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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 
POR QUE ESTUDAR?
Porque precisamos ser críticos em relação ao 
sistema educacional do qual fazemos parte e 
a melhor maneira disso ocorrer é 
investigando o processo educacional em 
suas múltiplas manifestações ao longo de 
toda história. 
EDUCAÇÃO
▪ EDUCAÇÃO é uma prática social.
▪ Coincide com a própria história da
humanidade.
▪ É a instância mediadora entre o
indivíduo e a sociedade.
▪ Berço da Pedagogia.
▪ Primeira reflexão acerca da ação
pedagógica: O que é melhor ensinar? Como
é melhor ensinar? E para quem ensinar?
▪ Influência na educação e na cultura do
Ocidente.
GRÉCIA ANTIGA
PERÍODO HOMÉRICO
(sec. XII- VIII a. C.)
◼ A criança nobre permanecia em casa até os
7 anos, depois era enviada aos palácios
(ideal cavalheiresco).
◼ Contratação de preceptores – formação
integral baseada no afeto e no exemplo.
◼ Relatos das ações dos deuses e dos heróis
como Aquiles e Telêmaco.
PERÍODO ARCAICO 
(sec. VIII – VI a. C)
◼ Transição – pensamento mítico para reflexão
racionalizada
◼ Utilização da escrita, da moeda, da lei escrita, a
formação da PÓLIS e o aparecimento dos
primeiros filósofos
◼ “ a lei deixa de ser a vontade imutável dos deuses”
◼ Virtude – ideal democrático - CIDADÃO
PERÍODO ARCAICO 
(sec. VIII – VI a. C)
◼ Educação confiada a PRECEPTORES (jovens da
aristocracia)
◼ Com o surgimento da PÓLIS surgem as primeiras
escolas
◼ Educação física orientada para os esporte
◼ “Comunidades educativas” – teatro, jogos,
banquetes
PERÍODO CLÁSSICO 
(SEC. V – IV a. C.)
◼ Apogeu da civilização grega (produção nas 
artes, literatura e filosofia)
◼ Escravismo democrático – “ócio digno”
◼ Pólis – unidades políticas autônomas
❖ Esparta e Atenas – modelos educativos 
diferentes
▪ Licurgo organiza o Estado
e a educação.
▪ Estado – controle sobre a educação
(educação pública e obrigatória).
▪ Perfeição física, coragem e hábito de
obediência às leis (preparo militar).
EDUCAÇÃO ESPARTANA
EDUCAÇÃO 
ESPARTANA
◼ Prática da EUGENIA (abandono de crianças 
com deficiência).
◼ Meninos – 7 anos – casernas públicas –
atividades lúdicas e exercícios de ginástica.
◼ A partir dos 12 anos – treino militar.
EDUCAÇÃO ESPARTANA
• Aprender a suportar a fome,
o frio e dormir com
desconforto.
• Laconismo o maneira breve
concisa de falar e escrever.
• 18 a 20 anos – estudo das
armas e manobras militares.
▪ 30 anos – dedicação integral
a serviço do Estado.
Educação Ateniense
◼ Ideal de formação completa 
do homem (física e intelectual)
◼ Até os 7 anos – educação familiar –
cuidados de amas e escravos
◼ Pedagogo (paidos = criança, agein = 
conduzir) – “condutor de meninos”
Educação 
Ateniense
◼ Mulheres – Gineceu –
afazeres domésticos
◼ Homens – alfabetização, educação 
física e musical
◼ Escola de música, escola de ginástica e 
palestra (“lugar onde se luta”)
EDUCAÇÃO ATENIENSE
▪ Três níveis de educação: elementar, secundária
e superior.
▪ Método – silabação, repetição, memorização e
declamação.
▪ Elementar – até os 13 anos.
▪ Dos 16 aos 18 anos – serviço militar.
EDUCAÇÃO ATENIENSE
◼ Finalidade cívica, ou
seja, a educação é
uma preparação
para a cidadania.
◼ Predominava a
iniciativa particular
▪ Teoria sobre a educação (linhas conscientes da ação
pedagógica):
❖ Formação integral do homem (social, política,
cultural e educativa).
❖ Atribui ao homem, sobretudo, uma identidade
cultural e histórica.
❖ Busca do conhecimento de forma individual.
▪ ARETE – ideal educativo - conjunto de qualidades físicas,
espirituais e morais.
A PAIDÉIA 
SÉC. V E VI A.C.
❖ O reconhecimento da razão.
❖ A criação da liberdade individual e política.
❖ dentro da lei e do Estado (cidadania).
❖ A invenção da poesia épica, da história, da
❖ literatura.
❖ O reconhecimento do valor da educação na
vida social e individual.
EDUCAÇÃO GREGA
INFLUENCIA O MUNDO 
OCIDENTAL
A EDUCAÇÃO NA ROMA 
ANTIGA: A HUMANITAS
▪ Império Romano –
Europa, parte da África,
Ásia e Oriente Médio.
▪ Espalhou a língua latina
e os costumes romanos,
juntamente com a
cultura grega.
A EDUCAÇÃO ROMANA
◼ Sociedade escravista.
◼ Trabalho manual é desvalorizado.
◼ Trabalho intelectual é privilégio da ARISTOCRACIA 
(ócio digno).
◼ EDUCAÇÃO – formar o homem racional, capaz de 
pensar e expressar-se de forma convincente.
A HUMANITAS
▪ Versão latina da noção de paideia (caráter
retórico-literário).
▪ Surgiram escolas de retórica, de dialética, de
filosofia e as universidades.
▪ Sete artes liberais: gramática, retórica,
dialética (humanísticas) e aritmética, música,
geometria, astronomia (científicas).
A HUMANITAS
◼ Incorporação de idioma e padrões
culturais dos povos vencidos.
◼ Cultura humanística, cosmopolita e
universal, que busca a formação do
HOMEM VIRTUOSO.
◼ Método da educação prática -
imitação da vida adulta.
A HUMANITAS
▪ Estudo de cultura geral.
▪ Ditado de fragmentos de texto.
▪ Memorização como prática educacional.
▪ A latina original, de natureza patriarcal.
▪ Influência do helenismo, criticado pelos
defensores da tradição.
▪ Fusão entre a cultura romana e a
helenística.
FASES DA EDUCAÇÃO 
ROMANA
▪ Perpetuar os valores da nobreza e culto aos ancestrais.
▪ Formação do caráter do educando.
▪ Pater familiae – proprietário, juiz e chefe religioso:
❖ até os 7 anos – cuidados da mãe
❖ dos 7 aos 15 anos – acompanha o pai, aprende a ler,
manejar armas, pratica exercícios
❖ aos 15 anos – acompanha o pai ao Foro (praça central)
❖ a partir dos 16 anos – função militar ou política
EDUCAÇÃO HERÓICO -
PATRÍCIA
EDUCAÇÃO COSMOPOLITA
◼ Influência do helenismo – EDUCAÇÃO 
ARISTOCRÁTICA
◼ A partir do sec. IV a.C. – escolas elementares 
particulares
❖ LUDI MAGISTER – dos 7 aos 12 anos – aprender a ler, 
escrever e contar (utilização de castigos)
❖ ESCOLAS DE GRAMÁTICA – dos 12 aos 16 anos –
conhecimentos literários, geografia, aritmética, geometria 
e astronomia (arte de bem escrever e falar)
❖ ESCOLA DE RETOR - terceiro grau de educação –
preparar para assembleias e tribunas (estudo de política, 
direito e filosofia)
EDUCAÇÃO NO IMPÉRIO
◼ O Estado estimula a criação
de escolas municipais.
◼ Desenvolvimento do ensino
superior – curso de Filosofia e
Retórica, Medicina,
Matemática, Direito.
IDADE MÉDIA: A EDUCAÇÃO 
MEDIADA PELA FÉ
▪ Idade Média (476 – 1453)
▪ “Idade das trevas”
❖ produção cultural heterogênea
❖ elementos greco-romanos
❖ civilizações de Bizâncio e do 
Islã)
IGREJA CATÓLICA
◼ A religião era um elemento
agregador.
◼ Influência da igreja – poder
espiritual e político.
◼ A herança greco-romana foi
resguardada nos mosteiros
(monopólio do saber).
RELIGIÃO, EDUCAÇÃO E 
CULTURA
◼ CLÉRIGOS – únicos letrados – se apropriam da
cultura greco-romana
◼ Se opunham ao conceito liberal e individualista
dos gregos e à educação prática e social dos
romanos (defesa do aspecto moral)
◼ A cultura era fortemente marcada pela
religiosidade (na arquitetura destacou-se a
construção de castelos, igrejas e catedrais)
EDUCAÇÃO NO PERÍODO 
MEDIEVAL
◼ Educação bizantina
◼ Educação islâmica
◼ Paideia cristianizada
A PAIDEIA CRISTIANIZADA
◼ Monaquismo – movimento religioso 
(afastamento da vida mundana).
◼ Mosteiros – atividade pedagógica para 
instruir os novos irmãos:
❖ Monopólio da ciência
❖ Guardavam os tesouros da cultura greco-romana
❖ Traduziam e multiplicava os textos clássicos (latim)
❖ Adaptavam e reinterpretavam obras à luz do 
CRISTIANISMO
ESCOLAS MONÁSTICAS OU 
MONACAIS
▪ Visavam inicialmente à formação dos futuros
monges (regime de internato).
▪ Escolas externas – formação de leigos cultos
(filhos de reis e seus servidores).
▪ Programa de ensino elementar (aprender a ler
e escrever, conhecer a Bíblia, canto,
aritmética).
A PAIDEIA CRISTIANIZADA
◼ Império Carolíngio –
renascimento cultural
(século VIII – início do IX).
◼ Carlos Magno (rei dos
francos) fundou escolas
junto de sua corte e em seu
próprio palácio.
ESCOLAS PALATINAS
◼ Movimento de difusão dos estudos.◼ Organização das escolas.
◼ Sete artes liberais:
❖ Trivium – gramática, retórica e dialéica
❖ Quadrivium – aritmética, geometria, 
astronomia e música 
ESCOLAS CATEDRAIS 
❖ Instituídas no século XI por
determinação do Concílio de Roma
(1079).
❖ A atividade intelectual abre-se ao exterior,
absorvendo elementos das culturais
judaica, árabe e persa e redescobrindo
autores clássicos como Aristóteles e
Platão.
ESCOLAS 
PAROQUIAIS
◼ Escola elementar.
◼ No início limitavam-se à formação de
eclesiásticos.
◼ O ensino era reduzido aos salmos, às
lições das escrituras, seguindo uma
educação estritamente CRISTÃ.
ESCOLAS SECULARES
◼ A partir do século XII – escolas leigas –
(não religiosas).
◼ O desenvolvimento do comércio faz reaparecer a
necessidade de se aprender a ler, escrever e calcular.
◼ Professores nomeados pela autoridade municipal.
◼ O latim é substituído pela língua nacional e são enfatizadas
noções de geografia, história e ciências naturais.
A EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS 
NÃO ESCOLARES
◼ Corporações de ofícios ou grêmios –
aprendizado de profissões (mestres e
aprendizes).
◼ Formação militar – educação do
cavaleiro.
◼ Educação religiosa os servos.
AS UNIVERSIDADES
◼ Centro de fermentação intelectual.
◼ Modelo novo e original de educação superior
(ampliar os estudos de filosofia, teologia, leis
e medicina).
◼ Conflitos coma Igreja Católica (Tribunal do
Santo Ofício ou Inquisição).
PENSAMENTO 
“PEDAGÓGICO” MEDIEVAL
◼ Educação – instrumento para a salvação
da alma e a vida eterna.
◼ Visão teocêntrica – Deus como
fundamento de toda ação pedagógica
(formação do cristão).
◼ Técnicas de ensinar – rigorosa e formal.
RENASCIMENTO CULTURAL 
E REFORMAS RELIGIOSAS
➢ Transição da Idade Média para a Idade Moderna
(século XV – XVIII):
✓ crise do feudalismo;
✓ ascensão da burguesia;
✓ centralização do
poder nas mãos do rei
(monarquias absolutistas);
✓ mercantilismo.
HUMANISMO
➢ Reconhecimento do valor do
homem em sua totalidade e a
tentativa de compreendê-lo em
seu mundo.
➢ Rompimento com o teocentrismo.
➢ O homem passou a ser visto como
imagem e semelhança do seu
criador Deus, tornando-se a
medida de todas as coisas.
28/10/11
EDUCAÇÃO NO PERÍODO 
MODERNO
➢ Ruptura – revolução em muitos âmbitos: geográfico,
econômico, político, social, ideológico, cultural e
pedagógico.
➢ Laicização, racionalização (novo modelo de mentalidade
e cultura).
➢ Novos modelos pedagógicos - homo faber e sujeito
como indivíduo.
EDUCAÇÃO NO PERÍODO 
MODERNO
➢ Pedagogia como ciência – delineando-se como
saber e prática.
➢ Início dos processos de civilização, racionalização e
institucionalização da vida social.
➢ “Pedagogização” da sociedade – reorganização e
controle de comportamentos.
NASCIMENTO DOS 
COLÉGIOS
➢ “O aparecimento dos colégios, do século XVI até o XVIII,
foi um fenômeno correlatado ao surgimento da nova
imagem da infância e da família. [...]”.
➢ Organização disciplinar dos saberes e elaboração de
métodos de ensino.
➢ Disciplina severa – castigos corporais (raízes na disciplina
eclesiástica – aperfeiçoamento moral e espiritual).
➢ Transmissão de conhecimentos e formação moral.
OS COLÉGIOS
➢ A meta dos colégios não se restringia à
transmissão de conhecimentos, mas à
formação moral.
➢ Os programas continuaram a se basear no
clássicos trivium e quadrivium.
➢ Atenção especial ao grego e latim.
ESCOLAS DO HUMANISMO 
E PENSADORES
➢ Reflexão educativa – “concepção da lógica como
estudo dos processo expressivos e persuasivos, que
devem ser reconhecidos dentro dos discursos
humanos e não nas abstrações da silogística
escolástica” (CAMBI, 1999, p.233).
➢ Retomada das obras clássicas (sentido filológico e
dialético).
➢ Paideia – mudanças nos fins e nos meios.
➢ Esforços para institucionalizar a escola –
educação religiosa x educação pública laica
➢ Pedagogos mais interessados pelo método e
pelo realismo em educação.
➢ A educação devia estar voltada para
compreensão das coisas e não das palavras.
PENSAMENTO PEDAGÓGICO 
RENASCENTISTA
EDUCAÇÃO JESUÍTICA 
➢ Companhia de Jesus – fundada por Inácio de
Loyola (militar espanhol convertido ao
cristianismo).
✓ propagação missionária da fé;
✓ luta contra os infiéis e às heresias;
✓ conversão dos gentios (indígenas);
✓ ação pedagógica na Europa e
principalmente na América.
➢ Estudo das principais obras greco-romanas
adaptadas ao cristianismo.
➢ Método - exercícios de erudição e retórica
❖ repetição/memorização.
➢ Estímulo à competição (emulação).
➢ Disciplina rígida (obediência e punições físicas).
EDUCAÇÃO JESUÍTICA
EDUCAÇÃO JESUÍTICA
➢ Ratio Studiorum – plano de estudos, de
métodos e a base filosófica da educação
jesuítica (práticas e conteúdos educativos).
➢ Formação religiosa, intelectual e moral de
crianças e jovens.
➢ Rígida disciplina.
EDUCAÇÃO JESUÍTICA NO 
BRASIL
➢ Século XVI e XVII - escola conservadora, alheia
à revolução intelectual.
➢ Rejeita as ciências físicas, a técnicas ou as artes.
➢ Centrada no latim, nos clássicos e na religião,
com ênfase no grau médio.
➢ Educação para a elite – vista como ornamento e
erudição x catequese para os indígenas.
EDUCAÇÃO JESUÍTICA
Padres jesuítas 
ministravam, 
educação 
elementar para 
população índia e 
branca em geral, 
educação média
para homens da 
classe dominante 
(classe sacerdotal) e 
educação superior 
religiosa
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Meirelles-primeiramissa2.jpg
PERÍODO JESUÍTICO 
(1500 – 1759)
▪ Escolas regulamentadas pelo RATIO STUDIORUM
(plano de estudos e métodos/base filosófica e
pedagógica da educação jesuítica):
❖ Ideal civilizatório católico
❖ Estabelecia em pormenores o currículo
▪ Sistema de ensino fragmentado.
▪ 1759 – expulsão dos jesuítas.
➢ Criticava o formalismo humanista.
➢ Abandono progressivo dos estudos clássicos e
das línguas da cultura greco-latina.
➢ Ampliação do interesse pelos estudos
científicos.
➢ O conhecimento só possui valor quando
prepara para a vida e para a ação.
EDUCAÇÃO – SÉCULO XVII
➢ Importante pensador da educação.
➢ Escreveu a Didática Magna - princípios gerais da
didática.
➢ Finalidade da educação – felicidade eterna com Deus,
em consonância com a natureza.
➢ Método – indutivo, de acordo com a natureza.
➢ Ensino direto, prático e sistemático, começando do
mais simples.
COMENIUS (1592 -1670) 
PERÍODO POMBALINO 
(1759 – 1808) 
▪ Surgimento do ensino público.
▪ Ensino laico.
▪ Interesses civis e políticos da metrópole
(Portugal).
▪ Ensino fragmentado – aulas régias.
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PERÍODO JOANINO 
(1808-1822) 
▪ Implantação do ensino técnico e
superior.
▪ Interesses políticos e pessoais do
soberano (poder absoluto).
❖ 1820 – Criação da Faculdade
de Direito (São Paulo e
Recife).
PERÍODO IMPERIAL (1822 – 1889)
• Constituição de 1824 – “instrução primária e gratuita para
todos os cidadãos”
• Ensino fragmentado – método Lancaster – “ensino mútuo”
• Privilegiava a educação primária e profissionalizante
• Graus de instrução – PEDAGOGIAS (escola elementar)
LICEUS
GINÁSIOS
ACADEMIAS
PERÍODO IMPERIAL (1822 – 1889)
• Ensino secundário – preparar para o ensino
superior
• A partir do Ato Adicional de 1834 –
descentralização – autonomia das províncias -
poderiam legislar sobre a instrução pública
• 1835 – primeira escola normal
• Meados década de 1870 – reformas do
ensino/criação do Colégio Pedro II – tentativa
de centralizar as decisões sobre a organização
e o funcionamento do ensino
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