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SISTEMAS BIOLÓGICOS DA CLÍNICA I – PRIMEIRO BIMESTRE 1) Justifique a necessidade de realizar cateterismo cardíaco e não teste de isquemia, utilizando a estratificação de risco. Explique as drogas que devem ser iniciadas para reduzir a mortalidade, enquanto aguarda o cateterismo cardíaco. Classifique o quadro endocrinológico do paciente e justifique através da anamnese e exames laboratoriais. Determine o possível tratamento farmacológico após a avaliação da consulta na UBS, evidenciando o mecanismo de ação do(s) fármaco(s) escolhido(s). R: Esse paciente não realizara diretamente o cateterismo por quando olhamos sua estratificação de risco ele apresenta mais de 90% de risco de DAC isso devido a sua idade e a angina típica, pacientes com porcentagem maior que 90 é realizado cateterismo direto. As drogas que serão utilizadas enquanto o paciente aguarda o cateterismo serão AAS pois age como anti-agregante plaquetário, estatina e ieca ou bra pois os mesmos estabilizam a placa de ateroma e reduz a chance de eventos cardiovasculares, beta bloqueador pois o mesmo diminui a FC e nitrato pois é usado para aliviar a dor. O paciente apresenta uma obesidade de grau 1 devido ao seu IMC de 33Kg/m² e uma circunferência abdominal de 115 cm, apresenta uma dislipidemia mista pois apresenta DM2 visto que sua HbA1c está maior que 6,5% e uma dislipidemia mista visto que o TG e o LDL estão elevados. Os farmacos para o tratamento do paciente serão metformina que reduz a glicogenolize hepática reduzindo o nível glicêmico e no musculo e no fígado melhora a sensibilidade a insulina, Estatina que inibe a enzima HMG-CoA redutase e assim reduz o nível de colesterol e Sibutramina o qual inibe a captação de serotonina e noradrenalina 2) Virginia, 67 anos, hipertensa e tabagista ativa, um maço por dia, há 45 anos, foi internada na Pneumologia com agudização de dispneia crônica por aumento da quantidade de secreção. Relata, também, chiado e tosse, nega febre e apresenta radiografia de tórax sugestiva de hiperinsuflação pulmonar. Após 5 dias de tratamento, houve melhora dos sintomas respiratórios, recebendo alta. Meses depois, vem em consulta à UBS referindo cansaço há três meses e dor torácica em aperto irradiada para mandíbula e braço direito há 15 dias, de caráter progressivo, tendo ocorrido piora há dois dias (agora até mesmo em repouso). Devido à natureza aguda da dor, o médico da UBS transferiu-a imediatamente ao Pronto Socorro da cidade. Ao ser admitida, foi submetida em 40 minutos a angioplastia primária com implante de stent em artéria coronária direita. Elabore a conduta terapêutica adequada para o tratamento da exacerbação do quadro pulmonar (durante a internação). Determine, em relação ao quadro cardiológico, o diagnóstico clínico e eletrocardiográfico baseado no tratamento que foi proposto à admissão no Pronto socorro. Descreva o tratamento farmacológico adjuvante necessário no momento da admissão, enquanto aguardava angioplastia primária R: Paciente tabagista apresenta dispneia, tosse seca, chiado aumento da secreção e inperinsuflação dinâmica indicando quadro de DPOC. Para esse caso se faz necessário terapia com broncodilatador inalatório, (SAMA + LABA) oxigenioterapia em caso de hipóxia, ventilação não invasiva se apresentar fadiga muscular, corticoide sistêmico, hidratação e ralizar avaliação se necessita de antibióticos devido a secreção aumentada. Paciente apresenta cansaço a 3 meses dor torácica em aperto a qual está irradiando para a mandíbula nos últimos 15 dias com apresentação de piora nos últimos 2 dias a qual não apresenta melhora nem em repouso, como conduta foi adotada a angioplastia primaria em 40 minutos e colocado um stent na coronária direita, assim o provável diagnostico é IAMCSST do ventrículo direito. O tratamento será realizado com uso de oxigenioterapia se SO2 <94%, anti-isquemica e anti-trombotica, IECA ou BRA mais estatina 3) Marina, 13 anos, procurou o pronto socorro, pois há duas semanas não está se sentindo bem. Refere muitas náuseas associada a perda de 4 kg neste período, mesmo comendo mais do que o normal, bebe água o dia todo e vai ao banheiro urinar várias vezes principalmente, durante a noite. Nega comorbidades ou uso de medicamentos. Ao exame físico: regular estado geral, corada, desidratada, FC= 126 bpm, FR= 36 irpm, PA= 130 x 80 mmHg. No exame físico observa-se abdome doloroso à palpação. Realizada, na sala de emergência, glicemia capilar = 350 mg/dL. Determine a provável hipótese diagnóstica da paciente, listando os dados da anamnese e do exame físico para a confirmação. Cite os critérios laboratoriais que atestam o diagnóstico suspeito. R: A hipótese diagnostico mais provável para essa paciente é diabetes tipo 1 devido a baixa idade que a mesma apresenta, perda de peso, polifagia e poliuria além de apresentar uma glicemia com valor de 350mg/dl, ela se encaixa com poliuria e polifagia além de apresentar glicemia maior que 200mg/dl 4) Classifique a paciente quanto ao estágio e risco, de acordo com a VII Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial (anexo) . Cite a meta proposta, descreva a conduta terapêutica para os diagnósticos dados nessa paciente e a razão dessa escolha. R: Paciente portadore de hipertensão arterial estagio 1 de alto risco, pois apresenta DM, coronariopatia e pela circunferência abdominal. Nesse caso teremos como meta uma PA < 130/80 mmHg. Como conduta terapêutica para esse paciente devemos recomendar um MEV mais associação de duas classes farmacológicas em dose reduzida podendo ser IECA ou BRA mais BCC e podendo associar também com diuréticos tiazidicos e também realizar uma perda de peso, parar com o tabagismo e diminuir a insgestao de sódio. Caso não seja atingida as metas desejadas devemos aumentar a dosagem dos medicamentos, associar um terceiro fármaco ou mesmo trocar a combinação de medicamentos. Paciente por apresentar coronariopatia devemos fazer uso de estatina e betabloqueador, já para o caso de diabetes devemos utilizar a metformina 5) O diabetes mellitus tipo 2 é um doença que atinge mais de 400 milhões de pessoas em todo o mundo e com aumento importante no número de pacientes a cada ano. Frente a isto é de extrema importância que se identifique esta patologia em estágios iniciais. Liste os critérios diagnósticos possíveis, segundo a Diretriz Brasileira de Diabetes 2017-2018. R: Os critérios utilizados pela diretriz são: glicemia em jejum > 126mg/dl ou HbA1c > 6,5 ou glicemia ao acaso > 200mg/dl mais sintomas específicos como poliuria, polifagia e polidipsia ou TOTG75g com glicemia após 2 horas > 200mg/dl 6) Thiago, 37 anos, natural e procedente de Santo Anastácio-SP, comerciante, com diagnóstico de asma há 20 anos. Retorna ao pneumologista, referindo que há mais de dois meses apresenta sintomas quase diários de dispneia, chiado e tosse seca recorrente, com despertares noturnos aproximadamente 3x/semana, porém não necessitou procurar o pronto socorro para alívio dos sintomas, obtendo alívio com uso somente de beta 2 agonista de curta duração. Há cerca de cinco anos, fazendo tratamento regular com corticoide inalatório em dose baixa (budesonida 200mcg inalado por dia) associado a broncodilatador em dose baixa (12mcg por dia), Apresenta IGE = 1000 UI/mL (10-183 UI/mL) e dosagem de eosinófilos no hemograma normal. Determine o estado de controle do paciente e descreva a melhor conduta terapêutica farmacológica, neste momento. R: Paciente apresenta asma não controlada e está no estágio III do tratamento, assim o melhor para o tratamento é o subir para o estagio IV, utilizar corticoide inalatório em dose mediana associado com LABA e SABA de resgate. Pela dosagem de IgE aumentada pode fazer uso de fármacos de alto custo. 7) Descreva a melhor conduta terapêutica imediata para o paciente, de acordo com as Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia R: A conduta mais apropriada inicia com Heparina de baixo peso molecular e depois se necessário acrescentar Marevan e Dabigatran 8) A tosse é o sintoma respiratório maisencontrado na prática clínica pneumológica, tendo grande repercussão na vida dos pacientes, podendo criar dificuldades no trabalho, na escola e na vida. Deve-se sempre investigar e tratar a causa da tosse e não o sintoma isoladamente. A tosse crônica pode ter inúmeras causas. Cite três causas mais frequentes de tosse. R: As principais causas da tosse são exposição ocupacional, tabagismo e alergenos 9) Classifique a paciente de acordo com Diretriz Brasileira de Dislipidemias. Descreva e justifique a meta terapêutica e o melhor tratamento para o quadro dislipidêmico. R: Dislipidemia mista com risco muito alto devido a obstrução arterial e apresentação de sintomas, meta de não HDL-c é <80mg/dl e LDL-c <50mg/dl. Como tratamento farmacológico devemos administrar estatina a qual inibe a enzima HMG-CoA redutase) assim havendo a redução do TG e colesterol LDL-c. Alem do MEV é importante parar com o tabagismo. 10)Cite as complicações crônicas microvasculares desta patologia. R: Nefropatia diabética, neuropatia diabética, retinopatia diabética, disfunção sexual e até amputação de membros e extremidades QUESTÃO 1 - Alta taxonomia – Doenças Endócrinas e Cardiovasculares 2019.01 Diagnóstico: DM tipo 2. Levando-se em conta faixa etária, obesidade e história familiar materna, uma vez que a maioria dos pacientes são assintomáticos para a doença. Exames laboratoriais: o TOTG 75g com glicemia maior ou igual a 200 mg/dL é mandatária e suficiente para confirmar o diagnóstico. O tratamento do DM2 deve ser MEV e incluir um hipoglicemiante oral como metformina. Mecanismo de ação diminui a neoglicogenese hepática reduzindo os níveis glicêmicos circulantes e no músculo e tecido adiposo melhora a sensibilidade da insulina ao seu receptor(0,7). Quadro de dor pré cordial anginosa, em queimação, contínua por mais de 20 minutos, caracterizando-a como ANGINA INSTÁVEL, CLASSE FUNCIONAL IV (repouso), os fatores de risco são TABAGISMO, DIABETE, HIPERTENSAO, OBESIDADE; O tratamento farmacológico deve incluir AAS, CLOPIDOGREL OU TICAGRELOR, ANTICOAGULANTE (ENOXAPARINA OU HNF OU FONDAPARINUX), ESTATINA, BETABLOQUEADOR, IECA/BRA, NITRATO somente se dor mantida (0,8) QUESTÃO 1 - Alta taxonomia - Doenças Endócrinas e Cardiovasculares - 2018.01 Diagnóstico: DM tipo 2. levando-se em conta faixa etária, obesidade e história familiar materna, uma vez que a maioria dos pacientes são assintomáticos para a doença. Exames laboratoriais: valor de HbA1c ≥ 6,5 % repetido e confirmado, na atualidade também é útil para o diagnóstico. O tratamento do DM2 deve ser MEV e incluir um hipoglicemiante oral como metformina, Mecanismo de ação: mecanismo de ação no fígado diminui a glicogenólise hepática reduzindo os níveis glicêmicos circulantes e no musculo e tecido adiposo melhorar a sensibilidade da insulina ao seu receptor.(0,7) Quadro de dor pré cordial anginosa, em queimação, contínua por mais de 20 minutos com sudorese intensa em paciente diabético, hipertenso, dislipidêmico, sexo masculino, idade avançada com presença de estertores pulmonares, hipotensão arterial sistêmica (pressão arterial sistólica < 110 mmHg) e taquicardia sinusal que coloca em maior risco de desenvolver IAM, pelo TIMI-Risk será 5 (idade, AAS, FR, dor, ECG), ou seja, alto risco de IAM(0,4). Internação em UTI, solicitar MNM (marcadores de necrose miocardica), para identificar provável Angina Instável (alto risco) ou IAMSSST e iniciar tratamento farmacológico com dupla antiagregaçãoplaquetária (AAS + clopidogrel ou ticagrelor), estatina, BBQ e IECA/BRA, nitrato somente se mantiver a dor E CATETERISMO CARDÍACO em 24 a 48 h e tratamento para descompensação diabética com insulinoterapia. QUESTÃO 1 - Alta taxonomia - Doenças Endócrinas e Cardiovasculares - 2018.02 Diagnóstico: Infarto Agudo do Miocárdio com supradesnivelamento do ST de parede inferior; Tratamento – Manter: AAS, atenolol e losartana pois ambas reduzem a mortalidade. Tratamento - Iniciar imediatamente: o segundo antiagreganteplaquetario (clopidogrel ou ticagrelor), estatina e anticoagulante parenteral (heparina ou fonadaparinux). Devido ao IAM com supra de ST é necessário Trombólise ou ICP (dando preferência para ICP pois há mais de 3 horas). Os diagnósticos endocrinológicos são: Obesidade grau III, Diabetes mellitus tipo 2 e dislipidemia secundária (hipertrigliceridemia) e o tratamento são reeducação alimentar + atividade física, Metformina, estatina. O pessoal da academia está equivocado nas duas colocações, pois o benefício cardiovascular de tomar estatina compensa em muito o risco de rabdomiólise (situação que se presente de maneira importante, fará suspender estatina) e consumo de gorduras saturadas (como banha de porco) não é o mais recomendado devido ao risco cardiovascular das mesmas QUESTÃO 1 - Alta taxonomia - Doenças Endócrinas e Cardiovasculares - 2016.01 Quadro de dor pré cordial contínua, em queimação por mais de 20 minutos com sudorese intensa em paciente diabético com presença de estertores pulmonares, hipotensão arterial sistêmica (pressão arterial sistólica < 110 mmHg) e taquicardia sinusal que coloca o paciente em maior risco de desenvolver eventos cardíacos. O risco de evento na internação, ou seja, risco de IAM, é realizado pelos escores GRACE, TIMI-RISK ou Braunwald). O risco de evento desse paciente pelo TIMI-Risk será 5 (idade, AAS, FR, dor, ECG), ou seja, alto risco de IAM (0,5). Internação em UTI, solicitar MNM (marcadores de necrose miocardica), para identificar provável Angina Instável (alto risco) ou IAMSSST e iniciar tratamento farmacológico com dupla antiagregação plaquetária (AAS + clopidogrel ou ticagrelor), estatina, BBQ e IECA/BRA, nitrato somente se mantiver a dor E CATETERISMO CARDÍACO em 24 a 48 h e tratamento para descompensação diabética (0,3). Os fatores de risco associados são níveis glicêmicos alterados (Hb A1c >7,0-8,5%) e lipêmicos fora da meta terapêutica que é LDL < 70 mg/dL associado a complicação macrovascular, desenvolvimento de aterosclerose (insuficiência coronariana) e complicação microvascular (nefropatia diabética) em decorrência de lesão renal identificada pela presença de microalbuminúria, filtração e excreção de proteínas na urina, causada por hiperglicemia e processo ativo de glicação. (0,7) QUESTÃO 2 Alta taxonomia - Doenças Endócrinas e Cardiovasculares 2016.01 Paciente hipertenso, com Obesidade Grau I, com Diabetes Mellitus tipo 2, apresentou início aos 55 anos de idade, uso de antidiabético oral há 15 anos, sintomas de descompensação diabética (poliúria, polidipsia e perda de peso) (0,4) Apresenta histórico anterior do DAC associada a dor precordial e resultado do ECG indicando um supradesnivelamento do segmento ST em derivações precordiais a hipótese diagnóstica é de IAM com supra desnivelamento do segmento ST em parede inferior-lateral e ventrículo direito (0,4) Em derivações da parede inferior (DII, DIII e AVF) e alteração em V4r, V5r, V6r é contra indicado o uso de nitratos, vasodilatador coronariano, devido a diminuição do débito cardíaco. (0,2) Usa-se terapia antitrombótica e anti-isquêmica (AAS, clopidogrel, heparina e beta bloqueador). Solicitar terapia de reperfusão miocárdica (angioplastia ou trombólise). Manter IECA e sinvastatina (efeito pleiotropico importante) e substituir hipoglicemiantes orais por insulinoterapia, melhor controle glicêmico controlando a descompensação diabética. (0,5) QUESTÃO 2- Alta taxonomia – Doença Cardiovasculares e pulmonar 2019.01 Paciente tabagista de longa data com sintomas crônicos de dispneia chiado e tosse, apresenta provável exacerbação de DPOCe neste caso, o paciente provavelmente apresentaria cianose de extremidades e em casos mais avançados cianose central, taquidispneia e taquicardia, hipoexpansibilidade e hiperinsuflacao torácica, frêmito toraco vocal diminuído, uso de musculatura assessora, sibilos, roncos difusos, estertores finos em alguns casos (0,7). Paciente apresenta diagnóstico de IAM com supra desnivelamento do segmento ST em parede inferior. Neste caso, não há necessidade de MNMpara definição da conduta pois o tratamento do IAMCSST deve ser imediato e não poderá ser retardado enquanto aguarda resultado de exames laboratoriais; existe a necessidade de realização de novo ECG mas agora com derivações direitas (V3R e V4R) para investigação de infarto de ventrículo direito; e como o infarto é com elevação do ST, há a necessidade de terapia de reperfusão coronariana para remoção do trombo e da placa de ateroma, havendo 2 possibilidades, reperfusão química com trombolíticos ou percutânea com angioplastia, sendo neste caso ambas possíveis porém dá-se preferência para angioplastia pelo menor risco de sangramento.(0,8) QUESTÃO 2 - Alta taxonomia - Doença Cardiovasculares e pulmonar 2018.02 Pericardite, dissecção aguda de aorta, embolia pulmonar, ulcera péptica, pneumonia, pneumotórax, herpes zoster e etc (selecionar 5). Características anginosas: retroesternal, tipo compressiva, com irradiação para membro superior direito, não relacionada com a respiração, duração de +/- 10min, desencadeada por esforço físico; Fatores de risco: HAS, Tabagismo, obesidade e dislipidemia. Como existe alta probabilidade de DAC, e necessário realização de cateterismo cardíaco. O provável diagnostico relacionados aos sintomas respiratórios descritos seria dpoc Exame mais adequado para confirmar tal diagnostico, seria a espirometria completa, onde se espera encontrar um padrão obstrutivo sem reversão, ou com reversão parcial após a prova broncodilatadora. DOENÇAS ENDÓCRINAS QUESTÃO 3- Média taxonomia - Doenças Endócrinas 2019.01 Diagnóstico: Diabetes Mellitus tipo 1. Os critérios diagnósticos laboratoriais são: glicemia> ou = 126 mg/dL, Hbglicada A1c > ou = 6,5% ou glicose > ou = 200 mg/dL com sintomatologia. A complicação a ser excluída é cetoacidose diabética. O tratamento clínico é somente com insulina. O diabetes tipo 1 é uma doença que não tem cura, causada por anticorpos que destroem as células beta do pâncreas, o tratamento é para vida inteira necessitando que o paciente controle o uso da insulina, fazendo monitorização glicêmica, se não controlar ele pode ter complicações microvasculares e macrovasculares no futuro. QUESTÃO 3 -Média taxonomia – Doenças Endócrinas – 2018.01 Diagnóstico: Cetoacidose diabética. Os critérios diagnósticos é glicemia >250mg/dl, pH < 7,3, bicarbonato <18, cetonemia ou cetonúria. A poliúra e polidipsia ocorre pela deficiência de insulina causando uma hiperglicemia que leva a um aumento de osmolaridade sanguínea. Como resposta fisiológica, o rim vai tentar eliminar este excesso de açúcar, levando água junto causando desidratação e em resposta a isso o paciente sente sede. QUESTÃO 6- Média taxonomia – Doenças Endócrinas - 2019.01 Diagnóstico: Nefropatia diabética, em decorrência da elevação da microalbuminúria, marcador de lesão renal, que já está em níveis de macroalbuminuria. A conduta será suspender a metformina justificada pelo paciente apresentar creatinina acima de 3 mg/dLe TFG < 30 mL/min e pela presença de lesão renal, aumentando o risco de acidose metabólica induzida pela metformina. A prescrição adequada para controle neste caso é inibidor de DPP4 e/ou insulina. O monitoramento glicêmico será com glicemia capilar (dextro) em jejum (<130 mg/dL) e pós prandial(<180 mg/dL) com retorno precoce para acompanhamento. QUESTÃO 6 - Média taxonomia Doenças Endócrinas: Diabetes 2018.02 Diagnóstico é diabetes mellitus tipo 2, neuropatia diabética periférica, HAS, obesidade, pois apresenta uma glicemia de jejum > 126mg/dL e HbA1c > 6,5%, alteração de sensibilidade térmica, elevação da PA acima de 140x 90 mmHg e IMC de 30,4 kg/m². O tratamento será com mudança de estilo de vida e para diabetes, dupla terapia com metformina e outra medicação que pode ser análogo de GLP-1 ou SGLT2(preferenciais) ou pioglitazona, ou IDPP-4 ou sulfonilureias, HAS associar IECA ou BRA. O monitoramento glicêmico será com dextro capilar nos períodos jejum cedo< 130 mg/dL, 2 horas após uma refeição < 160-180 mg/dL e metas pressóricas < 140x90 mmHg. QUESTÃO 7- Baixa taxonomia Doenças Endócrinas - 2019.01 Hipertireoidismo por Doença de Graves. Exames TSH baixo ou indetectável, T4livre alto, cintilografia de tireoide (hipercaptação difusa), presença de anticorpos positivos (TRAb) QUESTÃO 7 Baixa taxonomia Doenças Endócrinas -Tratamento do Diabetes 2016.01 Duas das opções abaixo: Glitazonas - aumenta sensibilidade periférica à insulina Análogo de IGLP-1 – secreção de insulina glicose-dependente Inibidor de DPP-4 – diminui degradação de IGLP-1, causando secreção de insulina glicose-dependente Inibidor de SGLT-2: glicosúrico QUESTÃO 7 - Baixa taxonomia Área de Conhecimento: Diagnóstico Endocrinológico 2018.02 O diagnóstico é de diabetes do tipo 2 pois HbA1c ≥ 6,5% Questão 11 - Área de conhecimento: Doenças endócrinas 2018.02 O paciente diabético tipo 2 pode apresentar redução do efeito incretínico ou seja diminuição de hormônios intestinais como GLP-1 que estimulam o pâncreas a secretar insulina; na obesidade a atividade do tecido adiposo visceral é intenso com aumento da lipólise devido a menor atividade da insulina inibindo a Lipase hormônio sensível, dispondo mais ácidos graxos circulantes e promovendo maior resistência à insulina no tecido periférico. Questão 13 Área de conhecimento: Doenças Endócrinas 2018.02 A) O distúrbio fisiológico está associado a complicação aguda do Diabetes mellitus tipo 1, no entanto deve se diferenciar de outros diagnósticos por isso os critérios são acidose metabólica pH < 7,3, bicarbonato < 18 mmol/L, presença de corpos cetonicos e glicemia >250 mg/dL. Questão 11 – Doenças Endócrinas – 2018.01 b) IMC compatível com peso normal, entretanto realizar a análise de composição corporal (como Bioimpedância ou Dexa, por exemplo) podem dar mais elementos para uma avaliação mais completa. Questão 12 Doenças Endócrinas – 2018.01 c) mudança de estilo de vida e nova avaliação entre 3 e 6 meses Questão 11 – Baixa - Área de conhecimento: Síndrome de Cushing Cortisol salivar das 23h, cortisol pós supressão com baixas doses de dexametasona e cortisol livre urinário são os exames usados no Screening do Hipercortisolismo. DOENÇAS CARDIOVASCULARES QUESTÃO 5- Média taxonomia – Doenças Cardiovasculares - 2019.01 Paciente apresenta pré-hipertensão e critérios para diagnóstico de DM, portanto é classificada como alto risco cardiovascular. Meta PA < 130x80 mmHg. Conduta terapêutica: MEV + combinação de duas classes de antihipertensivos em doses baixas, de preferencia aquelas favoráveis à proteção do DM: inibidor da ECA ou BRA associado com diurético tiazídico ou bloqueador de canal de cálcio dihidropiridinico. QUESTÃO 3 - Média taxonomia - Doenças Cardiovasculares 2018.02 ANGIOPLASTIA É INDICADA NESSES PACIENTES JÁ QUE NAS PRIMEIRAS 3 A 6 HORAS DE DOR OS MNM PODEM REVELAR-SE NEGATIVOS, não impedindo o tratamento definitivo com angioplastia ou Trombólise. QUESTÃO 9- Baixa taxonomia Doenças Cardiovasculares - 2019.01 Como a dor é provavelmente anginosa porem estável e atípica e a paciente apresenta 2 fatores de risco e idade menor que 65 anos, associado a história familiar positiva para DAC, a paciente é classificada como de risco intermediário para desenvolver infarto. Podemos avaliar esse risco utilizando: Teste ergométrico, cintilografia miocárdica, ECOCARDIOGRAMA com stress farmacológico ou físico, RNM cardíaca e até angiotomografia. O exame menos indicado é a cineangiocoronariografia pois é reservado para pacientes com alto risco CV. Questão 13 - Baixa taxonomia Doenças Cardiovasculares - 2019.01 1.Esta incorreta, pois, sódio e ureia não fazem parte da rotina da hipertensão; 2. Esta correta pois, pacientes com risco baixo ou intermediário a meta pressórica é PA <140/90mmHg; 3. A assertiva esta incorreta uma vez que, o uso moderado de álcool não esta contraindicado para hipertensos; 4. Esta incorreta, pois, a dieta DASH esta indicada para hipertensos. 5. Esta correta, o consumo limitado de 2g de sódio por dia reduz os níveis pressóricos. Questão 14 - Baixa taxonomia DoençasCardiovasculares - 2019.01 – Atualização Diretriza HAS (2 vezes) Para fins desta atualização, foram considerados de muito alto risco os indivíduos em prevenção primária: portadores de aterosclerose (estenose> ou = 50%) documentada por metodologia diagnóstica ou evento prévio de infarto agudo do miocárdico, acidente vascular cerebral ou oclusão arterial periférica aguda. QUESTÃO 5 - Média taxonomia - Área de Conhecimento: Tratamento das Doenças Cardiovasculares 2018.02 Os betabloqueadores adrenérgicos são considerados drogas anti- isquêmicas pois REDUZEM O CONSUMO DE OXIGÊNIO auxiliando no tratamento de isquemia miocárdica, além de reduzir a mortalidade por IAM. QUESTÃO 9 - Baixa taxonomia - Área de Conhecimento: Doenças Cardiovasculares 2018.02 Alto Risco Cardiovascular e meta primária: LDL Colesterol<70 mg/dL. QUESTÃO 10 - Baixa taxonomia Área de Conhecimento: Doenças Cardiovasculares 2018.02 (2 vezes) Caracterização da dor: ● Intensidade (quantificar) ● Qualidade (queimação, pontada...) ● Localização (precórdio ?Unilateral ?) ● Irradiação (cervical E, abdome superior...) ● Temporalidade (aguda ou crônica ?) ● Fatores desencadeantes (alívio, melhora X piora) ● Sintomas concomitantes (febre, etc...) Questão 12 Área de conhecimento: Tratamento das Doenças Cardiovasculares 2018.02 B) A mortalidade do infarto agudo do miocárdio é reduzida quando se utiliza dupla antiagregação, estatina e IECA/BRA o mais precoce possível QUESTÃO 9 -Baixa taxonomia – Doenças Cardiovasculares – 2018.01 Doença Arterial Coronariana Estável, provável Angina estável, justificada pelo tipo de dor (típica), que inicia ao esforço físico ou emocional e alivia com repouso. Estratificação de risco de apresentar por lesão significativa, segundo Diamond e Forrester: ● presença de fatores de risco como HAS, ● história familiar positiva da mãe, ● obesidade e ● história clínica da dor torácica, em aperto, com extensão para MSE, desencadeada por esforço físico de curta duração que passa em repouso (Classe 1), Classificação: Angina Estável com ALTO RISCO de evento cardíaco Medicamentos: AAS (antiagreganteplaquetário), sinvastatina (estatina, redução de colesterol), beta bloqueador adrenérgico (redução do estresse adrenérgico, diminui a PA, protege de arritmias, reduz consumo O2), nitrato (vasodilatador coronariano) e substituição do diurético tiazídico por IECA. Solicitar CINEANGIOCORONARIOGRAFIA (CATETERISMO CARDIACO) por ser de alto risco CV Questão 14 Valor da questão: 0,25 pontos - Área de conhecimento: Hipertensão arterial sistêmica Exames Laboratoriais Diagnóstico HAS: Urina tipo 1, potássio, creatinina e estimativa do RFG, ácido úrico, glicemia em jejum, hemoglobina glicada, colesterol total, colesterol-HDL, triglicerídeos e ECG convencional QUESTÃO 3 Valor da questão: 1,0 ponto Área de Conhecimento: HAS - Obesidade – 2016.01 Obesidade grau III, Hiperlipidemia mista, glicemia de jejum alterada (pré-diabetes). (0,3) Conduta: MEV com reeducação alimentar (dieta hipocalórica, diminuir carboidratos, açúcar simples, gorduras trans e saturadas, dieta rica em fibras, comer devagar) + atividade física (aeróbica 5x/semana, anaeróbica 2-3 x/semana - iniciar atividade gradualmente), estatina para tratar dislipidemia mista, Sibutramina ou liraglutida para tratar obesidade, IECA ou BRA para hipertensão. (0,6) Teste de tolerância oral a glicose 75 gramas para avaliar se tem diabetes mellitus. (0,1) QUESTÃO 10 Valor da questão: 0,5 pontos Área de Conhecimento: Clínica Médica – Hipertensão arterial sistêmica Potássio sérico baixo; hiperaldosteronismo. Neste caso devemos reconhecer que embora apenas 10% dos quadros de hipertensão são secundários, qualquer indício de condição subjacente deve ser investigado. Na anamnese não há nada que nos faça pensar em HA secundária; com relação a níveis de PA mais elevados nos membros inferiores, trata-se de um achado meramente fisiológico, não corroborando para nenhuma hipótese diagnóstica. ECG revelando sobrecarga de VE e ECO demonstrando hipertrofia ventricular são achados comuns de todas as formas de hipertensão arterial. Com relação aos exames laboratoriais o único que levantaria suspeita de hipertensão secundária é a presença de potássio sérico baixo que nos levantaria a possibilidade de hiperaldosteronismo, seja ele primário ou secundário. DOENÇAS PULMONARES QUESTÃO 4 Média Taxo - Área de Conhecimento: Doenças Pulmonares Embolia Pulmonar 2016.01 Caso clínico descreve paciente com sinais e sintomas sugestivos de embolia pulmonar, segundo o escore de WELLS apresenta mais de 4 pontos (alta probabilidade): TVP previa, hemoptise, FC>100bpm, sinais clínicos de TVP atual. Nessa situação o melhor exame a ser solicitado é a angiotomografia de tórax. QUESTÃO 8 - Baixa taxonomia Doenças Pulmonares - 2019.01 Os dois sistemas principais envolvidos são o neuronal (tronco cerebral) e o químico (quimiorreceptores). 8 - Baixa taxonomia Doenças Pulmonares 2018.02 (3 vezes) ASMA Diagnóstico: Asma não controlada. Conduta farmacológica: stepup, escalonar o tratamento, mantendo as drogas já previamente utilizadas: associando omalizumabe (imunoglobulina anti-IgE). Que é Anticolinérgico de longa duração (Ex: tiotropio inalatório). Conduta não farmacológica: correta orientação de profilaxia ambiental, explicando que o paciente deve evitar ambientes com mofo, poeira, evitar contato próximo com animais e fumaca de cigarro. QUESTÃO 8 Valor da questão: 0,5 pontos Área de Conhecimento: Propedêutica Respiratória – 2016.01 Dentre tantas possibilidades, as três mais frequentes são: Síndrome da tosse de vias respiratórias superiores (antiga síndrome de gotejamento pós nasal), asma, e doença do refluxo gastro-esofágico. QUESTÃO 9 Valor da questão: 0,5 pontos Área de Conhecimento: Diagnóstico das Doenças respiratórias – 2016.01 O diagnóstico clínico da asma é sugerido por um ou mais sintomas, como dispneia (falta de ar), tosse crônica, sibilância (chiado no peito), opressão ou desconforto torácico, sobretudo à noite ou nas primeiras horas da manhã. Desenvolvimento dos sintomas associadas à exposição à agente alérgico. Questão 12 Valor da questão: 0,25 pontos Área de conhecimento: Insuficiência Respiratória c) IRpA do tipo II (ventilatória), hipercapnica, por hipoventilação; TÓPICOS ENDÓCRINO DM tipo I: uma doença que não tem cura, causada por anticorpos que destroem as células beta do pâncreas, o tratamento é para vida inteira necessitando que o paciente controle o uso da insulina, fazendo monitorização glicêmica, se não controlar ele pode ter complicações microvasculares e macrovasculares no futuro. O tratamento DM I clínico é somente com insulina. Quadro clínico clássico: início súbito ● Poliúria: urinar em excesso (> vol água sendo excretado p/ diluir a glicosúria) ● Polidpsia: sede em excesso (> vol água sendo excretado, estimulado sede para manter nível que foi excretado) ● Polifagia: fome em excesso (dif glicose entrar nas células e utilização da glicose como fonte de energia, corpo entende que há falta de glicose, estimula a fome. Os critérios diagnósticos laboratoriais DM2 são: ● Glicemia jejum o Normo < 100 mg/dL o Pré DM < 126mg/dL o DM II ≥ 126 mg/dL ● Hbglicada (repetido e confirmado) o Normo < 5,7 o Pré DM ≥ 5,7 < 6,5 o DM II ≥ 6,5 ● TOTG c/ 75g de glicose o Normo: < 140 o Pré-DM: ≥ 140 e < 200 o DM II: ≥ 200 ● Glicose ao acaso ≥ 200 mg/dL com sintomatologia Principais fatores de risco DM II ● Hipertensão ● Tabagismo ● Dislipidemia o CT > 190 mg/dL o LDL-c > 115 mg/dL o HDL-c < 40 mg/dL (homens) o HDL-c < 46 mg/dL (mulheres) o TG > 150 mg/dL ● Obesidade o IMC ≥ 30 o CA ≥ 102 H e ≥ 88cm Mulheres Fatores Risco cardiovascular na avaliação do risco adicional no hipertenso ● Sexo: Masculino ● Idade: ≥ 55 anos H ou ≥ 65 anos M ● História de DCV prematura em parentes de 1º Grau H < 55 anos e M < 65 anos ● Tabagismo ● Dislipidemia o CT > 190 mg/dL o LDL-c > 115 mg/dL o HDL-c < 40 mg/dL (homens) o HDL-c < 46 mg/dL (mulheres) o TG > 150 mg/dL ● Obesidade o IMC ≥ 30 o CA ≥ 102 H e ≥ 88cm MulheresSíndrome metabólica: ocorre quando estão presentes três dos cinco critérios abaixo ● Obesidade central - circunferência da cintura superior a 88 cm na mulher e 102 cm no homem; ● Hipertensão Arterial - pressão arterial sistólica 130 e/ou pressão arterial diatólica 85 mmHg; ● Glicemia alterada (glicemia 110 mg/dl) ou diagnóstico de Diabetes; ● Triglicerídeos > 150 mg/dl; ● HDL colesterol < 40 mg/dl em homens e < 50 mg/dl em mulheres Caso 01 Diagnóstico: DM tipo 2. Levando-se em conta faixa etária, obesidade e história familiar materna, uma vez que a maioria dos pacientes são assintomáticos para a doença. O tratamento do DM2 deve ser MEV e incluir um hipoglicemiante oral como metformina. Mecanismo de ação diminui a neoglicogenese hepática reduzindo os níveis glicêmicos circulantes e no músculo e tecido adiposo melhora a sensibilidade da insulina ao seu receptor. DOENÇAS ENDÓCRINAS Complicações Diabetes Mellitus 01) Nefropatia diabética, em decorrência da elevação da microalbuminúria, marcador de lesão renal, que já está em níveis de macroalbuminuria. A conduta será suspender a metformina justificada pelo paciente apresentar creatinina acima de 3 mg/dL e TFG < 30 mL/min e pela presença de lesão renal, aumentando o risco de acidose metabólica induzida pela metformina. A prescrição adequada para controle neste caso é inibidor de DPP4 e/ou insulina. O monitoramento glicêmico será com glicemia capilar (dextro) em jejum (<130 mg/dL) e pós prandial(<180 mg/dL) com retorno precoce para acompanhamento. 02) Redução do efeito incretínico: diminuição de hormônios intestinais como GLP-1 que estimulam o pâncreas a secretar insulina; na obesidade a atividade do tecido adiposo visceral é intenso com aumento da lipólise devido a menor atividade da insulina inibindo a Lipase hormônio sensível, dispondo mais ácidos graxos circulantes e promovendo maior resistência à insulina no tecido periférico. 03) Cetoacidose diabética. Complicação aguda do DM I: ● glicemia > 250mg/dl, ● pH < 7,3, ● bicarbonato <18mmol/L, ● cetonemia ou cetonúria. A poliúra e polidipsia ocorre pela deficiência de insulina causando uma hiperglicemia que leva a um aumento de osmolaridade sanguínea. Como resposta fisiológica, o rim vai tentar eliminar este excesso de açúcar, levando água junto causando desidratação e em resposta a isso o paciente sente sede. 04) Os fatores de risco associados são níveis glicêmicos alterados (Hb A1c >7,0-8,5%) e lipêmicos fora da meta terapêutica que é LDL < 70 mg/dL associado a complicação macrovascular, desenvolvimento de aterosclerose (insuficiência coronariana) e complicação microvascular (nefropatia diabética) em decorrência de lesão renal identificada pela presença de microalbuminúria, filtração e excreção de proteínas na urina, causada por hiperglicemia e processo ativo de glicação. QUESTÃO 6 - Média taxonomia Doenças Endócrinas: Diabetes 2018.02 Diagnóstico é diabetes mellitus tipo 2, neuropatia diabética periférica, HAS, obesidade, pois apresenta uma glicemia de jejum > 126mg/dL e HbA1c > 6,5%, alteração de sensibilidade térmica, elevação da PA acima de 140x 90 mmHg e IMC de 30,4 kg/m². O tratamento será com mudança de estilo de vida e para diabetes, dupla terapia com metformina e outra medicação que pode ser análogo de GLP-1 ou SGLT2(preferenciais) ou pioglitazona, ou IDPP-4 ou sulfonilureias, HAS associar IECA ou BRA. O monitoramento glicêmico será com dextro capilar nos períodos jejum cedo < 130 mg/dL, 2 horas após uma refeição < 160-180 mg/dL e metas pressóricas < 140x90 mmHg. QUESTÃO 7- Baixa taxonomia Doenças Endócrinas - 2019.01 Hipertireoidismo por Doença de Graves. Exames TSH baixo ou indetectável, T4 livre alto, cintilografia de tireoide (hipercaptação difusa), presença de anticorpos positivos (TRAb) QUESTÃO 7 Baixa taxonomia Doenças Endócrinas -Tratamento do Diabetes 2016.01 Duas das opções abaixo: ● Glitazonas - aumenta sensibilidade periférica à insulina ● Análogo de IGLP-1 – secreção de insulina glicose-dependente ● Inibidor de DPP-4 – diminui degradação de IGLP-1, causando secreção de insulina glicose-dependente ● Inibidor de SGLT-2: glicosúrico Questão 11 – Doenças Endócrinas – 2018.01 b) IMC compatível com peso normal, entretanto realizar a análise de composição corporal (como Bioimpedância ou Dexa, por exemplo) podem dar mais elementos para uma avaliação mais completa. Questão 12 Doenças Endócrinas – 2018.01 c) mudança de estilo de vida e nova avaliação entre 3 e 6 meses Questão 11 – Baixa - Área de conhecimento: Síndrome de Cushing Cortisol salivar das 23h, cortisol pós supressão com baixas doses de dexametasona e cortisol livre urinário são os exames usados no Screening do Hipercortisolismo. CARDIOVASCULAR Caso 01 Quadro de dor pré cordial anginosa, em queimação, contínua por mais de 20 minutos, caracterizando-a como ANGINA INSTÁVEL, CLASSE FUNCIONAL IV (repouso), os fatores de risco são TABAGISMO, DIABETE, HIPERTENSAO, OBESIDADE; O tratamento farmacológico deve incluir AAS, CLOPIDOGREL OU TICAGRELOR, ANTICOAGULANTE (ENOXAPARINA OU HNF OU FONDAPARINUX), ESTATINA, BETABLOQUEADOR, IECA/BRA, NITRATO somente se dor mantida. Caso 02 (2x) Quadro de dor pré cordial anginosa, em queimação, contínua por mais de 20 minutos com sudorese intensa em paciente diabético, hipertenso, dislipidêmico, sexo masculino, idade avançada com presença de estertores pulmonares, hipotensão arterial sistêmica (pressão arterial sistólica < 110 mmHg) e taquicardia sinusal que coloca em maior risco de desenvolver IAM, pelo TIMI-Risk será 5 (idade, AAS, FR, dor, ECG), ou seja, alto risco de IAM. Tratamento Internação em UTI, solicitar MNM (marcadores de necrose miocardica), para identificar provável Angina Instável (alto risco) ou IAMSSST e iniciar tratamento farmacológico com dupla antiagregaçãoplaquetária (AAS + clopidogrel ou ticagrelor), estatina, BBQ e IECA/BRA, nitrato somente se mantiver a dor E CATETERISMO CARDÍACO em 24 a 48 h e tratamento para descompensação diabética com insulinoterapia. Caso 03 Diagnóstico: Infarto Agudo do Miocárdio com supradesnivelamento do ST de parede inferior; Tratamento – Manter: AAS, atenolol e losartana pois ambas reduzem a mortalidade. Tratamento - Iniciar imediatamente: o segundo antiagreganteplaquetario (clopidogrel ou ticagrelor), estatina e anticoagulante parenteral (heparina ou fonadaparinux). Devido ao IAM com supra de ST é necessário Trombólise ou ICP (dando preferência para ICP pois há mais de 3 horas). Os diagnósticos endocrinológicos são: Obesidade grau III, Diabetes mellitus tipo 2 e dislipidemia secundária (hipertrigliceridemia) Tratamento MEV + Metformina + estatina. O pessoal da academia está equivocado nas duas colocações, pois o benefício cardiovascular de tomar estatina compensa em muito o risco de rabdomiólise (situação que se presente de maneira importante, fará suspender estatina) e consumo de gorduras saturadas (como banha de porco) não é o mais recomendado devido ao risco cardiovascular das mesmas QUESTÃO 2 Alta taxonomia - Doenças Endócrinas e Cardiovasculares 2016.01 Paciente hipertenso, com Obesidade Grau I, com Diabetes Mellitus tipo 2, apresentou início aos 55 anos de idade, uso de antidiabético oral há 15 anos, sintomas de descompensação diabética (poliúria, polidipsia e perda de peso) Apresenta histórico anterior do DAC associada a dor precordial e resultado do ECG indicando um supradesnivelamento do segmento ST em derivações precordiais a hipótese diagnóstica é de IAM com supra desnivelamento do segmento ST em parede inferior-lateral e ventrículo direito. Em derivações da parede inferior (DII, DIII e AVF) e alteração em V4r, V5r, V6r é contra indicado o uso de nitratos, vasodilatador coronariano, devido à diminuição do débito cardíaco. Usa-se terapia antitrombótica e anti-isquêmica (AAS, clopidogrel, heparina e beta bloqueador). Solicitar terapia de reperfusão miocárdica (angioplastia ou trombólise). Manter IECA e sinvastatina (efeito pleiotropico importante) e substituir hipoglicemiantes orais por insulinoterapia, melhorcontrole glicêmico controlando a descompensação diabética. QUESTÃO 5 - Média taxonomia - Área de Conhecimento: Tratamento das Doenças Cardiovasculares 2018.02 Os betabloqueadores adrenérgicos são considerados drogas anti- isquêmicas pois REDUZEM O CONSUMO DE OXIGÊNIO auxiliando no tratamento de isquemia miocárdica, além de reduzir a mortalidade por IAM. Paciente apresenta diagnóstico de IAM com supra desnivelamento do segmento ST em parede inferior. Neste caso, não há necessidade de MNM para definição da conduta pois o tratamento do IAMCSST deve ser imediato e não poderá ser retardado enquanto aguarda resultado de exames laboratoriais; existe a necessidade de realização de novo ECG mas agora com derivações direitas (V3R e V4R) para investigação de infarto de ventrículo direito; e como o infarto é com elevação do ST, há a necessidade de terapia de reperfusão coronariana para remoção do trombo e da placa de ateroma, havendo 2 possibilidades, reperfusão química com trombolíticos ou percutânea com angioplastia, sendo neste caso ambas possíveis porém dá-se preferência para angioplastia pelo menor risco de sangramento. QUESTÃO 2 - Alta taxonomia - Doença Cardiovasculares e pulmonar 2018.02 Pericardite, dissecção aguda de aorta, embolia pulmonar, ulcera péptica, pneumonia, pneumotórax, herpes zoster e etc (selecionar 5). Características anginosas: retroesternal, tipo compressiva, com irradiação para membro superior direito, não relacionada com a respiração, duração de +/- 10min, desencadeada por esforço físico; Fatores de risco: HAS, Tabagismo, obesidade e dislipidemia. Como existe alta probabilidade de DAC, e necessário realização de cateterismo cardíaco. O provável diagnostico relacionados aos sintomas respiratórios descritos seria DPOC Exame mais adequado para confirmar tal diagnostico, seria a espirometria completa, onde se espera encontrar um padrão obstrutivo sem reversão, ou com reversão parcial após a prova broncodilatadora. DOENÇAS CARDIOVASCULARES QUESTÃO 5- Média taxonomia – Doenças Cardiovasculares - 2019.01 Paciente apresenta pré-hipertensão e critérios para diagnóstico de DM, portanto é classificada como alto risco cardiovascular. Meta PA < 130x80 mmHg. Conduta terapêutica: MEV + combinação de duas classes de antihipertensivos em doses baixas, de preferência aquelas favoráveis à proteção do DM: inibidor da ECA ou BRA associado com diurético tiazídico ou bloqueador de canal de cálcio dihidropiridinico. QUESTÃO 3 - Média taxonomia - Doenças Cardiovasculares 2018.02 ANGIOPLASTIA É INDICADA NESSES PACIENTES JÁ QUE NAS PRIMEIRAS 3 A 6 HORAS DE DOR OS MNM PODEM REVELAR-SE NEGATIVOS, não impedindo o tratamento definitivo com angioplastia ou Trombólise. QUESTÃO 5 -Média taxonomia – Doenças Cardiovasculares – 2018.01 Normalmente, a auto-regulação mantém o FSC normal entre uma PAM de 60 a 140 mmHg. O FSC normal de 50-60 ml/100 g/min a uma PAM de 80-100 mmHg pode ser mantido às custas de vasodilatação (quando a PAM cai até o limite de 60 mmHg) ou vasoconstrição arteriolar cerebral (quando a PAM se eleva até o limite de 150 mmHg), o que protege o cérebro de isquemia ou hiperemia, apesar das flutuações fisiológicas da PAM. Nos pacientes com hipertensão arterial crônica, tanto os limites inferiores quanto superiores são mais elevados. Nesta situação, o uso agressivo de anti-hipertensivos pode diminuir a PAM para valores “normais”, mas abaixo da capacidade de auto-regulação destes pacientes, podendo comprometer significativamente o FSC, causando isquemia cerebral COMENTÀRIOS EXTRAS - A encefalopatia hipertensiva é quando existe quebra da barreira hematoencefálica por hiperfluxo sanguíneo(aumento excessivo da pressão arterial média). Pressão arterial excessivamente elevada, alteração do nível de consciência e papiledema são achados mais freqüentes. Deve-se reduzir a PA em torno de 20% com drogas como nitruprussiato de sódio em bomba de infusão que permitem o controle rigoroso da redução pressórica que deverá ser gradual para nãoocorrer hipofluxo cerebral, uma vez que a curva de auto-regulação do FSC em pacientes hipertensos está desviada para direita QUESTÃO 9- Baixa taxonomia Doenças Cardiovasculares - 2019.01 Como a dor é provavelmente anginosa porem estável e atípica e a paciente apresenta 2 fatores de risco e idade menor que 65 anos, associado a história familiar positiva para DAC, a paciente é classificada como de risco intermediário para desenvolver infarto. Podemos avaliar esse risco utilizando: Teste ergométrico, cintilografia miocárdica, ECOCARDIOGRAMA com stress farmacológico ou físico, RNM cardíaca e até angiotomografia. O exame menos indicado é a cineangiocoronariografia pois é reservado para pacientes com alto risco CV. Questão 13 - Baixa taxonomia Doenças Cardiovasculares - 2019.01 1.Esta incorreta, pois, sódio e ureia não fazem parte da rotina da hipertensão; 2. Esta correta pois, pacientes com risco baixo ou intermediário a meta pressórica é PA <140/90mmHg; 3. A assertiva esta incorreta uma vez que, o uso moderado de álcool não esta contraindicado para hipertensos; 4. Esta incorreta, pois, a dieta DASH esta indicada para hipertensos. 5. Esta correta, o consumo limitado de 2g de sódio por dia reduz os níveis pressóricos. Questão 14 - Baixa taxonomia Doenças Cardiovasculares - 2019.01 – Atualização Diretriza HAS (2 vezes) Para fins desta atualização, foram considerados de muito alto risco os indivíduos em prevenção primária: portadores de aterosclerose (estenose ≥ 50%) documentada por metodologia diagnóstica ou evento prévio de infarto agudo do miocárdico, acidente vascular cerebral ou oclusão arterial periférica aguda. Questão 14 HAS – 2018.01 Para fins desta atualização, foram considerados de alto risco os indivíduos em prevenção primária: portadores de aterosclerose na forma subclínica documentada por metodologia diagnóstica: ultrassonografia de carótidas com presença de placa e aqueles com concentrações de LDL-c ≥ 190 mg/dL. QUESTÃO 9 - Baixa taxonomia - Área de Conhecimento: Doenças Cardiovasculares 2018.02 Alto Risco Cardiovascular e meta primária: LDL Colesterol<70 mg/dL. QUESTÃO 7 - Baixa taxonomia – Doenças Cardiovasculares – 2018.01 Muito Alto Risco Cardiovascular e meta de LDL Colesterol<50 mg/dL. QUESTÃO 10 - Baixa taxonomia Área de Conhecimento: Doenças Cardiovasculares 2018.02 (2 vezes) Caracterização da dor: ● Intensidade (quantificar) ● Qualidade (queimação, pontada...) ● Localização (precórdio ?Unilateral ?) ● Irradiação (cervical E, abdome superior...) ● Temporalidade (aguda ou crônica ?) ● Fatores desencadeantes (alívio, melhora X piora) ● Sintomas concomitantes (febre, etc...) Questão 12 Área de conhecimento: Tratamento das Doenças Cardiovasculares 2018.02 B) A mortalidade do infarto agudo do miocárdio é reduzida quando se utiliza dupla antiagregação, estatina e IECA/BRA o mais precoce possível QUESTÃO 9 -Baixa taxonomia – Doenças Cardiovasculares – 2018.01 Doença Arterial Coronariana Estável, provável Angina estável, justificada pelo tipo de dor (típica), que inicia ao esforço físico ou emocional e alivia com repouso. Estratificação de risco de apresentar por lesão significativa, segundo Diamond e Forrester: ● presença de fatores de risco como HAS, ● história familiar positiva da mãe, ● obesidade e ● história clínica da dor torácica, em aperto, com extensão para MSE, desencadeada por esforço físico de curta duração que passa em repouso (Classe 1), Classificação: Angina Estável com ALTO RISCO de evento cardíaco Medicamentos: AAS (antiagreganteplaquetário), sinvastatina (estatina, redução de colesterol), beta bloqueador adrenérgico (redução do estresse adrenérgico, diminui a PA, protege de arritmias, reduz consumo O2), nitrato (vasodilatador coronariano) e substituição do diurético tiazídico por IECA. Solicitar CINEANGIOCORONARIOGRAFIA (CATETERISMO CARDIACO) por ser de alto risco CV Questão 13 - HAS – 2018.01 (2 vezes) O mecanismo mais comum da HA no idoso é o enrijecimento da parede arterial dos grandes vasos, levando a aumento predominanteda PAS, com manutenção ou queda da PAD. Questão 14 Valor da questão: 0,25 pontos - Área de conhecimento: Hipertensão arterial sistêmica Exames Laboratoriais Diagnóstico HAS: Urina tipo 1, potássio, creatinina e estimativa do RFG, ácido úrico, glicemia em jejum, hemoglobina glicada, colesterol total, colesterol-HDL, triglicerídeos e ECG convencional QUESTÃO 3 Valor da questão: 1,0 ponto Área de Conhecimento: HAS - Obesidade – 2016.01 Obesidade grau III, Hiperlipidemia mista, glicemia de jejum alterada (pré-diabetes). (0,3) Conduta: MEV com reeducação alimentar (dieta hipocalórica, diminuir carboidratos, açúcar simples, gorduras trans e saturadas, dieta rica em fibras, comer devagar) + atividade física (aeróbica 5x/semana, anaeróbica 2-3 x/semana - iniciar atividade gradualmente), estatina para tratar dislipidemia mista, Sibutramina ou liraglutida para tratar obesidade, IECA ou BRA para hipertensão. (0,6) Teste de tolerância oral a glicose 75 gramas para avaliar se tem diabetes mellitus. (0,1) QUESTÃO 10 Valor da questão: 0,5 pontos Área de Conhecimento: Clínica Médica – Hipertensão arterial sistêmica Potássio sérico baixo; hiperaldosteronismo. Neste caso devemos reconhecer que embora apenas 10% dos quadros de hipertensão são secundários, qualquer indício de condição subjacente deve ser investigado. Na anamnese não há nada que nos faça pensar em HA secundária; com relação a níveis de PA mais elevados nos membros inferiores, trata-se de um achado meramente fisiológico, não corroborando para nenhuma hipótese diagnóstica. ECG revelando sobrecarga de VE e ECO demonstrando hipertrofia ventricular são achados comuns de todas as formas de hipertensão arterial. Com relação aos exames laboratoriais o único que levantaria suspeita de hipertensão secundária é a presença de potássio sérico baixo que nos levantaria a possibilidade de hiperaldosteronismo, seja ele primário ou secundário. DOENÇAS PULMONARES QUESTÃO 2 - Alta taxonomia - Doença Cardiovasculares e pulmonar 2018.01 Paciente tabagista de longa data com sintomas crônicos de dispneia chiado e tosse, apresenta provável exacerbação de DPOC, e nesta situação, deve receber terapia broncodilatadora inalatória, corticoterapia sistêmica, oxigenoterapia se hipoxemia presente e antibioticoterapia, visto que no caso citado, o paciente apresenta critérios de indicação (aumento da quantidade da secreção e mudança do aspecto desta, que agora se apresenta mais escura e espessa) indicando o uso desta medicação. Fisioterapia respiratória e hidratação também são indicados no caso(0,7). QUESTÃO 2- Alta taxonomia – Doença Cardiovasculares e pulmonar 2019.01 Paciente tabagista de longa data com sintomas crônicos de dispneia chiado e tosse, apresenta provável exacerbação de DPOC e neste caso, o paciente provavelmente apresentaria cianose de extremidades e em casos mais avançados cianose central, taquidispneia e taquicardia, hipoexpansibilidade e hiperinsuflacao torácica, frêmito toraco vocal diminuído, uso de musculatura assessora, sibilos, roncos difusos, estertores finos em alguns casos (0,7). QUESTÃO 4- Média taxonomia - Doenças Pulmonares - 2019.01 Caso clínico descreve paciente com sinais e sintomas sugestivos de embolia pulmonar provocada com fator de risco reversível. Segundo o escore de WELLS apresenta mais de 7 pontos (alta probabilidade): cirurgia ou imobilização recente, hemoptise, FC>100bpm, sinais clínicos de TVP atual. Tratamento imediato indicado seria trombólise química. Após o tratamento hospitalar inicial indicado, por se tratar de um TEP provocado, com fator de risco reversível (cirurgia), em paciente com menos de 60 anos, devera anticoagular por 3 – 6 meses. QUESTÃO 4 Média Taxo - Área de Conhecimento: Doenças Pulmonares Embolia Pulmonar 2016.01 Caso clínico descreve paciente com sinais e sintomas sugestivos de embolia pulmonar, segundo o escore de WELLS apresenta mais de 4 pontos (alta probabilidade): TVP previa, hemoptise, FC>100bpm, sinais clínicos de TVP atual. Nessa situação o melhor exame a ser solicitado é a angiotomografia de tórax. QUESTÃO 8 - Baixa taxonomia Doenças Pulmonares - 2019.01 Os dois sistemas principais envolvidos são o neuronal (tronco cerebral) e o químico (quimiorreceptores). 8 - Baixa taxonomia Doenças Pulmonares 2018.02 (3 vezes) ASMA Diagnóstico: Asma não controlada. Conduta farmacológica >12 anos: Conduta não farmacológica: correta orientação de profilaxia ambiental, explicando que o paciente deve evitar ambientes com mofo, poeira, evitar contato próximo com animais e fumaça de cigarro. QUESTÃO 9 Valor da questão: 0,5 pontos Área de Conhecimento: Diagnóstico das Doenças respiratórias – 2016.01 O diagnóstico clínico da asma é sugerido por um ou mais sintomas, como dispneia (falta de ar), tosse crônica, sibilância (chiado no peito), opressão ou desconforto torácico, sobretudo à noite ou nas primeiras horas da manhã. Desenvolvimento dos sintomas associadas à exposição à agente alérgico. QUESTÃO 8 Valor da questão: 0,5 pontos Área de Conhecimento: Propedêutica Respiratória – 2016.01 Dentre tantas possibilidades, as três mais frequentes são: Síndrome da tosse de vias respiratórias superiores (antiga síndrome de gotejamento pós nasal), asma, e doença do refluxo gastro-esofágico. Questão 12 Valor da questão: 0,25 pontos Área de conhecimento: Insuficiência Respiratória c) IRpA do tipo II (ventilatória), hipercapnica, por hipoventilação;