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Exame neurológico

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SEMIOLOGIA 
AULA 29/08/23 
EXAME NEUROLÓGICO
Também segue sequência lógica 
Algumas partes do exame não têm como realizar devido condição do paciente, ex: fratura de coluna 
Importante: anatomia e fisiologia – para que funciona cada parte do SNC para saber sua falha 
 
OBJETIVOS PRINCIPAIS: 
• Confirmar o envolvimento, se o problema envolve o SNC 
• Classificar lesão (focal, multifocal) 
• Localizar a lesão 
LOCALIZAR LESÃO NEUROLÓGICA: 
Para localizar precisamos lembrar da anatomia 
 
SNC: região encefálica que está na região intracraniana + medula espinhal (que percorre coluna) 
Encéfalo 
• Cérebro – Telencéfalo e Diencéfalo 
• Cerebelo 
• Tronco encefálico – Mesencéfalo, Ponte, Medula oblonga 
Parte maior parte dos nervos cranianos 
Medula espinhal: dividida em segmentos 
 
SNP: nervos cranianos, nervos espinhais, gânglios e terminações nervosas (neurônio que chega 
no músculo, que precisa de acetilcolina para fazer movimentação) 
Botulismo: toxina impede ação da acetilcolina. Animal pode ter tetraparesia ou tetraplegia flácida 
MEDULA: 
• Cervical – Intumescência cervical 
• Torácica 
• Lombar – Intumescência lombossacral 
• Sacral 
Medula espinhal: depende do grau da compressão tem a ver com sintomatologia 
 
 
 
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AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA: 
• Estado mental 
Consciente? Coma? Qual o nível? 
• Comportamento (mediante avaliação ou anamnese) 
• Andar (ataxia, paraplégico, paraparesia) 
Testes: 
• Reações posturais 
• Nervos cranianos 
• Reflexos espinhais 
• Palpação 
• Percepção a dor (medula espinhal, prognóstico do animal para voltar a caminhar) 
Problemas metabólicos que levam a sinais centrais: Hipoglicemia, encefalopatia hepática, ence-
falopatia urêmica – manifestam sinais neurológicos 
 
Instrumentos: 
• Plexímetro 
• Pinça hemostática 
• Fonte de luz 
 
1. ESTADO MENTAL E COMPORTAMENTO 
Enquanto faz anamnese reparar 
• Caminhar pela sala 
• Reação do animal com relação ao ambiente (berrando, tutor chama e não responde) 
• Nível de consciência: 
Lesão na região de córtex altera nível de consciência. 
Se tiver preservado começamos a pensar em regiões que não telencefálicas. 
- Alerta 
- Obnubilação: depressão da consciência (rebaixada) 
- Delírio: desorientação e irritabilidade (vocalizando) 
- Estupor: animal dorme, mas acorda após estímulo doloroso forte 
- Coma: inconsciência profunda 
 
2. ATITUDE/POSTURA 
• Posição dos olhos e cabeça em relação ao corpo 
• Posição do corpo em relação a gravidade 
- Head pressing (região telencefálica) 
- Head tilt (sistema vestibular central ou periférico, alguns distúrbios nível de cerebelo – pela pro-
ximidade com o vestibular) 
- Head turn (pode ter de andar em círculos junto – telencéfalo ou córtex) 
- Cifose: diferenciar de dor abdominal 
- Lordose 
- Escoliose 
- Rigidez descerebrada (cérebro): estica braços e pernas, e pescoço (opistótomo) (região corti-
cal) 
- Rigidez descerebelada (cerebelo): estica braços e pernas encolhidas (se for só a nível de cere-
belo animal pode não ter problemas de consciência) 
- Posição de Schiff-Sherrington: braço espástico e perna flácida (lesão na medula a nível toraco-
lombar) 
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3. ANDAR 
Andar/ataxia (sensitiva/proprioceptiva, cerebelar, vestibular) 
Problema na medula, cerebelo 
• Claudicações (lesões ortopédicas) 
• Arrastar membro (lesão neurológica) 
Paresia: perda parcial da movimentação 
Plegia: perda total dos movimentos voluntários 
- Para, tetra, mono, hemi 
Paraparesia: metade do corpo não funciona 
Paraplegia: pernas não mexem 
Tetraparesia: quatro membros acometidos sem se movimentar 
Monoparesia: um membro com problema 
Hemiplegia: apenas um lado não funciona 
Localiza lesão mediante a avaliação dos reflexos espinhais NMS x NMI 
Fazer em superfície áspera 
 
4. REAÇÕES POSTURAIS 
1. Posicionamento proprioceptivo 
Mão de apoio no peito do paciente, vira membro e animal tem 2-3 segundos para posici-
onar membro novamente (identifica déficit proprioceptivo) 
2. Resposta de posicionamento 
Consciente ou inconscientemente (motora e sensitiva) 
Aproxima da mesa e é para o animal colocar membros na mesa 
3. Saltitar/pulo 
Elevar paciente, deixar de apoio em apenas um membro e movê-lo 
Depois fazer com metade dos membros 
Animal pode não conseguir fazer a passada ou abrir muito 
4. Andar com metade do corpo/carrinho de mão 
Levantar membros e ir para frente e trás, membros anteriores e posteriores 
 
5. NERVOS CRANIANOS 
I. Olfatório: cheiro, sensorial (sai do bulbo olfatório) 
II. Óptico: visão, sensorial (sai do diencéfalo) 
III. Oculomotor: inerva musculatura extraocular e faz inervação da íris (abertura e fechamento 
pupilar) (sai do mesencéfalo) 
IV. Troclear: inervação dos músculos extraoculares (sai do mesencéfalo) 
V. Trigêmeo: inervação mista – sensitiva da face que sente toque e motora para músculos mas-
tigatórios (sai da ponte) 
Sai do bulbo: 
VI. Abducente: completa inervação 
VII. Facial: controle motor da face (trabalha junto com trigêmeo, ele sente e o facial faz resposta 
motora) 
VIII. Vestíbulo coclear: ouvido, trabalha com audição 
IX. Glossofaríngeo: tônus da língua 
X. Vago: controla parte visceral do tórax 
XI. Acessório: inervação da musculatura do trapézio 
XII. Hipoglosso: tônus da língua, motor 
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TESTE DE VISÃO 
• Reflexo pupilar: pode estar cego e ter reflexo pupilar (pode ajudar a localizar problema) 
• Obstáculos 
• Resposta a ameaça: testa óptico e facial (córtex – dentro da cabeça, quando mão vem 
quem está levando a mensagem é o óptico, e quem da resposta é o córtex - e cerebelo 
participam da resposta) 
• Bola de algodão 
• Reflexo de ofuscamento: subjetivo, quando coloca luz começa a fechar, piscar 
 
OCULOMOTOR, TROCLEAR E ABDUCENTE 
Músculos extraoculares 
Oculomotor: retor dorsal, medial e ventral, oblíquo ventral, elevador da pálpebra superior e pupila 
Troclear: obliquo dorsal 
Abducente: retor lateral e retrator do bulbo (puxa olho para dentro – testamos pela superfície 
corneal) 
• Estrabismo ventrolateral: OCULOMOTOR 
• Estrabismo medial: ABDUCENTE 
• Rotação lateral do globo: TROCLEAR 
 
TRIGÊMEO E FACIAL 
Trigêmeo: sensibilidade da face, músculos mastigatórios (temporal e masseter) 
Facial: motora da face, glândula lacrimal 
Reflexo palpebral e corneal 
 
 
 
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VESTIBULOCOCLEAR: 
COCLEAR: audição 
VESTIBULAR: sistema vestibular periférico 
- Estrabismo 
- Nistagmo 
- Postura da cabeça e locomoção (Head tilt) 
- Síndrome vestibular 
Otite muito grave pode ter lesão vestibular 
GLOSSOFARÍNGEO: reflexo deglutição 
VAGO: reflexo deglutição, tosse 
ACESSÓRIO: atrofia da musculatura do pescoço 
HIPOGLOSSO: movimentação da língua 
 
MEDULA ESPINHAL 
• Localizar lesão: qual porção está o problema (cervical, torácica, lombar) 
• Diferenciar NMS (neurônio motor superior) de NMI (neurônio motor inferior) 
• Avaliar função da vesícula urinaria: a inervação da bexiga parte de segmentos medula-
res 
• Avaliar sensibilidade: prognóstico quanto evolução da doença 
 
Reflexos: ajudam a localizar lesão 
 
• Região cervical (C1-C5) 
• Região cérvico-torácico (C6-T2) 
• Região torácica (T3-L3) 
• Membros posteriores (L4-S2) 
• Região pélvica (S3-Ca) 
 
NMS → parte da cabeça do paciente, percorre região da medula até o segmento L4 
Controla ação do NMI 
NMI → sai da medula e vai até musculatura do membro torácico e pélvico 
Faz CONTRAÇÃO muscular. 
 
Animal lesiona C1-C5 (cervical), região de NMS → reflexo e tônus do paciente vão estar ↑AUMENTADOS nos membros 
torácicos e pélvicos. 
 
Animal lesiona C6-T2 (cérvico-torácico) região de NMS e NMI → reflexo e tônus dos membros torácicos ↓DIMINUÍDOS 
e membros pélvicos com reflexos e tônus ↑AUMENTADOS 
 
Animal lesiona T3-L3 (torácica) região de NMS → membros torácicos normais e reflexo e tônus dos membros pélvicos 
↑AUMENTADOS 
 
Animal lesiona L4-S2 ..., região de → membros torácicos normais e reflexo e tônus dos membros pélvicos↓DIMINUÍDOS 
 
 
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NEUROANATOMIA 
NEURÔNIO MOTOR SUPERIOR 
São todos aqueles neurônios do SNC que influenciam no funcionamento do neurônio motor infe-
rior 
Inicia-se no cérebro e emite um axônio longo que percorre toda a medula espinhal até fazer si-
napse com neurônio motor inferior 
Sinais clínicos: 
- Paresia/paralisia 
- Tono muscular e reflexos – normais a aumentados 
- Atrofia muscular lenta 
 
NEURÔNIO MOTOR INFERIOR 
É o neurônio cujo corpo celular e dendritos estão localizados no SNC e cujo axônio se estende 
através dos nervos periféricos para fazer sinapse com as fibras musculares esqueléticas. 
Sinais clínicos 
- Paresia ou paralisia 
- Tono muscular e reflexos - diminuídos à ausentes 
- Atrofia muscular severa 
 
 
 
 
 
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SINAIS X REGIÃO 
C1-C5 – ataxia, tetraparesia/plegia 
Todos os reflexos normais ou AUMENTADOS 
C6-T2 – ataxia, tetraparesia/plegia 
Mbs. torácicos – reflexos diminuídos/ausentes 
Mbs. pélvicos – reflexos normais ou aumentados 
T3-L3 – ataxia, paraparesia (plegia) 
Mbs. pélvicos – reflexos normais ou aumentados 
L4 -S3 – ataxia, paraparesia/plegia 
Mbs. pélvicos – reflexos diminuídos 
 
6. REFLEXOS ESPINHAIS (NMS e NMI) 
Avaliar a integridade dos componentes sensitivos e motores do arco reflexo e a influencia das vias 
motoras descendentes do NMS 
- Ausente 
- Diminuído 
- Normal 
- Aumentado 
- Clônus 
 
• Patelar 
• Gastrocnêmio 
• Bicipital 
• Tricipital 
• Perineal (anal) 
• Toracocutâneo (panículo) 
• Retirada (flexor) 
 
1. PATELAR – avalia nervo femoral e L4-L6 
Resposta normal (Extensão rápida do joelho) 
2. GASTROCNÊMIO – avalia nervo ciático e segmento L6-S2 
Resposta normal: contração dos músculos da coxa 
3. BICIPITAL – avalia nervo musculo cutâneo e segmento C6-C7 
Resposta normal – contração do mm bíceps braquial 
4. TRICIPITAL – avalia nervo radial e segmento C7-T2 
Normal: contração músculo tríceps 
5. PERINEAL – avalia S1-S3 e flexão de causa, ramos de nervo perineal e pudendo 
Normal: contração do esfíncter anal e flexão da cauda 
Anestesia epidural 
6. TORACOCUTÂNEO (Panículo) – C7-T1 (nervo torácico lateral) 
Normal: contração bilateral da musculatura toracocutânea (pele que recobre tórax e abdômen) 
Ausência na região cervical e sacral 
Ponto de interrupção (lesão de 1 a 4 segmentos craniais) 
 
 
 
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8. PALPAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL 
• Auxilia na detecção de tumefações ou atrofia 
• Alterações anatômicas 
• Sensibilidade dolorosa 
 
9. PERCEPÇÃO DE DOR (NOCICEPÇÃO) 
• Dor superficial 
• Dor profunda 
• Arco reflexo (nervo periférico – segmentos espinhais) 
• Prognóstico 
Reflexo de retirada: avalia integridade C6-T2 / L6-S1 (L7-S1) 
- MT (n. musculocutâneo, axilar, mediano, ulnar e radial) 
- MP (n.ciático) - Resposta normal 
• MT (Flexão ombro, cotovelo e carpo) 
• MP (Flexão coxa, joelho e tarso) 
 
Controle de micção: temos inervação da micção nervo hipogástrico, pélvico e pudendo 
Hipogástrico fecha esfíncter (bexiga enchendo), nervo pélvico manda mensagem, relaxa pu-
dendo para fazer xixi 
Lesão em S1-S3 (pudendo): incontinência urinária 
 
 
SÍNDROMES NEUROLÓGICAS E LOCALIZAÇÃO DA LESÃO 
SÍNDROME CEREBRAL 
• Movimentos e posturas anormais 
• Andar compulsivo 
• Andar em círculos 
• Pressão da cabeça 
• Pleurótono 
• Visão prejudicada 
• Reações posturais deprimidas em membros contralaterais à lesão 
• Convulsão 
• Rigidez de decerebração 
 
SÍNDROME CEREBELAR 
• Hipermetria 
• Tremor de intenção em cabeça 
• Ataxia com tônus mantido 
• Reações posturais exageradas 
• Alteração da reação de ameaça (+-) 
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• Rigidez de decerebelação 
• Sinais vestibulares 
• Convulsão, nistagmo, anisocoria (diferença tamanho pupilar) 
 
 
 
SÍNDROME PONTINOBULBAR 
• Alterações múltiplas em nervos cranianos 
• Hemiparesia a tetraplegia 
• Reflexos presentes em todos os membros 
• Respiração irregular 
• Depressão mental 
• Perda de reações posturais 
 
SÍNDROME HIPOTALÂMICA 
Nível de consciência anormal 
Agressividade, desorientação, hiperexcitabilidade ou coma 
Visão prejudicada 
• Síndrome mesencefálica 
• Deprimidos ou comatosos 
• Opstótono 
 
SÍNDROME MESENCEFÁLICA 
Deprimido 
 
SÍNDROME CERVICAL 
• Dor cervical, pescoço baixo, andar rígido 
• Agudo ou crônico 
• Sinal de raiz em membros torácico o (discos cervicais caudais) 
• Gritos e espasmos da musculatura do pescoço. 
• Hemiparesia, tetraparesia a plegia 
• Reflexos aumentados, tônus aumentado sem atrofia 
• Paresia dos posteriores (sinais evidentes 
 
Síndrome de Horner (pode ter por otite, inervação cervical) 
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SÍNDROME CERVICO-TORÁCICA 
 
SÍNDROME TORACOLOMBAR 
Reflexo extensor cruzado: apertamos um membro, ele puxa ele e estica o outro 
• Dor 
• Ataxia 
• Paresia 
• Paraplegia 
• Perda ou diminuição das reações posturais nos membros posteriores, membros torácicos 
normais 
• Reflexos normais a aumentados em membros posteriores 
• Diminuição do reflexo do panículo 
• Retenção urinária 
• Schiff-Sherrington 
• Reflexo extensor cruzado 
 
SÍNDROME LOMBOSSACRAL 
• Paresia/paraplegia 
• Paralisia cauda 
• Incontinência urinária e fecal (S1-S3)