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Livro Transporte e Distribuição

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TRANSPORTE E 
DISTRIBUIÇÃO
Jorgiane Suelen de Sousa
Diferentes modais 
de transportes
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Definir modais de transporte.
  Apresentar as características, vantagens e desvantagens dos modais 
de transportes. 
  Descrever a integração de modais.
Introdução
Modais de transportes são os tipos de transportes utilizados nas empresas, 
que são essenciais para movimentar produtos e/ou pessoas de lugar a 
outro. Cada vez mais, tem sido necessário otimizar o setor de transportes 
das organizações, pois os custos logísticos mais elevados estão direcio-
nados a esse setor. Por isso, as empresas estão sempre buscando avaliar 
e ter critérios na busca do melhor modal, focado no menor custo e no 
máximo nível de serviço. Analisam-se de forma criteriosa os gastos desse 
setor, o tempo e todas as restrições necessárias para a entrega. 
Os modais de transportes podem ser rodoviário, ferroviário, aeroviário, 
hidroviário, dutoviário e infoviário. Estão associados à disponibilidade 
de malhas e rotas e às restrições de compra e de envio repassadas pelo 
consumidor. Cada um deles possui vantagens e desvantagens, que ne-
cessitam de análise para uma definição correta.
Neste capítulo, você vai estudar os modais de transportes, conhe-
cendo as particularidades de cada um, para que seja possível reconhecer 
quais modais são mais adequados dependendo do tipo de negócio e 
produto. Além disso, você vai conferir como ocorre a integração entre 
esses modais de transportes.
1 Modais de transporte
Transportar é movimentar e levar de um ponto de saída a um ponto de destino, 
atendendo às necessidades e demandas do negócio. A palavra transporte vem 
do latim trans (de um lado para outro) e portare (carregar). Portanto, transporte 
é entendido como o deslocamento ou o movimento de pessoas ou de coisas 
de um lugar para outro (ALBANO, 2016).
O transporte ocorre desde que o ser humano existe. No passado, as pessoas 
se locomoviam a pé, levando longos períodos para percorrer pequenos trajetos. 
Com o passar do tempo, começaram a utilizar animais para auxiliar na loco-
moção, mas foi com a invenção da roda que os modais de transportes tiveram 
seu início. Nesse momento, foi possível levar quantidades maiores de produtos 
e pessoas e expandir fronteiras antes não percorridas. A roda, inicialmente, 
foi utilizada em carros para finalidades na guerra. 
Outro fator que expandiu os meios de transporte foi o surgimento da 
máquina a vapor, que possibilitou o transporte ferroviário e aperfeiçoou o 
transporte aquaviário. O transporte aquaviário era antes utilizado apenas 
por meio de barcos à vela, com embarcações primitivas e impulsionadas por 
vento ou remo. O transporte ferroviário teve grande impacto na sociedade 
até o surgimento dos veículos automotores. Esse foi o marco inicial para 
o desenvolvimento do transporte rodoviário, que é utilizado em grande 
escala por diversos países. O transporte aéreo surgiu 20 anos depois, e sua 
grande influência para crescimento e expansão foi a criação dos motores de 
combustão (ALBANO, 2016). A Figura 1 apresenta a evolução dos meios de 
transporte ao longo dos anos.
Diferentes modais de transportes2
Figura 1. Evolução dos modais de transportes.
Fonte: WINS86/Shutterstock.com.
Transportar é necessário para qualquer tipo de negócio e possibilita que 
as empresas atinjam clientes e mercados distintos de onde estão localizadas. 
Transporte é considerado um item essencial para o processo econômico, sendo 
o custo logístico mais relevante comparado com os demais custos desse setor. É 
responsável por desenvolver um país por meio dos processos de movimentação 
interna, importação e exportação (POZO, 2015). 
Os sistemas de transportes são fundamentais no processo econômico, pois 
criam alto nível de valor no negócio e otimizam um conjunto de serviços e 
processos, movimentando os recursos necessários à cadeia de suprimentos. 
Sua movimentação relaciona-se a carga, pessoas e sistemas intangíveis, como 
comunicações telefônicas, energia elétrica e serviços médicos (BALLOU, 
1993). Além disso, são indutores de riqueza e desenvolvimento. Essenciais 
para todos os países, criam ligações entre as zonas que produzem e consomem 
3Diferentes modais de transportes
itens. Geram empregos e contribuem na distribuição de renda, promovendo a 
redução de distâncias e otimizando a qualidade de vida, além de ter um impacto 
significativo no valor do produto interno bruto (PIB) do país (ALBANO, 2016).
O setor de transportes passou por uma grande evolução ao longo dos anos. 
Expandiu a quantidade de dados e informações disponíveis para decisão, 
deixando-os cada vez mais confiáveis. Fez também com que esse setor se 
tornasse cada vez mais econômico e eficiente, além de mais preciso e previsível, 
com bases em processos tecnológicos e de inovação (BOWERSOX et al., 2014).
A globalização exigiu mudanças significativas no transporte, pois o mercado 
se tornou cada vez mais competitivo, com meta principal de atendimento ao 
cliente. Para isso, é necessário que o setor de transporte atenda às exigências 
necessárias desse mercado, como a agilidade voltada a reduzir níveis de estoque. 
O número de entregas se torna mais frequente e necessita de maior agilidade, 
focada em um produto com qualidade. Outra exigência é a confiabilidade, para 
que o serviço atenda à necessidade de tempo, quantidade e local certo e no 
prazo definido, além da flexibilidade. O transporte deve ocorrer como exigido 
pelo cliente, focado em atender restrições, buscando não apenas movimentar o 
produto, mas também entregar nível de serviço na entrega (BERTAGLIA, 2016).
Albano (2016) considera que a modalidade de transporte tem relação direta 
ao veículo que será utilizado, no transporte das pessoas e dos produtos. A 
escolha do modal de transporte está relacionada diretamente ao custo e ao 
tempo de deslocamento. O modo ou a modalidade de transporte está relacio-
nado com o tipo de veículo utilizado para fazer o deslocamento de pessoas e 
mercadorias. A escolha por um modo de transporte está fortemente vinculada 
ao seu custo e ao tempo de deslocamento. De forma geral, podem-se citar as 
seguintes modalidades de transporte tradicional: terrestre (carros, caminhões, 
ônibus, trens); aquático (navios, barcos); aéreo (aviões, helicópteros) e tubular 
(gasodutos, oleodutos) (ALBANO, 2016).
Os modais de transportes mais comuns entre as empresas estão relacio-
nados às vias e malhas disponíveis para movimentação das cargas, pessoas 
e informações: modais rodoviários, ferroviários, hidroviários, dutoviário, 
aéreos e infoviários, conforme detalhados a seguir. Os gestores devem ava-
liar criteriosamente cada tipo verificando sua aplicação e observando suas 
particularidades e as exigências dos compradores.
Rodoviário
É considerado o modal mais independente, em virtude de sua vasta possibi-
lidade de movimentar um volume diversifi cado de produtos para qualquer 
Diferentes modais de transportes4
destino, para curtas, médias ou longas distâncias. Esse modal realiza a co-
nexão entre os diferentes modais nos pontos de embarque e desembarque 
(BERTAGLIA, 2016).
É um meio de transporte terrestre, com o qual os veículos se movimentam 
por estradas com pavimentação ou sem pavimentação. Os veículos podem 
ser de passageiros, como carros de passeio, ônibus, motocicleta e bicicleta, e 
de carga, como caminhões, em seus diversos tipos, e camionetas (ALBANO, 
2016). Possui maior flexibilidade de movimentação, podendo ser aplicado 
dentro do mesmo país ou em países distintos (DIAS, 2019).
Ferroviário
Modal predominante até a década de 1960. Possibilita a movimentação de 
grandes volumes com baixo valor unitário, que não possuem urgência de 
entrega e necessidade de locais fi xos de entrega. Sua grande maioria não irá até 
o destino fi nal, devido à limitação de malha e estações (BERTAGLIA, 2016).
No Brasil, seu uso é voltado para o transportede grãos, líquidos e minérios 
e pessoas em médias e grandes distâncias. É realizado por meio de um veículo 
rodante, chamado de trem, constituído de uma locomotiva e diversos vagões, 
com propulsão, elétrica, diesel ou a vapor. Necessita de uma via férrea ou 
permanente (ALBANO, 2016). 
O transporte ferroviário tem suas políticas fixadas pelo Ministério dos 
Transportes, sendo estas: a expansão da tração elétrica, a unificação da bitola 
das vias da malha ferroviárias nacional e a privatização de todas as ferrovias 
brasileiras (DIAS, 2019).
Hidroviário
É um dos meios de transporte mais antigo. Marca o início do desbravamento de 
mares para a conquista de novas terras. Utiliza-se do meio aquático, natural ou 
artifi cial, focado na movimentação de cargas e passageiros. Apresenta as mo-
dalidades marítima, com navegação costeira ou além-mar (oceânica), e fl uvial, 
com navegação doméstica de rios e canais de navegação (BERTAGLIA, 2016). 
Também chamado de aquaviário, é o transporte que acontece sobre as 
águas por canais navegáveis (rios ou oceanos) por meio de barcos e navios. É 
quase que predominante para transporte de cargas. No transporte marítimo, 
é possível a transposição de grandes distâncias de produtos pesados e com 
grandes e pequenos volumes sendo acondicionados em contêineres, o que 
torna essa modalidade competitiva em relação a seus custos (ALBANO, 2016).
5Diferentes modais de transportes
É o transporte responsável por qualquer movimentação de carga, utilizando 
mares, rios e lagos. Pode ser marítimo, fluvial e lacustre. O transporte marí-
timo é classificado em longo curso, focado na importação e na exportação e 
cabotagem, movimentação de cargas nos portos da costa do país. É coordenado 
pela Agência Nacional de Transporte Aquaviário (ANTAC) (DIAS, 2019).
Dutoviário
Também chamado pelo nome do material que será movimentado, como gasoduto, 
oleoduto, entre outros, quando está movimentando produtos à base de petróleo 
e seus derivados. É uma modalidade que possibilita a movimentação de gases, 
grãos, líquidos e minérios utilizando-se de tubulações (BERTAGLIA, 2016).
Teve sua importância após a exploração comercial do petróleo e de seus 
derivados líquidos e gasosos. Também é chamado de transporte tubular. 
Aos poucos, evoluiu para a movimentação de graneis sólidos, como carvão 
mineral e minério de ferro misturados em água, formando uma pasta fluida 
e compatível com o local de movimentação. É constituído de tubos metálicos 
sequenciados, contendo estações de bombeamento para otimizar o fluxo, não 
sendo necessários veículos (ALBANO, 2016).
No Brasil, as tubovias principais são as da Petrobras, focadas no bom-
beamento de combustíveis e petróleos. Os tubos são os itens mais caros no 
investimento inicial, sendo seu custo proporcional ao peso e ao diâmetro 
(DIAS, 2019).
Aéreo
Modalidade procurada para movimentação de produtos com alto valor agre-
gado, de acordo com o custo envolvido, como máquinas de precisão e equipa-
mentos eletrônicos (BERTAGLIA, 2016). Também foca em produtos de alta 
perecibilidade, como aparelhos eletrônicos, fl ores e frutas, que possuem peso 
e dimensões pequenas para otimizar o espaço do veículo (ALBANO, 2016).
Nesse modal, as vias recebem o nome de aerovias ou rotas aéreas. São locais 
de circulação de veículos com base nas coordenadas geográficas, focadas no 
transporte de pessoas e cargas. O controle do tráfego aéreo é feito por meio de 
equipamentos sofisticados, voltados a auxiliar na segurança (ALBANO, 2016). 
Utiliza-se de aeronaves de cargas e de passageiros, podendo ser mistas. 
Suas leis e controles são específicos. No Brasil, a coordenação é feita pela 
Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e com apoio da Empresa Brasileira 
de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) (DIAS, 2019).
Diferentes modais de transportes6
Infoviário
Transporta produtos relacionados à informação, aplicados nos diversos setores 
existentes. Busca maior agilidade de informações e gera ações integradas, 
promovendo ganhos competitivos e alcançando processos inovadores. 
Os principais produtos transportados são todas aquelas formas de comuni-
cação que antes eram físicas e agora estão em meios virtuais, além de outros 
produtos criados por meio da praticidade on-line, como cartas, telegramas, 
e-mails e recados, músicas eletrônicas, vídeos em tempo real por meio de vide-
oconferências, documentos por e- mail, e-books e filmes, além de possibilitar 
a viabilidade dos processos de educação à distância (NOGUEIRA, 2012).
No Brasil, observa-se um elevado uso dos modais rodoviários, em virtude 
da infraestrutura adequada para esse tipo de transporte. Em pesquisa realizada 
pelo Instituto ILOS (BRAGA, 2019), percebeu-se que esse modal, em 2016, 
correspondia a 62,8% do transporte brasileiro, seguido de 21% do modal 
ferroviário. Em 2018, o modal rodoviário passou a corresponder a 60%, e o 
ferroviário, a 23,3% (BRAGA, 2019). No entanto, o rodoviário ainda está bem 
à frente dos demais modais, o que gera perdas nas movimentações, elevando 
os custos totais logísticos. A Figura 2 apresenta a distribuição da participação 
dos modais de transporte nos anos de 2016 e 2018.
Figura 2. Participação dos modais de transporte nos anos de 2016 e 2018.
Fonte: Adaptada de Braga (2019, documento on-line).
21,0%
12,6%
3,6%
2016 2018
62,8%
Rodoviário Ferroviário Aquaviário Dutoviário Aéreo
60,0%
23,3%
13,2%
3,4%
7Diferentes modais de transportes
O uso elevado do transporte rodoviário se dá por diversos fatores associados 
a custo, disponibilidade de malha e flexibilidade do transporte. Dias (2019) 
cita as principais justificativas para este uso, listadas a seguir.
  Política de investimentos, que favoreceu sobremaneira a construção 
de rodovias. 
  Implantação da indústria automobilística. 
  Criação do Parque Nacional de Refinação de Petróleo. 
  Vasta extensão geográfica do país, que torna a maioria dos municípios 
inacessíveis por outros meios de transporte. Dos 5.564 municípios, 
apenas 1.180 são servidos pela ferrovia.
Com base nessas justificativas, é possível perceber que o governo teve 
influência direta na ascensão desse tipo de transporte, graças ao investimento 
direcionado a esse segmento.
No transporte terrestre, o grande foco está direcionado ao transporte 
rodoviário, que investiu muito em construção de estradas, porém prejudicou o 
escoamento dos produtos, com elevação dos custos. Por isso, é importante um 
investimento ampliado em infraestrutura ferroviária, buscando reduzir custos 
e diminuir preços de vendas dos produtos tanto interna como externamente 
(BERTAGLIA, 2016).
2 Características dos modais de transportes
No processo de escolha da modalidade de transporte adequado, a empresa 
deve considerar diversos fatores e características. Essas modalidades estão 
diretamente relacionadas ao desempenho de cada tipo de transportes, a preço, 
volume, tempo, números de terminais de carga e descarga, leis específi cas, 
regras do governo, fl exibilidade e capacidade. Veja no Quadro 1 as principais 
características que devem ser avaliadas.
Diferentes modais de transportes8
 Fonte: Adaptado de Bertaglia (2016). 
Produto Peso, volume, valor
Mercado Sazonal, tamanho, local, acesso
 Negociação Prazo, custos
Geografia Produção, armazenagem, 
consumo, infraestrutura
 Quadro 1. Características do transporte 
A variação nos custos de cada modal está relacionada ao produto e ao 
tipo de modal a ser definido na empresa. Veja no Quadro 2 uma relação dos 
principais custos fixos e variáveis referentes a cada modal de transporte.
 Fonte: Adaptado de Nazário (2000 apud NOGUEIRA, 2012). 
Modal Custos
Ferroviário  Altos custos fixos em equipamentos, terminais, vias férreas, etc. 
  Custo variável baixo.
Rodoviário  Custos fixos baixos (rodovias estabelecidas e construídas com 
fundos públicos). 
  Custo variável médio (combustível e manutenção). 
Aquaviário  Custo fixo médio (navios e equipamentos). 
  Custo variável baixo(capacidade para transportar grande 
tonelagem). 
Dutoviário  Custo fixo mais elevado (direitos de acesso, construção, 
requisitos para controle das estações e capacidade de 
bombeamento). 
  Custo variável mais baixo (nenhum custo com mão de obra 
de grande importância). 
Aeroviário  Custo fixo alto (aeronave, manuseio e sistemas de cargas). 
  Alto custo variável (combustível, mão de obra e manutenção). 
 Quadro 2. Custos fixos e variáveis de cada modal 
E muito importante que a empresa esteja sempre atenta a esses custos e 
promova estratégias para diminui-lo, pois assim será otimizado o processo 
9Diferentes modais de transportes
logístico. Para melhorar os custos, é importante, primeiro, compreender o 
impacto destes na organização, que é alto em praticamente todos os setores 
existentes, além de demandar preocupação constante do gestor.
Em pesquisa realizada pelo Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura, 
da Fundação Dom Cabral (RESENDE, 2019), foram avaliados 130 empresas, 
que corresponderam a 15,4% do PIB no ano de 2017. Foi constatado que o custo 
logístico das empresas corresponde a 12,37% do seu faturamento bruto. O valor 
cresceu, quando comparado ao ano de 2014, um percentual de 7,4%, gerando 
um aumento de gasto de 15,5 bilhões referentes aos custos logísticos. Os setores 
com maiores impactos são os de mineração, papel e celulose, agronegócio e na 
indústria da construção, a qual está acima da média geral (RESENDE, 2019).
Realizando a distribuição dos custos logísticos por setor, observa-se que 
63,5% dos custos logísticos da empresa estão relacionados ao transporte de 
longa distância e à distribuição urbana. Ambos estão ligados aos processos 
de transporte, o que denota a importância desse setor e de sua análise correta 
para uma otimização do desempenho organizacional. A Figura 3 detalha os 
custos logísticos por setor.
Figura 3. Custos logísticos divididos por setor.
Fonte: Adaptada de Resende (2019).
17,7%
23,4%
Transporte de longa distância
Serviços portuários Custos administrativos
Distribuição urbana Armazenagem
Outros
40,1%9,9%
7,7% 1,3%
Na análise dos modais de transporte, é importante uma verificação cri-
teriosa das vantagens e desvantagens de cada modal utilizado. O encontro 
do modal adequado irá reduzir os custos logísticos e ampliar o desempenho 
da empresa. Veja no Quadro 3 as principais vantagens e desvantagens dos 
modais de transporte.
Diferentes modais de transportes10
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13Diferentes modais de transportes
Nazário (2000 apud NOGUEIRA, 2012) apresenta a classificação das prin-
cipais característicasoperacionais de cada modal, de acordo com velocidade, 
disponibilidade, confiabilidade, capacidade e frequência, incluindo seus scores. 
A menor pontuação indica a melhor classificação. O transporte rodoviário 
possui o melhor score, no valor de 10, seguido do transporte ferroviário, com 
nota 14. Esses são os tipos de transporte mais utilizados no Brasil.
3 Integração de modais
No momento de realizar a distribuição dos produtos no processo logístico, é 
hora de a organização avaliar alguns critérios específi cos no setor de transpor-
tes, importantes para a decisão do tipo de modal a ser utilizado, como tempo, 
custo, segurança, tipos de veículos restrições de entregas. 
Além disso, pode-se chegar à conclusão de que é necessário usar mais de 
um tipo de transporte pela empresa, sendo necessário a integração entre os 
modais. A integração entre modais dá origem ao transporte multimodal, ou, 
de acordo com Dias (2019), multimodalismo, focado em executar e movimentar 
cargas entre dois destinos. 
De acordo com Albano (2016), o transporte multimodal se refere à movi-
mentação de cargas e pessoas por mais de um modal de transporte de forma 
unificada. Para Nogueira (2012), é um modo de transporte de produto entre 
remetente e destinatário que utiliza os vários modais existentes, sendo único 
responsável pelo transporte. Por fim, Dias (2019) define o transporte multimo-
dal como o movimento de cargas que utiliza, de maneira combinada, diferentes 
modos de transporte, entre eles rodoviário, ferroviário, aéreo, dutoviário e 
hidroviário.
Nas organizações, os transportes devem utilizar diversos tipos de modais 
de carga existentes, podendo ser direcionados a um único modal ou focado 
na utilização intermodal e multimodal (PAOLESCHI, 2011). O transporte 
intermodal é uma combinação de diferentes tipos de transporte, em que con-
tratos distintos são desenvolvidos de forma unilateral, envolvendo as empresas 
responsáveis pelo transporte. Bertaglia (2016, p. 320) explica que a grande 
diferença entre multimodal e intermodal é que “[…] no primeiro, apenas um 
agente se encarrega do movimento da carga, utilizando mais de um meio físico”.
O objetivo principal da combinação de modalidades de transportes, é 
otimizar os recursos em suas diferentes fases, no momento do planejamento 
e da operação. Para o desenvolvimento da multimodalidade, os contêineres 
e os paletes são essenciais.
Diferentes modais de transportes14
É importante definir o tipo de transporte ou modal a ser utilizado. Pode 
ser único ou variado, de acordo com o produto e a situação. Os modelos in-
termodais e multimodais otimizam os processos de importação e exportação 
e transcendem os limites geográficos, ampliando as fronteiras e locais de 
atendimento da empresa. Veja a seguir a descrição de cada tipo.
  Modal: único meio de transporte para todas as transações necessárias, 
sendo de responsabilidade única do transportador.
  Intermodal: movimentação dos produtos realizada por vários modais 
de transporte. Um único transportador é responsável por organizar o 
transporte entre os pontos de interligação de modais até o destino do 
produto, porém os documentos podem ficar na responsabilidade de 
cada modal utilizado.
  Multimodal: realizada por meio de dois ou mais modais de transporte, 
sendo o documento de movimentação único e de responsabilidade do 
agente transportador.
O baixo nível de investimentos para conservação, ampliação e integração dos sistemas 
de transportes é uma das barreiras para o uso mais ampliado e racional das alternativas 
de modais. Além disso, o uso extensivo do transporte rodoviário impacta de forma 
negativa a competitividade de diversos produtos. Para saber mais sobre os modais de 
transporte no Brasil, confira as recomendações da Confederação Nacional dos Trans-
portes (CNT) no documento O transporte move o Brasil: propostas da CNT aos candidatos.
15Diferentes modais de transportes
ALBANO, J. F. Vias de transporte. Porto Alegre: Bookman, 2016.
BALLOU, R. H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição 
física. São Paulo: Atlas, 1993.
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 3. ed. São Paulo: 
Saraiva, 2016.
BOWERSOX, D. J. et al. Gestão logística da cadeia de suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: 
AMGH, 2014.
BRAGA, E. Rodoviário perde participação, mas matriz de carga ainda é desequilibrada. Rio 
de Janeiro: ILOS, 2019. Disponível em: https://www.ilos.com.br/web/rodoviario-perde-
-participacao-mas-matriz-de-carga-ainda-e-desequilibrada. Acesso em: 6 mar. 2020.
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 7. ed. São Paulo: 
Atlas, 2019.
NOGUEIRA, A. S. Logística empresarial: uma visão local com pensamento globalizado. 
São Paulo: Atlas, 2012.
PAOLESCHI, B. Logística industrial integrada: do planejamento, produção, custo e qua-
lidade à satisfação do cliente. 3. ed. São Paulo: Érica, 2011.
POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 
7. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
RESENDE, P. T. V. (coord.). Custos logísticos no Brasil: 2017. São Paulo: FDC, 2019. Dispo-
nível em: https://nucleos.fdc.org.br/wp-content/uploads/2019/04/Pesquisa-Custos-
-Log%C3%ADsticos-Brasil-2017-FDC-_-abr18-revisadoRVC.pdf. Acesso em: 6 mar. 2019.
Leitura recomendada
CNT. O transporte move o Brasil: propostas da CNT aos candidatos. Brasília, DF, 2018. 
Disponível em: cms.cnt.org.br/Imagens CNT/PDFs CNT/Propostas aos Candidatos/
Documento_final_integra.pdf. Acesso em: 6 mar. 2019.
Diferentes modais de transportes16
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17Diferentes modais de transportes

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