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Povoou-se o vale do rio Nilo a partir do paleolítico. Ao longo do tempo, nasceram comunidades livres e estruturadas denominadas nomos. Os nomos foram organizados em ambos os reinos (do Norte e do Sul) e no ano de 3 200 a.C., o faraó Menés unificou o total dos reinos num único reino. Com ele, iniciaram-se as grandes dinastias (famílias reais governantes do Egito por mais ou menos três mil anos).[18]
A História do Egito é usualmente dividida na periodização de quatro grandes etapas:[18]
Reino Antigo (entre 3 200 e 2 200 a.C.)
Reino Médio (entre 2 200 e 1 750 a.C.)
Reino Novo (entre 1 580 e 1 085 a.C.)
Época Baixa (entre 653 e 332 a.C.)
No fim do Médio Império, muitos hebreus, que perderam a liberdade e até que enfim ganharam-na de novo para retornarem à pátria de onde originaram-se, imigraram pacificamente ao Egito. Após os hebreus, o Egito foi invadido pelos hicsos, que ali se estabeleceram por 200 anos. Os carros de guerra, que os egípcios não sabiam da existência, foram inseridos pelos hicsos, expulsos em 1 580 a.C., marco inicial do Novo Império.[18]
No fim do Novo Império, o Egito foi desfortalecendo e decaindo aos poucos, e isso favoreceu para que o país mais antigo do mundo fosse invadido e dominado por parte de uma grande variedade de civilizações, como persas, gregos, romanos e muçulmanos. No início do século XX, o Reino Unido conquistou politicamente o Egito, que declarou sua independência como monarquia constitucional em 1922, antes da proclamação da república em 1953, como nação contemporânea com governo próprio.[18]
Povoou
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se o vale do rio Nilo a partir do paleolítico. Ao 
longo do tempo, nasceram comunidades livres e 
estrutura
das denominadas nomos. Os nomos foram 
organizados em ambos os reinos (do Norte e do Sul) e 
no ano de 3 200 a.C., o faraó Menés unificou o total 
dos reinos num único reino. Com ele, iniciaram
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se as 
grandes dinastias (famílias reais governantes do Egito 
por 
mais ou menos três mil anos).[18]
 
 
A História do Egito é usualmente dividida na 
periodização de quatro grandes etapas:[18]
 
 
Reino Antigo (entre 3 200 e 2 200 a.C.)
 
Reino Médio (entre 2 200 e 1 750 a.C.)
 
Reino Novo (entre 1 580 e 1 085 a.C.)
 
Época Baixa (en
tre 653 e 332 a.C.)
 
No fim do Médio Império, muitos hebreus, que 
perderam a liberdade e até que enfim ganharam
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de novo para retornarem à pátria de onde 
originaram
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se, imigraram pacificamente ao Egito. 
Após os hebreus, o Egito foi invadido pelos hicsos, 
que ali se estabeleceram por 200 anos. Os carros de 
guerra, que os egípcios não sabiam da existência, 
foram inseridos pelos hicsos, expulsos em 1 580 a.C., 
marco inicial do Novo Império.[18]
 
 
No fim do Novo Império, o Egito foi desfortalecendo 
e decaindo a
os poucos, e isso favoreceu para que o 
país mais antigo do mundo fosse invadido e 
dominado por parte de uma grande variedade de 
civilizações, como persas, gregos, romanos e 
muçulmanos. No início do século XX, o Reino Unido 
conquistou politicamente o Egito,
 
que declarou sua 
independência como monarquia constitucional em 
1922, antes da proclamação da república em 1953, 
como nação contemporânea com governo 
próprio.[18]
 
Povoou-se o vale do rio Nilo a partir do paleolítico. Ao 
longo do tempo, nasceram comunidades livres e 
estruturadas denominadas nomos. Os nomos foram 
organizados em ambos os reinos (do Norte e do Sul) e 
no ano de 3 200 a.C., o faraó Menés unificou o total 
dos reinos num único reino. Com ele, iniciaram-se as 
grandes dinastias (famílias reais governantes do Egito 
por mais ou menos três mil anos).[18] 
 
A História do Egito é usualmente dividida na 
periodização de quatro grandes etapas:[18] 
 
Reino Antigo (entre 3 200 e 2 200 a.C.) 
Reino Médio (entre 2 200 e 1 750 a.C.) 
Reino Novo (entre 1 580 e 1 085 a.C.) 
Época Baixa (entre 653 e 332 a.C.) 
No fim do Médio Império, muitos hebreus, que 
perderam a liberdade e até que enfim ganharam-na 
de novo para retornarem à pátria de onde 
originaram-se, imigraram pacificamente ao Egito. 
Após os hebreus, o Egito foi invadido pelos hicsos, 
que ali se estabeleceram por 200 anos. Os carros de 
guerra, que os egípcios não sabiam da existência, 
foram inseridos pelos hicsos, expulsos em 1 580 a.C., 
marco inicial do Novo Império.[18] 
 
No fim do Novo Império, o Egito foi desfortalecendo 
e decaindo aos poucos, e isso favoreceu para que o 
país mais antigo do mundo fosse invadido e 
dominado por parte de uma grande variedade de 
civilizações, como persas, gregos, romanos e 
muçulmanos. No início do século XX, o Reino Unido 
conquistou politicamente o Egito, que declarou sua 
independência como monarquia constitucional em 
1922, antes da proclamação da república em 1953, 
como nação contemporânea com governo 
próprio.[18]