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Planejamento organizacional e organização pública final

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b 
A importância do Planejamento Organizacional na 
Administração Pública 
 
Carlos Daibes ¹ 
Edgar Teófilo ² 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
Na administração de uma empresa ou de qualquer setor administrativo se faz necessária 
a utilização das quatro funções da administração: planejamento, organização, liderança e 
controle. A primeira função é considerada uma das mais importantes pois se trata do 
desenvolvimento de metas para o desempenho organizacional, no que se refere, por exemplo, a 
decisão de tarefas e conduta empresarial. No entanto, a primeira etapa, apesar de importante, é 
uma das mais difícies de ser construída, pois é impossível prever o futuro em um ambiente 
repleto de incertezas. Nesse contexto, diversos conteúdos vem sendo publicados na literatura 
com o intuito de engrandecer o conhecimento que se existe sobre planejamento organizacional 
e apresentar direções a gestores e responsáveis por um setor ou empresa que deve ser seguida. 
 
2.1 Papel do planejamento organizacional dentro de uma gestão 
 
O planejamento consiste em um conjunto de ações estruturadas com a finalidade de 
minimizar os inibidores de resultados e maximizar os indicadores de tomada de decisão. Para 
Chiavenato (2004), importante pesquisador do uso de planejamento em organizações, o 
planejamento consiste na tomada antecipada de decisões sobre o que fazer, baseando-se em 
simular um futuro desejado e estabelecer ações que guiarão e facilitarão o percurso a ser seguido 
para atingir o objetivo. 
Dentro das organizações o processo de planejamento é tão importante quanto o processo 
produtivo, pois é ele quem encoraja os seus membros a pensar sobre o que aconteceu, sobre o 
que está acontecendo e o que acontecerá. Segundo o Instituto Brasileiro de Coaching (2018), 
“através do planejamento organizacional a empresa fará um melhor uso de seus capitais e assim, 
será capaz de alcançar os resultados que deseja”. 
Para que uma organização desenvolva bem o planejamento organizacional é necessário 
que gestores e colaboradores conheçam bem o negócio e o mercado de atuação. O primeiro 
passo para entendimento do mercado e consequente planejamento da organização é entender o 
propósito da mesma, ou seja, a Missão. 
¹Carlos Daibes de Campos Junior- Gestão pública -UNIASSELVI-Santa Isabel do Pará-PA- email:carlosdaibes8@gmail.com 
²Edgar Teófilo do Rosário Neto-Tutor externo UNIASSELVI-Santa Isabel do Pará-PA-email:etheofilo@gmail.com 
Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI-Gestão Pública-Turma FLX-2433-Prática do Módulo IV- 18/06/20 
 
 
Para Certo (2006, p.49) missão é 
 
Uma proposta da razão pela qual a organização existe. Em geral, apresenta 
informações como os tipos de produto ou serviço que a empresa oferece, quem são 
seus clientes e que valores importantes possui a missão é uma declaração muito ampla 
da diretriz organizacional. 
 
É imprescindível que as organizações possam manter um posição de competitividade 
em qualquer ambiente e, dessa forma, o planejamento se torna imprescindível pois favorece 
uma análise do ambiente da organização ao criar uma visão sobre as oportunidades e ameaças 
daquele negócio, e a percepção dos pontos fortes e fracos do mesmo. (SILVA; LEON, 2014). 
Assim, o processo decisório é uma das atividades administrativas mais importantes. Para 
que esse processo seja realizado de forma efetiva, a qualidades das informações disponíveis 
para esse processo deve ser a melhor possível. É imprescindível conhecer o papel da informação 
em uma gestão, onde elas estão disponíveis e de que forma devem ser gerenciadas para que a 
qualidade do processo decisório seja melhorada. Conhecer os valores, missão, pontos fortes e 
pontos fracos e realizar uma análise do ambiente externo e interno ao trabalho são essenciais 
no processo de conhecimento e futura coleta de informações. Essas informações irão gerar um 
número significativa de dados que deverão ser transformados em informações úteis para a 
elaboração de relatórios de estratégias competitivas. 
 
2.2 Etapas do planejamento organizacional 
 
As estapas para a elaboração de um planejamento organizacional são divididas em : 
análise de mercado, definição de metas e objetivos, definição de estratégias, plano de ações, e 
monitoramento e controle. Essas etapas serão discutidas a seguir: 
Análise de mercado: Segundo o Instituto Brasileiro de Coaching (2018), na análise 
de mercado: 
A empresa analisa a sua atuação no mercado, ou seja, os fatores internos e externos 
que impactam no negócio, a trajetória da organização até o momento, sua gestão, sua 
estrutura, o que ela alcançou desde então, etc. Com esses dados, a empresa é capaz de 
identificar seus pontos fortes a serem explorados e os pontos de melhoria a serem 
trabalhados. 
 
O conhecimento do mercado é uma ferramenta que auxilia o processo de gestão de 
forma segura, pois através do planejamento nele exposto é possível identificar o mercado na 
qual a orgnização atua, seus pontos fortes e fracos e afins. Dessa forma, é possível prever falhas 
que gerarão custos indesejáveis. Com um planejamento adequado, é possível aumentar a 
probabilidade de sucesso da gestão. E, através disso, é possível verificar a viabilidade do 
desenvolvimento de estratégias e equipes de gestão, atrair recursos financeiros e transmitir 
credibilidade. (DA CRUZ; SILVA; VENDRAME, 2015). 
Definição de metas e objetivos: Segundo Ackoff ( 1970) meta pode ser definida como 
um indicador de que o alcance é desejável um determinado período de tempo, sendo este 
embasamento em um planejamento estratégico. A meta é uma quantificação do objetivo e pode 
ser segmenda em dois modelos: instrumento/desempenho, sendo mais quantitativa; e estilista, 
sendo mais qualitativa. Os autores Locke e Latham (1990) são grandes defensores do benefício 
positivo causado pelas metas em uma organização. Considerando esses conceitos sobre metas 
e a premissa de que são positivas para as organizações, os autores verificaram como um plano 
de metas pode melhorar o desempenho de uma organização. Observou-se que uma meta de 
desempenho estimula a motivação, a persistência e dá uma direção no trabalho dos empregados 
de uma organização. 
Boyne e Chen (2007) também realizaram uma pesquisa com organizações públicas de 
ensino na Inglaterra, visando verificar se a utilização de metas aumentava o desempenho nessas 
organizações. A pesquisa durou de 1998 a 2003 e os resultados constataram que essa relação 
era estatisticamente verdadeira, corroborando a teoria das metas nas organizações públicas 
pesquisadas. 
Definição de estratégias: Sobre a definição de estratégias em uma organização Barbosa 
e Brondani (2005) definem de forma resumida: 
A formulação das estratégias empresariais é complexa, uma vez que a própria 
estratégia está mergulhada em uma multiplicidade de fatores e de componentes 
internos e externos. Muitos desses fatores estão situados completamente fora do 
controle e da previsão da empresa. Diante deste cenário o planejamento estratégico 
surge como uma valiosa “ferramenta” de auxílio à alta administração, pois permite 
nortear as ações gerenciais da empresa dentro de um plano previamente determinado 
de metas e estratégias diminuindo, com isso a possibilidade de tomada de decisões 
equivocadas, num mercado extremamente competitivo sem margem para erro. 
 
Plano de ações: Planos de Ação são um conjunto de projetos (ou parte de projetos) de 
que, juntos, vão contribuir para que um determinado objetivo seja atingido. Os planos de ação 
contribuem para que diferentes áreas saibam qual o impacto de suas ações no todo. Vale 
ressaltar, ainda, que um projeto pode fazer parte de mais de um plano de ação. (ACKOFF, 
1970). 
Assim, gerenciar uma organização é, também, determinar um conjunto de ações a 
serem seguidas pela mesma de forma a organizar seu planejmaneto e facilitar o atingimento de 
seus objetivos e metas. 
Monitoramentoe controle: Por fim, a adoção do monitoramente e controle das ações 
de uma organização correspondem à ultima fase do planejamento organizacional. Essa estapa 
de monitorameno corresponde, também, ao planejamento estratégico. A adoção de 
Planejamento Estratégico no setor público é mais recente que na esfera privada, mas nos últimos 
anos seu uso vem crescendo gradualmente (Pereira, 2006). Monitoramento é entendido como o 
acompanhamento contínio e cotididano da execução dos programas e das políticas dos gestores 
e agentes externos de uma organização. 
Outro conceito bastante utilizado no monitoramento é desempenho, que pode ser 
conceituado, segundo Catelli (2001), como as atividades realizadas pela organização que 
modificam seu estado, buscando o desenvolvimento da organização. 
A implementação dessa metodologia de planejamento, com definição e monitoramento 
de metas, desencadeia uma grande mudança na cultura organizacional, especialmente no setor 
público em que a condição de estabilidade dos servidores e os planos de remuneração não 
costumam gerar motivação por desempenhos extraordinários (Silva e Gonçalves, 2011). 
 
2.2 Implementação do planejamento organizacional no setor público 
 
A introdução de ferramentas de gerencionamento nas organizações públicas é recente; 
em alguns países do mundo, essa introdução começou a ocorrer apenas em 1980 e, uma década 
depois, o Brasil começou a adotá-las. (Hood, 1995). Devido a uma demanda mais exigente e 
consistente da população, devido ao crescimento da taxa de alfabetização, a administração 
pública passou a alinhar um planejamento com foco em resultados, principalmente aumentar a 
qualidade dos serviços no intuito de atender a população. 
Segundo Araújo e Silva e Mário (2015) 
O processo de mudança pelo qual a administração pública vem passando nos últimos 
tempos repercutiu na forma com que as organizações estavam acostumadas a 
trabalhar: na maneira como passaram a gerenciar seus processos e as pessoas. Essas 
organizações passaram a buscar ferramentas gerenciais que pudessem aprimorar a 
gestão pública com foco em maior eficiência e efetividade, e uma das ferramentas que 
passou a ser utilizada foi o planejamento estratégico. 
 
Devido à mudanças ocorridas, como força de trabalho, concorrência, choques 
econômicos, tendências sociais e política mundial, as organizações, especialmente as privadas, 
e sem esquecer das públicas tiveram que buscar maneiras de se alinhar a essas mudanças. No 
entanto, diversos estudos de avaliação do comportamento de instituições públicas no que 
tangem o planejamento organizacional revelam que essas organizações e seus membros 
resistem à mudança. Para Lewin (1948), a resistência à mudança é o resultado da tendência de 
um grupo de indivíduos a se opor às forças sociais que possam conduzir o sistema a novos 
patamares de equilíbrio. No âmbito da administração pública, alguns autores apontam a 
resistência à mudança como traço marcante e que dificulta a implementação de novas práticas 
na organização (Pereira, 2006). 
No intuito de divulgar informações práticas neste trabalho, Borges (2012), por 
exemplo, pesquisou a implementação de práticas gerenciais no Governo do Estado de Minas 
Gerais, objetivando identificar a existência, a compreensão e a utilização dos relatórios 
contábeis gerenciais pelos gestores, e se os mesmos tem a noção de que estes documentos são 
úteis na obtenção de resultados. 
Como conclusão, o autor apontou que, para os gestores entrevistados, o foco da 
utilização desses instrumentos é especificamente para produção de informação para tomada de 
decisões a partir da alta gerência do governo. O autor destacou que “A contabilidade, em toda 
a sua amplitude de aplicações, cumpre um papel secundário como um instrumento gerencial 
para os gerentes médios, representando mais um mecanismo de adequação às regras formais 
estabelecidas” (Borges, 2012). Dessa forma, percebe-se que, apesar de a organização estar se 
adequando a um novo modelo de gestão, no qual se faz maior uso de elementos que possam 
auxiliá-los, falta entendimento e comprometimento dos próprios colaboradores ao se verificar 
que a maioria destes entende que a utilização dessas ferramentas se refere mais a uma adequação 
de normas. 
O trabalho de Araújo e Silva e Mário (2015), se utilizando de metodologia survey 
(entrevistas) buscou descrever o processo de adoção do planejamento estratégico nos Tribunais 
de Contas brasileiros, desde o planejamento até o monitoramento, sob a ótica da Nova 
Sociologia Institucional. Como resultados e contribuição da pesquisa, segundo as palavras do 
próprio autor, “verificou-se que esse processo, por ainda ser recente para muitos Tribunais (em 
grande parte deles), está em fase de amadurecimento e nem todas as melhores práticas vêm 
sendo observadas, restando ainda algumas barreiras a serem superadas para colocar o sistema 
de planejamento e monitoramento operando efetivamente”. 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
A metodologia utilizada para o desenvolvimento dessa pesquisa se apoia na pesquisa 
qualitativa do tipo bibliográfica, por ser um procedimento que implica na leitura e análise de 
textos relevantes sobre o tema em questão. Na concepção de Oliveira (2008): 
A principal finalidade da pesquisa bibliográfica é levar o pesquisador (a) a entrar em 
contato direto com obras, artigos ou documentos que tratem do tema em estudo. O 
mais importante para quem faz opção por uma pesquisa bibliográfica é ter a certeza 
de que as fontes a serem pesquisadas já são reconhecidamente do domínio cientifico. 
 
Logo, a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de materiais publicados em livros, 
artigos, dissertações e teses. Ela pode ser realizada independentemente ou pode constituir parte 
de uma pesquisa descritiva ou experimental. Segundo Ruiz (2006), a pesquisa bibliográfica 
“constitui o procedimento básico para os estudos monográficos, pelos quais se busca o domínio 
do estado da arte sobre determinado tema”. 
Para este estudo, especificamente, adotou-se a busca de artigos, livros e publicações no 
geral que tratavam do planejamento organizacional em instrituições públicas. Visto que essa 
ferramenta foi adotada recentemente por essas organizações, considerou-se, também, estudar 
pesquisas que datam de décadas passadas, a exemplo de livros e materiais publicadas entre a 
década de 40 até os dias atuais, no intuito de ampliar e avaliar o conhecimento publicado 
naquela época. 
 Ainda, como estratégia metodológica, utilizou-se a revisão bibliográfica – optou-se por 
utilizar a revisão narrativa que é um dos tipos de revisão de literatura, com o objetivo de trazer 
informações e visões atualizadas sobre o tema em questão. A revisão narrativa não é imparcial, 
porque permite o relato de outros trabalhos, a partir da compreensão do pesquisador sobre como 
os outros o fizeram. 
Para elaboração do paper e definição do tema do pesquisa, foi utilizado como 
instrumento o mapa estratégico do governo de Minas Gerais publicado no ano de 2011. Esse 
mapa faz parte do Plano Mineiro de Desenvolvimento Integrado (PMDI), onde se apresenta a 
visão de futuro do Estado de Minas Gerais, estabelecendo orientações para o médio e longo 
prazo (MINAS GERAIS, 2003). O mapa pode ser visualizado na figura 1. 
As informações contidas nesse mapa representam o plano de implementação de um 
modelo de organização mais planejado, baseado na utilização de metas, um plano de ação, 
monitoramento e utilização de indicadores de performance. Dessa forma, através dessa 
pesquisa, objetiva-se verificar o modelo descrever o planejamento organizacional de modo 
geral, as suas etapas de implementação e, principalmente, verificar a implementação desse 
modelo no setor público. 
Figura 1 Mapa estratégico do governo de Minas Gerais 
 
Fonte: Minas Gerais, 2011a. 
 De posse desses materiais, as principais informações foram compiladas e umaanálise 
descritiva das mesmas pode ser verificada no referencial teórico deste material, no intuito de 
estabelecer uma compreensão e ampliar o conhecimento sobre planejamento organizacional e 
o setor público. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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https://www.ibccoaching.com.br/portal/empreendedorismo/planejamento-organizacional-o-
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https://www.ibccoaching.com.br/portal/empreendedorismo/planejamento-organizacional-o-que-e-seu-papel-dentro-de-uma-gestao/
https://www.ibccoaching.com.br/portal/empreendedorismo/planejamento-organizacional-o-que-e-seu-papel-dentro-de-uma-gestao/

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