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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD AULA ____ DATA: ______/______/______ VERSÃO:01 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BROMATOLOGIA – aula 2 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: MATRÍCULA: CURSO: Nutrição POLO: PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula, relatando a importância da determinação do teor de proteínas para a composição centesimal dos alimentos. Nossa atividade prática foi realizada no laboratório da Uninassau, com a orientação da professora Elaine Costa, na qual explanou sobre o tema proposto baseando-se nas normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz. A mesma citou que o método se baseia na dosagem do nitrogênio total da amostra, que através do cálculo e transformado em nitrogênio proteico. Para tanto se considera que cada 100g de proteína contem em média 16g de nitrogênio, obtendo-se dessa forma o fator 6,25 de multiplicado pelo percentual de nitrogênio total da amostra resultará no percentual de proteína da mesma. Em seguida ela nos mostrou os equipamentos e vidrarias que utilizaríamos caso fossemos fazer a determinação de proteínas. 2. Determinar o teor de proteínas das amostras estudadas. O cálculo para a determinação de proteínas totais em g/100g = (VA – VB) x fa x F x 0,14 P Obs: Não pudemos realizar o valor final da amostra por falta do microdigestor. TEMA DE AULA: ANÁLISE DE LEITE RELATÓRIO: 1. Resumo sobre o tema abordado em aula, ressaltando a importância das análises que atestam a qualidade do leite, diante das constantes falsificações. Na aula prática realizamos dois métodos para análise do leite, a primeira foi o de densidade do leite e o outro foi o da acidez do leite. No qual podemos diferenciar e detectar a qualidade do leite como também o acréscimo de substâncias que adulteram o produto. As duas tem grande importância para a indústria e para o consumo das pessoas. 2. Apresentar os resultados das análises realizadas no leite. Com o método para quantificar a densidade do leite, o mesmo teve por objetivo verificar a ocorrência da adulteração, no qual indica fraude pelo aumento do volume ou diminuição da massa, que implicará no valor da densidade, descaracterizando o produto. Homogeneizamos o produto na própria embalagem, transferimos para um Becker de 1000ml, depois transferimos a amostra para uma proveta de 250 mL fazendo o líquido escoar através das paredes para evitar borbulhamento; mergulhamos o termolactodensímetro no leite, de modo que o mesmo não toque as paredes da proveta. Fizemos a leitura no menisco superior ao nível do leite; levantamos o instrumento e enxugamos a haste com papel filtro de cima para baixo em seguida mergulhamos o instrumento e procedemos a leitura da densidade e temperatura. Tendo feito isso comparamos os valores com a tabela termo-lacto-densimetro e obtivemos o seguinte valor: D = m/v D= 27,1 D = 0,1084 Densidade da amostra. 250 Já para detectar a determinação da acidez, pipetamos 10 ml da amostra de leite previamente homogeneizada e transferimos par um Erlenmeyer de 125 mL, adicionamos duas gotas de indicador de fenolfitaleína e titulamos com a solução de hidróxido de sódio a 0,1 N padronizada até o surgimento da coloração rósea persistente, anotamos o volume de hidróxido de sódio gastos na titulação. O cálculo para determinar a acidez foi de : % = 2,2 x 0,99 x 0,1 V % = 0,2178 10 mL % = 0,02 Referências: INSTITUTO Adolfo Lutz. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz: Métodos físicos e químicos para análise de alimentos. São Paulo, 1985. JORNADA, Daniela Hartmann; Costa, Luciano Senti da. Bromatologia. Recife: Telesapiens, 2020.