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são utilizados dentes de estoque: formatos variados, opções de cor, boa textura superficial. excelente estética pela diferença de coloração entre os terços cervical, médio e incisal. por já serem prensados de fábrica, vamos ter melhor acabamento e polimento dessas restaurações. diversas marcas: Vipidente, Artiplus, Ivocalr uns com mais textura, outros com mais camadas, diferentes formados, uns com borda incisal bem translucida. indicação: anteriores. preços variáveis: entre 3,50 - 24,00 (jogo com 6 dentes anteriores) custo não é muito elevado; quanto menor o preço, qualidade mais questionável. valor intermediário, entre 40,00-90,00, pode ser usada para provisório; mas os de alto custo (150,00 - 300,00), usa mais no definitivo. Seleção dos dentes cartela/guia carta molde. cada fabricante tem a sua, não existe uniformidade entre as marcas, nem em nome, nem em formato... basicamente se tem 3 formas (quadrangular, triangular e circular). O fabricante também fornece. medida em linha reta de canino ao canino. : mesma medida mas em linha curva usa em PT medida da altura cervicoincisal (da JCE à borda incisal) do IC. largura mesiodistal do IC (guia a escolha da carta molde). não considera na medida a parte da raiz (usada pra fixar o dente na prótese). Existe a Vita (universal para cerâmica, resina) e a própria da resina acrílica (diferente da vita, mas o fabricante faz uma equivalência com a vita para facilitar, mas em valor numérico). Alguns fabricantes já estão usando a Vita. Avaliar algumas coisas para selecionar corretamente o dente. AVALIAR AS MEDIDAS E FORMATO DO DENTE HOMÓLOGO: ex: se restaurar o 11, avaliar o 21. tanto no sentido cervico incisal e mesio distal. transporta essas medida para carta molde e busca um incisivo central com medidas mais próximas do dente que vai ser restaurado. melhor selecionar um dente maior e ir desgastando do que um menor o menor é difícil de adaptar, vai precisar acrescentar resina para completar altura ou largura (do ponto de vista estético essa emenda fica visível). Avaliar o formato do preparo. Seleção da cor (A1 ex) e modelo (V 15 ex). Preparo da faceta Após a seleção do dente mais adequado. conjunto de fresas e disco: flexíveis.; o liso é usado para cerâmica e o picotado para resina acrílica. fresas de tarja azul: lâminas mais afastadas, resultando em corte mais grosseiro. fresas de traja vermelha: lâminas mais próximas dando um corte mais fino e melhor acabamento para acrílico para o provisório usamos a tronco cônica de tarja vermelha. borrachas abrasivas para resina acrílica: se tem uma sequência de granulação diferente; a amarela (em forma de torpedo pequena) é usada para o provisório porque é pequena as maiores são usadas na orto e na prótese total. borrachas abrasivas para acabamento em metal: usa na PPR para trabalhar na armação metálica. borrachas para acabamento de cerâmica: permite fazer alguns ajustes em boca, não necessitando voltar para o laboratório. disco de pelo de cabra: polimento das restaurações de resina acrílica. escova de aço: limpeza do instrumental e das fresas coloca a escova na peça reta e limpa os resíduos entre as lâminas das fresas, mantendo o poder de corte do instrumental. Restaurações provisórias - Técnicas de confecção - Remove o dente da cera e limpa com uma gaze. Com uma lapiseira e grafite vermelho traça a linha de maior convexidade na área proximal. demarcar essa linha que divide a proximal em metade vestibular e metade palatina. Essa linha é importante para quando olhe o dente por vestibular, não se enxergue essas linhas; assim, se for desgastando por palatal não será removida a região vestibular, e a palatal será preenchida pela resina acrílica. Da segurança de que a emenda entre a faceta e a RAAQ não irá aparecer, ficando atrás do ponto de contato proximal, assim confere um melhor resultado estético. Com a fresa de tungstênio tronco-cônica de extremidade arredondada, remove toda a face palatina e proximais até a linha demarcada feita com a lapiseira, tanto no sentido cervico-insical como mesio-distal, começando pelo cíngulo usa no máximo a metade da fresa. A face interna da faceta tem que ter formato côncavo para se adaptar a superfície vestibular do preparo que tem formato levemente convexo. A) Dentes preparados. (B) A seleção dos dentes de estoque é feita em função da forma, do tamanho (altura, largura) e da cor em relação aos dentes vizinhos. (C-D) Para que as facetas se adaptem corretamente aos dentes preparados, e ́ necessário desgastar as faces palatina/lingual, proximais e a região cervical com fresa, sem sub ou sobrecontorno, e mantendo pontos de contatos proximais. (E-F) Facetas posicionadas nos dentes pilares. apreensão firme e com a fresa vai removendo a estrutura do dente de estoque transformando ele em uma faceta. vai desgastando o dente e ao mesmo tempo testando no preparo/em boca. tem que seguir o término do preparo. avaliar a altura cervicoincisal, baseando-se pelo dente homólogo. sempre ter visão tridimensional no preparo da faceta, ajustar de acordo com alinhamento vestibular dos demais dentes, verificar espaço interno entre a face vestibular do preparo e a porção interna da faceta, o qual é preenchido com material restaurador. quanto menos mexer na vestibular da faceta, melhor a estética. Realiza o desgaste da altura pela porção cervical para preservar as características estéticas da borda incisal. Escolha do material RAAQ: resina acrílica ativada quimicamente (autopolimerizável) é o material de eleição. material de fácil manipulação, pode ser trabalhado direta e facilmente na boca, pode ser reembasado na região cervical; tem um custo relativamente baixo; apresenta resistência à fratura satisfatória para o propósito de um material temporário; tem estabilidade de cor razoável; esta ́ disponível em várias cores. MONÔMERO – LIQUIDO: Metacrilado de metila Amina terciária: ativador químico. Hidroquinona: inbidor para evitar que polimerize no frasco. é volátil: manter o frasco sempre bem fechado odor característico potencial alergênico: situação rara POLÍMERO – PÓ: Polimetacrilato metila: microesferas; quanto menor as esferas mais fino é o pó e melhor acabamento e polimento. peroxido de benzoíla: iniciador. pigmentos: óxidos metálicos. fibras: vão estar presentes na resina de base de prótese que simula os capilares sanguíneos. Existem outras resinas que podem ser usadas para restaurações provisórias, mas não é muito usado. RAAQ pote dappen de vidro ou silicone não usa o pote dappen de plástico porque o monômero ataca e degrada o plástico. pincel redondo pelo de marta n°0 ou 1 de extremidade afilada gaze para limpar o pincel: toda vez que usar o pincel no pó e no liquido limpar bem com gaze para resina não fazer a reação química no pincel. isolante (vaselina solida) pincel chato nº 0 para aplicar o isolante kit de polimento e acabamento broca esférica de aço nº 8 (faz o alívio interno) e tronco cônica picotada nº 702 (textura e anatomia oclusal. lapiseira com grafite vermelho grafite preto mancha a resina pinça mosquito reta: apreensão e remoção da coroa provisória enquanto confeccionamos. especímetro. Sequência técnica Isolar o preparo, os dentes adjacentes e o tecido gengival: para que a RAAQ não fique aderida na área que estamos trabalhando; pode usar vaselina ou KMED (a vantagem que é solúvel em agua e é removido facilmente com spray de jato e agua, ao contrário da vaselina que é mais difícil de remover. TÉCNICA DE NEALON OU DO PINCEL: Dispensa separadamente monômero e polímero em pote dappen. Umedece o pincel no monômero, encosta nopolímero e faz movimentos circulares para que agregue pó à extremidade do pincel. até formar uma pérola/bolinha. O pincel não pode encostar no pote para que o liquido não escape. não tem proporção pó-líquido. Umedece a parte interna da faceta com o monômero: aumenta a capacidade de molhamento da superfície e no momento que acrescente as pérolas, elas já começam a escoar. Vai adicionando as pérolas até preenchimento total da faceta. Aguarda-se a perda de brilho superficial para levar a faceta em posição na boca se colocar antes disso a faceta não vai se manter em posição, vai escorregar. Posicionar e alinhar a faceta preenchida: avaliar a altura cérvico-incisal e largura mésio-distal. Espera a resina polimerizar e vai removendo no sentindo do longo eixo até completa polimerização (pelo menos 2 vezes) molhando a resina para não ficar açucarada. Acrescentar pérolas de resina até preencher as faces palatina e proximais. acomoda a resina acrílica dando conformação das áreas interproximais. resina não pode cobrir as papilas. (umedece e remove, ou puxa pro centro do dente). volume um pouco maior que uma restauração comum; coloca bastante material, se ficar muito fino vai quebrar. manter hidratada (evitar o feito açucarado). anatomia da palatina é feita com a fresa, não com pincel. com movimentos curtos, movimenta-se no sentido do longo eixo do dente o provisório até a completa polimerização. resina acrílica durante reação de polimerização produz calor e isso é desconfortável para o paciente; tirar e colocar já alivia a exotermia. Além disso, produz monômero residual, que pode ser irritante. Resina no processo de polimerização contrai em 7%, assim se faz os movimentos de tirar a resina das papilas para não ter o risco de contrair e não conseguir tirar depois, ficando retido. (A) Isolamento dos dentes com vaselina sólida. (B) Aplicação da resina na superfície da faceta. (C) Com a resina na fase plástica, posiciona-se a faceta no dente preparado de modo que fique alinhada em relação aos dentes vizinhos e acrescenta-se resina nas faces palatina e proximais. Após a polimerização, remove-se a coroa e desgastam-se os excessos, para, em seguida, fazer o reembasamento da região do término do preparo. Depois de polimerizada, marca o contorno do término cervical no limite externo com a lapiseira e com a fresa desgasta os excessos externos. lembrar características de princípios de contorno e espaço das papilas.. Testa em boca Aliviar internamente com a broca de aço esférica apenas no terço cervical. para melhorar adaptação do provisório através do reembasamento. Lembrar tudo que a restauração tem que ter: adaptação cervical, perfil de emergência mais plano, espaço para as papilas para que elas fiquem bem adaptadas e o fio dental consiga passar e contatos proximais adequados. Se não tiver todos os cuidados vai ficar desalinhado, sem adaptação, sem estética. Reembasamento Consiste no preenchimento dos defeitos e falhas que ficaram no terço cervical da coroa, a fim de garantir bom selamento e adaptação no provisório. Isola área com vaselina. Aplicar as pérolas de RAAQ em todo o perímetro do término cervical: cobrir todo o término cervical com as pérolas fazer de maneira rápida porque a resina já está polimerizando. Aguardar a perda de brilho superficial e reposiciona o provisório. Pressiona para a RAAQ escoar para o interior do sulco gengival, uma vez que como o preparo é subgengival, precisa entrar resina para copiar fielmente esse término excessos leva para a vestibular. Por isso foi feito o desgaste interno do terço cervical, para não modificar a posição dessa restauração. Reforçar a união da resina do termino com a coroa: acrescenta um pouquinho mais de material na região para minimizar a possibilidade de fratura dos bordos quando for desgastar os excessos. Faz os movimentos no sentido do longo eixo do dente até completar a polimerização. Sempre reaplicando monômero para não ficar com aspecto açucarado. Para acelerar a cristalização pode por na agua quente (cuidado pois também aumenta a contração) não faz isso na fase de construção porque desadapta a peça e tem risco de não encaixar. Demarcar o contorno do termino cervical: agora o contorno vai estar bem mais nítido, consegue visualizar o termino bem demarcado. Corta os excessos até chegar no contorno. Ajustar os contatos proximais e testar com fio dental: pode ajustar acrescentando resina e colocando na agua quente. Verificar a espessura com o especímetro. (A) Como os procedimentos realizados anteriormente não são suficientes para promover uma adaptação adequada da coroa provisória, é necessário realizar o reembasamento cervical. Para isso, acrescenta-se resina, na consistência cremosa, em toda a região cervical do preparo com pincel ou espátula de inserção. (B) Coroa em posição. (C) Regularização do excesso de resina com espátula de inserção nas faces da coroa. (D) Após a polimerização, remove-se a coroa provisória, delimita-se o término com grafite e desgastam-se os excessos laterais com fresa, sem desgastar a área delimitada. TIPOS DE DESAJUSTE: Desajuste vertical: fendas, gaps, falta de adaptação: reembasamento e talvez precise preparar melhor para ver o término. guia o tipo de ajuste. Desajuste horizontal: sub (acrescenta resina) ou sobrecontorno (desgasta). independente se tiver um desajuste horizontal, se tiver um vertical necessariamente faz o reembasamento. Ajuste oclusal, acabamento e polimento Dica: checar os contatos antes, sem o provisório e quando coloca a provisória tem que reproduzir os contatos. ajuste oclusal com papel articular fino: acufilm II (12 micrometros) e o nacional contactofilm (19 micrometros). tem que ser fino porque o ligamento periodontal tem resistência até 20 micrometros de adaptação, quando excede isso cria contato prematuro que pode desencadear uma Pericementite. acabamento e polimento a seco. se muito rugoso pode usar uma pedra montada de óxido de alumínio antes da borracha. Ajuste da oclusão inicialmente em MIH e ajustar a guia anterior em protrusão e lateralidade. (A) O ajuste dos contatos oclusais é feito com o emprego de fita de papel para detectar contatos oclusais. (B) Vista dos contatos oclusais. Deve-se obter pelo menos um contato para cada cúspide de contenção, e não deve haver contatos durante os movimentos excursivos. (C) Prótese pronta para ser cimentada. Traça as linhas de maior convexidade da face vestibular, seguindo o aspecto do dente homólogo; marca em dois tons de grafite, uma linha que deve ser mantida, e outra que deve ser desgastada. Tronco cônica picotada nº 702 faz as texturas para dar mais naturalidade, seguindo as características que o paciente já tem. Acabamento: borracha abrasiva amarela. Polimento: disco de pelo de cabra; sem colocar pressão ou força para não causar danos; abre o brilho. Cimentação provisória Dois grandes grupos de materiais de agente cimentantes provisórios: cimentos a base de hidróxido de cálcio (hydro c; dentes vitais) e cimento de óxido de zinco (preferencialmente sem eugenol NE). Eugenol pode interferir na polimerização das resinas compostas e cimentos resinosos, assim foi substituído por outros ácidos carboxílicos. todo cimento temporário para PPF é na forma de pasta base/pasta catalisadora. resistência a tração (longo eixo): preparo curto e cônico melhor alta, assim usa hidróxido de cálcio; se for um preparo longo e retentivo melhor o oxido de zinco, para remover mais fácil depois ambos têm alta solubilidade comparado a cimentos definitivos. se solubilizar pode gerar sensibilidade por operatória. Excelente Boa Alta Média Alta Média Curto Longo Rápido Lento Maior Menor se sente alto, significa que desadaptouno término, assim reembasa de novo. Preparo da boca: aplica monômero para remover a vaselina. Prepara faceta externamente para cimentação: com pincel, aplica camada fina de vaselina apenas no terço cervical externamente para não ficar escorregadio, para ser mais fácil a remoção do excesso do cimento isola o campo operatório com rolo de algodão e sugador deixar bem limpo e seco. Pasta-pasta: dispensa as duas em volumes iguais com uma espátula de inserção nº 1 ou suprafill manipula em movimentos circulares até completa homogenização e leva com a mesma espátula no provisório. Inserir o cimento no provisório no terço cervical da restauração um pouco do material vai extravasar pela margem. Adapta e pressiona em boca. Após o tempo de presa, remover os excessos das faces livres com sonda exploradora e nas proximais com fio dental. Cimentação provisória. A seleção do agente cimentante deve ser feita em função do tempo de permanência da prótese provisória em boca e da presença de vitalidade nos dentes. Preferencialmente, devem-se empregar cimentos sem eugenol, para não interferirem com a polimerização de cimentos resinosos utilizados para a cimentação definitiva da PPF. (A) Para a cimentação provisória, os dentes e a prótese provisória devem estar secos. As faces externas correspondentes aos terços cervicais das coroas devem ser isoladas para facilitar a remoção do excesso de cimento, especialmente dentro do sulco gengival. (B) O cimento é espatulado e aplicado em uma fina camada nas superfícies axiais das coroas provisórias. Grande quantidade de cimento colocada no interior da coroa pode causar desajuste cervical, deixando a prótese “alta”. A prótese é levada em posição e mantida sob pressão até a presa inicial do cimento. (C) Remoção dos excessos de cimento nas faces vestibular e lingual/palatina com sonda exploradora. previamente ao preparo dos dentes, faz-se um molde com alginato ou uma matriz de silicona que serão utilizados para a confecção da prótese provisória usada quando a forma anatômica do dente a ser restaurado está preservada ou é passível de ser provisoriamente reconstruída. precisamos e vamos nos basear na forma anatômica do dente a ser restaurado, por exemplo: restauração provisória antiga, restauração ampla de amalgama ou de resina composta. estética limitada pela cor única de resina acrílica, tem porosidades e maior alteração de cor. indicação: região posterior pode ser realizada em anterior também, mas não é o mais indicado. cuba e espátula. moldeira parcial perfurada. cabo de bisturi e lamina nº 15 ou espátula lecron. potes dappen de vidro. gaze pincel redondo n0-1. vaselina + pincel chato. kit acabamento e polimento, broca esférica nº 8 e tronco cônica nº 702. lapiseira.. pinça mosquito reta. ALGINATO: diferentes marcas comerciais cada um com uma característica especifica. Bicromatico (muda de cor quando geleifica) vantagens: baixo custo, bom custo-benefício. Sequência técnica Avaliar a forma anatômica do dente em questão. se precisar sofrer algum tipo de alteração, quando tem cavidade por exemplo pode ser feito. Testar a moldeira parcial perfurada para adaptar para a região que vamos moldar; no mínimo dois dentes adjacentes. Dispensar o alginato na água e manipular. Levar com a moldeira até a região Analisar se o molde copiou o dente a ser restaurado. Remover do molde as áreas retentivas, como as papilas interproximais: tanto por vestibular como por lingual/palatino, entre as ameias interproximais na forma de triângulos, remove com bisturi ou lecron, a fim de facilitar a reinserção desse molde quando formos utilizar na confecção da restauração provisória. Definir uma referência anterior para reposicionar na boca. Corta o molde no segmento mais anterior para quando for reposicionar seja possível visualizar seu correto assentamento. Armazenar o molde em um potinho com gaze úmida ou em um grau para minimizar a distorção dimensional do alginato que não vai ser relevante para esse procedimento. Seccionar a coroa metalocerâmica com ponta diamantada n°3216 (melhor para a cerâmica que para metal) ou broca transmetal. Desgasta o sulco da face vestibular até chegar no cimento ou no núcleo. muitas vezes é necessário estender até a superfície oclusal ou palatina. Pega espátula 7 ou de inserção n°1 e coloca no sulco por v e por oclusal e faz leve alavanca para que a linha de cimento se quebre e a coroa se solte. Ao soltar a coroa avalia a forma do preparo e ver se há necessidade de repreparar e verifica o espaço interoclusal e o término cervical. Teste do molde em boca: nesse momento a referência anterior é importante para ver se o molde está na posição correta. Isolamento do preparo, dentes adjacentes e gengiva. não é necessário isolar o molde com vaselina uma vez que a RAAQ não adere ao alginato. Preencher molde com as pérolas de resina desde a parte oclusal até o bordo incisal, cuidando para que a resina não escoe nos dentes adjacentes. procedimento tem que ser feito relativamente rápido para polimerizar tudo mais ou menos junto. Preencher até o bordo da cervical do dente, aguarda a perda do brilho e reposiciona o molde em boca. Pressiona até o completo assentamento do molde em boca. tem que fazer pressão para entrar bem em todo preparo; manter pressionado. Movimentos de retirada: contração da resina; evita que a resina não ficar retida no preparo a remoção total da matriz precocemente também deve ser evitada, para que não ocorra distorção da resina. Após a completa polimerização, desgasta os excessos da mesma forma que na outra técnica. Aliviar terço cervical e reembasar para adaptar bem na margem cervical. Avaliar a adaptação cervical, perfil de emergência, espaço para as papilas, contatos proximais, oclusão, estética. Acabamento e polimento Cimentação. (A) Dentes que serão pilares da PPF. (B) Moldagem com alginato com moldeira parcial. (C) Dentes preparados. (D) O pó́ e o liquido são misturados em um pote Dappen, e a resina é introduzida no interior do molde na fase plástica. Os dentes pilares devem ter sido isolados com vaselina sólida. Em seguida, o molde e ́ levado à boca e mantido em posição até a polimerização da resina. Devido à liberação de calor proveniente da reação de polimerização da resina, toda a área deve ser irrigada até ́ a polimerização da resina. (E) Coroas provisórias em posição após o desgaste dos excessos da resina. (A-C) Para o ré embasamento, coloca-se resina em consistência cremosa na região do término do preparo com pincel ou espátula de inserção. Com o pincel, colocam-se o pó́ e o liquido separadamente em potes Dappen, umedece-se o pincel no liquido e, em seguida, incorpora-se uma pequena quantidade de pó ́, que é levado à região do término do preparo. Esse procedimento deve ser feito de maneira rápida, e deve ser repetido até́ cobrir toda a margem do preparo. Com a espátula de inserção, coloca-se o pó ́ em um pote Dappen na quantidade necessária para realizar o reembasamento; com um conta-gotas, incorpora-se o liquido ao pó́ até́ obter uma mistura de consistência cremosa. Com a espátula, leva-se a resina à região do término, até́ cobri-lo totalmente. Em seguida, a prótese é levada em posição, e o excesso de resina e ́ pressionado em direção ao sulco gengival. Após atingir a fase plástica, a coroa deve ser levemente removida e reinserida algumas vezes, com movimentos rápidos, até ́ a polimerização da resina, para evitar dificuldades para a remoção dos dentes preparados. E ́ comum que isso ocorra quando o preparo apresenta áreas retentivas e/ou quando excessos de resina fluem para as áreas proximais dos dentes vizinhos. As vantagens de misturar o pó́ ao liquido e de levar a mistura ao término do preparo com a espátula de inserção estãona obtenção de uma mistura mais homogênea, que resulta em uma superfície menos porosa, e na eficiência da técnica, por ser mais rápida. (D) Faz-se a delimitação da margem cervical com grafite e desgastam-se os excessos laterais, sem eliminar a marcação com grafite. Nessa fase, devem-se realizar também as correções dos pontos de contatos proximais, caso necessário, acrescentando resina nas faces proximais das coroas que são levadas em boca. (E) Coroas após o reembasamento cervical e ajustes dos pontos de contatos proximais. (A) O dente de estoque selecionado como pôntico é adaptado ao espaço edêntulo por meio de desgastes em suas faces proximais e na região cervical, procurando-se também manter a oclusão ajustada com os antagonistas. (B-C) Em seguida, faz-se a fixação do dente de estoque nas faces proximais das coroas com resina. Os excessos da resina são eliminados com fresa Maxicut. (A-B) A eliminação de excessos de resina nas regiões das ameias gengivais e oclusais e nas áreas interproximais é feita com disco serrilhado. O disco serrilhado pode ser diamantado e está disponi ́vel no mercado; também pode ser confeccionado, picotando-se as extremidades de um disco de aço com discos de carborundum. (C) A região cervical do pôntico deve ter sua superfície arredondada nos sentidos mesiodistal e vestibulolingual, para facilitar a higienização desta área com fio dental. (D-H) Para aumentar a resistência da união entre o pôntico e as coroas, abre-se uma canaleta no centro da face oclusal em toda a extensão mesiodistal da prótese e introduz-se um fio ortodôntico para amarria entrelaçado ou tiras de fibra de vidro, que deve ser recoberto totalmente com resina. O ajuste da oclusão previamente à abertura da canaleta tem por objetivo preservar os contatos oclusais ou parte deles, facilitando o ajuste oclusal após a fixação do fio. O fio ortodôntico ou a fibra de vidro devem ser totalmente cobertos com resina. Em seguida, fazem-se o acabamento e o polimento. Com molde de silicone. Com molde de alginato: técnica da casca de ovo (egg shell) Com matriz de plástico Restaurações provisórias prensadas Próteses provisórias prensadas com estrutura metálica nessa técnica usa retenção intraradicular, como para os casos que não tem remanescente coronário, apenas o remanescente radicular. dentes preparados com tratamento de canal e que vão receber núcleos confeccionados pela técnica indireta devem ser restaurados com coroas provisórias enquanto o núcleo metálico não é cimentado. indicado para área de amplo envolvimento estético e necessidade de retratamento endodôntico e ACC. DUAS ETAPAS SEPARADAS: Etapa intracanal: modelagem do conduto radicular com pino metálico + resina acrílica. Reconstrução coronária. diferentes marcas. metal é latão, é fácil de cortar, mas precisa de bastante ajuste por ser muito amplo. Metalpin da Angelus: 3 diâmetros e comprimentos diferentes. seleciona o pino com o tamanho adequado ou usa o fio ortodôntico de diâmetro de 1mm e faz alça que retém a resina acrílica e cria uma retenção mecânica para a parte intracanal. pode usar até mesmo clip. Faz a seleção com a cartela de dentes para técnica da faceta mede o interior com a sonda (cerca de 11mm) e personaliza o pino com disco de carborundum faz arranhuras uma de cada lado (não em todo perímetro) para retenção mecânica; deixa cônica a extremidade vaselina interior do conduto com pincel ou microbrush bem fino evita-se microbrush porque pode trancar nas paredes do conduto, ou se com diâmetro pequeno, não se tem certeza que passou vaselina por completo no conduto. modela o conduto radicular com resina acrílica: passa primeiro monômero, depois pela Técnica de Nealon vai acrescentando resina acrílica e empurrando com pincel ou sonda milimetrada para remover as bolhas quando chega na porção mais coronária com a resina acrílica, coloca o pino: após alguns segundos, faz movimentos de retira para eliminar bolhas de ar, depois coloca todo o pino até a profundidade do conduto; quando chega na fase plástica, retira inteiramente e coloca novamente. desgastar e preparar a faceta: pode ficar mais espessa (1,5- 2mm), mantendo o bordo incisal e o triângulo da proximal; se subgengival segue o contorno gengival tem que ter espaço entre preparo e faceta vaselina os dentes adjacentes e o dente preparo (sem o pino porque deseja união entre pino e faceta). unir a faceta ao pino modelado.: acrescenta resina no termino e na faceta; após perda de brilho, leva em posição. aguarda polimerização. ajustar a restauração provisória. reembasamento acabamento, polimento e cimentação. Prótese fixa: bases para o planejamento em reabilitação oral / Luiz Fernando Pegoraro ... [et al.]. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2013. Capitulo 6. Fundamentos de prótese fixa. I. Kriger, Léo. II. Moysés, Samuel Jorge. III. Moysés, Simone Tetu. IV. Morita, Maria Celeste. V. Pegoraro, Luiz Fernando. São Paulo : Artes Médicas, 2014. (ABENO: Odontologia Essencial: parte clínica). Cap. 4
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