Buscar

Analise de risco


Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Sempre que se ouve a palavra "risco", é costume associá-la a fatores negativos. Todavia, em análise de investimentos, risco é literalmente parte do dia a dia, por isso é preciso entender os mecanismos de ajuste e de defesa relacionados a ele. Deve-se lembrar que todo investimento tem chances de dar 100% certo, de ser parcialmente bem-sucedido ou finalmente dar 100% errado.
Veja alguns exemplos de empreendimentos muito conhecidos e seus percalços ao longo do caminho:
– Henry Ford (fundador da fábrica de veículos Ford) faliu três vezes antes de conseguir ter sucesso na fabricação de veículos.
– Steve Jobs (fundador da Apple) quase levou a empresa à falência diversas vezes.
– Walt Disney apostou todo o recurso de seus estúdios de desenho (modesto naquela época) e até economias pessoais na construção de um novo tipo de parque de diversões (Disneylândia, na Califórnia). O risco que correu foi muito grande, pois se o público não gostasse do parque, ele seria mais um na extensa lista de empreendedores falidos. Para sua sorte, a história teve um final muito feliz.
O risco é um fator presente em todo negócio, por isso o gestor deve desenvolver métodos de análise que o permitam mensurar os riscos aos quais o empreendimento está exposto. Nesse contexto, imagine a situação a seguir.
Resposta esperada:
a) Todo empreendimento está exposto a dois tipos de risco: sistêmico, que não pode ser diminuído por ação isolada de nenhuma empresa; e não sistêmico, que pode ser minimizado por ela. A indústria em questão esteve exposta ao risco não sistêmico, que, uma vez identificado, pode ser atenuado pelo empreendimento.
b) Uma solução para o investidor reduzir os riscos do seu investimento envolve a diversificação de ativos. Essa iniciativa é capaz de atenuar tais riscos, pois é possível escolher investimentos cujas consequências sejam inversas aos fatos futuros. Por exemplo, não se sabe se no ano que vem vai haver chuvas abundantes ou não, portanto investir apenas em negócios agrícolas (como uma fazenda de soja, e outra, de milho) e torcer para que as chuvas ocorram nas estações de plantio não elimina o risco de o resultado ser oposto do esperado. Por outro lado, investir um pouco em cada uma das fazendas com sistemas de irrigação e, assim, produzir ambos os produtos minimiza em grande parte o efeito de o clima ser adverso ao previsto ou desejado.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?