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Processo do Trabalho - 17/04/2023 Dissídios Coletivos Competência para julgamento, legitimidade para propositura, extensão, cumprimento e revisão da sentença normativa; efeito suspensivo. COMPETÊNCIA PARA JULGAMENTO • TRTs (competência funcional e territorial originária); *VTs são incompetentes. Art. 678, CLT - Aos Tribunais Regionais, quando divididos em Turmas, compete: I - ao Tribunal Pleno, especialmente: a) processar, conciliar e julgar originariamente os dissídios coletivos; O TST será o competente caso seja ultrapassada a competência da jurisdição do TRT, vide: Art. 702, CLT - Ao Tribunal Pleno compete: I - em única instância: b) conciliar e julgar os dissídios coletivos que excedam a jurisdição dos Tribunais Regionais do Trabalho, bem como estender ou rever suas próprias decisões normativas, nos casos previstos em lei; • A decisão proferida em dissídio coletivo faz apenas COISA JULGADA FORMAL (Súmula 397, TST). • A revisão da decisão que fixar condições de trabalho PODE ser promovida por iniciativa do Tribunal prolator da mesma e pela Procuradoria da JT. Art. 874 - A revisão poderá ser promovida por iniciativa do Tribunal prolator, da Procuradoria da Justiça do Trabalho, das associações sindicais ou de empregador ou empregadores interessados no cumprimento da decisão. Súmula 246, TST. É dispensável o trânsito em julgado da sentença normativa para a propositura da ação de cumprimento. Q1959103 Art. 616, CLT. § 3º Havendo convenção, acordo ou sentença normativa em vigor, o dissídio coletivo deverá ser instaurado dentro dos 60 (sessenta) dias anteriores ao respectivo termo final, para que o novo instrumento possa ter vigência no dia imediato a esse termo. Q2197933
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