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Protocolo ClínicoPreparo PARA PRÓTESE FIXA - DENTES POSTERIORES 1 Ponta diamantada esférica 1014; Posicionar a broca em 45 graus em relação ao dente, para que delimite o desgaste a metade da ponta ativa. Delimitação do sulco cervical Materiais 2 Desgaste proximal; Ponta diamantada tronco-conica 4138; Materiais Objetivo de igualar o espaço com o dente vizinho, para realização do desgaste nessa face. Deve-se proteger os vizinhos com fita metálica. Em caso de dois ou mais, dentes pilares, os desgastes proximais visam alcançar paralelismo entre as faces. 3 Dois sulcos das faces axiais vestibulares devem ser feitos em metade do dente, cada um com profundidade de 1,2mm. A primeira inclinação, crucial para a retenção, deve estar entre 2 e 5 graus, enquantoa segunda deve ter de 5 a 10 graus, podendo variar conforme altura da coroa. Para criar sulcos linguais, aprofunde até metade do diâmetro da ponta no terço médio cervical. No terço médio oclusal, desgaste igual ao diâmetro da ponta. Confecção dos sulcos verticais; 4 Os sulcos oclusais precisam acompanhar os sulcos vestibulares, mantendo uma profun- didade de cerca de 2mm, seguindo a angu- lação da cúspide, seguindo a forma da superfície oclusal. Confecção dos sulcos oclusais; 5 Manter a broca sempre reta, não inclina, pas- sando nas faces proximais. Rompimento do contato; Ponta diamantada 3203;Materiais ACABAMENTO DO PREPARO Remover ângulos vivos (pontas de esmalte, elevaç ões.). Melhorar inclinações; Melhorar altura e término do preparo 6 Inicia pelos sulcos da face vestibular juntando o verticais e angulando até face proximal. A broca só angula nas paredes axiais e não no término. Segue a união dos sulcos palatino e lingual. Em seguida se faz união dos sulcos seguind o angula- ção de um lado a outro da cúspide. União dos sulcos de orientação;
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