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Identificar as estruturas ósseas importantes 
Existem muitas estruturas ósseas importantes no corpo humano, mas aqui estão 
algumas das principais: 
1. Crânio: o crânio é a estrutura óssea que protege o cérebro e é composto por 
várias partes, incluindo os ossos frontal, parietal, temporal e occipital. 
2. Coluna vertebral: a coluna vertebral é composta por 33 vértebras que se 
estendem da base do crânio até o cóccix e é responsável por proteger a medula 
espinhal. 
3. Costelas: existem 12 pares de costelas que se conectam à coluna vertebral 
e ao esterno e protegem os órgãos internos, como o coração e os pulmões. 
4. Esterno: o esterno é um osso chato que se encontra na parte anterior do 
tórax e se conecta às costelas. 
5. Pelve: a pelve é composta por vários ossos, incluindo o osso ilíaco, o ísquio 
e o púbis, e é responsável por suportar o peso do corpo e proteger os órgãos 
reprodutivos e urinários. 
6. Fêmur: o fêmur é o osso mais longo do corpo humano e é responsável por 
suportar o peso do corpo e permitir o movimento das pernas. 
7. Tíbia e fíbula: a tíbia e a fíbula são os dois ossos longos da perna e são 
responsáveis por suportar o peso do corpo e permitir o movimento das pernas. 
Essas são apenas algumas das estruturas ósseas importantes no corpo humano. 
Existem muitas outras, incluindo os ossos da mão e do pé, os ossos da face e os ossos 
do braço e antebraço. 
Identificar estruturas importantes para o osso 
Existem várias estruturas importantes para o osso, incluindo: 
1. Periósseo: é uma membrana fibrosa que reveste a superfície externa dos 
ossos e serve para protegê-los e fornecer pontos de fixação para ligamentos e 
músculos. 
2. Endósteo: é uma membrana fina que reveste a superfície interna dos ossos 
e é responsável pela formação e reabsorção óssea. 
3. Medula óssea: é o tecido mole encontrado no interior dos ossos e é 
responsável pela produção de células sanguíneas, incluindo glóbulos vermelhos, 
brancos e plaquetas. 
4. Osso esponjoso: é uma rede de trabéculas ósseas finas e interconectadas 
que formam a parte interna dos ossos. Ele é responsável pela absorção de choque e 
distribuição de força através do osso. 
5. Osso compacto: é a camada externa e densa dos ossos que é responsável 
por fornecer força e rigidez ao esqueleto. 
6. Células ósseas: incluem osteoblastos, osteócitos e osteoclastos, que são 
responsáveis pela formação, manutenção e reabsorção óssea. 
7. Cartilagem: é um tecido conectivo flexível que cobre as extremidades dos 
ossos em uma articulação e ajuda a amortecer o choque e permitir o movimento 
suave. 
Essas são apenas algumas das estruturas importantes para o osso, e cada uma 
desempenha um papel fundamental na estrutura, função e manutenção do esqueleto 
humano. 
classificar tipos de ossos 
Os ossos do corpo humano podem ser classificados em cinco tipos diferentes, 
com base em sua forma e função: 
1. Ossos Longos: São ossos que possuem um comprimento maior do que a 
sua largura e espessura. São responsáveis por suportar o peso do corpo e permitir o 
movimento, como o fêmur, a tíbia, o úmero e o rádio. 
2. Ossos Curtos: São ossos que possuem dimensões semelhantes em todas 
as direções e são responsáveis por fornecer estabilidade e suporte, como os ossos 
do carpo (mão) e do tarso (pé). 
3. Ossos Planos: São ossos finos e largos que fornecem proteção para órgãos 
internos, como o crânio, as costelas e o esterno. Também podem atuar como locais 
de inserção para músculos. 
4. Ossos Irregulares: São ossos que possuem formas complexas e variadas e 
não se enquadram nas categorias anteriores, como as vértebras, os ossos do quadril 
e os ossos faciais. 
5. Ossos Sesamoides: São pequenos ossos redondos ou ovais que se 
desenvolvem dentro de tendões ou músculos, como a patela (rótula) e os ossos da 
palma da mão e da sola do pé. 
Essa classificação ajuda a entender as diferenças anatômicas e funcionais dos 
ossos, o que é importante para o diagnóstico e tratamento de lesões e doenças ósseas. 
compreender o esqueleto axial e apendicular 
O esqueleto humano é dividido em duas partes principais: o esqueleto axial e o 
esqueleto apendicular. 
O esqueleto axial é composto pelos ossos que formam o eixo central do corpo, 
incluindo o crânio, a coluna vertebral, as costelas e o esterno. O crânio é formado por 
vários ossos que protegem o cérebro e as estruturas sensoriais do rosto, como os ossos 
do crânio, a mandíbula e os ossos da face. A coluna vertebral é formada por 33 vértebras 
que fornecem suporte para o corpo e protegem a medula espinhal. As costelas e o 
esterno formam a caixa torácica, que protege os órgãos internos da região torácica, como 
o coração e os pulmões. 
O esqueleto apendicular é composto pelos ossos dos membros superiores e 
inferiores, bem como pelos ossos da cintura escapular (ombros) e da cintura pélvica 
(bacia). Os membros superiores incluem os ossos do braço (úmero), do antebraço (rádio 
e ulna), da mão (ossos do carpo, metacarpo e falanges). Os membros inferiores incluem 
os ossos da coxa (fêmur), da perna (tíbia e fíbula), do pé (ossos do tarso, metatarso e 
falanges). A cintura escapular é formada pelos ossos da clavícula e da escápula, 
enquanto a cintura pélvica é composta pelos ossos do ilíaco, ísquio e púbis. 
O esqueleto axial é responsável pela proteção de órgãos importantes e pela 
manutenção da postura, enquanto o esqueleto apendicular é responsável pelo movimento 
e locomoção do corpo. A compreensão dessas duas partes do esqueleto é importante 
para entender a anatomia humana e para o diagnóstico e tratamento de lesões e doenças 
ósseas. 
esquematizar as curvaturas normais e anormais da coluna vertebral 
A coluna vertebral possui curvaturas normais e anormais que são importantes 
para a sua função e para a saúde da coluna vertebral. Abaixo segue uma descrição e 
esquema dessas curvaturas: 
1. Curvatura Cervical: É uma curvatura com convexidade anterior, que se 
projeta para fora da parte posterior do corpo. A curvatura cervical é composta pelas 
sete vértebras cervicais e é responsável por suportar a cabeça e permitir o 
movimento da mesma. 
2. Curvatura Torácica: É uma curvatura com convexidade posterior, que se 
projeta para dentro da parte posterior do corpo. A curvatura torácica é composta 
pelas doze vértebras torácicas e é responsável por proteger os órgãos torácicos, 
como o coração e os pulmões. 
3. Curvatura Lombar: É uma curvatura com convexidade anterior, que se 
projeta para fora da parte posterior do corpo. A curvatura lombar é composta por 
cinco vértebras lombares e é responsável por suportar a maior parte do peso do 
corpo e permitir o movimento da região lombar. 
4. Curvatura Sacral: É uma curvatura com convexidade posterior, que se 
projeta para dentro da parte posterior do corpo. A curvatura sacral é composta por 
cinco vértebras fundidas e é responsável por suportar o peso do corpo e transmiti-lo 
para os membros inferiores. 
Curvaturas Anormais: 
1. Lordose: É uma curvatura excessiva com convexidade anterior na região 
lombar. A lordose pode ocorrer devido à obesidade, gravidez, hipercifose torácica ou 
outras condições que afetam a postura. 
2. Cifose: É uma curvatura excessiva com convexidade posterior na região 
torácica. A cifose pode ocorrer devido a doenças como osteoporose, espondilite 
anquilosante ou postura inadequada. 
3. Escoliose: É uma curvatura lateral da coluna vertebral que pode ocorrer em 
qualquer região da coluna vertebral. A escoliose pode ser causada por fatores 
genéticos, postura inadequada ou problemas neuromusculares. 
É importante que as curvaturas da coluna vertebral estejam dentro de parâmetros 
normais, para que a coluna vertebral possa realizar suas funções adequadamente e evitar 
problemas de saúde. 
Definir hipercifose 
A hipercifose é uma condição em que a coluna vertebral apresenta uma curvatura 
excessiva na região torácica, resultando em uma postura curvada ou corcunda. Essa 
curvatura é caracterizada pela convexidadeposterior da coluna vertebral na região 
torácica e pode ser causada por vários fatores, incluindo postura inadequada, doenças 
ósseas, problemas neuromusculares e lesões na coluna vertebral. 
A hipercifose pode afetar a qualidade de vida de uma pessoa, causando dor nas 
costas, fadiga muscular, dificuldade de respiração e alterações na postura. Além disso, a 
hipercifose pode levar a outros problemas de saúde, como hérnia de disco, dor nas 
articulações e problemas respiratórios. 
O tratamento da hipercifose pode incluir fisioterapia para fortalecimento muscular 
e correção da postura, exercícios de alongamento, uso de órteses e, em casos mais 
graves, cirurgia para correção da curvatura da coluna vertebral. É importante buscar 
orientação médica para avaliação e tratamento adequados da hipercifose. 
Definir e explicar escoliose 
A escoliose é uma deformidade da coluna vertebral em que ela apresenta uma 
curvatura lateral anormal. Geralmente, a coluna vertebral tem uma curva natural em forma 
de "S", mas na escoliose essa curva se torna acentuada e pode afetar a postura e o 
equilíbrio. 
A escoliose pode ser classificada como estrutural ou não estrutural. A escoliose 
não estrutural é causada por fatores externos, como a má postura, e pode ser corrigida 
com exercícios de fortalecimento muscular e alongamento. Já a escoliose estrutural é 
causada por alterações na estrutura óssea da coluna vertebral, como desgaste de disco 
ou má formação vertebral, e pode requerer tratamento mais invasivo. 
A escoliose pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais comum durante 
a fase de crescimento, especialmente na adolescência. A escoliose leve geralmente não 
causa problemas significativos, mas casos mais graves podem levar a dor nas costas, 
dificuldade de respiração, fadiga muscular e até mesmo deformidades visíveis na 
aparência física. 
O tratamento da escoliose depende do grau da curvatura e da causa subjacente 
da deformidade. Em casos leves, pode ser suficiente o uso de colete ortopédico ou 
fisioterapia para fortalecimento muscular e correção postural. Em casos mais graves, 
pode ser necessária a cirurgia para corrigir a curvatura da coluna vertebral. É importante 
buscar a orientação de um médico especialista em ortopedia ou fisioterapeuta para 
avaliação e tratamento adequados da escoliose. 
citar e explicar os tipo de exames de imagem 
Existem vários tipos de exames de imagem que são utilizados para diagnóstico e 
avaliação de diferentes condições de saúde. Abaixo, estão listados alguns dos tipos mais 
comuns: 
1. Raio-X: é um exame de imagem que utiliza radiação ionizante para produzir 
imagens das estruturas internas do corpo. É frequentemente utilizado para avaliar 
fraturas ósseas, lesões pulmonares e doenças articulares. 
2. Tomografia computadorizada (TC): é um exame de imagem que utiliza raios-
X para produzir imagens detalhadas de estruturas internas do corpo em diferentes 
ângulos. É frequentemente utilizado para avaliar condições que afetam o cérebro, 
pulmões, abdômen e pelve. 
3. Ressonância magnética (RM): é um exame de imagem que utiliza um campo 
magnético forte e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas de estruturas 
internas do corpo. É frequentemente utilizado para avaliar condições que afetam o 
cérebro, medula espinhal, articulações e órgãos abdominais. 
4. Ultrassonografia: é um exame de imagem que utiliza ondas sonoras de alta 
frequência para produzir imagens em tempo real das estruturas internas do corpo. É 
frequentemente utilizado para avaliar condições que afetam o coração, vasos 
sanguíneos, fígado, rins e órgãos reprodutivos. 
5. Medicina nuclear: é um tipo de exame de imagem que utiliza uma pequena 
quantidade de material radioativo para produzir imagens detalhadas de órgãos e 
tecidos internos do corpo. É frequentemente utilizado para avaliar condições que 
afetam a tireoide, coração, pulmões, rins e ossos. 
6. Endoscopia: é um procedimento que utiliza um tubo flexível com uma 
câmera na ponta para visualizar as estruturas internas do corpo. É frequentemente 
utilizado para avaliar condições que afetam o trato gastrointestinal, vias respiratórias 
e sistema urinário. 
Cada tipo de exame de imagem tem suas próprias indicações e contraindicações, 
e o médico responsável pelo diagnóstico e tratamento do paciente irá determinar qual 
exame é mais apropriado para cada caso. 
Diferenciar AVDs e AIVDs 
AVDs e AIVDs são siglas utilizadas na área da saúde para designar diferentes 
tipos de atividades realizadas pelas pessoas. A seguir, vamos explicar a diferença entre 
elas: 
AVDs (Atividades de Vida Diária) são as atividades que envolvem cuidados 
básicos e rotineiros para manter a saúde e o bem-estar de uma pessoa. São atividades 
que fazem parte do dia-a-dia e que são realizadas para suprir as necessidades pessoais, 
tais como: 
• Alimentação (preparo de alimentos, alimentação e higiene bucal); 
• Higiene pessoal (banho, escovação de dentes, cuidados com a pele, cabelos 
e unhas); 
• Vestuário (seleção e manutenção de roupas); 
• Controle de eliminações (mictório e defecação); 
• Mobilidade funcional (caminhada, subir e descer escadas, sentar e levantar 
da cadeira). 
As AIVDs (Atividades Instrumentais de Vida Diária), por sua vez, são atividades 
que envolvem habilidades cognitivas mais complexas e que são realizadas para manter a 
independência e autonomia de uma pessoa. São atividades que envolvem o 
planejamento, organização e execução de tarefas que vão além dos cuidados básicos, 
como: 
• Cuidados com a casa (limpeza e organização); 
• Compras (seleção e aquisição de alimentos e outros itens); 
• Uso de transporte (navegação em transporte público ou condução própria); 
• Administração de medicamentos (gerenciamento e organização de 
medicamentos prescritos); 
• Comunicação e gerenciamento financeiro. 
As AVDs e AIVDs são avaliadas pelos profissionais de saúde para identificar as 
limitações de cada pessoa e as necessidades de apoio e intervenção para maximizar a 
independência e qualidade de vida. 
Relacionar com falta de autonomia e dor 
Tanto a falta de autonomia quanto a dor podem estar diretamente relacionadas às 
atividades de vida diária (AVDs e AIVDs). 
A falta de autonomia pode ser resultado de uma variedade de fatores, como 
doença, lesão, incapacidade física ou mental, envelhecimento e outras condições de 
saúde. Quando uma pessoa não tem autonomia para realizar as atividades de vida diária, 
ela pode se sentir dependente de outras pessoas e, consequentemente, ter a sua 
qualidade de vida afetada. A dependência pode levar à perda de autoestima, desânimo, 
frustração e até mesmo depressão, o que pode aumentar o nível de dor sentido pela 
pessoa. 
Por outro lado, a dor crônica ou aguda também pode interferir nas atividades de 
vida diária e reduzir a autonomia de uma pessoa. A dor pode dificultar ou impedir a 
realização de atividades cotidianas, como cuidados pessoais, trabalho, lazer e mobilidade. 
Além disso, a dor pode levar à perda de sono, fadiga, irritabilidade, depressão e outros 
sintomas que prejudicam a qualidade de vida e reduzem a capacidade de realizar as 
atividades de vida diária. 
Portanto, tanto a falta de autonomia quanto a dor podem ter um impacto negativo 
significativo na vida de uma pessoa. É importante avaliar e tratar esses fatores de forma 
abrangente, incluindo a adoção de estratégias de manejo da dor e a oferta de suporte 
para melhorar a autonomia e a independência do paciente.