas em cordões. Essas células
são as únicas, na glândula adrenal,
capazes de secretar quantidade
significativa de aldosterona porque
contêm a enzima aldosterona sintase.
A secreção dessas células é
controlada, principalmente, pelas
concentrações no líquido extracelular
de angiotensina II e de potássio, os
quais estimulam a secreção de
aldosterona.
● A zona fasciculada, a camada do meio e
a mais ampla tem um arranjo das
células em cordões, as quais são
poliédricas, contêm um grande número
de gotículas de lipídios no citoplasma.
Responsável por secretar os
glicocorticoides, cortisol e
corticosterona, bem como pequenas
quantidades de androgênios e
estrogênios adrenais. A secreção
dessas células é controlada pelo eixo
hipotalâmico-hipofisário por meio do
hormônio adrenocorticotrófico
(ACTH).
● A zona reticulada a camada mais
profunda do córtex, tem células
dispostas em cordões irregulares. São
células menores. secreta androgênios
adrenais (desidroepiandrosterona
(DHEA) e androstenediona) e
pequenas quantidades de estrogênios e
alguns glicocorticoides. O ACTH
regula a secreção dessas células,
embora outros fatores, como o
hormônio estimulante do androgênio
cortical, liberado pela hipófise, também
possam estar envolvidos.
↠MEDULA ADRENAL
- É composta de células poliédricas
organizadas em cordões, sustentadas por uma
rede de fibras reticulares
- Além das células do parênquima, há células
ganglionares parassimpáticas, as quais são
envolvidas por uma abundante rede de vasos
sanguíneos.
- O citoplasma das células da medular têm
grânulos de secreção que têm epinefrina ou
norepinefrina (catecolaminas). Os grânulos
também têm ATP, proteínas cromograninas
(que podem servir como proteína de ligação
para catecolaminas) e dopamina
beta-hidroxilase (que converte dopamina em
norepinefrina).
Enizia Simões - 2°período
SÍNTESE E SECREÇÃODOS
HORMÔNIOS ADRENOCORTICAIS
↠ Fatores como a angiotensina II, que aumentam
especificamente a liberação de aldosterona e
causam hipertrofia da zona glomerulosa, não
exercem efeito em outras zonas. Da mesma
forma, fatores como o ACTH, que aumentam a
secreção de cortisol e androgênios adrenais e
provocam hipertrofia da zona fasciculada e zona
reticular, exercem efeito pequeno, ou nulo, na
zona glomerulosa, ou seja, as secreções são
controladas por mecanismos independentes.
SÍNTESE
↠ Os Hormônios Adrenocorticais são
esteroides derivados do colesterol.
↠ 80% do colesterol usado na síntese de
esteroides é fornecido por proteínas de baixa
densidade (LDL).
↠ O transporte de colesterol para as células
adrenais é controlado por mecanismos de
feedback. O ACTH e angiotensina II
(principalmente ACTH) podem estimular a
síntese dos esteroides, uma vez que esses
aumenta o número de receptores de LDL nas
células adrenocorticais e aumenta a atividade
de enzimas que liberam o colesterol do LDL, de
forma que aumenta a síntese de esteróides.
↠ Com o aumento do número de receptores, o
LDL se liga a receptores, que vão sofrer uma
endocitose (envaginação), formando vesículas
que vão se unir aos lisossomos e liberar o
colesterol para as células.
↠ Ao entrar nas células, o colesterol é
transportado para as mitocôndrias, onde é
clivado pela enzima colesterol desmolase,
formando a pregnenolona, que é a principal
precursora de hormônios adrenocorticais
Enizia Simões - 2°período
TRANSPORTE
↠ Como os adrenocorticais são lipídios, eles
precisam ir para o plasma ligado a proteínas
↠ O cortisol se liga a proteínas plasmáticas-
globulina ligadora de cortisol ou transcortina-
ou pode se ligar também, mesmo que em menor
quantidade, na albumina.
↠ A ligação às proteínas plasmáticas reduz a
velocidade de eliminação do cortisol do plasma;
portanto, o cortisol apresenta uma meia-vida
relativamente longa, de 60 a 90 minutos.
↠METABOLISMO HEPÁTICO
- Os esteroides adrenais são degradados,
principalmente, pelo fígado e conjugados,
formando, especialmente, ácido glicurônico e,
em menor quantidade, sulfatos.
- Cerca de 25% desses conjugados são
excretados na bile e, em seguida, nas fezes.
- Os conjugados restantes formados pelo
fígado entram na circulação, mas não são
ligados a proteínas plasmáticas, sendo
rapidamente filtrados pelos rins e excretados
na urina.
➤ A a concentração de sangue e a secreção de
cortisol flutuam ao longo do dia, aumentando no
início da manhã e em declínio durante a noite.
GLICOCORTICOIDES
Metabolismo de Carboidratos
↠ ESTIMULA GLICONEOGÊNESE
↪Tem a capacidade de estimular a
gliconeogênese pelo fígado
↪O aumento do ritmo da gliconeogênese
resulta:
- O cortisol aumenta as enzimas
necessárias para a conversão de
aminoácidos em glicose pelas células
hepáticas. Isso resulta do efeito dos
glicocorticoides na ativação da
transcrição de DNA nos núcleos das
células hepáticas.
- O cortisol provoca a mobilização de
aminoácidos a partir dos tecidos
extra-hepáticos, principalmente dos
músculos. Consequentemente, mais
aminoácidos são disponibilizados no
plasma para entrar no processo de
gliconeogênese pelo fígado.
- O cortisolantagoniza os efeitos da
insulina para inibir a gliconeogênese no
fígado.
↠ REDUÇÃODA UTILIZAÇÃO CELULAR
DE GLICOSE
↪O cortisol também provoca redução
moderada da utilização de glicose pela maior
parte das células do organismo. Isso acontece
por que o cortisol diminui a translocação de
GLUT4 para membrana e consequentemente
menor glicose entra na célula, gerando uma
resistência insulínica. Além disso, o cortisol
reduz a expressão do substrato do receptor de
insulina 1 e fosfatidilinositol 3 cinase, ambos os
quais estão envolvidos na mediação das ações
de insulina.
➤ O excesso da secreção de glicocorticoides
pode produzir distúrbios no metabolismo de
carboidratos muito semelhantes aos notados
em pacientes com níveis excessivos de
hormônio do crescimento. Em alguns casos, o
Enizia Simões - 2°período
aumento da concentração sanguínea de glicose
é tão grande (50% ou mais acima do normal),
que a condição é chamada diabetes adrenal.
Metabolismo de Proteínas
↠ REDUÇÃODAS PROTEÍNAS
CELULARES
↪O cortisol reduz os depósitos de proteínas
em todas as células corporais, exceto no fígado.
Essa redução é causada tanto pela diminuição
da síntese de proteínas como pelo aumento do
catabolismo das proteínas já presentes nas
células. Ambos os efeitos podem resultar,
parcialmente, da redução do transporte de
aminoácidos para os tecidos extra-hepáticos,
como discutido antes; entretanto, essa não é,
provavelmente, a principal causa, porque o
cortisol também reduz a formação de RNA e a
subsequente síntese proteica, especialmente
nos músculos e nos tecidos linfáticos.
➤ Na presença de grande excesso de cortisol,
os músculos podem ficar tão fracos, que o
indivíduo não consegue se levantar da posição
agachada. Além disso, as funções imunológicas
dos tecidos linfóides podem ser reduzidas
↠ AUMENTA AS CONCENTRAÇÕES
PLASMÁTICAS E HEPÁTICAS DE
PROTEÍNAS
↪ As proteínas hepáticas são aumentadas, e
as proteínas plasmáticas (produzidas pelo
fígado e, então, liberadas para a circulação)
também se elevam. Acredita-se que essa
diferença resulte de possível efeito do cortisol
para estimular o transporte de aminoácidos
para as células hepáticas (mas não para a
maioria das outras células) e a produção de
enzimas hepáticas necessárias para a síntese
proteica.
↠ AUMENTAOS AMINOÁCIDOS
SANGUÍNEOS
↪ Com o aumento plasmático de proteínas,
tem-se o aumento dos aminoácidos plasmáticos
↪O cortisol também reduz o transporte de
aminoácidos para as células musculares e
extra-hepáticas e aumenta o transporte para
as células hepáticas
↪Uma maior concentração plasmática de
aminoácidos e seu transporte aumentado para
as células hepáticas pelo cortisol também
poderiam ser responsáveis pela utilização de
aminoácidos pelo fígado.
Metabolismo dos Lipídios
↠MOBILIZAÇÃODE ÁCIDOS GRAXOS
↪ Da mesma maneira como promove a
mobilização de aminoácidos dos músculos, o
cortisol mobiliza os ácidos graxos do tecido
adiposo. Essa mobilização eleva a concentração
de ácidos graxos livres no plasma, o que também
aumenta sua utilização para a geração de
energia. Parte desse efeito resulta do
transporte menor de glicose para as células
adiposas, diminuindo a a-glicerofosfato, enzima
necessária na manutenção de células adiposas,
consequentemente, libera mais ácidos graxos
para o plasma.
↪ Esse mecanismo acontece por exemplo, em
momentos de jejum ou estresse
↠ CORTISOL ASSOCIADO A
OBESIDADE
↪ Em muitas pessoas com excesso de
secreção de cortisol se desenvolve um tipo de
obesidade, com deposição excessiva de gordura
no tórax e na cabeça, gerando sinais clínicos
chamados “giba de búfalo” e “face em lua cheia”.
Resistência ao estresse e a inflamação
↠ Estresse físico ou neurogênico provoca
aumento imediato e acentuado da secreção de
ACTH pela hipófise anterior, seguido, minutos
depois, por grande aumento da secreção
adrenocortical de cortisol.
↠ Alguns dos diferentes tipos de estresse que
aumentam a liberação de cortisol:
- Trauma
- Infecção.
- Calor ou frio intensos.
- Injeção de norepinefrina e outros fármacos
simpatomiméticos.
- Cirurgia.
- Injeção de substâncias necrosantes sob a
pele.
- Restrição dos movimentos do animal.
- Doenças debilitantes.
↠ Quando os tecidos são lesados por trauma,
infecção bacteriana ou outros fatores, quase
sempre ficam “inflamados”. A administração de
Enizia Simões - 2°período
grande quantidade de cortisol, geralmente, pode
bloquear essa inflamação ou até mesmo
reverter seus efeitos, uma vez iniciada.
↠ Quando uma grande quantidade de cortisol é
secretada ou injetada na pessoa, o
glicocorticoide exerce dois efeitos
anti-inflamatórios básicos: o bloqueio dos
estágios iniciais do processo inflamatório, antes
mesmo do início da inflamação consideráveL ou
se a inflamação já se iniciou, a rápida resolução
da inflamação e o aumento da velocidade da
regeneração.
↠ EFEITOS DO CORTISOL NA
PREVENÇÃODA INFLAMAÇÃO
↪ Estabiliza a membrana dos lisossomos,
impedindo a liberação de enzimas proteolíticas
que causam a inflamação
↪ Reduz a permeabilidade dos capilares,
impedindo a perda de plasma para os tecidos, e
consequentemente, evitando o edema
↪ Reduz a migração de leucócitos para a
área inflamada e diminui a fagocitose das células
lesadas, diminuindo a formação de fatores
inflamatórios, como prostaglandinas e
leucotrienos.
↪ Diminui a febre, a partir da diminuição de
liberação de interleucinas.
↪O cortisol reduz a reprodução de
linfócitos, assim, a menor quantidade de células
T e anticorpos na área inflamada reduz as
reações teciduais que promoveriam o processo
inflamatório.
↠ CORTISOL PROVOCA A RESOLUÇÃO
DA INFLAMAÇÃO
↪Mesmo depois do estabelecimento
completo da inflamação, o cortisol pode
reduzi-la e favorecer a regeneração
↪ Essa resolução acontece pela mobilização
de aminoácidos para reparar o tecido lesionado,
pela gliconeogênese, aumentando a produção de
glicose que é importante para o sistema
metabólico, pela maior disponibilidade de ácidos
graxos para a produção de energia celular e
pela inativação ou remoção de produtos
inflamatórios.
Outros efeitos do cortisol
↠ Diminui a inflamação causada por respostas
alérgicas
↠ Diminuição dos linfócitos e eosinófilos do
sangue, diminuindo a imunidade contra invasores
↠ Aumenta as hemácias
REGULAÇÃODA SECREÇÃODE
CORTISOL
↠ A secreção do cortisol é controlada pelo
ACTH (corticotropina ou
adrenocorticotropina), a qual é secretada pela
hipófise anterior
↠ Assim como outros hormônios hipofisários, o
ACTH também é controlado por fatores
liberadores do hipotálamo, o fator liberador de
corticotropina (CRF)
↠OCRF é secretado no plexo capilar primário
do sistema portal hipofisário, na eminência
mediana do hipotálamo e, então, transportado
para a hipófise anterior, onde induz a secreção
de ACTH.
*Os corpos celulares de neurônios que
secretam o CRF se localizam no núcleo
paraventricular do hipotálamo.
↠O principal efeito do ACTH nas
células adrenocorticais é a ativação da adenilil
ciclase na membrana celular. Essa ativação
induz a formação de AMPc no citoplasma
celular. O AMPc, por sua vez, ativa as
enzimas intracelulares que causam a formação
dos hormônios adrenocorticais.
↠O estresse físico ou mental pode levar à
secreção muito elevada de ACTH e, como
consequência, de cortisol. Acredita-se que isso
resulte do aumento da atividade no sistema
límbico, especialmente na região da amígdala e
hipocampo, que transmitem, então, sinais para o
hipotálamo posteromedial.
↠O cortisol apresenta efeitos de feedback
negativo direto no hipotálamo, reduzindo a
formação de CRF e na hipófise anterior,
reduzindo a formação de ACTH. Quando a
concentração de cortisol fica muito elevada, os
processos de feedback automaticamente
reduzem o ACTH para o nível normal de
controle.
Enizia Simões - 2°período
ACTH EM ASSOCIAÇÃO COMO
HORMÔNIOMELANÓCITO
ESTIMULANTE
↠ Quando o ACTH é secretado pela hipófise
anterior, outros hormônios, comestruturas
químicas semelhantes, são secretados. Isso
ocorre porque o gene transcrito para formar a
molécula de RNA que provoca a síntese de
ACTH causa a formação de uma proteína
consideravelmente maior, um
pré-pró-hormônio chamado de
pró-opiomelanocortina (POMC), que é o
precursor do ACTH e de vários outros
peptídeos, como o melanócito-estimulante
(MSH), blipotropina e b-endorfina
REFERÊNCIAS
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J.
Histologia básica: texto e atlas. 13. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2018
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e
Fisiologia, 3ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2008
GUYTON e HALL. Tratado de Fisiologia
Médica, 13ª ed. Editora Elsevier Ltda., 2017
TORTORA. Princípios de Anatomia e
Fisiologia. Disponível em: Minha Biblioteca
Enizia Simões - 2°período

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