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Cadu – 7°β / TIII POSTURA E DEAMBULAÇÃO • Desvio do centro de gravidade para frente e o corpo é projetado para trás, fornecendo equilíbrio. - Ventre empinado. - Aumento da lordose lombar. - Pés afastados. - Ombros vão para trás. • Marcha anseriana - Passos oscilantes e curtos. - Base de sustentação ampliada. ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS • Aumento do volume sanguíneo. - Hemodiluição fisiológica. - Anemia quando Hb < 11. • Leucocitose fisiológica. - 14000 – 16000. • Plaquetopenia. - < 100000. • Aumento de fibrinogênio e redução da atividade fibrinolítica. - Estado de hipercoagulabildiade. • Aumento do dímero – D. • Aumento da necessidade de Fe alimentar. - Suprir as necessidades da gestante e as do feto. - Maior absorção intestinal. ADAPTAÇÕES HEMODINÂMICAS • DC ↑50%. - Aumento inicia na 5ª semana, estabiliza da 24ª e atinge o pico após o parto, podendo atingir 80%. - Por causa da elevação do volume plasmático, redução da resistência vascular periférica e aumento da FC. • Vasodilatação sistêmica. - Elevação da síntese de NO. • ↓ PA. - Menor resistência vascular periférica. • SD da hipotensão supina. - A partir da 20ª semana, o útero impede o adequado retorno venoso quando a gestante se encontra em posição supina, o que pode resultar em perda de consciência. - DC é restaurado quando DLE. • Aumento da pressão venosa nos MMII. - Por causa da compressão uterina nas vv. pélvicas. CORAÇÃO • Desvio para cima e para a esquerda. • Aumento de volume. • Sopro sistólico. ALTERAÇÕES METABÓLICAS • Para suprir as necessidades do concepto durante seu rápido crescimento e desenvolvimento. - Age como parasita verdadeiro, extraindo glicose e aa. da mãe. MODIFICAÇÕES FISIOLÓGICAS DO ORGANISMO MATERNO Cadu – 7°β / TIII - Para que ocorra o suprimento ininterrupto de glicose e de aa. a gestante não consome mais glicose indiscriminadamente e a utilização periférica diminui pelos hormônios contrainsulínicos da placenta. GLICÍDICO • Glicose transferida para o feto por difusão facilitada. • Resistência à insulina no final do 2° trimestre. - Por níveis elevados do hormônio lactogênico placentário humano, hormônio do crescimento placentário humano e adipocinas. • Maior preservação da glicose devido maior uso de lipídeos e liberação de AG. LIPÍDICO - Hormônio lactogênio placentário aumenta lipólise e a liberação de AG, promovendo resistência à insulina. • Acúmulo de lipídeos nos tecidos da gestante. • Hiperlipidemia gestacional. - PRIMEIRA METADE - Fase anabólica. • Armazenamento de gordura. • Glicogênese hepática. • Transferência de glicose para o feto. - SEGUNDA METADE - Fase catabólica. • Lipólise. • Neoglicogênese. • Aumento da resistência periférica à insulina. ALTERAÇÕES RENAIS ANATÔMICAS • Deslocamento dos rins para cima. - Pelo volume uterino. • Aumento do tamanho dos rins em 1cm. - Maior volume vascular renal. • Hidronefrose fisiológica. - Útero comprime os ureteres e a progesterona inibe a musculatura lisa uretral. • Dilatação uretral à direita. - Por dextrorrotação uterina. - Ureter esquerdo é protegido pelo sigmoide. • Dilatação do sistema urinário superior. - Pode aumentar a estase urinária, predispondo ITU, pielonefrite e nefrolitíase. • Deslocamento anterior da bexiga. FISIOLÓGICAS • Aumento do fluxo plasmático e da TFG. - Pelo aumento do DC e diminuição da RVS. - Creatinina plasmática diminui. - Excreção renal de medicamentos pode alterar. • Glicosúria e proteinúria fisiológicas. - Pela maior TFG ALTERAÇÕES RESPIRATÓRIAS • Congestão nasal e epistaxe. - A expansão do volume sanguíneo associada com a vasodilatação causa hiperemia e edema da mucosa do sistema respiratório superior. Cadu – 7°β / TIII • Aumento do diâmetro do tórax. - Relaxamento dos ligg. das costelas. • Elevação do diafragma em 4cm. - Pelo útero. - Função não comprometida. • Aumento do trabalho respiratório. - Redução da complacência da parede torácica. • Hiperventilação fisiológica. - Para facilitar as trocas gasosas nos pulmões. - Consumo de O2 aumentado. • Dispneia. - Percepção da hiperventilação pela gestante. • FR não altera. ALTERAÇÕES DIGESTIVAS • Náusea e vômito. - 1° trimestre. - Manhã. - Por causa dos níveis crescente de hCG e estrogênios. - Tendência de anorexia. • Pirose. - Esfíncter gastroesofágico mais relaxado e aumento da pressão abdominal. • Hipotonia e distensão da vesícula biliar. - Risco de cálculos. ALTERAÇÕES TIREOIDIANAS • Redução do TSH no 1° trimestre. - Menos estimulação dos receptores de TSH por causa do hCG. • Aumento de volume no 3° trimestre. PELE E FÂNEROS • Estrias abdominais e nos seios. • Aumento da pigmentação da linha alba, da vulva e das aréolas mamárias. • Cloasma. • Telangiectasias. • Hipertricose. - Pelos na face. - Unhas quebradiças. - Eritema palmar. - Hipertrofia de glândulas sudoríparas e sebáceas. MODIFICAÇÕES DOS ÓRGÃOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS VULVA E VAGINA • Espessamento do epitélio vagival. • Aumento da descamação e da secreção vaginal. • Tumefação vaginal e vulvar - Amolecimento e mudança de coloração. ÚTERO • Amolecimento de colo e istmo. • Crescimento desigual do útero. - Assimetria no local de implantação. • Fundos de saco globosos. • Palpação do útero na parede abdominal. - A partir da 12ª semana. • Hiperplasia das células endometriais. Cadu – 7°β / TIII - Aumento do peso e do volume uterinos. • Afinamento do istmo, formando segmento. - 2ª metade da gestação. MIOMÉTRIO • Crescimento das células musculares e formação de junções comunicantes. - Facilitar a progressão do potencial de membrana para a contração. COLO • Amolecimento. • Posição mais posterior. • Posição mais centralizada à medica em que a cabeça do feto insinua. • Apagamento do colo. - Desfaz com a liberação do tampão mucoso.
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