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Problema 7 - 7a tutoria do módulo de fundamentos
morfológicos, com objetivos e explicação
Fundamentos Morfológicos Do Organismo Humano (Universidade Cesumar)
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morfológicos, com objetivos e explicação
Fundamentos Morfológicos Do Organismo Humano (Universidade Cesumar)
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PROBLEMA 7
Aline e Edgar, amigos há vários anos no cursinho preparatório para o vestibular, acabam de ingressar no curso
de medicina. Estão animados para fazerem parte da atlética. Decidiram ingressar na academia para ganharem
massa muscular. Aline quer priorizar os músculos das pernas e Edgar os músculos dos braços, afinal agora
estão mais tranquilos, sem a correria do cursinho. Discutem com o instrutor os exercícios para hipertrofia, que
levará ao aumento das proteínas contráteis que preenchem o sarcolema das células musculares, melhorando
também o processo de contração muscular. O instrutor explica que cada movimento irá recrutar um grupo
muscular, os quais apresentam formas e ações específicas. Ao saírem da academia, Aline se recorda que no
músculo estriado esquelético as células musculares apresentam arranjos específicos e, dentro de cada uma, as
miofibrilas estão organizadas em sarcômeros. 
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 DEFINIR HIPERTROFIA; Fonte: Moore; 
Aumento no tamanho das células musculares; hipertrofia das fibras existentes, e não adição de novas fibras 
musculares. A hipertrofia alonga e aumenta as miofibrilas nas fibras musculares, incrementando, assim, o 
trabalho que o músculo consegue realizar; 
CITAR OS MÚSCULOS DOS MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES E RELACIONAR COM SUA FORMA E AÇÃO; 
Fontes: Marieb;
Braços:
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Antebraço: 
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Laterais 
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Eminencia tenar e hipotenar: 
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Da palma da mão: 
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Coxa: 
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Perna: 
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DESCREVER ANATOMICAMENTE E HISTOLOGICAMENTE O MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO;
Fonte: gartner, kierszembaum e moore; 
Os músculos são órgãos de locomoção, mas também fornecem sustentação estática, dão forma ao corpo e
propiciam calor, além de servirem como reservatório proteico e de íons; 
O músculo estriado esquelético é o músculo somático voluntário que forma os músculos esqueléticos que
compõem o sistema muscular, movendo ou estabilizando ossos e outras estruturas. É voluntario, mas também
podem ser involuntários, como no ato reflexo; sua movimentação é rápida e rigorosa; 
Alguns músculos são carnosos em toda a sua extensão, mas a maioria também tem porções brancas não
contrateis (tendão), que garantem um meio de fixação para ventres (sempre mantem um tônus muscular) e
músculos; 
Classificações quanto ao formato: 
- músculos planos: tem fibras paralelas, frequentemente com uma aponeurose; ex.: m. obliquo externo do
abdome; 
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- músculos peniformes: são semelhantes a penas na organização de seus fascículos, podendo ser
semipeniformes; peniformes ou multipeniformes; ex.: m. reto femoral- peniforme; e m. deltoide-
multipeniforme; 
- músculos fusiformes: tem formato de fuso com um ou mais ventres redondos e espessos, de extremidades
afiladas; ex.: m. bíceps braquial; 
- músculos triangulares (convergentes): originam-se em uma área larga e convergem para formar um único
tendão; ex.: m. peitoral maior; 
- músculos quadrados: tem quatro lados iguais; ex.: m. reto do abdome;
- músculos circularesou esfincterianos: circundam uma abertura ou orifício do corpo, fechando-os quando
contraem; ex.: m. orbicular dos olhos;
- bíceps: duas origens; tríceps: três origens; quadríceps: quatro origens; 
- biventre: dois ventres musculares; ex.: mm. Digástrico; 
- bicaudado: duas inserções; policaudado: mais de duas inserções; 
Tipos de contração: 
- contrações isométricas: o comprimento do musculo permanece igual, não há movimento. Entretanto, a força
de tensão aumenta acima dos níveis tônicos normais para resistir à gravidade ou a outra força antagônica;
- contrações isotônicas: o musculo muda de comprimento em relação à produção de movimento; 
 Concêntrica: o movimento decorre do encurtamento muscular; 
 Excêntrica: o musculo se alonga ao contrair; 
Funções dos músculos: 
- musculo agonista: principal musculo responsável por um movimento especifico no corpo; 
- musculo fixador: estabiliza as partes proximais de um membro mediante contração isométrica, enquanto há
movimento nas partes distais;
- musculo sinergista: complementa a ação de um agonista;
- musculo antagonista: se opõe ao movimento de outros musculo, normalmente do agonista; 
Um mesmo musculo pode agir como agonista, antagonista, sinergista ou fixador; dependendo do movimento; 
A membrana plasmática da célula muscular é referida como sarcolema; o citoplasma, como sarcoplasma; o
retículo endoplasmático agranular, como retículo sarcoplasmático; e, ocasionalmente, as mitocôndrias
recebem o nome de sarcossomas. Por serem mais alongadas do que largas, as células musculares são
frequentemente denominadas de fibras musculares, e, diferentemente das fibras colágenas, são estruturas
vivas. A maior parte da musculatura esquelética tem sua origem do mesoderma somático; 
Durante o desenvolvimento embrionário, várias centenas de mioblastos, precursores das fibras musculares
estriadas esqueléticas, se enfileiram de ponta a ponta, fundindo-se uns aos outros para formar longas células
multinucleadas conhecidas como miotubos. Estes miotubos recém-formados sintetizam tanto constituintes
citoplasmáticos como elementos contráteis, denominados miofibrilas. As miofibrilas são constituídas por
arranjos específicos de miofilamentos, estruturas protéicas responsáveis pela capacidade contrátil da célula.
As fibras musculares são organizadas de forma paralela umas às outras, abrigando em seus espaços
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intercelulares arranjos paralelos de capilares contínuos. Cada fibra muscular estriada esquelética se apresenta
como uma célula longa, de formato cilíndrico, multinucleada e dotada de estriações transversais.
O tecido muscular estriado esquelético tem uma coloração que varia do rosa ao vermelho devido ao seu rico
suprimento vascular, assim como pela presença de pigmentos de mioglobina, proteínas transportadoras de
oxigênio semelhantes à hemoglobina, porém menores. Dependendo do diâmetro das fibras, da quantidade de
mioglobina, do número de mitocôndrias, da extensão do retículo sarcoplasmático, da concentração de várias
enzimas e da variação de sua concentração, as fibras musculares são classificadas como fibras vermelhas,
brancas ou estriadas esqueléticas intermediárias.
Todo o músculo é envolvido pelo epimísio, um tecido conjuntivo denso não-modelado. O perimísio, um tecido
conjuntivo mais frouxo e menos fibroso, derivado do epimísio, envolve feixes (fascículos) de fibras musculares.
O endomísio, composto de fibras reticulares e uma lâmina externa (lâmina basal), envolve cada célula
muscular. 
As fibras musculares estriados esqueléticas são células multinucleadas, com seus numerosos núcleos
localizados perifericamente, logo abaixo da membrana plasmática. Cada célula é revestida pelo endomísio,
cujas delicadas fibras reticulares entremeiam-se com as fibras reticulares das células musculares adjacentes.
Pequenas células satélites, as quais apresentam um único núcleo e que atuam como células regenerativas,
estão localizadas em depressões rasas na superfície das células musculares, compartilhando da lâmina externa
da célula muscular. A rede de cromatina do núcleo da célula satélite é mais densa e grosseira do que a dos
núcleos das fibras musculares.
Grande parte do sarcoplasma das células do tecido muscular estriado é ocupada por arranjos longitudinais de
miofibrilas (repetição de sarcômeros) cilíndricas, cada uma medindo de 1 a 2 μm de diâmetro. Estas se
estendem por todo o comprimento da célula e estão precisamente alinhadas umas às outras adjacentes no
sarcoplasma. Este arranjo estritamente paralelo das miofibrilas é responsável pelas estriações transversais
com faixas claras e escuras que são características das fibras musculares estriadas esqueléticas vistas em corte
longitudinal. 
As faixas escuras são conhecidas como bandas A (anisotrópicas quando vistas à luz polarizada) e as faixas
claras são conhecidas como bandas I (isotrópicas quando vistas à luz polarizada). O centro de cada banda A é
ocupado por uma área pálida, a banda H, a qual é dividida por uma delgada linha M. Cada banda I é dividida
por uma delgada linha escura, o disco Z (ou linha Z). A região das miofibrilas entre dois discos Z sucessivos,
conhecida como sarcômero, mede 2,5 μm de comprimento e é considerada como a unidade contrátil das
fibras musculares esqueléticas. 
CARACTERIZAR AS PROTEIÍNAS CONTRÁTEIS;
Fonte: kierszembaum e tortora; 
A actina F, o filamento delgado do sarcômero, consiste em duas cadeias torcidas uma sobre a outra. A actina F
é composta de monômeros globulares. Os monômeros de actina G ligam-se um ao outro de uma maneira
cabeça-cauda, conferindo polaridade ao filamento, com uma extremidade farpada (mais) e uma extremidade
ponteaguda (menos). A extremidade farpada dos filamentos de actina insere-se no disco Z. 
 Em cada molécula de actina encontra-se um sitio de fixação, no qual uma cabeça de miosina pode se fixar;
A tropomiosina consiste em dois polipeptídios em a-hélice quase idênticos, torcidos um com o outro. A
tropomiosina corre no interior do sulco formado pelas fitas de actina E. Cada molécula de tropomiosina
estende-se ao longo de sete monômeros de actina e liga-se ao complexo da troponina.
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A troponina é um complexo formado por três proteínas: as troponinas I, C e T. A troponina T une o complexo à
tropomiosina. A troponina I inibe a ligação da miosina à actina. A troponina C liga-se ao Ca2+ e é encontrada
apenas nos tecidos musculares estriadas.
 No musculo relaxado, a miosina é impedida de se ligar à actina porque a tropomiosina recobre o sitio de
fixação da miosina na actina. O filamento de tropomiosina, por usa vez, é mantido no lugar por meio de
moléculas de troponina. Quando íons cálcio se ligam à troponina, essa sofre uma alteração de formato,
afastando a tropomiosina dos sítios de ligação de miosina na actina, permitindo que a miosina se ligue à
actina e a contração muscular comece; 
A miosina, o principal componente do miofilamento espesso, tem atividade de adenosina-trifosfatase (ATPase)
(ou seja, ela hidrolisa ATP) e liga-se de modo reversível à actina F - o principal componente do miofilamento
delgado.
A miosina consiste em duas cadeias pesadas idênticas e dois pares de cadeias leves. Em uma das
extremidades, cada cadeia pesada forma uma cabeça globular. Duas cadeias leves diferentes ligam-se a cada
uma das cabeças: a cadeia leve essencial e a cadeia leve reguladora. A cabeça globular possui três regiões
distintas: (1) uma região de ligação â actina; (2) uma região de ligação ao ATP; e (3) uma região de ligação a
uma cadeialeve.
A nebulina está associada aos filamentos delgados (actina); ela se insere no disco Z e atua como um molde
para a determinação do comprimento dos filamentos de actina.
A titina é uma proteína muito grande. Cada molécula está associada aos miofilamentos espessos (miosina) e
insere-se no disco Z, estendendo-se para a zona desnuda dos filamentos de miosina, próximo à linha M. A
titina controla a montagem do miofilamento de miosina ao atuar como um molde. A titina desempenha um
papel na elasticidade do sarcômero ao formar uma conexão semelhante a uma mola entre a extremidade do
miofilamento espesso e o disco Z. A titina responde por grande parte da elasticidade e da extensibilidade das
miofibrilas, ajudando o sarcômero a retornar ao seu comprimento de repouso; 
Os discos Z constituem os locais de inserção dos filamentos de actina do sarcômero. Um dos componentes do
disco Z, a a-actinina, ancora a extremidade farpada dos filamentos de actina no disco Z. A desmina é uma
proteína de 55 kDa que forma filamentos intermediário. Os filamentos de desmina envolvem os discos Z das
miofibrilas e estão ligados a esses discos e entre si por meio de filamentos de plectina. Os filamentos de
desmina estendem-se do disco Z de uma miofibrila até a miofibrila adjacente, formando uma trama de
sustentação. Os filamentos de desmina também estendem-se do sarcolema até o envoltório nuclear. 
A desmina insere-se em placas especializadas associadas ao sarcolema, denominadas costâmeros. Os
costâmeros, que atuam em conjunto com o complexo proteico associado à distrofina, transferem a força
contrátil do disco Z para a lâmina basal, mantêm a integridade estrutural do sarcolema e estabilizam a posição
das miofibrilas do sarcoplasma. A proteína de choque térmico aB-cristalina protege os filamentos de desmina
das lesões induzidas pelo estresse. A desmina, a plectina e a aB-cristalina formam uma rede protetora contra o
estresse mecânico ao nível dos discos Z. Mutações nessas três proteínas levam à destruição das miofibrilas
após estresse mecânico repetitivo.
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