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Diagnóstico Fisioterápico

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Diagnóstico Fisioterápico
Prof. MSc Fábio Novelli Martorelli
Complexo Educacional - FMU
Fisioterapia e Reabilitação Animal
Diagnóstico Fisioterápico
ETOLOGIA
Estudo do comportamento social e individual dos animais
ETOLOGIA
Entender os sinais e as insinuações do estado emocional
Segurança do Médico Veterinário
Se o paciente demonstrar agressividade?
ETOLOGIA
- Vocalização durante a sessão:
DOR
INCÔMODO
MEDO
Ajuda do tutor para diferenciar
- Linguagem corporal (OBSERVAÇÃO):
CAUDA
DENTES
PELOS DA COLUNA
ETOLOGIA
- Animal não pode sentir medo durante a consulta
- Tornar prazerosos a consulta e o tratamento
- Criar uma situação de conforto no ambulatório
- Aproximação do M.V. e seu paciente
Posicionar as mãos ao lado do paciente
Oferecer petiscos
Fazer carinho e massagem
Diagnóstico Fisioterápico
Antes de se estabelecer qualquer 
protocolo de reabilitação é imprescindível realizar 
um exame físico-clínico completo do paciente.
Nunca se deve realizar a fisioterapia sem um 
diagnóstico prévio!!!
Diagnóstico Fisioterápico
Coluna Vertebral
Paralela ao chão Perpendicular ao chão
Diagnóstico Fisioterápico
Vértebras
Mesmo tamanho Tamanhos diferentes
Diagnóstico Fisioterápico
Sustentação do peso corpóreo
60% 40% 100%
Diagnóstico Fisioterápico
Exame Clínico
História Clínica
OrtopédicoFísico Neurológico
DiagnósticoPrognóstico
Tratamento
Cirúrgico Conservador
Reabilitação
Diagnóstico Fisioterápico
1º Passo
Características individuais do paciente:
Espécie
Sexo
Raça
Idade
Diagnóstico Fisioterápico
2º Passo
História Clínica (perguntas essenciais):
- Como aconteceu a história a ser relatada?
- Quando aconteceu?
- Como evoluiu até agora (piora ou melhora)?
- Piora com exercício ou com o repouso?
- Troca o dia pela noite?
Diagnóstico Fisioterápico
2º Passo
História Clínica (perguntas essenciais):
- Evita subir e/ou descer escadas?
- Refuga passeios?
- Urina e defeca corretamente?
Um sinal clínico que começou de forma aguda e vem 
piorando rapidamente, é diferente de um que vem 
evoluindo há 6 meses, p.ex.
Diagnóstico Fisioterápico
2º Passo
Perguntas a serem respondidas no exame clínico:
- Qual o membro afetado?
- Qual o osso e a articulação envolvida?
- Sobre a claudicação: 
Menor tempo de apoio
Movimentos de cabeça
Pelve inclinada
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Com o animal em estação:
Peso suportado sobre os membros
Flexão e extensão das articulações
Debilidade de extremidades
Linha da coluna (escoliose, cifose)
Posição da cabeça
Tremores de membros
Assimetria muscular
Sentar, deitar, levantar, ficar em pé
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Antes de fazer palpação, é importante avaliar o
paciente livre no consultório
Identificar o comportamento
Nível de interação com o meio
Grau de consciência do paciente
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Ao observar o animal caminhando,
o Fisiatra deve se abaixar ao nível do paciente.
Finalidade:
Enxergar melhor a 
movimentação dos membros
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Claudicação (5 níveis de graduação)
Graduação Tipo de claudicação
0 Normal
1 Sutil e intermitente
2 Óbvia, mas com descarga de peso
3 Grave, mas com descarga de peso
4 Intermitente e sem descarga de peso
5 Contínua e sem descarga de peso
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Panosteíte
Definição: dç inflamatória
(osso mais afetado é geralmente o úmero)
Frequência: Cães jovens de raças grandes
Diagnóstico: Radiografia
Áreas mais “brancas” no interior do osso.
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Osteocondrite Dissecante
Definição: É uma fissura da cartilagem
articular que faz com que o líquido sinovial
fique em contato direto com o osso,
provocando inflamação, claudicação e dor.
(Ombro/Cotovelo/Joelho/Carpo/Tarso)
Frequência: animais jovens (5-18meses)
Diagnóstico: Radiografia
Cartilagem articular em forma de aba.
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Displasia Coxofemural
Definição: desenvolvimento anormal da
anca, no qual a articulação não fica estável e
produz inflamação, osteoartrite e dor.
Frequência: sobretudo, animais de grande
porte
Sintomas: No início claudicação leve e
alterações no caminhar e sentar. Ao longo do
tempo o cão fica incapaz de se levantar.
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Necrose Asséptica da Cabeça do Fêmur
Definição: destruição progressiva do osso da
cabeça do fémur
Frequência: cães de raça pequena
Sintomas: claudicação com apoio, mas sem
carregar peso, e dor progressiva que passará
de ligeira a intensa em um ou dois meses.
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Luxação Medial da Patela
Definição: a rótula sai do seu lugar normal no
sulco do fémur e desloca-se para o meio.
Causa genética ou por um traumatismo.
Frequência: animais jovens de raça pequena
Sintomas: Observa-se um pequeno salto
quando o cão anda.
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Osteomielite
Definição: colonização do osso por bactérias
ou vírus. Aparecem por consequência de
feridas mal tratadas ou infeções em alguma
outra parte do corpo que se espalharam.
Frequência: animais de qualquer idade
Sintomas: claudicação súbita e muito
dolorosa. Se outro órgão afetado pode haver
uma grande variedade de sintomas e febre.
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Osteodistrofia Hipertrófica
Definição: Crescimento anormal do osso. Em
animais jovens é, geralmente, provocado por
desequilíbrios na dieta.
Frequência: cães jovens de raça grande
Sintomas: Inchaço dos membros,
claudicação, febre e muita dor.
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Avulsão da crista tibial
Definição: Separação da crista tibial.
Frequência: entre as 4 e as 6 semanas em
cães de raça grande e pequena
Sintomas: claudicação súbita e elevação da
rótula.
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Caso as claudicações não sejam identificáveis na marcha, 
deve ser estimulado o trote e/ou corrida.
Maior velocidade = maior impacto
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Posição da Cabeça durante a movimentação.
Ao sentir dor em um membro o animal tende a 
protegê-lo, evitando a descarga de peso.
Sintoma = jogar a cabeça para o lado contrário da lesão.
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Dor em membro torácico
Jogar a cabeça para cima
Jogar a cabeça para baixo
Dor em membro posterior
Diagnóstico Fisioterápico
3º Passo
Marcha e postura
Quando houver alteração neurológica
Andar incoordenado
Cruzamento dos membros ao longo dos passos
Arrastar do membro afetado
Fraqueza / Sensibilidade superficial
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação
Objetivos da palpação superficial
Identificar massas
Aumentos de temperatura
Exsudações
Lesões superficiais
Hematomas cutâneos
Edemas
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação
- Simetria da face = musculatura mastigatória e inervação
- Musculatura e posicionamento dos membros bilateral
- Altura dos olécranos e tarsos
- Posicionamento dos carpos e tarsos (valgo/varus)
- Coluna cervical / torácica / lombar / sacral
- Propiocepção dos quatro membros
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
COXINS
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
COXINS
LESÕES
ESPINHOS
DERMATITES
UNHAS GASTAS E/OU QUEBRADAS
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
ARTICULAÇÃO INTERDIGITAL
CREPITAÇÃO
LUXAÇÕES
AUMENTO DE VOLUME
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
METACARPOS E METATARSOS
TECIDOS MOLES ADJACENTES
ESTRUTURAS TENDÍNEAS
CARPOS E TARSOS
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
METACARPOS E METATARSOS
CARPOS E TARSOS
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
JOELHO E COTOVELO
CREPITAÇÃO
LUXAÇÕES
LIGAMENTOS
MOVIMENTAÇÕES ARTICULARES
Diagnóstico Fisioterápico
4ºPasso
Goniômetro
Avalia qual é o grau de flexão e extensão da articulação
Colocar o centro do goniômetro no centro da articulação
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Goniômetro
ARTICULAÇÃO FLEXÃO EXTENSÃO
Carpo 32° 196°
Cotovelo 36° 166°
Ombro 57° 165°
Tarso 39° 164°
Joelho 42° 162°
Coxofemoral 50° 162°
Valores de goniometria
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Perimetria
Avalia circunferência do fêmur e úmero
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
Rádio / Ulna
FRATURA
TUMORES
RESPOSTA DOLOROSA
DEFORMIDADES ESTRUTURAIS
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
COTOVELO
EDEMA ARTICULAR
LESÕES EXTERNAS
SUPURAÇÕES
CREPITAÇÕES
ESTAÇÃO E DECÚBITO LATERAL
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
ÚMERO
EDEMA ARTICULAR
LESÕES EXTERNAS
HIPOTROFIA MUSCULAR
CREPITAÇÕES
CONTRATURA DO TRÍCEPS
ESTAÇÃO E DECÚBITO LATERAL
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
OMBRO
EDEMA ARTICULAR – DIFÍCIL
LESÕES EXTERNAS
CREPITAÇÕES
DOR E RESTRIÇÃO DE MOV.
ESTAÇÃO E DECÚBITO LATERAL
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
OMBRO
ALTERAÇÃO DIAGNÓSTICO
HIPEREXTENSÃO CRANIAL OSTEOCONDRITE DISSECANTE
HIPEREXTENSÃO CAUDAL TENOSSINUVITE
Se houver dor e restrição de movimento na palpação
OMBRO
Os movimentos do ombro intervêm os seguintes músculos:
Flexão Deltoide, redondo <, infraespinhal e redondo >
Extensão Supraespinhal, infraespinhal, subescapular e 
coracobraquial
Rotação lateral Infraespinhal e redondo menor
Rotação medial Redondo maior
Extensão Supraespinhal, infraespinhal, subescapular e 
coracobraquial
Abdução Infraespinhal
Adução Coracobraquial
Estabilização Infraespinhal, supraespinhal e subescapular
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
ESCÁPULA
FRATURA
TUMORES
DOR A PALPAÇÃO
COMPARAR OS DOIS LADOS PARA 
VERIFICAR ATROFIAS E 
CONTRATURAS MUSCULARES
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
TÍBIA
FRATURA
TUMORES
DOR A PALPAÇÃO
DETECÇÃO DE 
OSTEOSSARCOMA
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
JOELHO
EDEMA ARTICULAR – DIFÍCIL
LESÕES EXTERNAS
CREPITAÇÕES
DOR E RESTRIÇÃO DE MOV.
ESTAÇÃO E DECÚBITO LATERAL
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
JOELHO
Ruptura de Ligamento Cruzado Cranial
Teste de compressão tibial
1) Dedo indicador na patela e crista da tíbia
2) Membro pélvico semiflexionado, flexiona-se o jarrete
3) Isso comprime o fêmur e a tíbia juntos
4) Se houver ruptura de ligamento, a tíbia se movimenta pra frente
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
JOELHO
Ruptura de Ligamento Cruzado Cranial
Exame de Gaveta
1) Estabilização do fêmur
2) Dedo polegar sobre a fabela, e indicador sobre a patela
3) Com a outra mão, o polegar sobre a fíbula e o indicador sobre a 
crista da tíbia
4) Tentar deslocar a tíbia cranialmente em relação ao fêmur
Diagnóstico Fisioterápico
Palpação do membros
JOELHO
Realizar com o joelho flexionado e depois semiestendido
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
FÊMUR
FRATURA
TUMORES
DOR A PALPAÇÃO
HIPOTROFIA MUSCULAR
Diagnóstico Fisioterápico
4º Passo
Palpação do membros
QUADRIL
FRATURA
CREPITAÇÕES
DOR A PALPAÇÃO
FROUXIDÃO ARTICULAR
Diagnóstico Fisioterápico
Objetivos do atendimento
REDUZIR
Causa da alteração
Dor
Inflamação
Atrofia muscular
Peso
Uso de AINE
MELHORAR
Sintomas clínicos
Retorno da função normal
Forma cardiovascular
Tempo de recuperação
Funções articulares
Qualidade de vida
OBRIGADO!
fabio.martorelli.prof@gmail.com

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