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10- TRAUMA MUSCULOESQUELÉTICO

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Trauma Musculoesquelético
● Introdução:
○ Lesão musculoesquelética - 85% do politrauma
○ Raramente leva a óbito
○ Frequentemente deixa sequelas
○ CUIDADO:
■ Lesões não identificadas
■ Síndrome do compartimento
■ Alterações do sensório dificultam o diagnóstico
■ Fraturas pélvicas e ossos longo - perda volêmica
● Qual é a sequência do exame físico das extremidades? Na maioria das vezes é
realizado no exame secundário. E devemos examinar de forma sistemática.
● Avaliação inicial:
○ Exame de extremidades:
■ lesões externas / deformidades / sangramentos
■ integridade osteomuscular
■ integridade articular (ativa e passiva)
■ circulação arterial
● Princípios de tratamento:
○ Lesões osteomusculares devem ser imobilizadas antes de transportadas.
○ Imobilizações - exame secundário
○ A relação do fluxo arterial com o alinhamento das deformidades
● Fraturas expostas:
○ Osso ou hematoma fraturário se comunica com o meio externo
○ Antibioticoprofilaxia e antitetânico na sala de emergência (atendimento inicial)
○ Avaliação da perfusão distal (redução?)
○ Classificação de Gustilo e Anderson:
○ Independentemente do tamanho: Grau 3 em ambientes contaminados, atraso
no tratamento por 12 horas, lesão grave de partes moles, fratura por arma de
fogo.
○ Até 8 horas: limpeza cirúrgico, debridamento e irrigação com SF 0,9% - 10 a
20 litros.
○ Após limpeza: estabilização e fixadores externos
○ Caso necessário, nova abordagem
○ Conversão para osteossíntese: mais precoce possível
○ Complicações: infecção, compartimental, etc.
● Coberturas antibióticas para fraturas expostas (tipos mais comuns):
● UP DATE:
○ Fraturas expostas:
■ 10ª edição programa ATLS:
● contaminação por água parada ou solo rural:
○ piperaciclina tazobactam
○ 3,775 g - 6 horas (< 100 kg)
○ 4,5 g (> 100 g)
● IMPORTANTE:
○ Lesões de extremidades que implicam risco de óbito:
■ A - fratura de bacia
■ B - Hemorragia arterial grave
■ C - Rabdomiólise por esmagamento
■ D - Amputação traumática
● Fratura de bacia / pélvica:
○ 5% dos traumas contusos
○ mortalidade 15 - 25%
○ fratura de bacia - hemorragia vultosa (hematoma retroperitoneal)
○ necessidade de observar sangramento intraperitoneal - LPD / FAST
○ Raio x de bacia - faz parte do exame primário
→ Normal
→ Fratura em livro aberto - “mascara do zorro” destruída.
→ Fratura em cisalhamento - integridade do anel pélvico está assimétrico
(uma subiu e outra desceu).
→ “Máscara do zorro” abaixou. Tende assimetria das cristas ilíacas.
○ Tratamento:
■ Fratura pélvica - C - choque
■ reposição hemodinâmica
■ fixação inicial da pelve - lençol para estabilizar
■ excluir sangramento intraperitoneal
■ tem sangramento intraperitoneal?
● sim - laparotomia
● fixação da fratura
● não - fixação
■ após fixação, resolveu?
● sim - Ok
● não - arteriografia para diagnóstico e terapêutica para
eventual embolização.
○ Complicação mais comum e grave da fratura de bacia / pélvica: hemorragia
retroperitoneal.
● Hemorragia arterial grave:
○ Ferimentos penetrantes
○ Traumas fechados - fraturas - luxações
○ Conduta inicial - C - choque
○ Hemorragia externa - compressão
○ Pinças hemostáticas - não recomendadas
○ Torniquetes - são de exceção aplicada na amputação traumática.
● Rabdomiólise por esmagamento:
○ Síndrome do compartimento:
→ Aumento da pressão que é maior que a pressão de perfusão podendo
causar alterações isquêmicas.
○ Lesão muscular - mioglobina
○ Eliminação renal - mioglobinúria
○ Hipercalcemia
○ Hiperpotassemia (possibilidade de arritmias)
○ Hiperfosfatemia
○ Acidose metabólica
● CAI NA PROVA:
○ Rabdomiólise por esmagamento:
■ Tratamento:
● fasciotomia - para diminuir a pressão do musculo.
● hidratação - diurese osmótica
● alcalinização da urina
● Pegadinha:
○ Quais são os sinais clínicos mais comuns na Sd do compartimento? É
correto considerar sd do compartimento apenas se os pulsos distais a lesão
estiverem ausentes?
R: A sd do compartimento ocorre devido ao aumento da pressão do músculo,
sendo maior que a pressão capilar. Não é necessário desaparecer o pulso
distal para ocorrer, sendo um efeito tardio. Tem como sinais clínicos, dor
intensa, estiramento muscular e mioglobinuria na urina.
● Amputação traumática:
○ avaliação inicial do politraumatizado ABCDE
○ possibilidade de reimplante - 6 horas
○ possibilidade de torniquete como medida extrema
○ o acondicionamento do segmento amputado para realizar a implantação
novamente.
○ Transporte do segmento avulsionado:
■ se possível, limpeza com soro fisiológico 0,9%
■ transporte em gelo
■ proteção do segmento com saco plástico

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