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ASPECTOS SEMIOLÓGICOS DO DISCURSO-AULA03

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- -1
ASPECTOS SEMIOLÓGICOS DO DISCURSO
OS ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO: AS 
FUNÇÕES DA LINGUAGEM E A 
INTERPRETAÇÃO DISCURSIVA
- -2
Olá!
Ao final desta aula, o aluno será capaz de:
1. Observar o vínculo da Semiologia com a Comunicação;
2. analisar diferentes textos, imagens e objetos audiovisuais em seus discursos sociais, ideológicos,
culturalmente construídos;
3. reconhecer os diversos sentidos possíveis no campo ideológico em discursos aparentemente óbvios,
produzidos pelos meios de comunicação;
4. identificar as funções da linguagem na interpretação dos discursos.
A Teoria da Comunicação é uma área que constrói seu objeto ressaltando o aspecto comunicativo de qualquer
relação social, buscando estruturar ações recíprocas diversas.
Vamos assistir ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=OmFQfV77kbU
Embora não haja consenso entre a relevância da presença da semiótica entre as teorias da comunicação, cabe
lembrar que, percebendo a multidimensionalidade das práticas comunicacionais e a sociologia da cultura, não se
poderia deixar de incorporar a semiótica aos estudos da teoria da comunicação. A hibridização simbólica cresce
nos centros urbanos e nos ambientes do ciberespaço. A globalização aí está para aproximar os meios e as redes
planetárias de comunicação. Há o crescimento dos signos e das mídias.
Partindo da conceituação de Koch (1997), a linguagem é um lugar de interação e possibilita aos participantes de
uma sociedade estabelecer vínculos nos mais diferentes espaços.
Nossa sociedade impõe o acesso às tradições culturais, à necessidade de trabalho com as diferentes mídias,
modalidades de linguagem e tecnologias da informação e da comunicação, análise do funcionamento da
linguagem (oral ou escrita) ou diferentes línguas de relação. Para saber mais sobre esse assunto acesse o link
abaixo: http://www.youtube.com/watch?v=0RAC5LwLj4A&feature=related
Como vamos definir ?comunicação
“A comunicação é um saber, uma ciência, ou simplesmente o termo designa uma série de saberes que se
debruçam sobre certa *matéria' que lhes é comum, o processo de comunicação, a partir de seus métodos e
interesses particulares?” (MARTINO, 2002a, p. 20 apud SANTAELLA & NÔTH, 2004, p. 64).
https://www.youtube.com/watch?v=OmFQfV77kbU
https://www.youtube.com/watch?v=OmFQfV77kbU
http://www.youtube.com/watch?v=0RAC5LwLj4A&feature=related
- -3
Comunicar não é de modo algum transmitir uma mensagem ou receber uma mensagem. Isso é a condição física
da comunicação. É certo que para comunicar, é preciso enviar mensagens, mas enviar mensagens não é
comunicar. Comunicar é partilhar sentido. (Pierre Lévy)
É hora de pensar a comunicação como faculdade integradora, ou melhor, como a capacidade de interligar ações
ou disciplinas. Devemos percebê-la como consciência inter, multi e transdisciplinar, como aflorou após os anos
80.
Recomenda-se a leitura de Árvores de Saúde: uma conversa com Pierre Lévy. Para tanto clique no link: 
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32831999000100012
Comunicação é um processo que realiza atos sêmicos. O que é isto?
É o trabalho da significação, é quando pretendemos saber o que se passa no espírito dos outros seres. Para isso, é
preciso “colaboração”, “partilhamento”. Socialmente, tentamos influenciar o outro recorrendo a meios
convencionais, são as pistas de quem tem a intenção de ser compreendido.
A intenção está presente em qualquer ato comunicativo e, consequentemente, é preciso conhecer as ferramentas
para a realização de análises dos signos presentes nesses atos. Com a expansão dos signos no mundo, a
necessidade de ler, dialogar com eles mais profundamente tem sido objeto de estudos semióticos que coincidem
com o processo expansivo das tecnologias das linguagens.
Vivemos rodeados de enunciados que estão presentes nos mais diversos textos e se apresentam sob gêneros dos
mais variados tipos, como:
literários/informativos;
discursivos/persuasivos, expositivos, narrativos e expressivos;
textos literários e não ficcionais;
formais e informais.
Integrar os vários níveis de sentidos não é tarefa fácil nem para o leitor nem para quem escreve. A reflexão tão
importante nessas situações só ganhará eficácia se vier acompanhada de experiências e fatos significativos.
Se não ficarmos presos à visão de que a comunicação não se reduz à transmissão de mensagens, mas como nos
advertiu Pierre Lévy, é partilhar sentido e que os signos são os materiais de que as mensagens são feitas,
devemos pensar, por exemplo que:
Um signo inclui relações de referência.
Temos que nos mover numa faixa de códigos que sejam comuns aos participantes do processo comunicacional.
Se eu não tiver referências, como irei ler a mensagem proposta pelos signos verbais e não verbais aí presentes?
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32831999000100012
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32831999000100012
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A integração entre diversas instituições sociais acontece a partir do fluxo de informações gerado e distribuído
pelos meios de comunicação. Quando se está diante de uma informação, ela é enquadrada nos esquemas prévios
de percepção - é o conhecimento.
Vamos relembrar alguns conceitos:
Linguagem: “produto evolutivo de uma faculdade sociobiológica de representação simbólica, desenvolve-se em
condições de sociabilização e constitui uma forma de ação e interação social que possibilita a prática de
atividades linguageiras.” (RONCARATI, 2010, p. 47).
Através da linguagem, há a mediação entre as referências do mundo intraindividual (subjetivo e particularizado)
e do mundo sociocultural (compartilhado e publicamente negociado).
No vídeo Desenho é linguagem percebe-se a necessidade da mediação entre as referências do mundo subjetivo e
particular e o significado compartilhado.
Língua
Forma assumida pela faculdade da linguagem para operar na atividade comunicativa, existe na prática discursiva
dos interlocutores; é uma atividade social, histórica e cognitiva em que o aspecto formal se integra ao funcional.
(RONCARATI, 2010, p. 48).
Certos fenômenos sistemáticos do domínio da língua como sequências conectivas, anáforas, elipses e repetições
que são constituintes do discurso regidos por princípios de textualização locais ou globais.
Texto
Manifestação que envolve aspectos verbais e não verbais no seu processamento, correspondendo à unidade
máxima de funcionamento e sentido da língua e constituindo o único objeto empírico (que se apoia
exclusivamente na experiência e na observação, e não em uma teoria) ou material linguístico observável
(analítico). É um sistema de construção do conhecimento ou um lugar de interação e manifestação da
experiência humana. É um evento discursivo situado em um dado contexto histórico-social, que atualiza
propostas de sentidos possíveis, explícitos e implícitos (RONCARATI, 2010, p. 49).
Unindo os conceitos de linguagem, língua e texto, convido você a ler o texto de Manoel de Barros Menino do
Mato. O autor nos convida a “desver” o mundo para vê-lo outra vez e para isso é preciso reler as palavras e o
texto pelas pistas que vêm embutidas. O fio condutor da leitura não é a lógica de “todo mundo”, é a busca da
coerência interna. Inicia-se o montar, desmontar e remontar, o ir e o vir, a busca incessante do que e do como é
dizer e aí começa o desvendar do texto e dos seus significados.
Saiba mais
Unindo os conceitos de linguagem, língua e texto, convido você a ler o texto de Manoel de
- -5
Você sabe qual é o conceito de Sentido e Inferência?
Sentido: construção sociointeracional. É o efeito de relações do texto e do leitor, fruto de uma atividade
inferencial e colaborativa. As condições contextuais determinam o acesso ao sentido.
Inferência: atividade cognitiva (ato ou processo de conhecer. Inclui a , a , a , oatenção percepção memória
, o , a , o e o .) situada no discurso, é uma leitura deraciocínio juízo imaginação pensamento discurso
entrelinhas e deimplícitos, um cálculo interpretativo e uma projeção de natureza lexical, sociocontextual,
experiencial e pragmática (fatores contextuais que determinam os usos linguísticos nas situações de
comunicação).
Gera hipóteses integradoras de sentidos pela reunião de informações do código, do contexto (intervenção das
unidades verbais que fixam a significação das outras formas linguísticas presentes em um mesmo texto. O
contexto é, portanto, um dos principais processos de solução das eventuais ambiguidades ou da heterogeneidade
de sentido dos enunciados.), das intenções do autor/falante e de conhecimentos enciclopédicos (de mundo) e
vivenciais alocados na memória.
Se partirmos da leitura imediata, como é a vontade manifesta:
Vamos, com certeza, buscar leituras dentro da lógica.
Unindo os conceitos de linguagem, língua e texto, convido você a ler o texto de Manoel de
Barros Menino do Mato. Para tanto, clique no link: http://estaciodocente.webaula.com.br
/cursos/gon030/pdfs/aula03_menino_do_mato.pdf
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E o sapo que vira príncipe?
Segundo Martino (2010, p. 44):
A relação do indivíduo com suas representações estão ligadas ao grau de certeza e mesmo à afetividade
relacionadas com suas crenças. A “crença” é ligada por laços afetivos a uma tendência de considerar certas suas
proposições e julgamentos de valor. E crença não está ligada à religião. A rigor, qualquer proposição pode
assumir um caráter de crença quando deixa de ser vista como uma ideia e passa a ter o caráter de “verdade”
A herança dos estudos de Peirce direcionou-nos para os mais diversos processos sígnicos e sua aplicação a
processos de signos não verbais expandiu-se.
A Semiose, proposta por Peirce, e, como temos visto nessa nossa caminhada, começa com a origem da vida, com
a expansão da cultura e a comunicação se encarrega de estender os horizontes da semiótica das estruturas
textuais à comunicação em geral, da verbal à não verbal.
Ainda levando em conta as estruturas textuais, veja o conceito de signos e discurso:
Signos
Os signos são uma produção material e existem na esfera dos pensamentos de uma sociedade. O resultado
materializado da integração entre os signos e as condições de sua produção específica é o discurso. O discurso
existe como um elemento político e social e é resultado da trama - o texto, o tecido - dos signos.
Discurso
Enfim, o discurso é o conjunto de coisas ditas, pensadas e faladas - toda produção textual vinculada a um
determinado tempo e espaço. Os discursos estão numa contínua relação de diálogo uns com os outros. Eles se
integram numa relação dialógica, numa interação constante. A troca entre signos e discursos proporciona a
aquisição de conhecimentos, levando as pessoas a terem acesso a diversas formas culturais. Convivemos com a
pluralidade, com os múltiplos e nossos discursos têm o sussurro de outros textos - é a intertextualidade.
Os componentes da comunicação humana
Todo ato de comunicação envolve sempre seis componentes essenciais.
Referente
Referente (ou contexto): o assunto da mensagem.
Mensagem
Mensagem: é o texto – tudo o que foi transmitido do emissor ao receptor.
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Emissor
Emissor (ou locutor): aquele que diz algo.
Canal
Canal (ou contato): o meio físico que conduz a mensagem ao receptor. Pode ser a língua oral (som e ar) ou
escrita (canal natural) ou telefone, televisão, internet (meio tecnológico).
Código
Código: é qualquer convenção social que permite ao receptor compreender a mensagem (em geral, a língua).
Receptor
Receptor (ou interlocutor): aquele com quem o emissor se comunica.
Todos esses elementos são indispensáveis à comunicação verbal.
As seis funções da linguagem
Função Referencial
A mensagem está apoiada em informações definidas, claras, transparentes, sem ambiguidade. Esta função tem
por objetivo informar o receptor, transmitindo dados e conhecimentos exatos, marca-se pelo uso da 3ª pessoa do
discurso e da denotação. Para ver um exemplo acesse a biblioteca e leia o texto As seis funções da linguagem.
Função Emotiva
Esta função centra-se no emissor que deixa transparecer suas intenções marcando suas mensagens com verbos e
pronomes na 1ª pessoa, com interjeições, com adjetivos e com sinais de pontuação (exclamação, reticências) que
aponta seu ponto de vista ou estado de espírito. É a linguagem das biografias, memórias, poesias líricas e cartas
de amor. Primeira pessoa do singular (eu), Emoções, Interjeições; Exclamações; Blog; Autobiografia; Cartas de
amor. Para ver um exemplo acesse a biblioteca e leia o texto As seis funções da linguagem.
Função Apelativa
Representa um esforço de tentar convencer o receptor através de uma ordem, exortação, chamamento, saudação
ou súplica. Para ver um exemplo acesse a biblioteca e leia o texto As seis funções da linguagem.
Função Fática
Quando a mensagem centrar-se no contato, no suporte físico, no canal. O objetivo desta função é testar o canal,
interromper ou reafirmar a comunicação, não no sentido de informar, mas de assegurar a transmissão da
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mensagem. No nosso cotidiano, certos tiques linguísticos, como “entende?; Tá?; Certo?; Com certeza!” São
elementos conectores que reforçam a mensagem, embora não transmitam informação. Para ver um exemplo
acesse a biblioteca e leia o texto As seis funções da linguagem.
Função Poética
É a função que se centra na própria mensagem. O significante é trabalhado na sonoridade, no ritmo, na
disposição gráfica das palavras na página em branco, na utilização das figuras de linguagem. Afetiva, sugestiva,
conotativa, ela é metafórica. Valorizam-se as palavras, suas combinações. É a linguagem figurada apresentada em
obras literárias, letras de música, em algumas propagandas.
Função Metalinguística
A língua fala da própria linguagem. “-O que quer dizer cativar? -Cativar significa criar laços.”
Clique aqui e leia o texto sobre as seis funções da linguagem: https://www.portugues.com.br/redacao/funcoes-
linguagem-.html
Sobre comunicação
Significação é um conceito que está presente com frequência em textos de comunicação.
Semiótica pode ser entendida como uma ciência da significação.
O conceito de informação vai ser relacionado com um dos tipos de signos, a saber, o símbolo.
Do ponto de vista de Peirce, é um processo triádico, composto de um primeiro elemento, o signo, que dentro de
certas capacidades e limites, representa algo que está fora dele, o seu objeto.
O signo terá o poder de mediador entre o objeto e uma mente interpretadora na qual ele produzirá um efeito.
• Mensagens são signos, cadeias de signos ou complexos de signos.
• Não há comunicação sem mensagem e se mensagens são signos, está aí a relação entre Comunicação e 
Semiótica.
Provavelmente, você, no universo dos seres, caminha em várias direções todos os dias de sua vida, encontra
pessoas diferentes, lê muita coisa, ouve e discute sobre vários assuntos. Cada um desses passos é uma referência
e, provavelmente, já mudou sua opinião sobre alguma coisa pelo menos uma vez ou até várias vezes.
Assim é o mundo das interpretações, é muito difícil vermos sempre do mesmo modo a mesma coisa. Mudamos o
olhar conforme conhecemos melhor ou refletimos sob outro prisma.
•
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https://www.portugues.com.br/redacao/funcoes-linguagem-.html
https://www.portugues.com.br/redacao/funcoes-linguagem-.html
https://www.portugues.com.br/redacao/funcoes-linguagem-.html
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O que vem na próxima aula
• A relação do homem com o universo de significados;
• discursos que se apresentam em diversas formas de simbolização;
• o texto e o sujeito em um determinado tempo e espaço. Exposição de ideias, anseios, temores, 
expectativas desse tempo e do grupo social percebidos na linguagem discursiva;
• os discursos ideológicos.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Observou o vínculo da Semiologia com a Comunicação;
• analisou diferentes textos, imagens e objetos audiovisuais em seus discursos sociais, ideológicos, 
culturalmente construídos;
• reconheceu os diversos sentidos possíveis no campo ideológicoem discursos aparentemente óbvios, 
produzidos pelos meios de comunicação;
• identificou as funções da linguagem na interpretação dos discursos.
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	Olá!
	
	O que vem na próxima aula
	CONCLUSÃO

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