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Política externa em perspectiva_ um balanço sobre a diplomacia dos presidentes Dilma, Temer, Bolsonaro e Lula

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Curso de Graduação em Relações Internacionais
Disciplina: Política Externa Brasileira Contemporânea
Professor: Naiane Cossul
N2 - 2023
Nome: Caroline Lopes
Política externa em perspectiva: um balanço sobre a diplomacia dos presidentes Dilma,
Temer, Bolsonaro e Lula
Continuando a pesquisa iniciada pelo meu colega Carlos Ribeiro Santana há
alguns anos, é importante ressaltar a habilidade da diplomacia brasileira em ampliar e
diversificar as relações internacionais do país. Dado o tamanho do Brasil, é natural e
indispensável ter uma presença global, expandindo a agenda diplomática temática e
geograficamente. Assim, a diplomacia brasileira acumula experiências positivas, sempre
apoiadas em critérios de legitimidade, ampliando as possibilidades da política externa em
relação à ordem internacional.
Este artigo tem como objetivo analisar a política externa do Brasil dos últimos
quatro presidentes eleitos, considerando seus fatores internos e externos, bem como as
dificuldades enfrentadas e conquistas adquiridas. É importante destacar que a política externa
tem como objetivo alcançar os interesses nacionais no plano internacional, concentrando-se
na "orientação governamental" em relação a outros governos, Estados, regiões, situações e
estruturas em conjunturas específicas. Iniciamos então nossa análise no governo de Dilma
Rousseff:
O Governo Dilma
O governo presidencial de Dilma Rousseff, que governou o Brasil entre 2011 e
2016, foi marcado por uma política externa que priorizou a integração regional e o
multilateralismo. Em sua personalidade, Dilma era uma líder pragmática e com forte perfil
técnico, o que se refletiu em suas relações internacionais. (MIRANDA; RIBEIRO, 2015).
No que se refere ao alinhamento com outros países, Dilma manteve uma política
de aproximação com países em desenvolvimento, como China, Índia e Rússia, além dos
países do Brics. Além disso, o Brasil manteve relações cordiais com os Estados Unidos e
países europeus.
No âmbito comercial, o governo Dilma priorizou a diversificação de parceiros
comerciais e a defesa dos interesses do Brasil em organismos multilaterais, como a
Organização Mundial do Comércio. O país também buscou a ampliação de acordos
comerciais com países da América Latina, África e Ásia.
Em relação a questões ambientais, o governo Dilma defendeu a importância do
desenvolvimento sustentável e atuou em fóruns internacionais para combater as mudanças
climáticas. O Brasil foi um dos países que mais se destacaram na Conferência do Clima de
Paris, em 2015.
No que se refere à política de Estado ou de governo, o governo Dilma manteve a
tradição brasileira de não-alinhamento e de defesa da soberania nacional. O país defendeu a
reforma do Conselho de Segurança da ONU e a ampliação da participação de países em
desenvolvimento em organismos internacionais.
No viés interno da época, o governo Dilma enfrentou dificuldades políticas e
econômicas, o que afetou sua política externa. A crise política que culminou no impeachment
de Dilma em 2016 gerou críticas internas e externas à política externa brasileira.
(NORMANDO, 2019).
Dentre os destaques da política externa de Dilma, podemos citar a aproximação
com países africanos, a ampliação da cooperação com países da América Latina e a liderança
do Brasil na negociação de acordos comerciais entre países em desenvolvimento.
Dentre as dificuldades enfrentadas pelo governo Dilma em sua política externa,
podemos citar a falta de avanços na relação com os Estados Unidos, a tensão com a
Argentina em relação a questões comerciais e a crise política e econômica que afetou a
imagem do Brasil no cenário internacional.
O Governo Temer
O período do governo presidencial de Michel Temer foi marcado por uma política
externa que buscava uma maior integração regional e maior abertura comercial. A
personalidade do seu governo era mais pragmática e menos ideológica em comparação com
as gestões anteriores. O alinhamento com os Estados Unidos foi uma prioridade, assim como
a relação com países da América Latina e da Europa. (NORMANDO, 2019).
No que diz respeito às prioridades comerciais, o governo Temer procurou ampliar
o comércio com a China e os países do Mercosul. Também foi dada atenção à integração
regional, com a assinatura de acordos comerciais com o Chile e com a União Europeia. Outra
prioridade foi a busca por investimentos estrangeiros no Brasil, com destaque para o setor de
infraestrutura. (ALVES, 2018).
Em relação às questões ambientais, o governo Temer recebeu críticas pela
flexibilização das leis ambientais e pelo aumento do desmatamento na Amazônia. No entanto,
o Brasil ainda manteve sua liderança na negociação do Acordo de Paris sobre mudanças
climáticas.
A política externa do governo Temer também teve um viés interno, com a busca
por soluções para a crise econômica e política que o Brasil enfrentava na época. A
participação em fóruns internacionais e a busca por investimentos estrangeiros foram vistos
como soluções para a recuperação econômica.
No entanto, o governo Temer enfrentou dificuldades em sua política externa. A
crise política interna afetou a imagem do Brasil no exterior, e a relação com países como a
Venezuela foi tensa. Além disso, a decisão de reduzir a participação do Brasil no programa
Mais Médicos, que trazia médicos cubanos para atuar em áreas carentes do país, gerou
críticas por parte de outros países.
Entre os destaques da política externa do governo Temer, podemos citar a
participação do Brasil na negociação do acordo comercial entre o Mercosul e a União
Europeia. O país também assumiu a presidência do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia,
Índia, China e África do Sul) e sediou a cúpula do grupo em 2019. (ALVES, 2018).
Em resumo, a política externa do governo Temer teve um perfil mais pragmático,
com foco na integração regional e na abertura comercial. A personalidade do governo foi
marcada por uma busca por soluções para a crise econômica e política que o Brasil
enfrentava. No entanto, a relação com alguns países foi tensa e a flexibilização das leis
ambientais gerou críticas. O destaque ficou por conta da participação do Brasil na negociação
do acordo entre o Mercosul e a União Europeia e na presidência do Brics.
O Governo Bolsonaro
A política externa brasileira no período do governo presidencial de Jair Bolsonaro
foi marcada por controvérsias e críticas. Desde o início de seu mandato, o presidente adotou
uma postura pouco diplomática e pouco colaborativa com outros países e organizações
internacionais, o que gerou desconforto e questionamentos sobre sua capacidade de liderança.
Em termos de alinhamento com outros países, Bolsonaro buscou estreitar laços
com os Estados Unidos, Israel e países do leste europeu, em detrimento de relações mais
próximas com América Latina e África. Essa postura tem sido criticada por especialistas, que
apontam para a importância de manter relações equilibradas e diversificadas para garantir a
segurança e o desenvolvimento do país. (MACIEL; HIRST, 2022).
Outra questão que gerou polêmica foi a prioridade dada pelo governo às questões
comerciais, em detrimento de questões ambientais e sociais. Bolsonaro defendeu políticas de
desregulamentação e flexibilização ambiental que foram fortemente criticadas por
organizações internacionais e governos estrangeiros, preocupados com o impacto dessas
medidas no meio ambiente e nas populações locais.
Além disso, a política externa brasileira no período Bolsonaro fora marcada por
um viés mais ideológico, em que as relações internacionais são vistas a partir de uma
perspectiva de conflito e competição, em vez de cooperação e construção de parcerias. Essa
postura gerou críticas e preocupações sobre a capacidade do Brasil de atuar como um líder
regional e global. (MACIEL; HIRST, 2022).
Em relação às dificuldades enfrentadas pelo governo Bolsonaro em sua política
externa, destaca-se a falta de diálogo e cooperação com outros países e organizaçõesinternacionais, o que gerou um isolamento e questionamentos sobre a capacidade do país de
exercer influência e liderança em questões globais. Além disso, a postura pouco diplomática
e agressiva adotada pelo presidente também gerou desconforto e desconfiança por parte de
outros governos, dificultando a construção de relações de confiança e parceria.
Entre os destaques da política externa brasileira no período Bolsonaro, pode-se
mencionar a participação do país na negociação do acordo comercial entre Mercosul e União
Europeia, que foi concluído durante o governo Temer, mas cuja ratificação ainda depende da
aprovação dos parlamentos dos países envolvidos. Além disso, o governo Bolsonaro buscou
fortalecer a relação com Israel, com destaque para a visita do presidente israelense ao Brasil
em 2019, e adotou uma postura mais firme em relação à Venezuela, apoiando o líder da
oposição Juan Guaidó.
Em resumo, a política externa brasileira no período do governo presidencial de
Jair Bolsonaro foi marcada por uma postura pouco diplomática, pouco colaborativa e
ideológica, que gerou controvérsias e críticas. A prioridade dada às questões comerciais em
detrimento de questões ambientais e sociais, o alinhamento com países como Estados Unidos
e Israel em detrimento de relações mais próximas com América Latina e África, e a falta de
diálogo e cooperação com outros países e organizações internacionais são alguns dos desafios
enfrentados pelo governo em sua política externa.
O Governo Lula
A eleição que elegeram Lula a presidente em 2022 contra o ex-presidente Jair
Bolsonaro foi a mais apertada da história da democracia brasileira. Sua principal tarefa agora
é pacificar o país, o que pode ser alcançado através do combate à fome e à desigualdade, da
reconstrução das políticas públicas desmanteladas pelo governo anterior e até mesmo de
medidas para combater o discurso de ódio e extremismo.
Lula foi o único presidente brasileiro a ser eleito por voto direto para um terceiro
mandato. Desde o seu primeiro mandato em 2002, ele tem se mostrado ativo em questões de
política externa, sendo o mandatário brasileiro que mais realizou viagens diplomáticas
durante a presidência e um dos chefes de Estado que mais viajou na história.
Já se passaram mais de 100 dias do governo do atual presidente Luiz Inácio Lula
da Silva, o que nos leva a poder analisar sua política externa, desafios e conquistas até o
momento atual.
Nos seus primeiros meses como presidente, Lula já visitou a Argentina e o
Uruguai, países parceiros do Brasil no Mercosul. Esteve em Washington, onde discutiu com o
presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e membros do Partido Democrata sobre
investimentos em infraestrutura, comércio e mudanças climáticas. A política externa será
uma ferramenta para construir a sua própria legitimidade política doméstica, já que sua
reputação parece ser maior no exterior do que no Brasil. (SCHERER, 2022)
Apesar de ter sido preso por corrupção em 2018 (SCHERER, 2022)., a admiração
de figuras estrangeiras por Lula persiste, e alguns até visitaram o ex-presidente na prisão,
protestando contra o que chamaram de perseguição política. Aos 77 anos e com problemas de
saúde, uma grande jogada diplomática pode ser a melhor aposta para deixar um legado
presidencial.
Durante a presidência de Lula, o governo adotou uma abordagem mais
colaborativa e aberta na arena internacional, buscando maior integração regional e
diversificação de parceiros comerciais, enquanto se compromete com a preservação
ambiental, a promoção dos direitos humanos e a defesa da democracia. A política externa de
Lula envolve a relação entre governos, estados, regiões, situações e estruturas em contextos
específicos, visando alcançar os interesses nacionais na arena internacional.
Lula tentou propor-se como mediador na disputa entre a Rússia e a Ucrânia. Essa
iniciativa visava evitar as críticas das nações ocidentais que pressionavam o Brasil a fornecer
suporte militar ao governo ucraniano, além de manter a relação de longa data entre o Brasil e
a Rússia. A visão de Lula sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia faz parte da estratégia de
"não-alinhamento ativo" e de uma estratégia latino-americana mais ampla para salvaguardar o
espaço político e os instrumentos para as estratégias de desenvolvimento nacionais, em uma
ordem internacional cada vez mais polarizada. (BRAUN, 2022). Ao se oferecer como um
mediador de alto nível, o Brasil quer manter o comércio e a cooperação com todos os lados
do conflito.
A distância entre Rússia e Ucrânia parece intransponível - e não será facilmente
resolvida por mediadores de países em desenvolvimento. Se Lula deseja deixar um legado,
ele deve fazê-lo com base na habilidade preexistente do Brasil, tanto em termos regionais
quanto multilaterais. Uma opção é restaurar o ativismo do Brasil nas Nações Unidas,
cooperando em questões que variam da mudança climática aos direitos indígenas, passando
por biodiversidade, vacinas, segurança alimentar e desenvolvimento. Outra abordagem é
reconstruir a integração sul-americana. Organizações regionais como o Mercosul e a Unasul
podem ajudar a fortalecer as cadeias de suprimentos globais em setores críticos, como energia
e alimentos, que foram interrompidos pela guerra na Ucrânia. Para isso, o Brasil deve
reivindicar seu papel como centro de gravidade econômica do continente.
No entanto, há um obstáculo: o presidente venezuelano Nicolás Maduro. A crise
política, econômica e humanitária persistente na Venezuela expôs os perigos do autoritarismo
de esquerda. Lula é um dos poucos líderes que mantêm canais abertos com Maduro e pode
ajudar a Venezuela a trabalhar para uma reconciliação nacional. Aparentemente Lula quer se
envolver e ao mesmo tempo sanar a dívida que a Venezuela possui com o Brasil. (BRAUN,
2022).
Ao contrário dos líderes de esquerda que recentemente chegaram ao poder no
Chile e na Colômbia, Lula e o PT têm sido assumidamente simpáticos a ditadores, como o
venezuelano Maduro e o nicaraguense Daniel Ortega. Superar as visões ultrapassadas da
esquerda brasileira sobre o socialismo autoritário e o anti-imperialismo pode ser um grande
desafio para o governo Lula quanto deixar um sólido legado diplomático. No entanto, ambos
os passos são necessários se Lula realmente quiser fazer a diferença na região - e no mundo.
O Brasil enfrenta atualmente o desafio de recuperar sua posição no cenário global
após anos de isolamento e perda de liderança em temas importantes. O governo de Lula tem
demonstrado esforços para combater o extremismo e promover valores progressistas, além de
mediar conflitos e manter relações diplomáticas complexas. Ainda assim, é necessário
superar visões ultrapassadas dentro da esquerda brasileira e reconstruir credenciais internas,
combatendo a desigualdade e a fome. Somente assim o Brasil poderá se posicionar
novamente como um líder global nos principais desafios do século XXI.
Conclusão
A política externa brasileira é um tema de grande importância para o país, pois
afeta diretamente as relações com outros países e, consequentemente, o desenvolvimento
econômico e social do Brasil. Nos últimos quatro mandatos presidenciais, a intensidade da
diplomacia presidencial e a política de Estado ou Governo variaram significativamente.
Durante o governo de Dilma Rousseff, a política externa brasileira foi marcada
por uma atuação mais discreta em relação a governos anteriores, com um foco maior em
temas regionais e multilaterais. Já no governo de Michel Temer, houve uma mudança
significativa na abordagem da política externa, com uma maior aproximação com países
como os Estados Unidos e uma maior atenção à questão da segurança pública.
Com a eleição de Jair Bolsonaro em 2018, houve uma mudança radical na
política externa brasileira. O novo governo adotou uma postura mais alinhada com os Estados
Unidos e uma retórica mais agressiva em relação a outros países, especialmente a Venezuela.
Além disso, houveuma maior ênfase na agenda comercial e na abertura de novos mercados
para o Brasil.
Por fim, a política externa do governo Lula tem sido uma das mais intensas e
colaborativas da história do país. O compromisso com a integração regional, a diversificação
de parceiros e a defesa da preservação ambiental e dos direitos humanos demonstra a busca
por um país mais justo e alinhado com as demandas globais. As viagens diplomáticas do
presidente têm sido uma importante ferramenta para a construção de relações internacionais,
fortalecimento da economia e pacificação do país.
A intensidade da diplomacia presidencial tem sido fundamental para que o Brasil
se torne um ator importante no cenário internacional. O fortalecimento das relações regionais
e multilaterais, como o Mercosul e a Unasul, é fundamental para enfrentar desafios globais
como a mudança climática e a segurança alimentar. A política externa é uma importante
ferramenta para deixar um legado significativo e ajudar a construir uma nação mais pacífica e
justa.
REFERÊNCIAS
-. 100 dias de governo: as primeiras ações (ou inações) em 5 temas-chave de política externa.
Jornal Online Exame. Abril de 2023. Disponível em:
<https://exame.com/brasil/100-dias-de-governo-as-primeiras-acoes-ou-inacoes-em-5-temas-c
have-de-politica-externa/>. Acesso em 12 de junho de 2023.
BRAUN, Julia. O que esperar da política externa do governo Lula. BBC News Brasil.
Novembro de 2022. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil-63522159>.
Acesso em 12 de junho de 2023.
ALVES, Luciana Amaral Teixeira. A política externa brasileira na Presidência da República
de Michel Temer: a influência da crise política interna no primeiro ano e seis meses de
governo. UFRGS. Setembro de 2015. Disponível em:
<https://bdm.unb.br/bitstream/10483/24338/1/2018_LucianaAmaralTeixeiraAlves_tcc.pdf>.
Acesso em 12 de junho de 2023.
MACIEL, Tadeu; HIRST, Monica. A política externa do Brasil nos tempos do governo
Bolsonaro. Scielo. Setembro de 2022. Disponível em:
<https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/download/4771/9230/9673>. Acesso
em 12 de junho de 2023.
MIRANDA, Samir Perrone de; RIBEIRO, Camille Amorim Leite. A América do Sul na
política externa de Dilma Rousseff: continuidades e rupturas. Universidade de Brasília -
Instituto de Relações Internacionais. Brasília, 2018. Disponível em:
<https://www.ufrgs.br/sicp/wp-content/uploads/2015/09/PERRONE-MIRANDA-2015-A-Am
%C3%A9rica-do-Sul-na-pol%C3%ADtica-externa-de-Dilma-Rousseff.pdf>. Acesso em 12
de junho de 2023.
NORMANDO, Thadeu Costa. Integração regional nos governos Dilma Rousseff (2011-2016)
e Michel Temer (2016-2018): entre mudanças de meta e mudanças de programa.
Universidade de Brasília - Instituto de Relações Internacionais. Brasília, 2019. Disponível
em: <https://bdm.unb.br/bitstream/10483/24913/1/2019_ThadeuCostaNormando_tcc.pdf>.
Acesso em 12 de junho de 2023.
SCHERER, Lucas Mondin. A política externa do governo Bolsonaro - A autonomia pelo
distanciamento. Relações Exteriores. Julho de 2022. Disponível em:
<https://relacoesexteriores.com.br/politica-externa-governo-bolsonaro/>. Acesso em 12 de
junho de 2023.

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