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resenha a importância de uma educação inclusiva

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1 
Resenha Avaliativa UNIBF 
 
Acadêmico(a):​ Rosangela Mariano dos Santos 
Curso:​ Formação Pedagógica 
Disciplina:​ Educação Especial e Inclusiva 
Data: 21.12.2020 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
Mendonça Ana Abadia dos Santos. ​EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO 
INCLUSIVA: ​Dicotomia de ensino dentro de um mesmo processo educativo. 
Rodrigues Herica C Dayane, Ferreira, Claúdia Valeria da Silva. EDUCAÇÃO 
ESPECIAL INCLUSIVA: ​Um estudo bibliográfico sobre o processo de inclusão de 
alunos. 
Valério Santos Ivan. ​ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 
Discente. ​Vol. XII, Nº. 14, Ano 2009 
 
 
 Resenha: ​A Importância de uma Educação Inclusiva e o Papel do 
Professor neste Contexto. 
 
 
As pessoas com deficiência, sempre foram consideradas como alguém 
fora dos padrões normais pela ótica histórico-cultural, que sempre ditou para 
a sociedade, critérios para a normalidade. Muitos termos foram usados para 
identificar pessoas com deficiência e atravessaram décadas buscando 
assumir um sentido de inovação na busca pela superação de preconceitos. 
 
Atualmente mesmo com muitos avanços na educação de inclusão ainda 
esbarramos em muitos preconceitos, O que devemos ter como premissa é que toda 
criança tem direito à educação e oportunidade de atingir um nível adequado de 
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-de-down/
https://drauziovarella.uol.com.br/doencas-e-sintomas/sindrome-de-down/
2 
aprendizagem. Este grande princípio é fundamental e ele trata justamente de que 
todas as crianças, sejam elas especiais ou não. 
Nós pedagogos precisamos demonstrar de forma bem transparente que 
todas as crianças têm o direito de atingir um nível adequado de aprendizagem e 
desenvolvimento. E este nível de aprendizagem só é atingido quando escolas 
regulares assumem a missão e a obrigação de educar e desenvolver plenamente 
estudantes que possuem necessidades especiais. 
As características, os interesses, as habilidades e as necessidades de 
aprendizagem são únicas, todos são diferentes entre si. E este é um princípio 
fundador da educação inclusiva. Nós pedagogos podemos entender as p​ráticas 
pedagógicas inclusivas como um olhar as habilidades e individualidades dos 
estudantes e não suas limitações. 
A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação 
Inclusiva (2008) foi elaborada segundo os preceitos de uma escola em que cada 
aluno tem a possibilidade aprender, a partir de suas aptidões e capacidades, e em 
que o conhecimento se constrói sem resistência ou submissão ao que é selecionado 
para compor o currículo, resultando na promoção de alguns alunos e na 
marginalização de outros do processo escolar. 
A Constituição Federal (1988); Assegura que é objetivo da República 
Federativa do Brasil “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, 
raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (Artigo 3º, 
Inciso IV). Em seu Artigo 5º, a Constituição garante o princípio de igualdade. 
Além disso, a Constituição Federal garante em seu Artigo 205 que a 
educação é direito de todos e dever do Estado e da família. Em seguida, no Artigo 
206, estabelece a igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. 
O atendimento educacional especializado, oferecido preferencialmente na rede 
regular de ensino, também é garantido na Constituição Federal (Artigo 208, 
Inciso III. 
Portanto, a Constituição Federal garante a todos os alunos a frequência no 
ensino regular, com base no princípio de igualdade. 
Segundo a Declaração de Salamanca, uma das implicações educacionais 
orientadas refere-se à inclusão na educação. Tendo como premissa que “o princípio 
fundamental da escola inclusiva é o de que todas as crianças deveriam aprender 
juntas, independentemente de quaisquer dificuldades ou diferenças que possam ter. 
https://educacao.imaginie.com.br/praticas-inclusivas/
https://educacao.imaginie.com.br/praticas-inclusivas/
3 
Logo a compreensão da educação especial nesta perspectiva está 
relacionada a uma concepção e a práticas da escola comum que mudam a lógica do 
processo de escolarização, a sua organização e o estatuto dos saberes que são 
objeto do ensino formal. Como modalidade que não substitui a escolarização de 
alunos com deficiência, com transtornos globais desenvolvimento e com altas 
habilidades/superdotação, essa educação supõe uma escola que não exclui alunos 
que não atendam ao perfil idealizado institucionalmente. 
É importante ressaltar as inovações trazidas pela Política Nacional de 
Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) que é o 
Atendimento Educacional Especializado - AEE, um serviço da educação especial 
que "[...] identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, 
que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas 
necessidades específicas" (SEESP/MEC, 2008). O AEE complementa e/ou 
suplementa a formação do aluno, visando a sua autonomia dentro e fora da escola, 
constituindo ofertas obrigatórias pelos sistemas de ensino. 
Vale ressaltar aqui a importância da família neste aprendizado, visto que, 
toda família, seja ela com uma criança com deficiência ou não, tem uma 
maneira particular de tratá-la. A família, é o primeiro grupo ao qual pertence o 
indivíduo e onde ele tem a oportunidade de aprender através dos 
conhecimentos adquiridos, seja de forma positiva: afeto, estímulo, apoio, 
respeito, sentir-se útil; ou negativa: frustrações,limites, tristezas, perdas, todas 
elas são fatores resultantes de singular importância. 
para a formação da personalidade de qualquer criança, com deficiência ou não. 
Por isso o informe da família é de extrema importância para nós professores 
assumirmos o papel de orientador e facilitador da aprendizagem.O papel do 
professor na educação inclusiva envolve o desenvolvimento das habilidades 
intelectuais e sociais do aluno, a partir de um plano de aula que contemple toda a 
turma, sem distinção. 
É importante ressaltar que, caso isso não seja possível, o professor deve 
adaptar as atividades de acordo com a limitação da criança. Além disso, é 
imprescindível que nós educadores estimulemos os alunos e comemoremos as 
suas pequenas conquistas. Pois, no momento em que uma criança percebe que 
possui capacidade para executar certas tarefas, ela adquire autoconfiança e passa 
a se sentir capaz de vencer qualquer desafio. 
4 
O professor precisa ser consciente da necessidade de ação para poder agir 
de forma acolhedora e principalmente desenvolvedora de capacitação, adequação, 
e desenvolvimento da criança com dificuldades, contribuindo assim para a 
capacitação e desenvolvimento pedagógico das crianças e adolescentes com 
necessidades especiais.

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