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Aula 3 Boas práticas de fabricação de medicamentos

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Boas práticas de fabricação
História
Síntese de medicamentos
Declínio do uso de extratos de plantas e animais
Inicio do fim das boticas 
Produção industrial de medicamentos antes da prescrição
Identificação dos medicamentos com nome, rotulo e embalagem (Marca)
Visita/propaganda médica exaltando os benefícios
Necessidade de maior duração do medicamento (falta de estabilidade)
Casos:
• Em 66 comprimidos com salmonelas
• Em 58 vitamina com estrogênio
• Em 63 primeira norma de fabricação de medicamentos
Boas 
práticas de 
fabricação
Coca cola com o mesmo sabor a anos
Lotes semelhantes é respeito com o 
consumidor
Para garantir a qualidade do medicamento 
existem as boas práticas de fabricação
Diminuir principalmente contaminação e 
mistura de produtos
contaminante
• É algo que ta ali, mas não devia ta ali
• Contaminação por partículas: fiapo, pó, parte de 
objetos... É obrigatório na fabrica o uso de 
específicos EPIs e não é permitido, acessórios 
como brinco, maquiagens...
• Contaminação microbiológica: bactécias, 
fungos... Sempre manter a higiene dos 
funcionários, do local de fabricação e dos 
utensílios utilizados.
• Contaminação por produto: partículas de um 
em outro... Salas para produção e 
envasamentos particulares.
Mistura de produto
• Embalagem, rótulos, bulas... De um 
produto em outro...
• Falta de atenção
• Não cumprimento do POP
• Solução: cores e tamanhos diferentes 
para diferentes produtos
• Sempre documentar e registrar tudo
Legislação
• RDC 17, 2010
• Substiui a 210 de 2003 e a portaria 500 de 1997
• Dispõe sobre Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos 
(BPFM).
Nova RDC
RDC 301/2019
Novissima RDC
659/2022
659/2022
Este artigo especifica a obrigatoriedade da inspeção online de 
medicamentos. Isso significa que os seguintes itens devem ser 
verificados:
• I - aparência geral das embalagens;
• II - se as embalagens estão completas;
• III - se os produtos e materiais de embalagem corretos foram usados;
• IV - se impressões aplicadas durante o processo de embalagem estão 
corretas; e
• V - funcionamento correto dos monitores de linha.
Por que mudou?
• Ancorada pelas normas da PIC/S – 
Pharmaceutical Inspection Co-operation 
Scheme (https://www.picscheme.org/)– 
organismo internacional que publica 
guias e normas sobre Boas Práticas de 
Fabricação e Inspeção de medicamentos.
• A nova Resolução das BPFs revisou a 
anterior resolução – RDC nº 17/2010, a 
qual foi baseada no Technical Report 
Series nr. 908 da OMS, publicado em 
2003.
Novos 
termos
Melhoria Contínua
Revisão Gerencial 
Periódica
Ciclo de Vida do Produto
Melhoria continua
• O processo de melhoria contínua está relacionado tanto a implantação de pequenos projetos, como também a 
projetos estratégicos complexos que precisam ser avaliados e gerenciados por processos organizacionais, pois seus 
aspectos poderão refletir nos produtos, processos e até mesmo no próprio sistema de gestão da qualidade.
• Ação corretiva
• Ação preventiva
• Problema: produto com defeito.
• Disposição: cancelar produção.
• Ação Corretiva: descobrir as causas do defeito e tomar providências para que isso não mais ocorra como fazer 
manutenção periódica nos equipamentos, treinar os operadores e melhorar o controle de qualidade.
• Ação Preventiva: realizar treinamentos constantes com os operadores das máquinas e o gerente da qualidade, 
bem como fazer um cronograma de manutenção, para que o problema não mais ocorra.
Revisão gerencial periódica
• A Revisão Gerencial como forma de envolver a alta gerência com a Melhoria Contínua. 
• Trata-se de uma reunião periódica, com a participação da média e alta gerência com o 
objetivo de verificar a efetividade do Sistema da Qualidade Farmacêutica da empresa. 
• A revisão deve avaliar os indicadores de desempenho (p.ex. número de reclamações de 
mercado, número de desvios de qualidade, não conformidades em auditorias) 
estabelecidos pelo SQF, de modo a proporcionar melhoria constante do sistema, 
determinando a melhoria da qualidade da empresa como um todo.
Gerenciamento do ciclo de vida do produto
• Ciclo
• Desenvolvimento farmacêutico. (Testes nas fases clínicas)
• Transferência de Tecnologia.
• Fabricação comercial.
• Descontinuação do produto.
Instruções 
normativas
Garantia de qualidade
• Deve assegurar que a qualidade na fabricação de medicamentos
• Respeitar as exigências de BPF (fabricação) e outras como a 
BPL (laboratório) e BPC (cliníca)
• Documentar as operações
• Responsabilidade claramente distribuídas
• Validação de todos os produtos e fornecedores
• Auto inspeção e auditoria periódica
• O responsável pela qualidade do medicamento é o fabricante
Sanitização e higiene
• Deve existir para que as fontes de 
contaminação sejam eliminadas.
• Pessoal, instalação, equipamentos, 
utensílios, materiais de produção e 
recipientes
Qualificação e 
validação
Devem ser claramente definidos e documentados
Validação de processos produtivos: lista de 
produtos fabricados, data de validade...
Validação de limpeza: Produtos críticos, relatório 
sobre os produtos...
Validação de sistemas computadorizados: sistemas 
instalados, respectivas avaliações de criticidade...
Qualificação de equipamentos: Equipamentos que 
sofrem qualificação, datas de requalificação.
Reclamações
• Devem ser investigadas e registradas
• Deve-se designar uma pessoa para a tarefa
• Atenção especial a roubo de carga e falsificações
• Registrar o lote da reclamação e as medidas 
tomadas
• Verificar frequentemente as reclamações para 
observar uma periodicidade
Recolhimento de 
produtos
• Deve-se recolher os produtos que apresentem 
desvio de qualidade ou suspeita dela
• Deve-se designar uma pessoa para coordenar o 
recolhimento
• Armazenar os produtos recolhidos em um lugar 
separado dos demais até o seu destino final
• Devem ser rastreáveis: Saber as distribuidoras 
até o vendedor direto
• A abertura da investigação, passando pela 
identificação da causa raiz, mitigação, 
acompanhamento da ação preventiva e 
fechamento do relatório.
Auto inspeção e 
auditoria
• Devem ser documentadas
• Se não estiverem realizando as 
BPF, recomendar ações que 
garantam
• Os principais pontos é o 
treinamento de funcionários
• –Auditoria in loco obrigatória 
para fabricante e fornecedores 
de insumos ativos
(terceirizados);
Instalações
• Evitar contaminação cruzada (balança, 
bancada..)
• Fluxo de pessoal deve ser organizado e 
controlado
• Sala de descanso e refeitórios separados
• Instalações segregadas para a produção de 
medicamentos com certa preparação 
biológica
• Matérias primas ativas e sensibilizantes 
devem possuir um sistema de exaustão 
próprio
Equipamentos
• Devem ser projetados para 
facilitar a limpeza e manutenção 
e diminuir os riscos de uso
• De preferencia a equipamentos de 
uso fechado, se não for possível 
deve-se ter o mínimo de cuidado 
para não haver contaminação
• O desenho dos equipamentos 
devem passar por constantes 
atualizações
Materiais
• Materiais relacionadas utilizadas no produtos 
diretamente: Fármaco, adjuvantes...
• Materiais não relacionados ao produtos: 
Lubrificantes de máquinas, materiais de 
limpeza
• Registrar entrada
• Controlar o tráfego desses materiais
• No final da produção, os produtos ficam em 
quarentena ate a liberação
• Toda matéria prima deve ser caracterizada
Padrões de 
referência
• Deve-se utilizar padrões oficiais ou devidamente caracterizados
• Utilizar a farmacopeia brasileira, se não pode-se utilizar as 
ultimas edições das: Farmacopeia Alemã, Farmacopeia 
Americana; Farmacopeia Argentina, Farmacopeia Britânica, 
Farmacopeia Europeia, Farmacopeia Francesa, Farmacopeia 
Internacional(OMS), Farmacopeia Japonesa, Farmacopeia 
Mexicana e Farmacopeia Portuguesa (BRASIL, 2009)
Boas praticas 
de produção 
e embalagem
Deve-se identificar utensílios, 
recipientes e salas
Apenas pessoas autorizadas 
devem ter acesso ao local
Rotulagem correta,de 
preferência de modo eletrônico
Todo material de embalagem 
rotulado com o lote e não for 
utilizado deve ser destruído
E essa destruição deve ser 
registrada
Produtos estéreis
• Produto deve ter teste de esterilidade validado
• Produção deve ser realizado em salas com 
antecamera (sala antes da sala)
• Pode-se considerar a utilização de isoladores
Formas de 
esterilização
Sanitização
• Monitoramento para a 
detecção de microrganismos 
resistentes
• Não substituir desinfecção 
química por radiação ultra 
violeta
• Monitorar eficácia de 
desinfetantes e detergentes
• Para áreas de grau A e B os 
detergentes devem ser 
esterilizados
Video 
monstros 
SA
• 1. Treinamento de funcionários;
• 2. Limpeza;
• 3. Registros feitos em tempo real;
• 4. Documentação individual por linha de produção;
• 5. Organização industrial (vestiários com armários 
individuais por funcionário);
• 6. Utilização de equipamento de proteção 
individual na área fabril;
• 7. Procedimentos de segurança;
• 8. Procedimentos de descontaminação e 
higienização de área;
• 9. Destruição de material rejeitado; e
• 10. Alimentação na área fabril
Perguntas e 
respostas
Qual é a definição de lote 
segundo a RDC 301/19?
Segundo as definições da resolução, lote é a quantidade definida de matéria-prima, material de 
embalagem ou produto processado em um ou mais processos, cuja característica essencial é a 
homogeneidade. Para completar determinados estágios de fabricação, pode ser necessário dividir
um lote em várias partes, que depois são reunidos para formar um lote final homogêneo. No 
caso da fabricação contínua, o lote deverá corresponder a uma fração definida da produção, 
caracterizada pela homogeneidade pretendida. Para o controle do produto acabado, um lote de 
medicamento inclui todas as unidades da forma farmacêutica, que são feitas a partir da mesma
massa inicial de material e foram submetidas a uma única série de operações de fabricação ou a 
uma única operação de esterilização ou, no caso de um processo de produção contínuo, todas as 
unidades fabricadas em um determinado período de tempo. (Art. 3°)
O que é o manual da 
qualidade?
O Manual da Qualidade é o documento que apresenta a mais alta visão da 
companhia em relação à qualidade, contendo diretrizes gerais de tratamento
dos diferentes processos, sistemas, equipamentos, utilidades da companhia com 
impacto da qualidade. Nele deve estar descrito todo o sistema de gestão da 
qualidade, incluindo as responsabilidades. Ele pode ser impresso, mas sempre 
com muita atenção em manter as versões mais atualizadas. Ele também deve
ser reavaliado, e se necessário revisado, em intervalos regulares definidos pela 
própria empresa. (Art.11; Art 210 e Perguntas e respostas CP 653/19)
É permitido usar sistema 
eletrônico para armazenagem 
de documento?
Sim, inclusive a ANVISA incentiva este uso desde que estes sistemas atendam às diretrizes de 
Validação de sistemas computadorizados aplicáveis ao seu contexto, sobretudo no que se 
refere a:
Comprovação de que as cópias eletrônicas geradas são cópias fidedignas do original;
Garantia de que alterações, deleções, sobreposições de dados não podem ser efetuadas no 
arquivo eletrônico sem a devida justificativa e registro do que foi realizado (data, responsável, 
item alterado e justificativa);
Garantia de que a qualquer momento os dados eletrônicos armazenados podem ser 
transcritos novamente para a forma impressa;
Comprovação da segurança do armazenamento dos dados, com backups em diferentes 
servidores.
Qual é o prazo para manter a documentação 
da seleção, qualificação, aprovação e 
manutenção de fornecedores de matérias-
primas, juntamente com o seu processo de 
compra e aceitação?
A interpretação da Anvisa em relação a este item é 
que a documentação de seleção, qualificação e 
aprovação deve ser relacionada a cada lote 
produzido e, portanto, precisa estar disponível por 
até um ano após a expiração do último lote 
produzido do medicamento ou cinco anos, o que 
for mais longo. (CP 653/19)
O que deve ser feito quando ocorrer 
um desvio na minha produção?
Quando ocorrer qualquer desvio, suspeitas de defeitos no 
produto ou quaisquer outros problemas na produção, será 
necessário aplicar uma ferramenta da qualidade para fazer a 
investigação e chegar na causa raiz do problema, propondo ações 
corretivas e preventivas (CAPA). Algumas dessas ferramentas 
usuais são espinha de peixe, 5 porquês e 5W2H. A resolução não 
exige que as organizações usem uma ferramenta específica, 
portanto caberá as empresas definirem àquela que se encaixa 
melhor em sua necessidade. (Art. 8º, XIV)
https://blog.softexpert.com/como-utilizar-diagrama-ishikawa/
https://blog.softexpert.com/5-porques/
https://blog.softexpert.com/5w2h-o-que-e-e-como-aplicar-na-pratica-planilha-bonus/
	Slide 1: Boas práticas de fabricação
	Slide 2: História
	Slide 3: Boas práticas de fabricação
	Slide 4: contaminante
	Slide 5: Mistura de produto
	Slide 6: Legislação
	Slide 7: 659/2022
	Slide 8: Por que mudou?
	Slide 9: Novos termos
	Slide 10: Melhoria continua
	Slide 11: Revisão gerencial periódica
	Slide 12: Gerenciamento do ciclo de vida do produto
	Slide 13: Instruções normativas
	Slide 14: Garantia de qualidade
	Slide 15: Sanitização e higiene
	Slide 16: Qualificação e validação
	Slide 17: Reclamações
	Slide 18: Recolhimento de produtos
	Slide 19: Auto inspeção e auditoria
	Slide 20: Instalações
	Slide 21: Equipamentos
	Slide 22: Materiais
	Slide 23: Padrões de referência
	Slide 24: Boas praticas de produção e embalagem
	Slide 25: Produtos estéreis
	Slide 26: Formas de esterilização
	Slide 27
	Slide 28: Sanitização
	Slide 29
	Slide 30: Video monstros SA
	Slide 31: Perguntas e respostas
	Slide 32: Qual é a definição de lote segundo a RDC 301/19?
	Slide 33: Segundo as definições da resolução, lote é a quantidade definida de matéria-prima, material de embalagem ou produto processado em um ou mais processos, cuja característica essencial é a homogeneidade. Para completar determinados estágios de fabr
	Slide 34: O que é o manual da qualidade?
	Slide 35: O Manual da Qualidade é o documento que apresenta a mais alta visão da companhia em relação à qualidade, contendo diretrizes gerais de tratamento dos diferentes processos, sistemas, equipamentos, utilidades da companhia com impacto da qualidade.
	Slide 36: É permitido usar sistema eletrônico para armazenagem de documento?
	Slide 37: Sim, inclusive a ANVISA incentiva este uso desde que estes sistemas atendam às diretrizes de Validação de sistemas computadorizados aplicáveis ao seu contexto, sobretudo no que se refere a: Comprovação de que as cópias eletrônicas geradas são c
	Slide 38: Qual é o prazo para manter a documentação da seleção, qualificação, aprovação e manutenção de fornecedores de matérias-primas, juntamente com o seu processo de compra e aceitação? 
	Slide 39: A interpretação da Anvisa em relação a este item é que a documentação de seleção, qualificação e aprovação deve ser relacionada a cada lote produzido e, portanto, precisa estar disponível por até um ano após a expiração do último lote produzido 
	Slide 40: O que deve ser feito quando ocorrer um desvio na minha produção? 
	Slide 41: Quando ocorrer qualquer desvio, suspeitas de defeitos no produto ou quaisquer outros problemas na produção, será necessário aplicar uma ferramenta da qualidade para fazer a investigação e chegar na causa raiz do problema, propondo ações corretiv

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