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SBCMC III - Provas Anteriores - 1 Bimestre

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SBCMC III – QUESTÕES 
 
ANESTESIOLOGIA 
1. D - Mallampati IV, pois é visualizado apenas o pálato duro. 
 
2. A 
II - O capnógrafo mede o CO2 expirado e não o O2, 
III- O monitor de PAI não é possível colher gasometria venosa, apenas arterial 
 
3. D - corretas I, II, III e IV. 
I) As medicações devem ser mantidas mesmo na véspera da cirurgia. 
II) Rx de Tórax, Eletrocardiograma, exame de função renal são importantes neste caso. 
III) Um jejum acima de 8h é obrigatório em caso de uma refeição copiosa. 
IV) Esse paciente é considerado ASA II 
 
5. RECUPERAÇÃO POS ANESTESIA 
D - A depressão respiratória causa sonolência importante, mas com saturação de oxigênio normal se recebendo oxigênio suplementar. Oligúria 
deve ser inicialmente tratada com hidratação. Complicações térmicas são muito frequentes (hipotermia) e causam coagulopatia, sangramento, 
menor metabolização dos anestésicos, aumento do consumo de oxigênio e desconforto importante. 
 
6. Este paciente por se tratar de ser hipertenso e diabético controlado é classificado como ASA II ou ASA Ps II. Quanto as medicações deve: 
manter o anti-hipertensivo,suspender a Metiformina, suspender o Ginkobiloba pelo menos 5 dias antes e manter o uso de AAS. 
 
7. 1-Anestesia superficial 
2-Hipehidratação 
3-Uso de vasopressores 
4-Pneumoperitôneo 
5-Acúmulo de co2 
 
8. 1 Ventilação difícil, 2 Intubação difícil, 3 Difícil relaxamento abdominal, 4 Risco de Broncoaspiração, 5 Maior mortalidade, 6 Maior risco 
cardiovascular, 7 Acúmulo de drogas lipossolúveis, 8 Maior risco de DM e HAS. 
 
9. MONITORIZAÇÃO 
Em relação aos monitores são: ECG ou cardioscopio, StO2 ou oximetro de pulso, PA ou esfigmomanometro, capnógrafo, termômetro e 
estetoscopia. 
As finalidades dos monitores são: RCG (mede frequência e ritmo cardíaco); Oximetro de Pulso (saturação de O2 na hemoglobina e FC); PA; 
capnogrago (Co2 expirado); Termometro (temperatura); estetoscópio (ausculta geral) 
 
10. ASA 
Paciente é classificado como ASA III. 
Justificativa; Paciente Hipertenso e Diabético descompensado. 
As orientações para este paciente são: suspender a Glibenclamida, manter o A.A.S, manter a Losartana e jejum de no mínimo 8 horas. 
 
11. PRÉ ANESTESIA – OBESO 
1 Ventilação difícil, 2 Intubação difícil, 3 Difícil relaxamento abdominal, 4 Risco de Broncoaspiração, 5 Maior mortalidade, 6 Maior risco 
cardiovascular, 7 Acúmulo de drogas lipossolúveis, 8 Maior risco de DM e HAS 
 
12. SATURAÇÃO DE 02 
Prováveis causas para dessaturação de O2: 
-Queda de Língua. Medida: Ofertar O2 com Hiperextensão da cabeça e /ou por Cânula de Guedel. 
-Atelectasia. Medida: Ofertar O2 em máscara e ventilar com pressão positiva. 
-Efeito residual dos anestésicos. Medida: Ofertar O2 em máscara e aguardar a eleminação dos mesmos e/ou reintubar o Paciente. 
-Efeito Residual do Bloqueador neuro-muscular. Medida: reverter o mesmo ou reintubar. 
-Hipotermia. Medida: Aquecer o paciente. 
 
13. MONITORIZAÇÃO 
O capnógrafo mede o CO 2 expirado e é o melhor monitor para ajustar o padrão ventilatório 
 
14. ASA 
ASA V- E (emergência), é uma paciente em choque hipovolêmico gravíssimo (padrões fisiológicos péssimos), em que a última chance de 
sobreviver será uma laparotomia para estancar o sangramento. 
 
CIRURGIA TORÁCICA 
1. Torácica 
De acordo com a classificação de Light para derrames parapneumônicos, pacientes que apresentam pH menor que 7,2, DHL acima de 1000UI/L 
e glicose abaixo de 60mg/dL no líquido pleural são classificados como derrame parapneumônico complicado. 
A fase evolutiva deste paciente é a fase fibrinopurulenta ou de transição, devido à presença de líquido turvo e septações ou loculações pleurais 
visualizadas nos exames radiológicos. 
O tratamento de escolha é a decorticação pulmonar por videotoracoscopia (pleurosscopia) ou por toracotomia. Em situações emergenciais ou 
de falta de recursos pode ser utilizada a drenagem torácica. Além disso, é importante o tratamento com antibioticoterapia para o tratamento 
da pneumonia. 
 
4. EMPIEMA 
Duas formas de tratamento invasivo que podem ser utilizadas na fase fibrinopurulenta são a drenagem torácica em selo d ́água e a decorticação 
pulmonar por vídeotoracoscopia ou aberta. 
 
5. DERRAME PARAPNEUMONICO 
As modalidades de tratamento cirúrgico que podem ser utilizadas na fase crônica do derrame parapneumônico são a decorticação por 
videotoracoscopia (pleuroscopia) ou cirurgia aberta, pleurostomia, toracoplastia e a mioplastia. 
 
8. PNEUMOTORAX 
A conduta frente ao paciente com dois episódios de pneumotórax espontâneo primário (blebs subpleurais visualizadas na tomografia de tórax), 
com chances de recidiva entre 60% a 80% é a indicação de procedimento cirúrgico – bulectomia + pleurodese abrasiva por videotoracoscopia 
ou cirurgia aberta. 
Pacientes que apresentam indicação de cirurgia no primeiro episódio são aqueles que moram em local isolado, são praticantes de esportes 
radicais (p. ex. alpinismo, paraquedismo) ou exercem profissão de risco (p. ex. mergulhadores, piloto de avião). 
 
10. Tríade de Beck: elevação da pressão venosa (turgência jugular), diminuição da pressão arterial (hipotensão) e abafamento de bulhas cardíacas 
 
11. PNEUMOTORAX ESPONTANEO 
 O tratamento da bronquiectasia tem por objetivo proporcionar o controle dos sintomas e a prevenção da progressão da doença. O tratamento 
cirúrgico é indicado nos pacientes com doença localizada, quando não houver melhora dos sintomas com o tratamento clínico. Outras indicações 
cirúrgicas são as hemoptises recorrentes ou a hemoptise maciça e as infecções pulmonares de repetição 
 
12. DERRAME PARAPNEUMONICO 
Derrames parapneumônicos constituem um tipo comum de derrame pleural e são amplamente causados por infecções bacterianas, como 
pneumonia. 
 
13. PNEUMOTORAX 
Paciente apresentando todos os achados de um pneumotórax hipertensivo, devendo ser realizado como conduta inicial a descompressão do 
espaço pleural através da toracocentese de alívio e a drenagem torácica em selo d ́água posteriormente. 
 
15. EMPIEMA 
Duas formas de tratamento invasivo que podem ser utilizadas na fase fibrinopurulenta são a drenagem torácica em selo d ́água e a decorticação 
pulmonar por vídeotoracoscopia ou aberta. 
 
16. DERRAME PARAPNEUMONICO 
Os critérios bioquímicos que caracterizam o derrame parapneumônico complicado são: 
● pH < 7,2 
● Glicose < 60mg/dL (ou 40mg/dL dependendo da referência) 
● DHL > 1000 UI/dL 
 
21. DERRAME PARAPNEUMONICO 
As modalidades de tratamento cirúrgico que podem ser utilizadas na fase crônica do derrame parapneumônico são a decorticação por 
videotoracoscopia (pleuroscopia) ou cirurgia aberta, pleurostomia, toracoplastia e a mioplastia. 
 
22. DRENAGEM DE TORAX 
5º ou 6º espaço intercostal. Locar o dreno posteriormente e superiormente. 
 
23. RX TORAX 
Paciente em pos operatório de gastrectomia parcial, com reconstrução a Billroth, sem intercorrência, evoluiu no 2 dia com dispneia e sudorese. 
Ao RX, observou hemitorax direito opaco, com redução volumétrica do pulmão direito e mediastino desviado para o lado direito, cúpula 
diafragmática e seios costofrênicos livres. Área cardíaca normal 
Qual provável diagnostico 
R= Atelectasia; é a principal causa de desvio mediastinal ipsilateral; outras causas importantes são agenesia pulmonar (o lado sem pulmão “puxa” 
o mediastino para o mesmo lado) e fibrose pulmonar 
 
24. RX TORAX 
Principal causa de desvio mediastinal contralateral: 
Derrame pleural volumoso e pneumotórax. Outras causas são tumores mediastinais e traumas aórticos 
 
25. RX TORAX 
Homem, 34 anos, motorista sem uso de cinto de segurança quando houve colisão frontal com outro veiculo a 60km/h. estava preso nas ferragens 
e o SAMU demorou 30 minutos para retira-lo. Foi levado com dor no tórax e apresentava: PA: 121x83; FC: 111; FR: 18; SatO2: 97% com mascara 
não reinalante 12L/min; tórax: murmúrio vesicular presente bilateralmente, diminuído posteriormente a esquerda, membros sem alteração. O 
diagnostico radiológico é: 
R= lesão traumática de aorta torácica; RXtinha: é a principal causa de desvio mediastinal ipsilateral; outras causas importantes são agenesia 
pulmonar (o lado sem pulmão “puxa” o mediastino para o mesmo lado) e fibrose pulmonar; O brônquio esquerdo não pode ser visualizado 
corretamente devido ao sinal do véu: o lado esquerdo está mais branco que o direito, porém ainda é possível observar a trama vasobrônquica. 
Pode ser observado em casos de derrame pleural em um RX feito em um paciente deitado (AP), afinal o líquido se espalha por todo o hemitórax 
afetado; O mediastino está alargado (tamanho normal: 8 cm) e o arco aórtico está borrado. Cúpula diafragmática direita inferiorizada; 
 
26. RX TORAX 
Achados em um paciente vitima de trauma automobilístico que sofreu lesão de aorta torácica: 
R= - Traqueia desviada para o lado contralateral, característica de trauma de aorta. 
- O brônquio esquerdo não pode ser visualizado corretamente devido ao sinal do véu: o lado esquerdo está mais branco que o direito, porém 
ainda é possível observar a trama vasobrônquica. Pode ser observado em casos de derrame pleural em um RX feito em um paciente deitado 
(AP), afinal o líquido se espalha por todo o hemitórax afetado. 
- O mediastino está alargado (tamanho normal: 8 cm) e o arco aórtico está borrado. 
- Cúpula diafragmática direita inferiorizada. 
- Estes achados em um paciente vítima de trauma automobilístico que sofreu lesão de aorta torácica; trata-se de uma lesão contida. 
 
27. RX TORAX 
Homem, 41 anos, hpa 1 hra apresentou dor súbita de forte intensidade, tipo pontada, no epigástrico que irradiou para dodo abdome. Refere 
náusea. Nega febre ou sintomas respiratórios. Exame físico: PA 128x76; FC: 102; FR: 16; SatO2: 99%, corado, hidratado, acianótico; abdome: 
plano, tenso, doloroso a digitopressao e a palpação superficial com descompressão brusca dolorosa presente. A conduta é: 
R= laparotomia exploratória; O paciente apresenta pneumoperitônio decorrente de víscera oca. A conduta de pacientes com pneumoperitônio 
é sempre a laparotomia exploradora para que seja feita a rafia do órgão acometido (deve ser suturado) 
 
28. RX TORAX 
Paciente feminina, 77 anos, há 5 dias intubada por insuficiência respiratória devido COVID. Evoluiu na ultima hora com piora nos parâmetros 
ventilatórios com sinais de hipotensão. Exame físico: ausência do murmúrio vesicular em hemitorax direito. Após o RX de tórax, qual próximo 
passo: 
R= punção pleural de alivio a direita; A paciente apresentava-se com murmúrio vesicular abolido do lado direito e hipotensão, indicando que as 
veias cava já estavam sendo comprimidas e o retorno venoso estava diminuído, resultando em diminuição do débito cardíaco. Esses são sinais 
clássicos de pneumotórax hipertensivo 
 
29. após obter a estabilização da paciente acima, deve realizar qual procedimento? 
R= toracostomia com drenagem fechada (drenagem pleural) a direita. Após a punção, obviamente a drenagem deve ser feita, eliminando o 
problema. Questão 6: resposta E “tracionar o tubo orotraqueal e fixá-lo novamente” 
 
30. RX TORAX 
uma paciente agredita pelo marido tinha Glasgow de 8 e múltiplas fraturas na face. Foi realizada IOT; foi solicitado uma RX de tórax, que mostrou 
velamento de todo hemitorax esquerdo com desvio da traqueia para o lado esquerdo. Qual melhor conduta? 
R= tracionar o tubo orotraqueal e fixa-lo novamente; A paciente começou a apresentar rebaixamento de consciência (Glasgow 8) devido a baixa 
ventilação. Velamento completo e desvio ipsilateral são características de atelectasia, nesse caso consequência de uma intubação seletiva do 
lado direito. 
 
31. RX TORAX 
A relação entre o comprimento de X e de Y indica o índice cardiotorácico 
R= sendo a relação x/2Y < 0,5 em coração de tamanho normal; “X” representa o valor do maior diâmetro do coração e, “2Y”, 2 vezes o diâmetro 
torácico. 
 
32. PNEUMOTORAX 
Tratamento do pneumotórax: 
- pneumotórax espontâneo secundário: só deve ser drenado em casos com sintomas ou grande volume 
- pneumotórax espontâneo primário: a cirurgia pode ser indicada para reduzir risco de recorrência 
- pneumotórax traumático esta indicado o uso de dreno de menor calibre como os pigtails 
 
33. PNEUMOTORAX 
Paciente, 17 anos, previamente hígido, masculino, apresenta quadro súbito de tosse, dor torácica e dispneia progressima, sem historia de 
trauma. Qual HD e exame complementar indicado? 
R= pneumotórax espontâneo primário; RX de tórax PA e perfil. 
 
34. PTX 
Assinale a correta: 
I. há predomínio no sexo masculino, entre 10 e 40 anos 
II. tabagismo é fator de risco para rompimento de microbolhas em ápices pulmonares 
III. quando existe doença de base pulmonar, como DPOC ou TB e há pneumotórax espontâneo, é chamado de PTX primário 
R= I e II 
 
35. PTX 
A taxa de reccorencia do PTX primário após o primeiro episodio: 
R= 30-50% 
 
 
 
 
36. PTX 
Tratamento do PTX, assinale a correta: 
I. paciente em ventilação mecânica deve ser drenado, independentemente do tamanho do PTX 
II. o PTX secundário deve ser manejado de forma conservadora, evitando drenagem pleural 
III. o PTX primário é mais comum em jovens e longilíneos 
R= I e III; a II é incorreta pois depende do tamanho do PTX 
 
37. PTX 
Ronaldo, 19 anos, com queixa de dor torácica a direita de inicio súbito tipo pontada, enquanto dormia e discreta dificuldade respiratória. Sobre 
a HPMA, nega doença previa, tabagismo e etilismo. Exame físico: sinais vitais normais e estáveis, ausculta cardíaca sem alterações e ausculta 
pulmnar com redução do murmúrio vesicular a direita. Qual a conduta? 
R= RX de tórax, pois a HD provável é PTX espontâneo primário. 
 
38. PTX 
O PTX espontâneo deve ser rapidamente identificado e adequadamente tratado, pois pode levar a óbito. Sobre diagnostico e tratamento, é 
correto: 
R= o paciente mergulhador profissional deve ser tratado cirurgicamente no 1 episodio dePTX 
O reconhecimento do PTX é facilitado pela realização de RX de TORAX em expiração 
 
39. PTX 
Sobre o diagnostico do PTX hipertensivo: 
R= após o diagnostico clinico, a toracocentese descompressiva deve ser realizada imediatamente 
 
40. PTX 
Paciente com 65 anos, masculino, fumante de 60 cigarros por dia nos últimos 40 anos. Queixa de dor torácica em hemitorax direito, de inicio 
súbito e dispneia ao repouso. Exame físico: taquipneico, taquicardia, cianose de extremidade e PA 120x80. Exame do tórax: estertores 
subcrepitantes bilaterais, diminuição do murmúrio vesicular a direita e frêmito toracovocal diminuído ao mesmo lado. Rx de tórax: discreto PTX 
a direita (<20%). SatO2: 85%. Qual melhor conduta: 
R= drenagem pleural 
 
41. PTX 
Paciente, 18 anos, masculino, historia previa de 2 episodios de PTX do lado direito, tratado com drenagem de tórax. Na consulta, esta 
assintomático. Traz consigo TC de tórax com evidencia de blebs subpleurais. Qual conduta: 
R= realizar videotoracoscopia (VATS) com ressecção dos blebs e pleurodese abrasiva 
 
42. PTX 
O acumulo de ar na cavidade pleural pode ser indicativo de PTX. Assinale a correta: 
R= no PTX hipertensivo há desvio mediastinal com redução do retorno venoso, hipoxemia e hipotensão arterial grave 
 
43. PROCEDIMENTO 
Paciente, 60 anos, com trauma de arma branca em tórax; EF: ferimento abaixo do mamilo esquerdo. PA: 90x70, FC: 120, SatO2: 90%; AP: 
murmúrio vesicular preservado em ambos hemitorax. Qual principal suspeita clinica e tratamento? 
R= tamponamento cardiado; toracotomia de urgência. 
Toracotomia de urgência (ou pericardiocentese+reposição volêmica para aumentar a pré-carga e PA). A zona na qual o paciente foi ferido – onde 
ocorre cerca de 70% das lesões cardíacas – é denominada Zona de Ziedler, a qual é delimitada pelas linhas verticais paraesternal direita e pela 
linha axilar média esquerda, as linhas horizontais pela fúrcula esternal e rebordo costal das décimas costelas 
 
44. PROCEDIMENTO 
Homem, 60 anos, obeso, com insuficiência respiratória secundaria ao TEP. Evoluiu com instabilidade hemodinâmica e hipoxemia refrataria a 
oxigenioterapia suplementar. Indicado aIOT. EF: mallampati IV e laringoscopia direta falhou em 3 tentativas. As ventilações por mascara fácil e 
laríngea foram ineficazes. Qual a conduta? 
R= cricotireoidostomia 
 
45. PROCEDIMENTO 
Em um acidente automobilistimo, um jovem, masculino, sem cinto de segurança, inconsciente, com ferimentos e deformação grave na estrutura 
facial, com hematomas periorbitarios, saída de sangue e liqudo claro pelo nariz, com taquicardia, taquipneia e respiração ruidosa. 
Medida inicial: cricotireoidostomia para estabelecer via aérea definitiva 
Principal HD, além da fratura óssea da face: fratura de base de crânio 
Sinais clínicos específicos para HD: Hematoma periorbitário (sinal do Guaxinim); saída de sangue e líquido amarelo (líquor) pelo nariz - indicam 
suspeita de fratura de base do crânio 
 
46. DERRAME PARAPNEUMONICO 
Quais analises devem ser solicitadas no liquido pleural para diferencial entre transudato e exsudato? 
R= DHL (desidrogenase láctica) e proteínas totais 
Trata-se dos critérios de Light: 
● Proteínas pleurais/proteínas séricas > 0,5 
● DHL pleural/DHL sérico > 0,6 
● DHL pleural maior que ⅔ do limite superior da normalidade do DHL sérico (normalmente a partir de 200 já se considera esse critério como 
positivo) 
 
47. DERRAME PARAPNEUMONICO 
Paciente com empiema pleural na fase III (crônica). Qual melhor procedimento cirúrgico para o tratamento 
R= decorticação pulmonar (por videotoracoscopia ou toracotomia), devido ao encarceramento pulmonar, deve remover a capa de fibrina por 
cirurgia 
 
48. EMPIEMA 
Paciente com derrame pleural e dor torácica; Hemograma com sinais infecciosos. A punção demontrou liquido de aspecto purulento. Frente aos 
sintomas, qual a correta 
R= a maioria dos empiemas estão associados a um quadro de pneumonia 
 
49. A: I e IV - Hipoxemia instalada no pneumotórax é detectado pela oximetria de pulso ou gasometria arterial, promove ativação dos 
quimiorreceptores central e periférico, que estimulam a ventilação, elevando a FR. 
 
50. D- Pacientes que exercem profissão de risco ou praticam esportes radicais (ex.: mergulhadores, pilotos de avião, paraquedistas) ou que 
moram em locais afastados e não têm acesso ao sistema de saúde de forma rápida devem ser submetidos à bulectomia no primeiro episódio do 
pneumotórax espontâneo. 
 
51. D- O pneumotórax espontâneo primário ocorre principalmente em pacientes do sexo masculino, entre 20 e 40 anos e longilíneos, sendo o 
tabagismo um fator de risco. Quando existem doenças pulmonares associadas, como a doença pulmonar obstrutiva crônica ou a tuberculose, é 
classificado como pneumotórax espontâneo secundário 
 
CIRURGIA CARDÍACA 
4. DOENÇA CONGENITA ACIANOTICAS 
As cardiopatias congênitas acianóticas que apresentam hiperfluxo pulmonar são: Persistência do canal arterial, Comunicação interatrial, 
Comunicação interventricular, Defeito do septo atrioventricular. 
Em relação à magnitude do fluxo pulmonar, definimos com hiperfluxo discreto Qp/Qs <1,5, hiperfluxo moderado Qp/Qs 1,5-2,0, e hiperfluxo 
importante Qp/Qs >2,0. 
 
5. DOENÇA CONGENITA ACIANOTICA 
Qp/Qs>2,0. Em relação à magnitude do fluxo pulmonar, definimos com hiperfluxo discreto Qp/Qs <1,5, hiperfluxo moderado Qp/Qs 1,5-2,0, e 
hiperfluxo importante Qp/Qs >2,0 
 
6. TEP 
Por ser cirurgia recente de ossos longos, tabagista e utilização de reposição hormonal, que são fatores de risco para tromboembolismo pulmonar. 
 
7. DOENÇA VALVAR AORTICA 
A doença valvar aórtica estenótica tem indicação cirúrgica em pacientes sintomáticos e o grau da doença valvar é importante. Ainda assim 
necessita do início dos sintomas, pois isto revela a perda da capacidade dos mecanismos de compensação ainda serem suficientes. 
 
8. B – Alternativa II é incorreta, pois o aneurisma do ventrículo esquerdo não causa cianose periférica. 
 
9. REVASC DO MIOCARDIO 
A revascularização do miocárdio neste paciente foi indicada por apresentar lesões tri arterial, ser diabético, com lesões maiores de 70%, 
apresentando angina ou testes isquêmicos positivos. A melhor estratégia cirúrgica seria a utilização de enxertos arteriais, principalmente 
utilizando as duas mamárias, com complementação da veia safena ou artéria radial. 
Anestesio: Neste paciente devido a hipotensão severa, o oxímetro irá mostrar uma diminuição da Saturação e O2 e/ou perda da leitura do 
mesmo. O capnógrafo teremos uma diminuição da Eliminação de CO2(Etco2 Baixa) ASA Ps4 (lesão triarterial com angina instável, então se 
enquadra no IAM< 3meses) 
 
10. ODNEÇA VALVAR 
Fatores de risco: Doença coronariana unilateral, lesão miocárdica, circulação colateral limitada, primeiro episódio de IAM, infarto do ventrículo 
esquerdo. 
Quadro clínico: Comprometimento hemodinâmico caracterizado por hipotensão, insuficiência cardíaca biventricular, sopro, ruptura do septo, 
alteração no oximetro. 
 
12. Alternativa B: Por ser tipo B o melhor tratamento é o implante de Stent na aorta, mas não sendo possível é melhor tratamento clinico do 
que cirurgia aberta. 
 
14. D Tetralogia de Fallot 
 
15. DOENÇA VALVAR MITRAL 
Fisiopatologia: Sobrecarga volumétrica. Dilatação cardiovascular. Restrição à sístole e ICC. 
Planejamento terapêutico: 
Vasodilatador, diurético e digitálico. E cirurgia se houver dilatação ventricular significativa. 
 
16. TETRALOGIA DE FALLOT 
Alternativa B: A Tetralogia de Fallot é composta por: estenose infundíbulo-pulmonar, comunicação interventricular, hipertrofia ventricular 
direita, e destro posição da aorta. 
 
 
18. CARDIOPATIA CONGENITA 
As cardiopatias congênitas acianóticas que apresentam hiperfluxo pulmonar são: 
Persistência do canal arterial, Comunicação interatrial, Comunicação interventricular, Defeito do septo atrioventricular. 
Em relação à magnitude do fluxo pulmonar, definimos com hiperfluxo discreto Qp/Qs <1,5, hiperfluxo moderado Qp/Qs 1,5-2,0, e hiperfluxo 
importante Qp/Qs >2,0. 
 
19. TEP 
Resposta: C. Por ser cirurgia recente de ossos longos, tabagista e utilização de reposição hormonal, que são fatores de risco para 
tromboembolismo pulmonar. 
 
23. DOENÇA VALVAR AORTICA 
A doença valvar aórtica estenotica tem indicação cirúrgica em pacientes sintomáticos e o grau da doença valvar é importante. Ainda assim, 
necessita do inicio dos sintomas, pois revela a perda da capacidade dos mecanismos de compensação ainda serem suficientes. 
 
25. alternativa B 
Por ser tipo B, o melhor tratamento é impante de Stent na aorta, mas não sendo possível é melhor tratamento clinico do que cirurgia aberta. 
 
26. DOENÇA VALVAR MITRAL 
- A sobrecarga volumétrica está presente na insuficiência valvar mitral e atua aumentar o volume sistólico final do ventrículo esquerdo 
ocasionando dilatação ventricular, o que por sua vez pode levar a insuficiência cardíaca dilatada. 
– Profilaxia de Tromboembolismo e Arritmia, Vasodilatador, Diurético e Cardiotônico. 
– Cirúrgico pois há sintomas e dilatação ventricular. 
 
27. DAC 
A revascularização do miocárdio neste paciente foi indicada por apresentar lesões tri arterial, ser diabético, com lesões maiores de 70%, 
apresentando angina ou testes isquêmicos positivos. A melhor estratégia cirúrgica seria a utilização de enxertos arteriais, principalmente 
utilizando as duas mamárias, com complementação da veia safena ou artéria radial. 
 
28. DOENÇA VALVAR MITRAL 
Fisiopatologia: Sobrecarga volumétrica. Dilatação cardiovascular. Restrição à sístole e ICC. 
Planejamento terapêutico: 
Vasodilatador, diurético e digitálico. E cirurgia se houver dilatação ventricular significativa. 
 
29. DOENÇA VALVAR 
Fatores de risco: Doença coronariana unilateral, lesão miocárdica, circulação colateral limitada, primeiro episódio de IAM, infarto do ventrículo 
esquerdo. 
Quadro clínico: Comprometimento hemodinâmico caracterizado por hipotensão, insuficiência cardíaca biventricular, sopro, ruptura do septo, 
alteração no oximetro. 
 
30. COMPLICAÇÃO MECANICA DO IAM 
A comunicação interatrial não se relaciona as complicações cirúrgicas do Infarto Agudo do Miocárdio. É uma patologia congênita,relacionada a 
fatores hereditários, alterações genéticas (trissomia do 21), idade materna acima dos 40 anos, e consumo de álcool pela gestante. 
 
31. TEP 
Por ser cirurgia recente de ossos longos, tabagista e utilização de reposição hormonal, que são fatores de risco para tromboembolismo pulmonar. 
 
32. - A: As diretrizes aceitam e orientam que o diagnóstico de doença valvar seja estabelecido com a ausculta cardíaca. 
 
33. A: Em de estenose mitral a fibrilação atrial pode reduzir o enchimento ventricular ocasionando sobrecarga congestiva pulmonar acentuando 
a sintomatologia. 
 
CIRURGIA VASCULAR 
1. TVP 
O diagnóstico clínico é oclusão arterial aguda em MID e a provável etiologia é embolia arterial. 
Rutherford classe 2 B – viabilidade ameaçada imediata. 
Sinais e sintomas de irreversibilidade: rigidez muscular, paralisia, anestesia, pele marmórea e ausência de fluxo arterial e venoso audível. O 
tratamento pode ser por anticoagulação sistêmica seguida de embolectomia cirúrgica através de acesso femoral e cateter de embolectomia. 
 
2. PÉ DIABETICO 
Ausência ou diminuição dos pulsos, pele seca, unhas distróficas, diminuição ou ausência de pelos, diminuição de temperatura, palidez, hiperemia 
reativa, veias colabadas 
 
3. PÉ DIABETICO 
A disfunção sudomotora da NA diabética resulta em alterações tróficas das extremidades, estando associada à artropatia de Charcot, úlceras e 
amputações de MMII. Geralmente apresenta-se com alterações da coloração e temperatura distal dos MMII, somadas à perda de pêlos, 
intolerância ao calor, ressecamento da pele, redução da sudorese e mal perfurante plantar. 
 
 
 
4. Sangramento Ativo. (interno / externo); 2) Ausência ou diminuição de pulsos nas extremidades; 3) Sinais de isquemia aguda; 4) Hematoma 
expansível ou pulsátil; 5) Fístula arterio venosa. 
Justificativa: O trauma vascular pode se manifestar através de síndrome isquêmica, síndrome hemorrágica e síndrome tumoral. Podemos ter 
lesão venosa ou arterial. Os pacientes com um trauma vascular podem ter lesões arteriais ou venosas que cursam com hemorragia externa ou 
interna, com manifestação clínica de choque hipovolêmico. Nas extremidades distais ao ferimento, o paciente pode ter ausência ou diminuição 
dos pulsos, e apresentar sinais de isquemia aguda, como palidez, frialdade, perfusão lentificada e cianose. 
Podemos ter também os hematomas, que podem ser pulsáteis, como nos pseudoaneurismas. E apresentar sopro ou frêmito, que caracteriza as 
fístulas arteriovenosas. 
 
6. INS. VENOSA CRONICA 
A Insuficiência (doença) Venosa Crônica (DVC) dos membros inferiores (MMII) é caracterizada por sinais e sintomas produzidos por hipertensão 
venosa decorrentes de alterações funcionais ou estruturais das veias dos membros inferiores. Caracterizada pela clínica (C), etiologia (E), 
anatomia (A) e patofisiologia (P) 
Neste caso, CEAP C4, devemos encontrar paciente com Varizes, Edema, Dermatite Ocre, Dermatofribrose, Eczema, Diminuição ou ausência da 
pilificação, Atrofia alba. 
 
7. PROPEDEUTICA VASCULAR 
dor a palpação da panturrilha, piora com a perna pendente, empastamento (sinal da bandeira ausente), veias dilatadas na superfície pré-tibial 
(sinal de Pratt), , alteração da cor e temperatura (roxo e quente). 
 
8. OCLUSAO ARTERIAL 
Oclusão arterial aguda de etiologia embólica já que o paciente é portador de FA, com localização em bifurcação de artéria femoral esquerda. 
Manobra da marcha: Quantifica a claudicação intermitente. Solicita ao paciente que caminhe, e medir quantos metros ele consegue andar antes 
que apareça a claudicação. 
Dois parâmetros principais: tempo de claudicação (tempo para aparecer a dor) e tempo de incapacidade funcional (tempo em que a dor surge 
até que se torna impossível de andar). 
Manobra da isquemia provocada: 
1° tempo: observar a cor das regiões plantares em decúbito dorsal. 
2° tempo: o paciente eleva os membros inferiores até um ângulo de 90°, mantendo-os nesta posição durante 1 min com a ajuda das mãos 
colocadas na face posterior das suas coxas. Se o paciente não conseguir elevar as pernas espontaneamente, elas devem ser mantidas nesta 
posição com o auxílio do médico. Observar a coloração plantar. Em caso de dúvida: solicita-se ao paciente que execute movimentos de extensão 
e flexão dos pés em uma frequência de 30 movimentos por minuto, durante 3 min. Ao final do exercício, observam-se novamente as regiões 
plantares. 
3° tempo: membros em posição horizontal novamente e observar tempo que leva para retornar à cor normal do membro (normal: 5-12s), se 
patológico, pode apresentar hiperemia reativa (vermelho-arroxeado ou vermelho vivo). Pode haver dor. 
 
Manobra de hiperemia reativa: 
Passo 1 e 2 da manobra anterior + colocação de um manguito pneumático na raiz da coxa, de largura apropriada, o qual é insuflado até 
ultrapassar o valor da pressão sistólica do paciente. 
Passo 3: voltam à posição horizontal; 3 min após, o manguito é desinsuflado rapidamente. Observam-se, então, as alterações de coloração que 
aparecem distalmente. 
Normal: membro todo vermelho em 10-15s, 30-40s depois cor normal. 
Patológico: desaparece a coloração com 30min. 
- Pode ser feita em MMSS também. 
 
Manobra do enchimento venoso: 
1°: observar membro pendente. 
2°: membro em posição horizontal, massageia as veias superficiais, esvaziando-as com movimentos deslizantes da mão em direção à coxa. 
3°: membro pendente novamente e observar tempo de reenchimento venoso (normal: 10s). 
 
9. OCLUSAO ARTERIL 
Alternativa: B- A disfunção sudomotora da NA diabética resulta em alterações tróficas das extremidades, estando associada à artropatia de 
Charcot, úlceras e amputações de MMII. 
Geralmente apresenta-se com alterações da coloração e temperatura distal dos MMII, somadas à perda de pêlos, intolerância ao calor, 
ressecamento da pele, redução da sudorese e mal perfurante plantar 
 
11. TVP + SINDROME COMPARTIMENTAL 
- Empastamento (sinal da bandeira ausente), dor a dorsiflexão tornozelo (sinal de Homans positivo), veias dilatadas na superfície pré-tibial (sinal 
de Pratt), dor a palpação da panturrilha, piora com a perna pendente, alteração da cor e temperatura (roxo e quente). 
- Não fazer o dímero D pois é um paciente em pós operatório e com certeza vai estar elevado; pode pedir hemograma (com leucocitose), 
ecodoppler venoso com obstrução ilíaco fêmoro distal (uma vez que está com edema desde a raiz da coxa). A flebografia pode ser pedida e vai 
mostrar as mesmas obstruções do ecodoppler. 
- O tratamento da TVP é feito com anticoagulantes, porém como estamos com um paciente em pós operatório com risco elevado de 
complicações hemorrágicas não podemos aplicar este tratamento, sendo assim devemos utilizar filtro de veia cava para evitar a embolia 
pulmonar uma vez que a trombose venosa é a nível de veia ilíaca. 
 
 
 
 
 
12. OCLIUSAO ARTERIAL 
O exame padrão ouro é a arteriografia, e nela poderá ser observado artérias de parede lisa, com pouca ou nenhuma circulação colateral e 
imagem de taça invertida. A hipótese diagnóstica é oclusão arterial aguda (sinais e sintomas agudos relacionados à circulação periférica). A 
provável etiopatogenia: Embolia, Fibrilação atrial crônica, a paciente faz uso de antiarrítmico e parou de usar. O local sugere bifurcação artéria 
femoral comum esquerda, uma vez que o pulso femoral está presente e os demais estão ausentes, sabendo que os êmbolos tendem a alojar-se 
nos estreitamentos vasculares (bifurcações e saídas das principais colaterais). As alterações de CPK e Potássio ocorrem devido a isquemia com 
necrose muscular e por alteração da permeabilidade da membrana com liberação do íon. 
 
13. OCLUSAO ARTERIAL 
- Oclusão arterial crônica agudizada ou oclusão arterial aguda por trombose arterial ou trombose arterial aguda. 
- Palpação dos pulsos da extremidade inferior (femoral comum, poplítea, tibial anterior e tibial posterior) diminuídos ou ausentes, coloração 
pálida ou cianótica, diminuição de temperatura, integridade da pele da perna e do pécomprometidas, presença de lesões tróficas, presença de 
sopro, lentificação do tempo de enchimento capilar, índice de pressão arterial diminuído, manobras de isquemia provocada e hiperemia reativa 
positivas com retardo do enchimento venoso. 
 
14. PROPEDEUTICA VASCULAR 
Dor a dorsiflexão tornozelo (sinal de Homans positivo), dor a palpação da panturrilha, piora com a perna pendente, empastamento (sinal da 
bandeira ausente), veias dilatadas na superfície pré-tibial (sinal de Pratt), , alteração da cor e temperatura (roxo e quente). 
 
15. B- Informações corretas por acertar no diagnóstico + solicitar exame confirmatório (US doppler) e iniciar a anticoagulação com 
heparina.controle laboratorial e tratamento com anticoagulante oral. 
 
16. - A- A palpação do pulso pedioso corresponde, anatomicamente, à artéria tibial anterior. 
 
17. C- Provas: I-Halsted ou costoclavicular. II-Wright ou hiperabdução. IV-Roos ou abdução do braço em 90 graus. 
 
18. B- Informações corretas por acertar no diagnóstico + solicitar exame confirmatório (US doppler) e iniciar a anticoagulação com 
heparina.controle laboratorial e tratamento com anticoagulante oral. 
 
19. - B- Nenhuma avaliação clínica isoladamente é suficiente para diagnosticar ou descartar a TVP, pois os achados clínicos se relacionam com a 
doença em apenas 50% dos caso 
 
TO 
1- Durante a anestesia dermatológica, a combinação de lidocaína e epinefrina, por exemplo, cloridrato de lidocaína 1% ou 2% e epinefrina 
1:100.000, tem várias vantagens sobre a lidocaína isolada. Em relação a esta associação, assinale a alternativa incorreta. 
R= É contra-indicação absoluta utilizar lidocaína com epinefrina 1:100.000 no bloqueio digital 
 
2- Um cirurgião está realizando um procedimento ambulatorial que requer uma diluição do anestésico local. Ele tem disponível um frasco de 
lidocaína a 2% de 20 ml. Utilizando uma seringa de 20 ml ele fará a diluição do anestésico a 0,5%. Qual a opção CORRETA? 
R= Retirar do frasco de lidocaína 5ml e completar com 15ml de diluente. 
 
3- Em relação às cirurgias ambulatoriais, assinalar a alternativa CORRETA 
R= Os critérios para a seleção apropriada dos pacientes são essenciais para a cirurgia ambulatorial segura. 
 
4- Em relação às cirurgias ambulatoriais, assinalar a alternativa CORRETA: 
R= Biópsia de mama, exérese de tumor de pele, postectomia e até procedimentos laparoscópicos podem ser feitos de forma ambulatorial 
 
5. TERMINOLOGIA 
D: I-correto; II-incorreto, pois o sufixo de gastrostomia está relacionado a abertura do estomago e sua persistência (temporária ou definitiva),se 
fosse retirada(total ou parcial) seria ectomia(gastrectomia);III-correto.IV- incorreto. 
 
6. C. I- utilizar escovas com cerdas somente nas unhas.III-avental deve ser colocado antes das luvas. IV- as luvas são colocadas após a degermação. 
 
EXAMES/FARMACO 
1. Menino de 12 anos que foi acometido por infecção de garganta apresenta febre, edema peripalpebral, oligúria e hematúria. 
R= Essas manifestações clínicas apontam fortemente para lesão glomerular, em especial Sd. Nefrítica, já que há presença de hematúria. Além 
da Urina Tipo 1, devemos pedir o ASLO (anticorpo antiestreptolisina O), que quando é positivo, o resultado vem acima de 500 unidades/Todd – 
sugerindo que realmente houve infecção por Streptococcus com consequente glomerulonefrite aguda pós estreptocócica. 
Na glomerulonefrite aguda pós estreptocócica, ocorre formação dos imunocomplexos que lesam a membrana basal glomerular, o que leva ao 
aumento de citocinas inflamatórias, que alteram a função tubular: os túbulos passam a reabsorver mais sódio e água, o que leva ao aumento da 
volemia. Nas síndromes nefríticas é comum que o paciente apresente hipertensão e hipervolemia; devido ao aumento da pressão hidrostática 
ocorre o edema. 
Crianças com púrpura também podem apresentar Sd. Nefrítica associada devido a formação de imunocomplexos 
 
2. Mulher de 48 anos está se recuperando de um acidente automobilístico. A paciente apresentava fratura e fez uso de AINE por muito tempo. 
Agora, apresenta hipotensão severa, edema e hipoalbuminemia. 
R= A queda de albumina já chama mais a favor da Sd. Nefrótica, que possui perda maciça de proteínas (inclusive albumina), podendo diminuir a 
pressão coloidosmótica, tornando a paciente hipotensa por perda de líquidos para o 3º espaço. 
 
3. A nefrotoxicidade ocorre com qualquer classe de AINEs independentemente de serem inibidores de COX I ou II pois ambas isoformas estão 
fisiologicamente presentes nos rins produzindo PGs e PGI vasodilatadoras. 
 
MISTA 
2. CARDIO + VASCULAR 
Cardio 
1 – ICC, Estenose Mitral, Fibrilação Atrial, Oclusão arterial aguda MIE (embolia arterial) 
2 - ECG, Rx de Tórax, Ecocardiograma, devendo este ser realizado após tirar a paciente da isquemia 
3 – A estenose mitral provoca dilatação da cavidade atrial esquerda, cavidade esta anterior a válvula mitral que está estenótica. Com isto há 
sobrecarga de pressão nesta câmara, com distensão das suas paredes e aumento do volume. Provoca então alteração da estrutura de condução 
elétrica intra-atrial favorecendo o surgimento de fibrilação atrial. Este por sua vez é a causa da irregularidade dos batimentos cardíacos e dos 
pulsos. 
4 – Profilaxia de endocardite infecciosa, tratamento da causa básica, profilaxia de arritmias e profilaxia de tromboembolismo sistêmico. 
5 – Betabloqueadores, diurético, digoxina, anticoagulantes. 
Vascular 
6- A estenose mitral provoca dilatação da cavidade atrial esquerda, que favorece um fluxo turbilhonado que facilita a formação de coágulos na 
parede mural que embolizam, localizando-se preferencialmente nas bifurcações arteriais, causando isquemia. Neste caso em artéria femoral 
esquerda. 
O tratamento efetivo e realização de tromboembolectomia com cateter de Fogarty para desobstrução dos vasos e posterior anticoagulação oral.

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