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PLANO DE AÇÃO 1 – GESTÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DATA DE APLICAÇÃO: 01/04 ESCOLA/INSTITUIÇÃO: Escola Municipal Professora Celina Belo INTEGRANTES DA EQUIPE: Taynara Blenda Barbosa Ferreira PÚBLICO ALVO: ALUNOS, PAIS, PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS, COMUNIDADE ESCOLAR, PALESTRANTE E TURMINHA DA RECICLAGEM. DURAÇÃO: 50 min TEMA: Ensinando a cuidar da vida. COMPETÊNCIA GERAL DA BNCC (EI03EO03) (EI03EO06) DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA APÓS UMA ATIVIDADE DE SAÍDA DE ESTUDOS, NA QUAL CRIANÇAS E PROFESSORES TINHAM QUE OBSERVAR COMO ESTAVA A LIMPEZA DO BAIRRO ONDE MORAM, FOI CONSTATADO QUE NAS CALÇADAS E LIXEIRAS HAVIA ACÚMULO DE RESÍDUOS QUE PODERIAM SER CORRETAMENTE SEPARADOS E REUTILIZADOS. COM O PROJETO: “ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA!” INICIOU-SE UMA DISCUSSÃO COM AS PROFESSORAS E PAIS, QUANTO AS POSSÍVEIS ATITUDES QUE PODERIAM CONTRIBUIR PARA SANAR ESTE PROBLEMA. APÓS ESTAS DISCUSSÕES AS ATIVIDADES EM SALA COM AS CRIANÇAS COMEÇARAM A SER APLICADAS, A PARTIR DO QUE ELES HAVIAM OBSERVADO TAMBÉM, CONFECCIONARAM-SE LIXEIRAS LÚDICAS (PERSONAGENS) PARA O CORRETO DESCARTE DE GARRAFAS PET, LATINHAS, PILHAS, BATERIAS E LACRES. DESENVOLVERAM-SE PEÇAS TEATRAIS DIALOGANDO COM AS CRIANÇAS SOBRE OS POSSÍVEIS PREJUÍZOS A SAÚDE A PARTIR DO ACÚMULO DE LIXO, CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS E JOGOS PEDAGÓGICOS COM SUCATAS RECOLHIDAS ENTRE AS FAMÍLIAS, DENTRE OUTRAS ATIVIDADES. ATRAVÉS DESTE PROJETO ESPERA-SE UMA MELHOR COMPREENSÃO QUANTO AOS PROBLEMAS DECORRENTES NO ACÚMULO DE RESÍDUOS, BEM COMO A IMPORTÂNCIA DE SEPARARMOS E ENVIARMOS PARA AS COOPERATIVAS QUE TRABALHAM COM ESTES MATERIAIS RECICLÁVEIS. OBJETIVOS Objetivo Geral: PROPORCIONAR EXPERIÊNCIAS AOS ALUNOS E COMUNIDADE DE MODO QUE ADQUIRAM E COMPARTILHEM CONHE-CIMENTOS, VALORES E HABILIDADES POR MEIO DA PARTICIPAÇÃO EM DEFESA DO MEIO AMBIENTE. Objetivos Específicos: •DESENVOLVER A SOLIDARIEDADE PARA SEMEAR UM PLANETA MAIS SUSTENTÁVEL. •INSTIGAR ALUNOS E COMUNIDADE A PARTICIPAÇÃO ATIVA NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE. •SENSIBILIZAR DE FORMA LÚDICA SOBRE O USO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS NATURAIS ATRAVÉS DE SUAS AÇÕES. •ESTIMULAR PARA QUE PERCEBA A IMPORTÂNCIA DO HOMEM NA TRANSFORMAÇÃO DO MEIO EM QUE VIVE E O QUE AS INTERFERÊNCIAS NEGATIVAS TÊM CAUSADO Á NATUREZA. •RECONHECER OS ELEMENTOS PREJUDICIAIS AO MEIO AMBIENTE. •COMPREENDER O PERÍODO DE DECOMPOSIÇÃO DE CADA ELEMENTO. •CONFECCIONAR BRINQUEDOS COM MATERIAIS RECICLÁVEIS. PROCEDIMENTOS E AÇÕES AÇÃO 1: O PROGRAMA A TURMINHA DA RECICLAGEM FOI DESENVOLVIDO EM NOSSA INSTITUIÇÃO DE ENSINO COM INTUITO DE EDUCAR E CONSCIENTIZAR SOBRE OS CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE. ESSA PARCERIA ACONTECE HÁ 2 ANOS SEMPRE DENTRO DO PROJETO ANUAL DE MEIO AMBIENTE, POIS TRABALHAM DE FORMA LÚDICA E INTERAGEM COM OS NOSSOS PEQUENOS ALUNOS ATINGINDO OS OBJETIVOS PROPOSTOS. AÇÃO 2: ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA AUXILIANDO AO SITIO DA ENEIDA COM TAMPINHAS DE PLÁSTICO ARRECADADAS PELAS CRIANÇAS. AÇÃO 3: ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA NA ORGANIZAÇÃO DE CANTEIRINHOS PARA O PLANTIO DE SALADINHAS. AÇÃO 4: ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA É CONHECER A CULTURA INDÍGENA ATRAVÉS DA CULINÁRIA: BATATA DOCE, AIPIM, MILHO E FRUTAS. AÇÃO 5: ENSINAR A CUIDAR DA VIDA COM A AJUDA DA COELHA DA PÁSCOA E SUA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL. AÇÃO 6: ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA COM AS CULINÁRIAS: SANDUICHE DA MARICOTA E ESPETINHOS DE FRUTAS. E NÃO ESQUECENDO DA IMPORTÂNCIA DOS CUIDADOS COM A HIGIENE BUCAL. AÇÃO 7: MÊS DE MAIO – ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA COM O PROJETO DE LEITURA E NFATIZANDO OS CUIDADOS COM O MEIO AMBIENTE E O PLANTIO DE FLORES. AÇÃO 8: MÊS DE MAIO- ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA NA CONFECÇÃO DE PERSONAGENS QUE IRÃO AUXILIAR AS CRIANÇAS NO DESCARTE CORRETO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS – TAMPINHAS E GARRAFAS DE PLÁSTICO, PILHAS, OLÉO DE COZINHA USADO E LACRES DE METAL. AÇÃO 9: MÊS DE MAIO – ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA É OBSERVAR O NOSSO BAIRRO, SUAS BELEZAS....MAS TAMBÉM APRENDER A CUIDAR, NÃO DEIXANDO LIXO JOGADO PELO CHÃO, ÁGUA PARADA... AÇÃO 10: MÊS DE MAIO - ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA COM A AJUDA DA MOSQUITA DO BEM...NOS AUXILIANDO QUANTO AOS CUIDADOS COM O MOSQUITO DA DENGUE EM NOSSO BAIRRO. AÇÃO 11: MÊS DE MAIO – ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA ATRAVÉS DA HISTÓRIA DO LIXO NA CIDADE – CENTRO HISTÓRICO SANTA CASA PORTO ALEGRE. AÇÃO 12: MÊS DE JUNHO – ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA ATRAVÉS DA PEÇA DE TEATRO DENGUE É COISA SÉRIA E EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS REFERENTES AO MEIO AMBIENTE. AÇÃO 13: MÊS DE JUNHO – ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA É COMPARTILHAR COM PAIS E COMUNIDADE ATRAVÉS DA FEIRA DE CIÊNCIAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS COM SUCATAS, PREVENÇÃO QUANTO AO MOSQUITO DA DENGUE E O CORRETO DESCARTE DO LIXO DOMÉSTICO. AÇÃO 14: MÊS DE JUNHO – ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA COM AUXILIO DA COLETA SELETIVA, SEU DURVAL MORADOR DO BAIRRO E A VISITA AO GALPÃO DE RECICLAGEM DA COOVIR – VIAMÃO. AÇÃO 15: MÊS DE JULHO – ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA NO MUSEU DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA PUC – DEGUSTANDO UM DELICIOSO SUCO DE LARANJA NA CULINÁRIA DE FÉRIAS. AÇÃO 16: MÊS DE AGOSTO – ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA AO CUIDARMOS DOS CANTEIROS E APRENDERMOS A IMPORTÂNCIA DA COMPOSTAGEM EM NOSSAS HORTINHAS. AÇÃO 17:MÊS DE SETEMBRO – ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA ATRAVÉS DA CAMPANHA DE PREVENÇÃO À LEISHMANIOSE – JOGOS, SAÍDAS PELO BAIRRO, VÍDEOS EDUCATIVO E INFORMATIVOS. AÇÃO 18: MÊS DE OUTUBRO - ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA COM A CONFECÇÃO DE JOGOS E BRINQUEDOS COM SUCATAS – CUIDANDO NA NATUREZA. AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO QUANTO AO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ENSINANDO A CUIDAR DA VIDA SERÁ CONTÍNUO, CABENDO A NÓS EDUCADORES, FAMILIARES E COMUNIDADE SABEREM QUE: •QUE DEVEMOS TER CONSCIÊNCIA DE QUE GRANDE PARTE DOS RESÍDUOS QUE SÃO CONSIDERADOS LIXO, PODEM SER REUTILIZADOS. •QUANTO A NECESSIDADE DE SE REDUZIR A QUANTIDADE DE LIXO PRODUZIDO. •DA IMPORTÂNCIA DE SE APRENDER A DIALOGAR NA BUSCA DA COMPREENSÃO DO SEU AMBIENTE. •QUE AS ATIVIDADES LÚDICAS APRESENTADAS AS CRIANÇAS GERAM VONTADE DE APRENDER. •GARANTEM UM AMBIENTE ALEGRE E PRAZEROSO, PROPORCIONANDO INÚMERAS POSSIBILIDADES DE INTEGRAÇÃO, ESTIMULANDO A SOLIDARIEDADE E A COOPERAÇÃO. •COMUNICAM, EXPRESSAM E PERMITEM O CONSTRUIR E TRANSFORMAR-SE A SI E AO MUNDO. •A SUCATA É UM RECURSO QUE PERMITE O RESGATE DE BRINCADEIRAS, COMUNICAÇÃO, O TEATRO A MÚSICA, ALÉM DE UMA POSTURA CRÍTICA E CONSTRUTIVA. •ESTIMULA AS HABILIDADES, EXPLORA A CRIATIVIDADE, VALORES, SOCIALIZAÇÃO E AFETIVIDADE. •TRAZ A CONSCIENTIZAÇÃO QUANTO AS QUESTÕES RELACIONADAS AO MEIO AMBIENTE. RECURSOS RECURSOS MATERIAIS: Materiais recicláveis, cola, barbante, tesoura, papel pardo. RECURSOS DIGITAIS: REFERÊNCIAS •http://novaescola.org.br/conteudo/297/preservar-tambem-e-coisa-crianca •Brasil. Ministério da Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF,1998. •http://gestaoescolar.org.br/aprendizagem/projeto-para-escola-sustentavel-institucional-meio-ambiente-desperdicio-consumo-consciente-educacao-544830.shtml PLANO DE AÇÃO 2 – GESTÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DATA DE APLICAÇÃO: 04/04 ESCOLA/INSTITUIÇÃO: Escola Municipal Limirio Rosa Ferreira INTEGRANTES DA EQUIPE: Taynara Blenda Barbosa Ferreira PÚBLICO ALVO: Equipe gestora, professores e demais pessoas da comunidade escolar (estudantes, funcionários da escola, familiares dos alunos) DURAÇÃO: Um ano letivo, dividido em 9 etapas. TEMA: Projeto Escola Sustentável COMPETÊNCIA GERAL DA BNCC EF03GE08 EF04GE11 DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA Toda a comunidade escolar é convidada a se organizar em grupos de trabalho para identificar e configurar situações-problema relacionadas à sustentabilidade que afetam quem vive, convive, estuda e trabalha na escola ou em seu entorno. A partir de processos colaborativos de pesquisa em profundidade e planejamento, os participantes vivenciam a construção de produtos e/ou ações que contribuem para solucionar essas situações-problema. OBJETIVOS Objetivo Geral: Realizar mudanças na escola e em seu entorno para promover a sustentabilidade no território. Objetivos Específicos: Equipe de gestão: Organizar e liderar o projeto institucional,prover recursos, tempos e espaços para a realização das ações. Professores e funcionários: Coordenar e atuar colaborativamente como mentores dos demais participantes. Estudantes: Agir na realidade em que vivem para transformá-la a partir do trabalho colaborativo e em diálogo com as aprendizagens previstas na BNCC. Outros setores da comunidade escolar e do entorno da escola: Integrar os grupos de trabalho, aproximando-se do contexto e da comunidade escolar e contribuindo para transformá-los. PROCEDIMENTOS E AÇÕES Etapa 1 – Preparação, etapa 2 - Mobilização da comunidade escolar, etapa 3 - Organização dos grupos de trabalho, etapa 4 – Diagnóstico, etapa 5 - Estabelecimento da situação-problema, etapa 6 - Plano de ação, etapa 7 - Acompanhamento do projeto, etapa 8 – Culminância, etapa 9 - Avaliação e apropriação de resultados. AVALIAÇÃO A avaliação existe para que os participantes façam um balanço dos resultados conquistados por meio do projeto, tendo em vista os seus objetivos, e se apropriem desses resultados. Para mediar esse momento, proponha questões relevantes, como: “Conseguimos impactar a realidade com nosso projeto? Como?” “Quais foram os principais acertos e erros desse processo?” “Como eles podem balizar novas edições do projeto no futuro?” “O que levamos dessa experiência para as outras dimensões de nossas vidas?” RECURSOS RECURSOS MATERIAIS: RECURSOS DIGITAIS REFERÊNCIAS Sustentabilidade: você faz, o planeta sente. Fonte: Nova Escola. novaescola.org.br/busca?query=planos+de+acao&submit= Planos de aula sobre Ações de consumo consciente e preservação dos seres vivos. Fonte: Nova Escola. https://novaescola.org.br/busca?query=planos+de+acao&submit= Plataforma da Agenda 2030. Fonte: Agenda 2030. As perguntas mais frequentes sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/sustainable-development-goals.html Educação para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: objetivos de aprendizagem. Fonte: Unesco. Para saber mais sobre o processo de tempestade de ideias (brainstorming), acesse: https://pt.unesco.org/fieldoffice/brasilia/about “O que é brainstorming e as 7 melhores técnicas para a tomada de decisões inteligentes”. https://neilpatel.com/br/blog/o-que-e-brainstorming/ PLANO DE AÇÃO 3 – GESTÃO NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DATA DE APLICAÇÃO: 05/04 ESCOLA/INSTITUIÇÃO: Escola Estadual Jucelino Kubitschek INTEGRANTES DA EQUIPE: Taynara Blenda Barbosa Ferreira Lacerda PÚBLICO ALVO: Direção, Equipe Pedagógica e Funcionários da Instituição. DURAÇÃO: 1 hora TEMA: Escola e Família COMPETÊNCIA GERAL DA BNCC EF01HI06 DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA A comunidade escolar atende cerca de 400 alunos aproximadamente, com nível de renda baixa, compostos por empregadas domésticas, diaristas, operários, catadores de reciclável, funcionários públicos, lavradores, pedreiros, pintores, artesãos, manicures, balconistas, aposentados e empresários , o que caracteriza uma comunidade pouco participativa no ambiente escolar, devido ao excesso de trabalho. Nesta composição observa-se alguns pais que ainda são analfabetos, alguns frequentadores do Eja, alguns com ensino médio incompleto e alguns com formação de nível superior. Nota-se por parte da comunidade a valorização do trabalho, para sobrevivência do que para formação acadêmica, o que então destacamos a falta de participação nos processos transformadores da escola, nesta interação escola família. Para Paulo Freire( 2000) o processo ensino aprendizagem inicia-se quando o educador está vivendo na comunidade dos educandos, observando suas vidas e pesquisando sobre a comunidade, deixando de ser educador para ser educador-educado. Partindo desta reflexão consideramos que a aprendizagem é uma somatória entre a realidade social, e o aprendizado, é a leitura crítica da realidade para nela atuar e transformá-la. A escola nos dias de hoje, tem sido palco da confirmação da desigualdade, pelos diversos instrumentos contidos no seu interior, como o acompanhamento familiar precário, a falta de interesse pelos assuntos escolares, a necessidade da sobrevivência, a destituição da família, a violência entre outros fazendo com que a mesma muitas vezes se sinta sozinha e com a responsabilidade sobre seus alunos não garantindo efetivamente sua conclusão precisa nos estudos. Partindo desta problemática apresentamos nosso direcionamento para o plano de ação descrito abaixo, a carência da comunidade escolar no cuidado e acompanhamento do aprendizado de seus filhos, a falta de envolvimento familiar nos assuntos pertinentes ao desenvolvimento escolar. OBJETIVOS Objetivo Geral: Melhorar ao ambiente de aprendizado, trazendo a família para auxílio da escolar. Objetivos Específicos: Proporcionar momentos do corpo docente com a família, para compreensão dos resultados com a família. Resgatar a ajuda familiar na educação. PROCEDIMENTOS E AÇÕES -Participação coletiva no processo da busca interação escola e família. -Projeto leitura família escola. -Projeto campeonato tabuada família escola. -Exposição de trabalhos, maior confecção de material pedagógico pelos alunos para exposição, feiras e visitas com a família. -Chá das mães. -Contação Histórias dos avós. AVALIAÇÃO A avaliação existe para que os participantes façam um balanço dos resultados conquistados por meio do projeto, tendo em vista os seus objetivos, e se apropriem desses resultados. Para mediar esse momento, proponha questões relevantes, como: “Conseguimos impactar a realidade com nosso projeto? Como?” “Quais foram os principais acertos e erros desse processo?” “Como eles podem balizar novas edições do projeto no futuro?” “O que levamos dessa experiência para as outras dimensões de nossas vidas?” RECURSOS RECURSOS MATERIAIS: Cadernos, folhas, revistas, cartazes, xerox, cartuchos de tintas e materiais didáticos diversos. RECURSOS DIGITAIS: Computador, impressora, tinta para impressão, data show REFERÊNCIAS https://escolasdisruptivas.com.br/metodologias-inovadoras/relacao-entre-familiaeescola https://educador.brasilescola.uol.com.br/sugestoes-pais-professores/a-importancia-parceria-familia-escola. PLANO DE AÇÃO 4 – GESTÃO NO ENSINO MÉDIO DATA DE APLICAÇÃO: 06/04 ESCOLA/INSTITUIÇÃO: Escola estadual Filostro Machado Carneiro INTEGRANTES DA EQUIPE: Taynara Blenda Barbosa Ferreira PÚBLICO ALVO: : Equipe gestora, professores e alunos do ensino médio DURAÇÃO: 1 Hora TEMA: PREVENÇÃO AO USO DE DROGAS COMPETÊNCIA GERAL DA BNCC EF06CI10 EF06CI10 DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA A relevância de aplicabilidade de um projeto de prevenção ao uso de drogas no ambiente escolar justifica-se como tomada de decisão coletiva de todos os funcionários da escola como alternativa para evitar ou ao menos reduzir a evasão escolar que se constitui um dos principais problemas. Os fatores que influenciam essa tomada de decisão são causados muitas vezes devido a desestrutura familiar e os problemas de desigualdades sociais, a escola se torna um lugar responsável por instruir além dos conhecimentos necessários, a compreensão, tolerância e respeito entre todas as pessoas independente de religião, cor ou gênero, promovendo assim a paz e a dignidade, excluindo atos de violência e desrespeito. A escola tem um papel fundamental para despertar o potencial psico-afetivo e criativo do jovem e para levá-lo a efetuar opções conscientes e responsáveis pela sua saúde. A realidade na escola nos influencia a questionar e disseminar informações sobre drogas, principalmente pelo fato dos alunos admitirem serem fumantes e relatos constantes sobre festas particulares aonde a bebida alcoólica é o mais importante não podendo faltar. OBJETIVOS Objetivo Geral: Promover ampla discussão sobre prevenção do uso de drogas lícitas e ilícitas, como alternativa para reduzir a evasão escolar. Objetivos Específicos: - Esclarecer sobre os problemas sociais causados pelo tráfico e pela violência.- Elencar sobre os princípios e valores em direitos humanos e trazer a discussão os valores cívicos e a Declaração Universal dos Direitos Humanos. - Construir com professores, alunos e familiares novas estratégias para o enfrentamento desse problema, através de ações que buscam desencadear mudanças com relação à compreensão sobre o uso das drogas e de práticas. PROCEDIMENTOS E AÇÕES Etapa 1 – Informação sobre drogas lícitas e ilícitas. Etapa 2 - Polêmica sobre o uso das drogas lícitas e ilícitas. Etapa 3 – Atividades. Etapa 4 – Vídeo. Etapa 5 – Palestra AVALIAÇÃO O desenvolvimento desse trabalho resultou em uma participação maior que o esperado em relação aos alunos e demais Professores e funcionários do Colégio, e essa efetiva participação, possibilitou uma maior interação e troca de informações sobre o assunto. Colaborando para ajudar os maiores interessados que são nossos alunos, que além de ter sido estimulado a conscientização sobre a prevenção, nos mostrou uma nova visão e entendimento de novos conceitos, nos levando a trabalhar também com outros fatores como a qualidade de vida, integridade física e social, que se tornariam muito difícil de obter com o vício e uso de drogas RECURSOS RECURSOS MATERIAIS: Xerox, caneta, caderno. RECURSOS DIGITAIS: Data show, nootbock. REFERÊNCIAS BRASIL. Estatuto da criança e do adolescente : lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, e legislação correlata – 9. ed. – Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2010. 207 p. LIBÂNEO, J.C. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2005. BRASIL – Lei n°. 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União. Brasília: Gráfica do senado, 1995. BENEVIDES, Maria Vitória. A Cidadania Ativa. São Paulo: Ática, 1991 DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS. Resolução 217 A(III) da Assembleia Geral das Nações Unidas. 10 de dezembro de 1948. Disponível em:< http://www.celsovasconcellos.com.br/Textos/MDSA-AEC.pdf Acesso em junho de 2014. CAVALCANTE, Antônio Mourão. Drogas, esse barato sai caro: os caminhos da prevenção. Rio de Janeiro: Record: Rosa dos Tempos, 2009. COSTA, Ileno Izídio da. O SUJEITO, OS CONTEXTOS E A ABORDAGEM PSICOSSOCIAL NO USO DROGA. In: Curso de Prevenção dos Problemas Relacionados ao uso de Drogas – 6ª edição – 2014. Disponível em: Acesso: Junho 2015. MACRAE, Edward. A HISTÓRIA E OS CONTEXTOS SOCIOCULTURAIS DO USO DE DROGAS. 2003. In: Curso de Prevenção dos Problemas Relacionados ao uso de Drogas – 6ª edição – 2014. Disponível em: Acesso: Junho 2015. MEDEIROS, Cristalvalter. Drogas na Adolescência: um olhar educativo. João Pessoa:CEFET-PB, 2006. MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003, p. 116. OLIVEIRA, Claudete J. de. O enfrentamento da dependência do álcool e outras drogas pelo estado brasileiro. IN: BRAVO, Maria Inêz Souza [et al] (orgs). Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2012. VASCONCELLOS, C.S. Metodologia Dialética-Libertadora de Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo, Libertad, 1991.