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Aula 8

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Faculdade Estácio de João Pessoa
Curso de Bacharelado em Engenharia Civil
Disc.: Mobilidade e Sistemas de Transporte
VLT
Prof.: Pedro França
João Pessoa - 2019
INTRODUÇÃO
 O modo rodoviário, o mais comum no Brasil,
necessita de um custo mais baixo para a construção
da infraestrutura quando comparado aos outros
modais, porém dependendo do tráfego e do clima
apresenta um custo de manutenção variável;
 Outrossim, devido ao alto consumo de combustíveis
(geralmente fósseis), também se torna o modal mais
poluente;
INTRODUÇÃO
 O modal ferroviário demanda um maior
investimento em infraestrutura, além de precisar
de uma estrutura de embarque/desembarque e
carga/descarga maior;
 Nas cidades, o metrô é considerado um transporte
eficiente, porém necessita de grandes
investimentos;
INTRODUÇÃO
 O primeiro metrô começou a circular em 1863, em
Londres;
INTRODUÇÃO
 O primeiro metrô começou a circular em 1863, em
Londres;
INTRODUÇÃO
 Em seguida, o sistema foi instalado em outras
cidades, como Budapeste e Paris;
INTRODUÇÃO
 Em seguida, o sistema foi instalado em outras
cidades, como Budapeste e Paris;
INTRODUÇÃO
 Em seguida, o sistema foi instalado em outras
cidades, como Budapeste e Paris;
INTRODUÇÃO
 Posteriormente, em Nova Iorque, foram erguidos
em sistemas elevados;
INTRODUÇÃO
 Londres voltou a ser pioneira no sistema
metroviário quando, em 1890, passou a utilizar
tração elétrica nos veículos, no lugar de tração a
vapor, e abriu túneis profundos;
INTRODUÇÃO
 Londres voltou a ser pioneira no sistema
metroviário quando, em 1890, passou a utilizar
tração elétrica nos veículos, no lugar de tração a
vapor, e abriu túneis profundos;
INTRODUÇÃO
 Buenos Aires, na Argentina, se destaca na história
da implantação de metrô no mundo por ter sido a
primeira na cidade na América Latina a aderir ao
sistema, em 1913;
METRÔ NO BRASIL
 No Brasil a primeira cidade a implantá-lo foi São
Paulo, em 1974, seguida pelo Rio de Janeiro, em
1979, e em 1985, por Recife;
METRÔ NO BRASIL
METRÔ NO BRASIL
 No Brasil a primeira cidade a implantá-lo foi São
Paulo, em 1974, seguida pelo Rio de Janeiro, em
1979, e em 1985, por Recife;
METRÔ NO BRASIL
METRÔ NO BRASIL
 No Brasil a primeira cidade a implantá-lo foi São
Paulo, em 1974, seguida pelo Rio de Janeiro, em
1979, e em 1985, por Recife;
METRÔ NO BRASIL
METRÔ NO BRASIL
METRÔ NO BRASIL
 No Brasil houve pouco investimento para o sistema
metroviário, ao contrário do que ocorreu em vários
países da Europa onde este sistema teve grande
aplicação de recursos;
 A maior malha metroviária do país, a da cidade de
São Paulo, é insuficiente para atender a sua
população nos dias de hoje, tendo problemas de
superlotação;
METRÔ NO BRASIL
 Segundo a Confederação Nacional de Transporte
(CNT, 2011), existem sistemas de metrô nas
cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre,
Recife, Belo Horizonte, Distrito Federal e Teresina,
totalizando 305,60km de extensão;
 Alguns planos foram elaborados pela CNT (2011)
para construção de metrô em várias cidades do
Brasil, como, por exemplo, na Região Metropolitana
de Curitiba, com 13 km de extensão, e na Região
Metropolitana de Porto Alegre, dividida em duas
fases de obras, totalizando 37 km de extensão;
VLT
 É um sistema de veículos sobre trilhos que opera
por força da eletricidade, comumente articulado em
até quatro vagões e circula principalmente em vias
parcialmente segregadas, mas também em
semissegregadas e naquelas compartilhadas;
VLT
 Segundo Alouche (2012), tramway é o termo
preferido para definir o veículo leve sobre trilhos
porque, segundo ele, é o que melhor representa a
ideia de um veículo trafegando no meio da rua;
 O VLT tem diversos nomes ao redor do mundo,
somente para citar alguns: Light Rail, nos EUA,
Metro Ligero, em Madri (Espanha), Eléctrico, em
Lisboa (Portugal), Tramway ou Tram, na França;
VLT
 O Centro de Estudos Sobre as Redes de
Transportes (MEDDE, 2012), da França, informa
que o VLT tem custo de investimentos da primeira
linha estimado em 13 a 22 milhões de euros por
quilômetro;
 Cada vagão custa entre 1,8 e 3 milhões de euros,
enquanto o custo da operação fica entre 6 e 10
Euros por quilômetro;
 Lerner (2009) fixa, no Brasil, a implantação da rede
do VLT em 40 milhões de reais por quilômetro;
VLT
 Prazos e execução e custos de implantação
(LERNER, 2009);
VLT
 Comparativo de capacidade de transporte dos
modais por Alouche;
VLT
 Capacidades por modalidade (LERNER, 2009);
VLT
 Vantagens do VLT sobre outros modais:
 Baixo investimento em relação a outros modais;
 Vida útil do sistema;
 Capacidade de passageiros;
 Adaptável as condições locais existentes;
 Movido a Biodiesel ou Híbrido (biodiesel/elétrico);
 Facilidade de integração aos sistemas de transportes
existentes;
VLT
 A baixa ocupação da via é outro fator muito
atrativo do veículo leve sobre trilhos;
VLT
 O VLT pode ser conduzido de várias formas:
 Automático;
 Semiautomático ;
 Por um condutor;
 Via aérea (catenária);
 Via trilho;
 Por baterias;
 A energização do veículo pode ser realizada por:
 Energização somente nas estações;
 Alimentação por indução magnética;
VLT
 VLT com alimentação por catenária em Sorocaba-
SP:
VLT
 VLT com alimentação pelo trilho no Rio de Janeiro:
VLT
 VLT à bateria fabricado pela Siemens:
VLT
 Devido às possibilidades de composição de carros, a
capacidade de transporte de passageiros varia de
acordo com as combinações do número de vagões;
VLT
 A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU)
estabelecido, o VLT deverá ter entre, no mínimo,
dois e, no máximo, quatro carros, sempre com os
carros das extremidades com as cabines dos
condutores;
 Para o padrão CBTU (2013), a velocidade máxima
de operação para os VLTs urbanos é limitada em 80
km/h e para os regionais em 110 km/h; e a
capacidade transportada para o veículo urbano é de
170 passageiros enquanto para o regional é de 60
passageiros;
 A normatização CBTU assegura ainda
características de conforto térmico e acústico das
composições e também a climatização dos seus
ambientes;
VLT
 No mundo todo o Veículo Leve sobre Trilhos opera
em mais de quinhentas cidades e em outras oitenta
estão em fase de implantação do sistema (2017);
VLT em Nantes
VLT
 No mundo todo o Veículo Leve sobre Trilhos opera
em mais de quinhentas cidades e em outras oitenta
estão em fase de implantação do sistema (2017);
Linha em Estrasburgo
VLT
 No mundo todo o Veículo Leve sobre Trilhos opera
em mais de quinhentas cidades e em outras oitenta
estão em fase de implantação do sistema (2017);
VLT em Estrasburgo
VLT
 No mundo todo o Veículo Leve sobre Trilhos opera
em mais de quinhentas cidades e em outras oitenta
estão em fase de implantação do sistema (2017);
VLT em Estrasburgo – estação com tempo de espera
VLT
 No mundo todo o Veículo Leve sobre Trilhos opera
em mais de quinhentas cidades e em outras oitenta
estão em fase de implantação do sistema (2017);
VLT em Berlim
VLT
 No mundo todo o Veículo Leve sobre Trilhos opera
em mais de quinhentas cidades e em outras oitenta
estão em fase de implantação do sistema (2017);
VLT e ônibus dividindo estação em Frankfurt
VLT NO BRASIL
 O Veículo Leve sobre Trilhos com a sigla VLT está
presentes em poucas cidades Brasileiras, no
entanto existem projetos para a inserção deste
modal de média capacidade em alguns municípios,
quase sempre acompanhado de uma requalificação
urbana e/ou do sistema de transporte.
VLT NO BRASIL
 O VLT Carioca é uma rede de veículos leves sobre
trilhos que percorre o Centro e o Porto da cidade do
Rio de Janeiro, conectando todas as demais redes
de transporte metropolitano — metrô, trens,
ônibus, barcas e teleférico — além de aeroporto,
rodoviária e terminal de cruzeiros:
VLT NO BRASIL
Seção Tipo do VLT do Rio deJaneiro
VLT NO BRASIL
 O VLT de Cuiabá é um sistema de veículo leve
sobre trilhos que está sendo implantado na região
Metropolitana de Cuiabá, no estado de Mato
Grosso. O sistema VLT terá 22,2 km de extensão
dividido em duas linhas:
VLT NO BRASIL
 O VLT de Brasília tem como objetivos desafogar o
fluxo de veículos, e incrementar o sistema público
de transporte da região. O sistema será operado
pela Companhia do Metropolitano do Distrito
Federal (Metrô-DF). O Projeto completo tem como
intuito ligar o Aeroporto de Brasília ao Terminal da
Asa Norte, através da via W3, e também ligará todo
Eixo Monumental. Os testes foram iniciados no
final de 2018.
VLT NO BRASIL
 O VLT da Baixada Santista é um sistema de
veículo leve sobre trilhos que opera em 2
municípios da Região Metropolitana da Baixada
Santista, em São Paulo. É operado pelo Consórcio
BR Mobilidade. É composto atualmente por uma
única linha em operação, que possui 15 estações e
11,5 km de extensão:
VLT NO BRASIL
 O Sistema de Trens Urbanos de Maceió é composta
atualmente por 16 estações em uma única linha de
34,3 quilômetros de extensão, que interliga os
municípios de Maceió, Satuba e Rio Largo,
transportando uma média de 11 mil passageiros
por dia
VLT NO BRASIL
 O VLT do Cariri também conhecido como Metrô do
Cariri é um meio de transporte público em formato
de VLT que atua na Região Metropolitana do Cariri
contemplando os municípios de Crato e Juazeiro do
Norte, no estado do Ceará.
VLT NO BRASIL
 É composta atualmente por 12 estações em uma
única linha de 30,03 quilômetros de extensão, que
interliga os municípios de Santa Rita, Bayeux, João
Pessoa e Cabedelo, transportando uma média de
11.6 mil passageiros por dia:
VLT NO BRASIL - PROJETOS
 VLT de Goiânia:
VLT NO BRASIL - PROJETOS
 VLT em Vitória:
Obrigado!

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