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ESTUDO DIRIGIDO FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA

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ESTUDO DIRIGIDO – FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL
AVC
1. Defina AV:
R: O AVC é o desenvolvimento rápido de sinais clínicos de distúrbios focais e/ou globais da
função cerebral, com sintomas de duração igual ou superior a 24 horas, com origem vascular,
levando a alterações nos planos cognitivo e/ou sensório-motor, de acordo com a área e a
extensão da lesão.
2. Defina AVCi e AVCh, suas causas e como é identificado no exame de imagem (TC):
AVCi é a forma mais comum de acidente vascular cerebral. Ocorre quando o fluxo sanguíneo
para uma parte do cérebro é bloqueado devido a um coágulo de sangue ou uma obstrução em
uma artéria cerebral. Falta de oxigênio e nutrientes resultante de dano ao tecido cerebral.
Causas: embolia, aterosclerose, vasoespasmos, vasculites, compressão (tumor), fibrilação
ventricular, hipoperfusão, parada cardiorrespiratória. Região hipodensa em relação ao tecido
cerebral circundante. Nos estágios iniciais ocorre pouca distinção das cores nas imagens da TC
AVCh é o rompimento de um vaso cerebral pode ocorrer na parte interna do tecido cerebral ou
hemorragia subaracnóidea. Causas: mais relacionadas a pressão arterial e
estruturas das paredes dos vasos. Hipertensão arterial sistêmica, malformações intravenosas,
tumores. hiperdensidade (branco) dentro dos tecidos cerebrais sadios, e a sua detecção é uma
das primeiras tarefas na interpretação de TCs de cérebro em pacientes que sofrem de
distúrbios neurológicos agudos ou de lesões na cabeça.
3. Quais as alterações que cada artéria acometida pode causar?
R: Artéria cerebral Anterior; Artéria cerebral Média; Artéria cerebral posterior.
4. Quais as fases do AVC e quanto tempo permanece em cada fase?
R: Fase inicial: Flácida - dias a semanas; Fases tardias - Meses a anos.
5. Quais as possíveis alterações cognitivas?
R: Afasias, Dispraxias, Disartria, Memória, atenção, orientação temporal e especial, funções
executivas, negligência e agnosia
6. Quais as possíveis alterações funcionais?
R: Dificuldade para realizar transferências; Alterações das habilidades manuais (alcance,
preensão, manipulação e soltar), Alterações da Marcha, Déficit na manutenção da postura/
controle postural, Sentado, ortostatismo
7. Qual o tipo de hipertonia presente no AVC? Quais as suas características?
R: Hipertonia Elástica
8. A alteração tônica no AVC tem predomínio em alguns grupos musculares, tanto dos
mmss quanto nos mmii. Quais são eles?
R: MMSS: Escápula em rotação inferior, elevada e abduzida, Úmero em rotação interna e
adução, Flexão de cotovelo, Pronação, Flexão de punho e dedos.
MMII: Elevação e anteversão pélvica, Rotação externa e adução de quadril, Extensão de joelho,
Genu recurvatum, Flexão plantar de tornozelo e inversão do pé (pé equinovaro), Artelhos em
garra.
9. Quais as manifestações clínicas presentes quando há uma lesão no SNC. Selecione a
alternativa correta.
a. Hiperreflexia, hipotonia e babinski positivo.
b. Hiporreflexia, babinski positivo e clônus.
c. Clônus, Hipertonia e Hiporreflexia.
d. Babinski positivo, hipertonia e hiperreflexia.
10. Paciente com fraqueza no MSE e no MIE, hipertonia em MIE, lado direito funcional.
Anda arrastando o pé e sente dificuldade para fechar a boca. Segundo as afirmações,
selecione a alternativa correta.
a. Diagnóstico de AVCi; hipertonia plástica; hemiparesia à esquerda.
b. Diagnóstico de AVCi; artéria acometida média; Predomínio crural
c. Hemiparesia à esquerda; completa
d. Proporcionada; predomínio braquiofacial; incompleta
e. Hipertonia elástica; Lesão desproporcionada;
i. I, III, IV
ii. I, II, V
iii. II, III, V
iv. III, V
v. III, apenas.
1 Caso Clínico - AVC
Paciente, J.L.S, 56 anos, mecânico, diagnóstico de acidente vascular cerebral isquêmico há 1
ano. Apresenta uma hipertonia grau 3 em membro superior esquerdo, que causa limitação em
suas AVD's. Sente dificuldade nas transferências, fica em ortostatismo, faz marcha
independente, mas tem se desequilibrado ao mudar de um pé para o outro. Na avaliação da
força muscular apresentou grau 2MSE/4MSD e grau 3MIE/4MID. Apresenta sinal de babinski
positivo e clônus e relata ter dificuldade para fechar o olho esquerdo.
B. Qual o diagnóstico fisioterapêutico e a artéria acometida?
R: acidente vascular cerebral isquêmico e a artéria acometida é a artéria cerebral média
C. Sinal de babinski positivo e clônus são indicativos de lesão em qual parte do SN?
R: O sinal de Babinski positivo e clônus são indicativos de lesão no sistema nervoso central
(SNC)
D. Trace 3 objetivos e 3 condutas para esse paciente.
R: Objetivos: Melhorar a função motora do membro superior esquerdo, Melhorar o equilíbrio e
a estabilidade postural, Reduzir a hipertonia muscular e melhorar o progresso motor.
Condutas: Fisioterapia neuromotora, Treinamento de equilíbrio e marcha, Técnicas de redução
da espasticidade.
2 Caso Clínico - AVC
Paciente, S.A.V, 68 anos, Diarista. Diagnóstico de AVC isquêmico há 2 anos. Usa dispositivo
auxiliar para se locomover. Apresenta hipertonia grau 3 em MID. No teste de força apresentou
grau 4MSD/4MSE e grau 2MID/3MIE. Tem apresentado dificuldade em realizar marcha
domiciliar e comunitária, além de não conseguir subir escadas.
B. Qual o diagnóstico fisioterapêutico e a artéria acometida?
R: Quadro de hemiparesia (fraqueza). A artéria comumente afetada em casos de AVCi com
hemiparesia no membro inferior direito pode ser a artéria cerebral média.
C. Trace 3 objetivos e 3 condutas para esse paciente.
R: Objetivos: Melhorar a marcha domiciliar e comunitária, Melhorar a força muscular e a
função no membro inferior direito (MID), Treinar a capacidade de subir escadas.
Condutas: Treinamento de marcha, Exercícios de fortalecimento muscular, Treinamento de
escalada de escadas.
D. Qual o tipo de marcha que o paciente com AVC pode apresentar? Qual o motivo dessa
alteração na marcha?
R: Pacientes com AVC (Acidente Vascular Cerebral) podem apresentar diferentes tipos de
marcha alterada devido às sequelas neuromotoras causadas por lesão cerebral. No caso do
paciente SAV, que apresenta hipertonia grau 3 no membro inferior direito (MID) e dificuldades
de locomoção, é possível que ele apresente uma "marcha espástica" ou "marcha de parético
espástico".
DOENÇA DE PARKINSON (DP)
1. Defina a Doença de Parkinson:
R: É uma doença neurológica que afeta os movimentos da pessoa. Causa tremores, lentidão de
movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio, além de alterações na fala e na escrita. A Doença
de Parkinson ocorre por causa da degeneração das células situadas numa região do cérebro
chamada substância negra
2. Qual a sua fisiopatologia?
R: Disfunção ou degeneração dos neurônios dopaminérgicos, na substância negra- pars
compacta, dos núcleos da base e inclusões intracelulares (corpos de Lewy- α-sinucleína)
3. Quais os sinais motores cardinais presentes na DP?
R: Tremor em repouso, rigidez e lentidão progressiva dos movimentos e alteração do equilíbrio
4. Explique as vias direta e indireta.
R: Via direta: os neurônios estriatais geram inibição de GPi/SNr, diminuindo por sua vez a
inibição que estes núcleos geram no tálamo, resultando em um aumento da excitação talâmica
no córtex.
Via indireta: neurônios estriatais geram inibição de GPe, sendo que esse núcleo inibe o NST via
GABA. O NST gera excitação de GPi/SNr por neurotransmissão glutamatérgica, aumentando a
inibição desses no tálamo, resultando em diminuição da excitação talâmica no córtex
5. Qual a marcha presente na DP? Descreva as duas marchas episódicas
R: Marcha festinante: É um tipo comum de marcha na Doença de Parkinson. Nesse padrão de
marcha, o paciente tende a dar passos curtos e rápidos, com uma postura encurvada. Parece
que estão tentando se equilibrar para evitar quedas. A marcha festinante pode dar a impressão
de que a pessoa está "correndo" para manter o equilíbrio, mesmo quando a intenção é apenas
caminhar normalmente.
Congelamento da marcha: Muitos pacientes com Parkinson experimentam episódios decongelamento da marcha. Durante esses episódios, o paciente se sente temporariamente
"preso" no lugar e não consegue dar os próximos passos. Essa sensação de congelamento pode
ocorrer ao iniciar a marcha, ao tentar contornar obstáculos, ou ao se aproximar de uma porta,
por exemplo.
6. Qual tipo de hipertonia está presente na DP e quais as suas características?
R:Hipertonia plástica - existe uma certa rigidez muscular, mas que consegue se moldar ao
alongamento
7. Descreva os 5 graus da escala Hoehn e Yahr
R: Estágio 1: Neste estágio inicial, os sintomas são leves e unilaterais (afetam apenas um lado
do corpo). O paciente pode apresentar tremores, rigidez muscular ou bradicinesia
(movimentos lentos), mas o impacto nas atividades diárias é mínimo.
Estágio 2: A doença progride para ambos os lados do corpo, mas ainda é bilateral e os sintomas
continuam a ser relativamente leves. No entanto, o paciente começa a notar dificuldades nas
atividades diárias, como vestir-se ou lavar o rosto.
Estágio 3: Neste estágio intermediário, a doença é considerada moderada. Os sintomas
motores tornam-se mais proeminentes e afetam a capacidade do paciente de equilíbrio e
locomoção. A independência nas atividades diárias é mantida, mas com maior esforço.
Estágio 4: A gravidade da doença continua a aumentar, tornando-se grave. Neste estágio, os
pacientes têm dificuldades significativas nas atividades diárias, incluindo a locomoção. O
paciente pode precisar de ajuda para algumas tarefas.
Estágio 5: Este é o estágio mais avançado da doença de Parkinson. Os pacientes ficam
gravemente debilitados e muitas vezes confinados a uma cadeira de rodas ou cama. A
dependência total das atividades diárias é comum, e os sintomas motores são graves e
incapacitantes.
8. Quais as alterações comuns na DP?
R: Tremor; Bradicinesia; Rigidez muscular; Alterações na marcha; Postura encurvada;
Instabilidade postural; Dificuldades na escrita; Micrografia; Alterações na fala; Disfunção
autonômica; Depressão e distúrbios do sono; Demência.
9. Trace 3 objetivos e 3 condutas para um paciente com DP.
R: Objetivos: Melhorar a mobilidade e a marcha, Aumentar a força muscular e a flexibilidade,
Melhorar o equilíbrio e a postura.
Condutas fisioterapêuticas: Exercícios de amplitude de movimento e alongamentos,
Treinamento de marcha e equilíbrio, Exercícios de fortalecimento muscular.
Sobre a DP- escolha a alternativa correta:
a- Ocorre devido a degeneração de neurônios adrenérgicos da substância cinzenta, há
uma diminuição de dopamina, afetando toda a vida direta e indireta, gerando um
menor ativação cortical.
b- Por conta da degeneração dos neurônios dopaminérgicos da substância negra, pars
compacta do mesencéfalo, há uma diminuição de dopamina, afetando toda a via direta
e indireta, gerando um menor ativação cortical.
c- A morte ou a disfunção dos neurônios dopaminérgicos substância negra pars compacta
dos núcleos da base não estão diretamente relacionados a fisiopatologia da DP.
Avalie as afirmativas e escolha uma alterativa correta:
I- Paciente com DP sempre irá apresentar Bradicinesia.
II- A rigidez presente está relacionada com a Hipertonia elástica
III- Tremor de repouso e instabilidade postural fazem parte dos sinais cardinais
IV- Síndrome da cabeça caída e Síndrome de Pisa e escoliose também são possíveis
alterações na DP.
As alternativas corretas são:
a- I, III e IV
b- I, II e IV
c- III, apenas
d- IV, apenas
e- Todas as afirmações estão corretas.
Sobre a marcha da DP:
I- Pode ser chamada de marcha parkinsoniana. É uma marcha com passos curtos e
arrastados e vira em bloco.
II- A marcha com freezing faz com que os pés pareçam colados no chão, podendo
levar a queda.
III- Festinação é um tipo de marcha episódica. É semelhante a uma corridinha para a
frente. Pode causar queda pela imprevisibilidade.
IV- Por conta da redução do balanço dos braços, redução dos comprimentos dos
passos e dificuldade para mudar de direção em pé, o paciente fica sujeito a
quedas.
Escolha as afirmações corretas:
a- I, III e IV
b- II, IV apenas
c- II, III
d- Todas as afirmações estão corretas.
1 Caso clínico - DP
Paciente J.I.K, 55 anos com diagnóstico de DP, cozinheira. Relata dificuldade para segurar
objetos pequenos, sente uma rigidez em ambos os braços que tem limitado no seu trabalho.
Não apresenta alteração no equilíbrio, mas tem sentido um lentidão na marcha e lapsos de
memória.
- Segundo a escala de H&Y, qual o estágio da DP?
R: Estagio 02
- Trace objetivos e condutas para esse paciente.
R: Objetivos: Melhorar a função das mãos e a destreza manual, Melhorar a marcha e a
mobilidade, Manter ou melhorar a função cognitiva.
Condutas fisioterapêuticas: Exercícios de fisioterapia para as mãos, Treinamento de marcha e
equilíbrio, Estimulação cognitiva.
ATAXIA (CEREBELOPATIA - VESTIBULOPATIA)
1. De acordo com a divisão filogenética do cerebelo e suas respectivas funções faça a
correlação das alterações apresentadas pelo paciente durante a avaliação
fisioterapêutica e a área do cerebelo afetada.
I. Paciente apresenta nistagmo e desequilíbrio.
II. Paciente apresenta ataxia da marcha, dificuldade para manter o equilíbrio.
III. Paciente apresenta dismetria, disdiadococinesia e decomposição dos movimentos.
a. Paleocerebelo
b. Arquiocerebelo
c. Neocerebelo
A alternativa que correlaciona corretamente é:
a. I – a; II – c; III – b.
b. I – c; II – b; III – a.
c. I – b; II – c; III – a.
d. I – c; II – a; III – b.
e. I – b; II – a; III – c.
2. Quais as alterações de cada tipo:
a. Arquiocerebelo: Ataxia
b. Paleocerebelo: Dismetria, Disdiadococinesia, Descomposição dos movimentos
c. Neocerebelo:
3. Qual o nome da marcha encontrada em cada tipo de ataxia?
Ataxia sensitiva = Marcha tabética
Ataxia vestibular = Marcha de bebida
Ataxia cerebelar = Marcha cerebelar
4. Paciente D.C.P, 54 anos. Ao andar apresenta base alargada, adm dos braços aumentado
e dificuldade para ficar reto e fica cambaleando para os lados. Tem dificuldade de
finalizar movimentos e baixo controle de força. Na avaliação fisioterapêutica
apresentou sinal de Romberg positivo e ataxia postural. Segundo o caso clínico
apresentado escolha a alternativa correta.
a. Ataxia vestibular; Marcha ebriosa; lesão central e periférica
b. Ataxia cerebelar; Marcha ebriosa; lesão cerebelar
c. Ataxia sensitiva; Marcha talonante; Raízes nervosas. Propriocepção.
Trace 3 objetivos e 3 condutas para o paciente desse caso clínico:
R: Objetivos: Melhorar a marcha e o equilíbrio,Aprimorar a cooperação motora,Fortalecer os
músculos e melhorar o controle de força.
Condutas fisioterapêuticas: Treinamento de marcha e equilíbrio, Exercícios de coordenação
motora, Reabilitação muscular.
5. Paciente A.C.F, 40 anos. Paciente só anda em lugares claros, com a base alargada e
desequilibra bastante. Segundo o caso clínico apresentado escolha a alternativa
correta.
1. Ataxia cerebelar; Marcha ebriosa; lesão vestibular
2. Ataxia sensitiva; Marcha talonante; raízes nervosas. propriocepção.
3. Ataxia vestibular; Marcha em estrela; lesão central
Trace 3 objetivos e 3 condutas para o paciente desse caso clínico:
R: Objetivos: Melhorar o equilíbrio e a estabilidade postural, Aumentar a confiança para andar
em ambientes com diferentes níveis de iluminação, Reduzir a base alargada e promover uma
marcha mais eficiente.
Condutas fisioterapêuticas: Treinamento de equilíbrio e cooperação, Treinamento de marcha e
propriocepção, Exercícios de fortalecimento muscular.
● Fica a dica para estudar - Divisão filogenética: Funcional
Arquicerebelo – Vestibulocerebelo: Equilíbrio estático
Paleocerebelo – Espinocerebelo: Equilíbrio dinâmico
Neocerebelo – Cerebrocerebelo: Motricidade fina
Termos para praticar - DEFINA:
Afasia: Uma disfunção que faz com que o paciente tenha dificuldade de se comunicar
adequadamente, afetando a compreensão de imagens, sons e outros tipos de expressão.
Apraxia: Incapacidade para realizar tarefas que exijam recordarpadrões ou sequências de
movimento.
Abasia: Impossibilidade de andar causada por defeito na coordenação muscular.
Ataxia:Dificuldade ou mesmo incapacidade de se manter a coordenação motora como
normalmente.
Disfasia: Descoordenação da fala e incapacidade de dispor as palavras de modo compreensível,
relacionada com lesão cortical.
Disfagia: Dificuldade para engolir alimentos, líquidos e até mesmo saliva durante qualquer
etapa entre a boca e o estômago.
Disartria: Perda da capacidade de articular as palavras de forma normal.
Dismetria: Distúrbio na execução e coordenação dos movimentos musculares que os torna
mais ou menos extensos do que o pretendido, geralmente devido a lesão no cerebelo.
Disdiadococinesia: Incapacidade da realização de movimentos rápidos e alternados.
Bradicinesia: Dificuldade em realizar movimentos voluntários e promove a lentificação de
reflexos e movimentos do corpo.
Espasticidade: Desordem motora, caracterizada pela hiperexcitabilidade do reflexo de
estiramento com exacerbação dos reflexos profundos e aumento do tônus muscular 5,6(D).
Hiperreflexia / Hiporreflexia: Aumento ou diminuição dos reflexos dos músculos e tendões.
Tônus: Estado de tensão do músculo no repouso e possui como estrutura responsável pelo seu
controle o sistema nervoso.
Hipotonia: Diminuição do tônus muscular.
Hipertonia: Aumento anormal do tônus muscular.
Paresia: Grau leve a moderado de fraqueza muscular, ocasionalmente usado como sinônimo de
PARALISIA (perda grave ou completa da função motora).
Parestesia: Sensação de formigamento ou dormência que acomete mãos, pés, pernas e braços,
além de outras partes, como boca e orelhas.
Plegia: Fraqueza tão intensa que os músculos não conseguem se contrair, ou seja, é a perda
total dos movimentos.
Hemiparesia: Paralisia parcial de um lado do corpo.
Hemiplegia: Alteração neurológica em que ocorre paralisia em um dos lados do corpo.
Hipoestesia: Diminuição da sensibilidade.
Diplegia: Paralisia que acomete as mesmas partes de ambos os lados do corpo; paralisia
bilateral.
Quadriplegia/ Tetraplegia: Perda grave ou completa da função motora em todos os quatro
membro.

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