Buscar

Fichamento X - A criança participante do psicodiagnóstico infantil grupal docx

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA
Aluno: Isabella Nazaré Silva
R.A.: N586923
Semestre: 7º Semestre
Professor: Patricia Shalana
Texto:
MUNHÓZ, M. L. P. A criança participante do psicodiagnóstico infantil grupal. In:
ANCONA-LOPEZ, M. (Org.) Psicodiagnóstico: Processo de Intervenção. São Paulo: Cortez,
1995, p. 179-195
Neste capítulo, o autor argumenta que a compreensão da subjetividade infantil é essencial para o
sucesso do diagnóstico e intervenção psicológica. O texto de Munhóz discute a participação da criança
no processo de psicodiagnóstico grupal. A autora defende a importância de ouvir a voz da criança e sua
perspectiva durante o processo, já que ela é a principal protagonista e especialista em sua própria
vivência. A partir de exemplos clínicos, Munhóz ilustra como a participação da criança pode ser
valorizada e como sua colaboração pode contribuir para um diagnóstico mais preciso e um tratamento
mais eficaz. A autora também discute os desafios éticos e práticos envolvidos em incluir a criança no
processo de psicodiagnóstico e apresenta estratégias para superá-los. Em resumo, o texto destaca a
importância de se considerar a perspectiva e a participação ativa da criança no processo de
psicodiagnóstico grupal.
Por conseguinte, Munhóz descreve como a criança pode ser uma participante ativa no processo de
psicodiagnóstico grupal, pois, por meio da interação com outras crianças, ela pode expressar suas
emoções e pensamentos de maneira mais autêntica. A autora enfatiza que o psicodiagnóstico infantil
grupal pode ser uma ferramenta eficaz para avaliar o desenvolvimento cognitivo, emocional e social das
crianças. É importante que os profissionais de psicologia estejam cientes de que a criança tem uma
perspectiva própria e única, que deve ser levada em consideração no processo de psicodiagnóstico. A
autora destaca a necessidade de os profissionais serem sensíveis às diferentes formas de expressão
infantil, como o jogo simbólico e a linguagem não-verbal.
2
Além disso, o texto discute a relevância da colaboração dos pais no processo de psicodiagnóstico
infantil grupal, uma vez que eles podem fornecer informações valiosas sobre a história de vida da
criança e seu desenvolvimento. O autor enfatiza que é importante informar os pais sobre o processo de
psicodiagnóstico e envolvê-los na intervenção, os pais podem fornecer informações valiosas sobre a
história de vida da criança e seu desenvolvimento, e é fundamental que os profissionais de psicologia
sejam sensíveis e capazes de compreender essas informações para que possam elaborar um diagnóstico
mais preciso e efetivo.
O autor ressalta que muitos psicólogos ainda adotam uma postura passiva em relação à criança,
como se ela não fosse capaz de contribuir para o processo de avaliação. É importante lembrar que a
criança é um sujeito ativo e tem sua própria perspectiva, e que a compreensão dessa perspectiva pode ser
crucial para o sucesso do processo de psicodiagnóstico. Portanto, é importante que os profissionais de
psicologia adotem uma postura mais ativa em relação à criança e valorizem sua perspectiva única. Além
disso, é fundamental que os pais sejam informados e envolvidos no processo de psicodiagnóstico, para
que possam contribuir de forma significativa para a avaliação e intervenção psicológica de seus filhos.
Afinal, é através da colaboração entre todos os envolvidos que se pode alcançar os melhores resultados
em termos de saúde mental infantil.
Em síntese, o artigo de Munhóz (1995) ressalta a importância da participação ativa da criança no
processo de psicodiagnóstico infantil grupal, juntamente com a sensibilidade dos profissionais de
psicologia para compreender a perspectiva infantil única e a colaboração dos pais na intervenção. O
artigo pode ser valioso para os profissionais de psicologia que trabalham com crianças e desejam
melhorar suas habilidades de avaliação e intervenção psicológica.

Continue navegando