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TRABALHO - MORBIDADE

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22
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS MÉDICAS
FACULDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DO PARÁ
FORMAÇÃO CIENTÍFICA II
IVO DA CUNHA NUNES
MARCOS EDUARDO FERREIRA DOS SANTOS
RAFAELA NEGRÃO OLÍVIA SANTOS
THIAGO SOUZA LUZ
INDICADORES DE SAÚDE: Morbidade
BELÉM-PA
2023
IVO DA CUNHA NUNES
MATRÍCULA: 202209740166
TURMA: C22
MARCOS EDUARDO FERREIRA DOS SANTOS
MATRÍCULA: 202209740051
TURMA: D22
RAFAELA NEGRÃO OLÍVIA SANTOS
MATRÍCULA: 202209740127
TURMA: C22
THIAGO SOUZA LUZ
MATRÍCULA: 202209740069
TURMA: D22
INDICADORES DE SAÚDE: Morbidade
Trabalho apresentado à Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará – Campus Belém, sob orientação do Prof. Dr. Anderson Raiol Rodrigues, como requisito de obtenção de conceito parcial no módulo de Formação Científica II.
BELÉM-PA
2023
1. INTRODUÇÃO
O conceito de morbidade é um conhecimento essencial, que permite inferir os riscos de adoecer a que as pessoas estão sujeitas, assim como para o desenvolvimento de indicações para investigações de seus fatores determinantes, para que sejam tomadas iniciativas adequadas tendo conhecimento da situação de saúde no prazo determinado referente à doenças como a tuberculose, hanseníase, hipertensão e diabetes, as quais estão presentes na vida de boa parte dos brasileiros.
Através do conceito de morbidade, pode-se trabalhar a construção de indicadores de incidência, prevalência, determinar o percentual de cura para determinado agravo, e, além disso, inferior a taxa de letalidade que a doença possui em determinado território e tempo, para que sejam trabalhados os conceitos de epidemiologia e fatores de risco, relacionados às inequidades e o conceito ampliado de saúde, visto que a cobertura que as unidades de saúde possuem em certo município está muito ligada à saúde desta população.
A questão da vacinação, também, é um ponto importante a ser levantado. Doenças como a tuberculose e hanseníase tendem a apresentar-se em menor número e grau nas regiões que conseguem realizar a cobertura vacinal de sua população. Portanto, fica evidente que entender a aplicação do conceito de morbidade é de suma importância para tomada de decisões dos profissionais de saúde.
2. OBJETIVOS
Realizar um levantamento a respeito de indicadores de morbidade de municípios paraenses (Cametá, Tucuruí, Salinópolis e Paragominas).
· Construir a taxa de prevalência de TB;
· Construir a taxa de incidência de TB;
· Construir o percentual de cura de TB;
· Construir a taxa de prevalência de MH;
· Construir a taxa de incidência de MH;
· Percentual de cura de MH;
· Diabetes e Hipertensão Arterial;
· Conhecer o SIS-HIPERDIA;
· Construir a taxa de prevalência de Diabetes e Hipertensão;
· Conhecer o SIAB;
· Construir a taxa de prevalência de
· Diabetes e Hipertensão;
· Conhecer o sistema de informação do
· Programa Nacional de Imunização;
· Observar a cobertura vacinal do município.
3. RESULTADOS
3.1 Município de Cametá-PA
Tabela 1 – População residente, por grupos de idade e sexo, do Município de Cametá, no ano de 2010.
	FAIXA ETÁRIA
	HOMENS
	MULHERES
	TOTAL
	Menos de 1 ano de idade
	1321
	1219
	2540
	1 a 4 anos de idade
	5608
	5430
	11038
	5 a 9 anos
	7257
	6858
	14115
	10 a 14 anos de idade
	7816
	7518
	15334
	15 a 19 anos
	7172
	6703
	13875
	20 a 24 anos
	6325
	5972
	12297
	25 a 29 anos
	5406
	4994
	10400
	30 a 34 anos
	4522
	4033
	8555
	35 a 39 anos
	3582
	3214
	6796
	40 a 44 anos
	2843
	2638
	5481
	45 a 49 anos
	2186
	2059
	4245
	50 a 54 anos
	1919
	1859
	3778
	55 a 59 anos
	1759
	1669
	3428
	60 a 64 anos
	1254
	1362
	2616
	65 a 69 anos
	1154
	1132
	2286
	70 a 74 anos
	773
	859
	1632
	75 a 79 anos
	523
	553
	1076
	80 a 84 anos
	315
	390
	705
	85 a 89 anos
	146
	193
	339
	90 a 94 anos
	102
	158
	260
	95 a 99 anos
	28
	52
	80
	100 anos ou mais
	5
	15
	20
	TOTAL GERAL
	62016
	58880
	120896
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
3.1.1 Atividade 01 – Número de casos de Tuberculose (TB) - Prevalência, Incidência, Percentual de Cura e Letalidade.
Tabela 2 - Casos confirmados por Ano Diagnóstico e Tipo de entrada (para cálculo de coeficiente de prevalência e incidência).
	ANO
	CASO NOVO
	REINGRESSO APÓS ABANDONO
	TRANSFERÊNCIA
	TOTAL
	2010
	33
	1
	1
	37
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
Tabela 3 - Casos confirmados por Situação Encerra. segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e letalidade).
	ANO
	CASOS CURADOS
	ABANDONO
	ÓBITO POR TB
	ÓBITO POR OUTRAS CAUSAS
	TRANSFERÊNCIA
	TOTAL
	2010
	26
	5
	1
	-
	5
	37
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
Taxa de Prevalência da Tuberculose
Coeficiente de Prevalência:
 x 100.000
Tabela 4 – O coeficiente de prevalência de tuberculose no município de Cametá corresponde a 30,6 casos por 100.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	CAMETÁ
	2010
	37
	120896
	30,6
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Taxa de Incidência da Tuberculose
Coeficiente de Incidência:
 x 100.000
Tabela 5 – O coeficiente de incidência de tuberculose no município de Cametá corresponde a 27,2 novos casos por 100.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASO NOVO
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA
	CAMETÁ
	2010
	33
	120896
	27,2
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Percentual de Cura da Tuberculose
Percentual de cura:
Percentual de curados de TB = x100
Tabela 6 - Percentual de curados de Tuberculose no município de Cametá foi de 70,2% dos casos, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASOS CURADOS
	NÚMERO DE CASOS
	PERCENTUAL DE CURADOS (%)
	CAMETÁ
	2010
	26
	37
	70,2
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
Letalidade da Tuberculose
Letalidade por TB = x100
Tabela 7 - Letalidade da Tuberculose no município de Cametá é de 2,7%, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	ÓBITO POR TB
	NÚMERO DE CASOS
	LETALIDADE (%)
	CAMETÁ
	2010
	1
	37
	2,7
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
3.1.2 Atividade 02 – Número de casos de Hanseníase (MH) - Prevalência, Incidência, Percentual de Cura e Letalidade.
Tabela 8 - Frequência por Modo Entrada segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de prevalência e incidência).
	CASO NOVO
	TRANSF. DO MESMO MUNICÍPIO
	TRANSF. DE OUTRO MUNICÍPIO (MESMA UF)
	TRANSF. DE OUTRO ESTADO
	RECIDIVA
	OUTROS INGRESSOS
	TOTAL
	60
	-
	2
	-
	1
	4
	67
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
Tabela 9 - Frequência por Tipo de Saída segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e letalidade).
	NÃO PREENCHIDO
	CURA
	TRANSF. PARA O MESMO MUNICÍPIO
	TRANSF. PARA OUTRO MUNICÍPIO
	TRANSF. PARA OUTRO ESTADO
	ÓBITO
	ABANDONO
	ERRO DIAGNÓSTICO
	TOTAL
	1
	51
	1
	6
	1
	1
	1
	6
	67
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
1. Taxa de Prevalência da Hanseníase
Coeficiente de Prevalência:
 x 100.000
Tabela 10 – O coeficiente de prevalência de hanseníase no município de Cametá corresponde a 5,5 casos por 10.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	CAMETÁ
	2010
	67
	120896
	5,5
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Taxa de Incidência da Hanseníase
Coeficiente de Incidência:
 x 10.000
Tabela 11 – O coeficiente de incidência de hanseníase no município de Cametá corresponde a 4,9 novos casos por 10.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASONOVO
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA
	CAMETÁ
	2010
	60
	120896
	4,9
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Percentual de Cura da Hanseníase
Percentual de cura:
Percentual de curados de MH = x100
Tabela 12 - Percentual de curados de hanseníase no município de Cametá foi de 76,1% dos casos, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASOS CURADOS
	NÚMERO DE CASOS
	PERCENTUAL DE CURADOS (%)
	CAMETÁ
	2010
	51
	67
	76,1
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
1. Letalidade da Hanseníase
Letalidade por MH = x100
Tabela 13 - Letalidade da hanseníase no município de Cametá é de 1,5%, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	ÓBITO POR TB
	NÚMERO DE CASOS
	LETALIDADE (%)
	CAMETÁ
	2010
	1
	67
	1,5
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
3.1.3 Atividade 03 – Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Dados para a cálculo da prevalência:
Tabela 14 – Número de casos de hipertensão no município de Cametá, no ano de 2010, por faixa etária e sexo.
	FAIXA ETÁRIA
	MASCULINO
	FEMININO
	TOTAL
	Até 14
	-
	1
	1
	20 a 24
	1
	-
	1
	25 a 29
	-
	2
	2
	30 a 34
	2
	2
	4
	35 a 39
	5
	10
	15
	40 a 44
	7
	3
	10
	45 a 49
	5
	22
	27
	50 a 54
	11
	25
	36
	55 a 59
	24
	24
	48
	60 a 64
	18
	29
	47
	65 a 69
	11
	25
	36
	70 a 74
	11
	13
	24
	75 a 79
	11
	12
	23
	TOTAL
	106
	168
	274
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.
Tabela 15 – Número de casos de diabetes Tipo 1 no município de Cametá, no ano de 2010, por Faixa Etária e Sexo.
	FAIXA ETÁRIA
	MASCULINO
	FEMININO
	TOTAL
	20 a 24
	1
	-
	1
	35 a 39
	-
	1
	1
	40 a 44
	2
	-
	2
	45 a 49
	1
	1
	2
	60 a 64
	1
	-
	1
	70 a 74
	-
	2
	2
	TOTAL
	5
	4
	9
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.
Tabela 16 – Número de casos de diabetes Tipo 2 no município de Cametá, no ano de 2010, por Faixa Etária e Sexo.
	FAIXA ETÁRIA
	MASCULINO
	FEMININO
	TOTAL
	30 a 34
	1
	1
	2
	40 a 44
	1
	3
	4
	45 a 49
	-
	3
	3
	50 a 54
	2
	3
	5
	55 a 59
	-
	1
	1
	60 a 64
	1
	1
	2
	65 a 69
	1
	2
	3
	80 e +
	1
	1
	2
	TOTAL
	7
	15
	22
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.
1. Taxa de Prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Coeficiente de Prevalência:
 x 100
Tabela 17 – O coeficiente de prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica do município de Cametá é de 0,2 para cada 100 pessoas, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	CAMETÁ
	2010
	274
	120896
	0,2
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos; Autores.
1. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 1
Coeficiente de Prevalência:
 x 100
Tabela 18 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 1 do município de Cametá é de 0,007 para cada 100 pessoas, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	CAMETÁ
	2010
	9
	120896
	0,007
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos; Autores.
1. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 2
Coeficiente de Prevalência:
 x 100
Tabela 19 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 2 do município de Cametá é de 0,01 para cada 100 pessoas, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	CAMETÁ
	2010
	22
	120896
	0,01
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos; Autores.
3.1.4 Atividade 04 – Número de casos de Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão e Diabetes Cadastrados.
PACS: Programa de Agentes Comunitários de Saúde
PSF: Programa de Saúde da Família
Tabela 20 - Tuberculose, Hanseníase, Diabetes e Hipertensão Cadastrados por Modelo de Atenção do município de Cametá, no ano de 2010.
	DOENÇA
	PACS
	PSF
	TOTAL
	TUBERCULOSE
	35
	45
	80
	HANSENÍASE
	118
	98
	216
	DIABETES
	2573
	3356
	5929
	HIPERTENSÃO
	9348
	15854
	25202
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações; Autores.
3.1.5 Atividade 05 – Internações por HAS e DM
Dados para a cálculo da taxa de prevalência absoluta:
Tabela 21 - Internações por HAS, segundo Faixa Etária 1, para a população do município de Cametá, no ano de 2010.
	FAIXA ETÁRIA 1
	INTERNAÇÕES POR HAS
	20 a 29 anos
	2
	30 a 39 anos
	1
	40 a 49 anos
	4
	50 a 59 anos
	12
	60 a 69 anos
	11
	70 a 79 anos
	14
	80 anos e mais
	14
	TOTAL
	58
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
Tabela 22 - Internações por Diabetes Mellitus em Cametá, no ano de 2010, segundo Faixa Etária 1.
	FAIXA ETÁRIA 1
	INTERNAÇÕES POR DM
	20 a 29 anos
	4
	30 a 39 anos
	5
	40 a 49 anos
	10
	50 a 59 anos
	11
	60 a 69 anos
	15
	70 a 79 anos
	7
	80 anos e mais
	4
	TOTAL
	56
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
1. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por HAS
Tabela 23 - Taxa absoluta de prevalência de internações por HAS no município de Cametá, em 2010.
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE INITERNAÇÕES
	POPULAÇÃO TOTAL
	TAXA ABSOLUTA DE PREVALÊNCIA DE INTERNAÇÕES POR HAS
	2010
	58
	120896
	0,0004
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS); Autores.
1. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por DM
Tabela 24 – Taxa absoluta de prevalência de internações por DM no município de Cametá, em 2010.
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE INITERNAÇÕES
	POPULAÇÃO TOTAL
	TAXA ABSOLUTA DE PREVALÊNCIA DE INTERNAÇÕES POR DM
	2010
	56
	120896
	0,0004
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS); Autores.
3.1.6 Atividade 06 – Cobertura Vacinal
Figura 1 - Figura Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MCR). Dados registrados por doses aplicadas no município de Cametá.
Fonte: Ministério da Saúde - SI-PNI - Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações.
3.2 Município de Tucuruí-PA
Tabela 25 – População residente, por grupos de idade e sexo, do Município de Tucuruí, no ano de 2010.
	FAIXA ETÁRIA
	HOMENS
	MULHERES 
	TOTAL
	Menos de 1 ano de idade
	1004
	955
	1959
	1 a 4 anos de idade
	4014
	4012
	8026
	5 a 9 anos
	5153
	5004
	10157
	10 a 14 anos de idade
	5354
	5612
	10966
	15 a 19 anos
	5154
	5376
	10530
	20 a 24 anos
	5151
	5238
	10389
	25 a 29 anos
	4743
	4764
	9507
	30 a 34 anos
	4023
	4089
	8112
	35 a 39 anos
	3207
	3198
	6405
	40 a 44 anos
	2621
	2663
	5284
	45 a 49 anos
	2117
	2248
	4365
	50 a 54 anos
	1838
	1809
	3647
	55 a 59 anos
	1418
	1282
	2700
	60 a 64 anos
	891
	860
	1751
	65 a 69 anos
	681
	629
	1310
	70 a 74 anos
	483
	445
	928
	75 a 79 anos
	298
	266
	564
	80 a 84 anos
	154
	138
	292
	85 a 89 anos
	61
	65
	126
	90 a 94 anos
	28
	52
	80
	95 a 99 anos
	8
	17
	25
	100 anos ou mais
	1
	4
	5
	TOTAL GERAL
	48402
	48726
	97128
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
3.2.1 Atividade 01 – Número de casos de Tuberculose (TB) - Prevalência, Incidência, Percentual de Cura e Letalidade.
Tabela 26 - Casos confirmados por Ano Diagnóstico e Tipo de entrada (para cálculo de coeficiente de prevalência e incidência).
	ANO
	CASO NOVO
	REINGRESSO APÓS ABANDONO
	TRANSFERÊNCIA
	TOTAL
	2010
	44
	1
	4
	49
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
Tabela 27 - Casos confirmados por Situação Encerra. segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e letalidade).
	ANO
	CASOSCURADOS
	ABANDONO
	ÓBITO POR TB
	ÓBITO POR OUTRAS CAUSAS
	TRANSFERÊNCIA
	TOTAL
	2010
	30
	3
	2
	2
	12
	49
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
Taxa de Prevalência da Tuberculose
Coeficiente de Prevalência:
 x 100.000
Tabela 28 – O coeficiente de prevalência de tuberculose no município de Tucuruí corresponde a 50,4 casos por 100.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	TUCURUÍ
	2010
	49
	97128
	50,4
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Taxa de Incidência da Tuberculose
Coeficiente de Incidência:
 x 100.000
Tabela 9 – O coeficiente de incidência de tuberculose no município de Tucuruí corresponde a 45,3 novos casos por 100.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASO NOVO
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA
	TUCURUÍ
	2010
	44
	97128
	45,3
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Percentual de Cura da Tuberculose
Percentual de cura:
Percentual de curados de TB = x100
Tabela 29 - Percentual de curados de Tuberculose no município de Tucuruí foi de 61,2% dos casos, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASOS CURADOS
	NÚMERO DE CASOS
	PERCENTUAL DE CURADOS (%)
	TUCURUÍ
	2010
	30
	49
	61,2
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
Letalidade da Tuberculose
Letalidade por TB = x100
Tabela 30 - Letalidade da Tuberculose no município de Tucuruí é de 4,1%, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	ÓBITO POR MH
	NÚMERO DE CASOS
	LETALIDADE (%)
	TUCURUÍ
	2010
	2
	49
	4,1
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
3.2.2 Atividade 02 – Número de casos de Hanseníase (MH) - Prevalência, Incidência, Percentual de Cura e Letalidade.
Tabela 31 - Frequência por Modo Entrada segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de prevalência e incidência).
	CASO NOVO
	TRANSF. DO MESMO MUNICÍPIO
	TRANSF. DO MESMO MUNICÍPIO (MESMA UF)
	TRANSF. DE OUTRO ESTADO
	RECIDIVA
	OUTROS INGRESSOS
	TOTAL
	101
	3
	-
	1
	1
	5
	111
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
Tabela 32 - Frequência por Tipo de Saída segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e letalidade).
	NÃO PREENCHIDO
	CURA
	TRANSF. PARA O MESMO MUNICÍPIO
	TRANSF. PARA OUTRO MUNICÍPIO
	TRANSF. PARA OUTRO ESTADO
	ÓBITO
	ABANDONO
	ERRO DIAGNÓSTICO
	TOTAL
	1
	82
	2
	11
	3
	2
	7
	3
	111
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
1. Taxa de Prevalência da Hanseníase
Coeficiente de Prevalência:
 x 100.000
Tabela 33 – O coeficiente de prevalência de hanseníase no município de Tucuruí corresponde a 11,4 casos por 10.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	TUCURUÍ
	2010
	111
	97128
	11,4
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Taxa de Incidência da Hanseníase
Coeficiente de Incidência:
 x 10.000
Tabela 9 – O coeficiente de incidência de hanseníase no município de Tucuruí corresponde a 10,4 novos casos por 10.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASO NOVO
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA
	TUCURUÍ
	2010
	101
	97128
	10,4
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Percentual de Cura da Hanseníase
Percentual de cura:
Percentual de curados de MH = x100
Tabela 34 - Percentual de curados de hanseníase no município de Tucuruí foi de 73,9% dos casos, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASOS CURADOS
	NÚMERO DE CASOS
	PERCENTUAL DE CURADOS (%)
	TUCURUÍ
	2010
	82
	111
	73,9
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
1. Letalidade da Hanseníase
Letalidade por MH = x100
Tabela 35 - Letalidade da hanseníase no município de Tucuruí é de 1,8%, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	ÓBITO POR MH
	NÚMERO DE CASOS
	LETALIDADE (%)
	TUCURUÍ
	2010
	2
	111
	1,8
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
3.2.3 Atividade 03 – Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Dados para a cálculo da prevalência:
Tabela 36 – Número de casos de hipertensão no município de Tucuruí, no ano de 2010, por faixa etária e sexo.
	FAIXA ETÁRIA
	MASCULINO
	FEMININO
	TOTAL
	Até 14
	-
	1
	1
	20 a 24
	1
	2
	3
	25 a 29
	-
	2
	2
	30 a 34
	2
	5
	7
	35 a 39
	4
	14
	18
	40 a 44
	12
	31
	43
	45 a 49
	18
	44
	62
	50 a 54
	18
	43
	61
	55 a 59
	35
	42
	77
	60 a 64
	26
	49
	75
	65 a 69
	35
	31
	66
	70 a 74
	29
	22
	51
	75 a 79
	20
	16
	36
	80 e +
	13
	7
	20
	TOTAL
	213
	309
	522
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.
Tabela 37 – Número de casos de diabetes Tipo 1 no município de Tucuruí, no ano de 2010, por Faixa Etária e Sexo.
	FAIXA ETÁRIA
	MASCULINO
	FEMININO
	TOTAL
	25 a 29
	-
	2
	2
	30 a 34
	-
	1
	1
	45 a 49
	2
	1
	3
	50 a 54
	-
	1
	1
	55 a 59
	2
	2
	4
	60 a 64
	1
	2
	3
	65 a 69
	2
	1
	3
	70 a 74
	-
	2
	2
	TOTAL
	7
	12
	19
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.
Tabela 38 – Número de casos de diabetes Tipo 2 no município de Tucuruí, no ano de 2010, por Faixa Etária e Sexo.
	FAIXA ETÁRIA
	MASCULINO
	FEMININO
	TOTAL
	35 a 39
	2
	-
	2
	40 a 44
	-
	2
	2
	45 a 49
	1
	2
	3
	50 a 54
	4
	4
	8
	55 a 59
	2
	3
	5
	60 a 64
	5
	1
	6
	65 a 69
	-
	2
	2
	70 a 74
	2
	3
	5
	75 a 79
	1
	1
	2
	80 e +
	-
	1
	1
	TOTAL
	17
	19
	36
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.
1. Taxa de Prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Coeficiente de Prevalência:
 x 100
Tabela 39 – O coeficiente de prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica do município de Tucuruí é de 0,5 para cada 100 pessoas, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	TUCURUÍ
	2010
	522
	97128
	0,5
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos; Autores.
1. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 1
Coeficiente de Prevalência:
 x 100
Tabela 40 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 1 do município de Tucuruí é de 0,02 para cada 100 pessoas, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	TUCURUÍ
	2010
	19
	97128
	0,02
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos; Autores.
1. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 2
Coeficiente de Prevalência:
 x 100
Tabela 41 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 2 do município de Tucuruí é de 0,04 para cada 100 pessoas, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	TUCURUÍ
	2010
	36
	97128
	0,04
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos; Autores.
3.2.4 Atividade 04 – Número de casos de Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão e Diabetes Cadastrados.
PACS: Programa de Agentes Comunitários de Saúde
PSF: Programa de Saúde da Família
Tabela 42 - Tuberculose, Hanseníase, Diabetes e Hipertensão Cadastrados por Modelo de Atenção do município de Tucuruí, no ano de 2010.
	DOENÇA
	PACS
	PSF
	TOTAL
	TUBERCULOSE
	33
	121
	154
	HANSENÍASE
	178
	494
	672
	DIABETES
	3534
	4770
	8304
	HIPERTENSÃO
	1314017726
	30866
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações; Autores.
3.2.5 Atividade 05 – Internações por HAS e DM
Dados para a cálculo da taxa de prevalência absoluta:
Tabela 43 - Internações por HAS, segundo Faixa Etária 1, para a população do município de Tucuruí, no ano de 2010.
	FAIXA ETÁRIA 1
	INTERNAÇÕES POR HAS
	10 a 14 anos
	1
	30 a 39 anos
	1
	40 a 49 anos
	1
	50 a 59 anos
	4
	60 a 69 anos
	3
	70 a 79 anos
	2
	80 anos e mais
	4
	TOTAL
	16
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
Tabela 44 - Internações por Diabetes Mellitus em Tucuruí, no ano de 2010, segundo Faixa Etária 1.
	FAIXA ETÁRIA 1
	INTERNAÇÕES POR DM
	30 a 39 anos
	4
	40 a 49 anos
	5
	50 a 59 anos
	16
	60 a 69 anos
	19
	70 a 79 anos
	10
	80 anos e mais
	6
	TOTAL
	60
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
1. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por HAS
Tabela 45 - Taxa absoluta de prevalência de internações por HAS no município de Tucuruí, em 2010.
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE INITERNAÇÕES
	POPULAÇÃO TOTAL
	TAXA ABSOLUTA DE PREVALÊNCIA DE INTERNAÇÕES POR HAS
	2010
	16
	97128
	0,00016
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS); Autores.
1. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por DM
Tabela 46 – Taxa absoluta de prevalência de internações por DM no município de Tucuruí, em 2010.
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE INITERNAÇÕES
	POPULAÇÃO TOTAL
	TAXA ABSOLUTA DE PREVALÊNCIA DE INTERNAÇÕES POR DM
	2010
	60
	97128
	0,00062
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS); Autores.
3.2.6 Atividade 06 – Cobertura Vacinal
Figura 2 - Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MCR) - Iniciada em 03/09/2012. Dados registrados por doses aplicadas no município de Tucuruí.
Fonte: Ministério da Saúde - SI-PNI - Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações.
3.3 Município de Salinópolis-PA
Tabela 47 – População residente, por grupos de idade e sexo, do Município de Salinópolis, no ano de 2010.
	FAIXA ETÁRIA
	HOMENS
	MULHERES
	TOTAL
	Menos de 1 ano de idade
	337
	277
	614
	1 a 4 anos de idade
	1418
	1393
	2811
	5 a 9 anos
	1980
	1829
	3809
	10 a 14 anos de idade
	2225
	2105
	4330
	15 a 19 anos
	2129
	2051
	4180
	20 a 24 anos
	1939
	1788
	3727
	25 a 29 anos
	1763
	1723
	3486
	30 a 34 anos
	1463
	1413
	2876
	35 a 39 anos
	1252
	1197
	2449
	40 a 44 anos
	1062
	1033
	2095
	45 a 49 anos
	831
	814
	1645
	50 a 54 anos
	670
	706
	1376
	55 a 59 anos
	584
	617
	1201
	60 a 64 anos
	480
	405
	885
	65 a 69 anos
	386
	371
	757
	70 a 74 anos
	250
	267
	517
	75 a 79 anos
	158
	149
	307
	80 a 84 anos
	92
	89
	181
	85 a 89 anos
	37
	45
	82
	90 a 94 anos
	20
	27
	47
	95 a 99 anos
	17
	16
	33
	100 anos ou mais
	3
	10
	13
	TOTAL GERAL
	19096
	18325
	37421
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
3.3.1 Atividade 01 – Número de casos de Tuberculose (TB) - Prevalência, Incidência, Percentual de Cura e Letalidade.
Tabela 48 - Casos confirmados por Ano Diagnóstico e Tipo de entrada (para cálculo de coeficiente de prevalência e incidência).
	ANO
	CASO NOVO
	REINGRESSO APÓS ABANDONO
	TRANSFERÊNCIA
	TOTAL
	2010
	21
	1
	4
	23
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
Tabela 48 - Casos confirmados por Situação Encerra. segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e letalidade).
	ANO
	CASOS CURADOS
	ABANDONO
	ÓBITO POR TB
	ÓBITO POR OUTRAS CAUSAS
	TRANSFERÊNCIA
	TOTAL
	2010
	17
	1
	-
	1
	4
	23
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
Taxa de Prevalência da Tuberculose
Coeficiente de Prevalência:
 x 100.000
Tabela 49 – O coeficiente de prevalência de tuberculose no município de Salinópolis corresponde a 61,4 casos por 100.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	SALINÓPOLIS
	2010
	23
	37421
	61,4
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Taxa de Incidência da Tuberculose
Coeficiente de Incidência:
 x 100.000
Tabela 50 – O coeficiente de incidência de tuberculose no município de Salinópolis corresponde a 56,11 novos casos por 100.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASO NOVO
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA
	SALINÓPOLIS
	2010
	21
	37421
	56,11
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Percentual de Cura da Tuberculose
Percentual de cura:
Percentual de curados de TB = x100
Tabela 51 - Percentual de curados de Tuberculose no município de Salinópolis foi de 73,9% dos casos, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASOS CURADOS
	NÚMERO DE CASOS
	PERCENTUAL DE CURADOS (%)
	SALINÓPOLIS
	2010
	17
	23
	73,9
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
Letalidade da Tuberculose
Letalidade por TB = x100
Tabela 52 - Letalidade da Tuberculose no município de Salinópolis é de 0%, em 2010, visto que não houve nenhum óbito.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	ÓBITO POR TB
	NÚMERO DE CASOS
	LETALIDADE (%)
	SALINÓPOLIS
	2010
	-
	37
	0
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
3.3.2 Atividade 02 – Número de casos de Hanseníase (MH) - Prevalência, Incidência, Percentual de Cura e Letalidade.
Tabela 53 - Frequência por Modo Entrada segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de prevalência e incidência).
	CASO NOVO
	TRANSF. DO MESMO MUNICÍPIO
	TRANSF. DE OUTRO PAÍS
	TRANSF. DE OUTRO ESTADO
	RECIDIVA
	OUTROS INGRESSOS
	TOTAL
	6
	-
	1
	-
	-
	-
	7
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
Tabela 54 - Frequência por Tipo de Saída segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e letalidade).
	NÃO PREENCHIDO
	CURA
	TRANSF. PARA O MESMO MUNICÍPIO
	TRANSF. PARA OUTRO MUNICÍPIO
	TRANSF. PARA OUTRO ESTADO
	ÓBITO
	ABANDONO
	ERRO DIAGNÓSTICO
	TOTAL
	2
	3
	-
	1
	-
	1
	-
	-
	7
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
1. Taxa de Prevalência da Hanseníase
Coeficiente de Prevalência:
 x 100.000
Tabela 55 – O coeficiente de prevalência de hanseníase no município de Salinópolis corresponde a 1,8 casos por 10.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	SALINÓPOLIS
	2010
	7
	37421
	1,8
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Taxa de Incidência da Hanseníase
Coeficiente de Incidência:
 x 10.000
Tabela 56 – O coeficiente de incidência de hanseníase no município de Salinópolis corresponde a 1,6 novos casos por 10.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASO NOVO
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA
	SALINÓPOLIS
	2010
	6
	37421
	1,6
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Percentual de Cura da Hanseníase
Percentual de cura:
Percentual de curados de MH = x100
Tabela 57 - Percentual de curados de hanseníase no município de Salinópolis foi de 42,8% dos casos, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASOS CURADOS
	NÚMERO DE CASOS
	PERCENTUAL DE CURADOS (%)
	SALINÓPOLIS
	2010
	3
	7
	42,8
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
1. Letalidade da Hanseníase
Letalidade por MH = x100
Tabela 58 - Letalidade da hanseníase no município de Salinópolis é de 14,2%, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANODIAGNÓSTICO
	ÓBITO POR MH
	NÚMERO DE CASOS
	LETALIDADE (%)
	SALINÓPOLIS
	2010
	1
	7
	14,2
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
3.3.3 Atividade 03 – Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Dados para a cálculo da prevalência:
Tabela 59 – Número de casos de hipertensão no município de Salinópolis, no ano de 2010, por faixa etária e sexo.
	FAIXA ETÁRIA
	MASCULINO
	FEMININO
	TOTAL
	30 a 34
	1
	1
	2
	40 a 44
	-
	7
	7
	45 a 49
	3
	13
	16
	50 a 54
	6
	11
	17
	55 a 59
	6
	5
	11
	60 a 64
	9
	11
	20
	65 a 69
	8
	10
	18
	70 a 74
	4
	19
	23
	75 a 79
	6
	7
	13
	80 e +
	7
	12
	19
	TOTAL
	50
	96
	146
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.
Tabela 60 – Número de casos de diabetes Tipo 1 no município de Salinópolis, no ano de 2010, por Faixa Etária e Sexo.
	FAIXA ETÁRIA
	MASCULINO
	FEMININO
	TOTAL
	25 a 29
	1
	-
	1
	40 a 44
	-
	1
	1
	55 a 59
	1
	-
	1
	60 a 64
	1
	-
	1
	TOTAL
	3
	1
	4
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.
Tabela 61 – Número de casos de diabetes Tipo 2 no município de Salinópolis, no ano de 2010, por Faixa Etária e Sexo.
	FAIXA ETÁRIA
	MASCULINO
	FEMININO
	TOTAL
	20 a 24
	-
	1
	1
	25 a 29
	-
	1
	1
	30 a 34
	2
	1
	3
	35 a 39
	-
	2
	2
	40 a 44
	1
	-
	1
	45 a 49
	2
	8
	10
	50 a 54
	4
	6
	10
	55 a 59
	2
	7
	9
	60 a 64
	4
	3
	7
	65 a 69
	2
	2
	4
	80 e +
	-
	2
	2
	TOTAL
	19
	36
	55
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.
1. Taxa de Prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Coeficiente de Prevalência:
 x 100
Tabela 62 – O coeficiente de prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica do município de Salinópolis é de 0,3 para cada 100 pessoas, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	SALINÓPOLIS
	2010
	146
	37421
	0,3
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos; Autores.
1. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 1
Coeficiente de Prevalência:
 x 100
Tabela 63 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 1 do município de Salinópolis é de 0,01 para cada 100 pessoas, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	SALINÓPOLIS
	2010
	4
	37421
	0,01
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos; Autores.
1. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 2
Coeficiente de Prevalência:
 x 100
Tabela 64 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 2 do município de Salinópolis é de 0,1 para cada 100 pessoas, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	SALINÓPOLIS
	2010
	55
	37421
	0,1
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos; Autores.
3.3.4 Atividade 04 – Número de casos de Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão e Diabetes Cadastrados.
PACS: Programa de Agentes Comunitários de Saúde
PSF: Programa de Saúde da Família
Tabela 65 - Tuberculose, Hanseníase, Diabetes e Hipertensão Cadastrados por Modelo de Atenção do município de Salinópolis, no ano de 2010.
	DOENÇA
	PACS
	PSF
	TOTAL
	TUBERCULOSE
	13
	90
	103
	HANSENÍASE
	11
	119
	130
	DIABETES
	1559
	3109
	4668
	HIPERTENSÃO
	3305
	6819
	10124
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações; Autores.
3.3.5 Atividade 05 – Internações por HAS e DM
Dados para a cálculo da taxa de prevalência absoluta:
Tabela 66 - Internações por HAS, segundo Faixa Etária 1, para a população do município de Salinópolis, no ano de 2010.
	FAIXA ETÁRIA 1
	INTERNAÇÕES POR HAS
	50 a 59 anos
	4
	60 a 69 anos
	3
	70 a 79 anos
	4
	80 anos e mais
	3
	TOTAL
	14
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
Tabela 67 - Internações por Diabetes Mellitus em Salinópolis, no ano de 2010, segundo Faixa Etária 1.
	FAIXA ETÁRIA 1
	INTERNAÇÕES POR DM
	20 a 29 anos
	1
	30 a 39 anos
	4
	40 a 49 anos
	9
	50 a 59 anos
	12
	60 a 69 anos
	8
	70 a 79 anos
	10
	80 anos e mais
	9
	TOTAL
	53
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
1. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por HAS
Tabela 68 - Taxa absoluta de prevalência de internações por HAS no município de Salinópolis, em 2010.
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE INITERNAÇÕES
	POPULAÇÃO TOTAL
	TAXA ABSOLUTA DE PREVALÊNCIA DE INTERNAÇÕES POR HAS
	2010
	14
	37421
	0,0037
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS); Autores.
1. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por DM
Tabela 69 – Taxa absoluta de prevalência de internações por DM no município de Salinópolis, em 2010.
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE INITERNAÇÕES
	POPULAÇÃO TOTAL
	TAXA ABSOLUTA DE PREVALÊNCIA DE INTERNAÇÕES POR DM
	2010
	53
	37421
	0,0004
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS); Autores.
3.3.6 Atividade 06 – Cobertura Vacinal
Figura 3 - Figura Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MCR). Dados registrados por doses aplicadas no município de Salinópolis.
Fonte: Ministério da Saúde - SI-PNI - Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações.
3.4 Município de Paragominas-PA
Tabela 70 – População residente, por grupos de idade e sexo, do Município de Paragominas, no ano de 2010.
	FAIXA ETÁRIA
	HOMENS
	MULHERES
	TOTAL
	Menos de 1 ano de idade
	337
	277
	614
	1 a 4 anos de idade
	1418
	1393
	2811
	5 a 9 anos
	1980
	1829
	3809
	10 a 14 anos de idade
	2225
	2105
	4330
	15 a 19 anos
	2129
	2051
	4180
	20 a 24 anos
	1939
	1788
	3727
	25 a 29 anos
	1763
	1723
	3486
	30 a 34 anos
	1463
	1413
	2876
	35 a 39 anos
	1252
	1197
	2449
	40 a 44 anos
	1062
	1033
	2095
	45 a 49 anos
	831
	814
	1645
	50 a 54 anos
	670
	706
	1376
	55 a 59 anos
	584
	617
	1201
	60 a 64 anos
	480
	405
	885
	65 a 69 anos
	386
	371
	757
	70 a 74 anos
	250
	267
	517
	75 a 79 anos
	158
	149
	307
	80 a 84 anos
	92
	89
	181
	85 a 89 anos
	37
	45
	82
	90 a 94 anos
	20
	27
	47
	95 a 99 anos
	17
	16
	33
	100 anos ou mais
	3
	10
	13
	TOTAL GERAL
	19096
	18325
	37421
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
3.4.1 Atividade 01 – Número de casos de Tuberculose (TB) - Prevalência, Incidência, Percentual de Cura e Letalidade.
Tabela 71 - Casos confirmados por Ano Diagnóstico e Tipo de entrada (para cálculo de coeficiente de prevalência e incidência).
	ANO
	CASO NOVO
	RECIDIVA
	REINGRESSO APÓS ABANDONO
	TRANSFERÊNCIA
	TOTAL
	2010
	35
	3
	6
	7
	51
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
Tabela 72 - Casos confirmados por Situação Encerra. segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e letalidade).
	ANO
	CASOS CURADOS
	ABANDONO
	ÓBITO POR TB
	ÓBITO POR OUTRAS CAUSAS
	TRANSFERÊNCIA
	TOTAL
	2010
	33
	5
	2
	1
	10
	51
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
Taxa de Prevalência da Tuberculose
Coeficiente de Prevalência:
 x 100.000
Tabela 73 – O coeficiente de prevalência de tuberculose no município de Paragominas corresponde a 52,1 casos por 100.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	PARAGOMINAS
	2010
	51
	97819
	52,1
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Taxa de Incidência da Tuberculose
Coeficiente de Incidência:
 x 100.000
Tabela 74 – O coeficiente de incidência de tuberculose no município de Paragominascorresponde a 35,7 novos casos por 100.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASO NOVO
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA
	PARAGOMINAS
	2010
	35
	97819
	35,7
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Percentual de Cura da Tuberculose
Percentual de cura:
Percentual de curados de TB = x100
Tabela 75 - Percentual de curados de Tuberculose no município de Paragominas foi de 64,7% dos casos, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASOS CURADOS
	NÚMERO DE CASOS
	PERCENTUAL DE CURADOS (%)
	PARAGOMINAS
	2010
	33
	51
	64,7
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
Letalidade da Tuberculose
Letalidade por TB = x100
Tabela 76 - Letalidade da Tuberculose no município de Paragominas é de 3,9%, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	ÓBITO POR TB
	NÚMERO DE CASOS
	LETALIDADE (%)
	PARAGOMINAS
	2010
	2
	51
	3,9
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
3.4.2 Atividade 02 – Número de casos de Hanseníase (MH) - Prevalência, Incidência, Percentual de Cura e Letalidade.
Tabela 77 - Frequência por Modo Entrada segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de prevalência e incidência).
	CASO NOVO
	TRANSF. DO MESMO MUNICÍPIO
	TRANSF. DE OUTRO MUNICÍPIO (MESMA UF)
	TRANSF. DE OUTRO ESTADO
	RECIDIVA
	OUTROS INGRESSOS
	TOTAL
	107
	2
	2
	-
	2
	2
	114
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
Tabela 78 - Frequência por Tipo de Saída segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e letalidade).
	NÃO PREENCHIDO
	CURA
	TRANSF. PARA O MESMO MUNICÍPIO
	TRANSF. PARA OUTRO MUNICÍPIO
	TRANSF. PARA OUTRO ESTADO
	ÓBITO
	ABANDONO
	ERRO DIAGNÓSTICO
	TOTAL
	1
	98
	3
	4
	4
	1
	3
	-
	114
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.
1. Taxa de Prevalência da Hanseníase
Coeficiente de Prevalência:
 x 100.000
Tabela 79 – O coeficiente de prevalência de hanseníase no município de Paragominas corresponde a 11,6 casos por 10.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	PARAGOMINAS
	2010
	114
	97819
	11,6
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Taxa de Incidência da Hanseníase
Coeficiente de Incidência:
 x 10.000
Tabela 80 – O coeficiente de incidência de hanseníase no município de Paragominas corresponde a 10,7 novos casos por 10.000 habitantes, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASO NOVO
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE INCIDÊNCIA
	PARAGOMINAS
	2010
	105
	97819
	10,7
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net; Autores.
Percentual de Cura da Hanseníase
Percentual de cura:
Percentual de curados de MH = x100
Tabela 81 - Percentual de curados de hanseníase no município de Paragominas foi de 85,9% dos casos, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	CASOS CURADOS
	NÚMERO DE CASOS
	PERCENTUAL DE CURADOS (%)
	PARAGOMINAS
	2010
	98
	114
	85,9
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
1. Letalidade da Hanseníase
Letalidade por MH = x100
Tabela 82 - Letalidade da hanseníase no município de Paragominas é de 0,8%, em 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	ÓBITO POR MH
	NÚMERO DE CASOS
	LETALIDADE (%)
	PARAGOMINAS
	2010
	1
	114
	0,8
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores.
3.4.3 Atividade 03 – Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Dados para a cálculo da prevalência:
Tabela 83 – Número de casos de hipertensão no município de Paragominas, no ano de 2010, por faixa etária e sexo.
	FAIXA ETÁRIA
	MASCULINO
	FEMININO
	TOTAL
	20 a 24
	1
	3
	4
	25 a 29
	2
	1
	3
	30 a 34
	2
	8
	10
	35 a 39
	3
	10
	13
	40 a 44
	15
	13
	28
	45 a 49
	12
	31
	43
	50 a 54
	13
	21
	34
	55 a 59
	20
	24
	44
	60 a 64
	15
	18
	33
	65 a 69
	16
	12
	28
	70 a 74
	9
	7
	16
	75 a 79
	4
	3
	7
	80 e +
	5
	7
	12
	TOTAL
	117
	158
	275
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.
Tabela 84 – Número de casos de diabetes Tipo 1 no município de Paragominas, no ano de 2010, por Faixa Etária e Sexo.
	FAIXA ETÁRIA
	MASCULINO
	FEMININO
	TOTAL
	30 a 34
	-
	1
	1
	35 a 39
	-
	1
	1
	40 a 44
	-
	1
	1
	45 a 49
	-
	2
	2
	50 a 54
	1
	2
	3
	55 a 59
	1
	-
	1
	60 a 64
	2
	1
	3
	65 a 69
	-
	1
	1
	70 a 74
	1
	-
	1
	TOTAL
	5
	9
	14
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.
Tabela 85 – Número de casos de diabetes Tipo 2 no município de Paragominas, no ano de 2010, por Faixa Etária e Sexo.
	FAIXA ETÁRIA
	MASCULINO
	FEMININO
	TOTAL
	35 a 39
	-
	2
	2
	40 a 44
	3
	-
	3
	45 a 49
	2
	1
	3
	50 a 54
	-
	1
	1
	55 a 59
	2
	2
	4
	60 a 64
	2
	2
	4
	75 a 79
	1
	1
	2
	80 e +
	-
	1
	1
	TOTAL
	10
	10
	20
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos.
1. Taxa de Prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Coeficiente de Prevalência:
 x 100
Tabela 86 – O coeficiente de prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica do município de Paragominas é de 0,2 para cada 100 pessoas, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	PARAGOMINAS
	2010
	275
	97819
	0,2
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos; Autores.
1. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 1
Coeficiente de Prevalência:
 x 100
Tabela 87 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 1 do município de Paragominas é de 0,014 para cada 100 pessoas, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	PARAGOMINAS
	2010
	14
	97819
	0,014
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos; Autores.
1. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 2
Coeficiente de Prevalência:
 x 100
Tabela 88 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 2 do município de Paragominas é de 0,02 para cada 100 pessoas, no ano de 2010.
	MUNICÍPIO
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE CASOS
	POPULAÇÃO TOTAL
	COEFICIENTE DE PREVALÊNCIA
	PARAGOMINAS
	2010
	20
	97819
	0,02
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos; Autores.
3.4.4 Atividade 04 – Número de casos de Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão e Diabetes Cadastrados.
PACS: Programa de Agentes Comunitários de Saúde
PSF: Programa de Saúde da Família
Tabela 89 - Tuberculose, Hanseníase, Diabetes e Hipertensão Cadastrados por Modelo de Atenção do município de Paragominas, no ano de 2010.
	DOENÇA
	PACS
	PSF
	TOTAL
	TUBERCULOSE
	63
	162
	225
	HANSENÍASE
	6931
	20028
	26959
	DIABETES
	2357
	2357
	7870
	HIPERTENSÃO
	210
	418
	628
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações; Autores.
3.4.5 Atividade 05 – Internações por HAS e DM
Dados para a cálculo da taxa de prevalência absoluta:
Tabela 90 - Internações por HAS, segundo Faixa Etária 1, para a população do município de Paragominas, no ano de 2010.
	FAIXA ETÁRIA 1
	INTERNAÇÕES POR HAS
	30 a 39 anos
	1
	40 a 49 anos
	4
	50 a 59 anos
	2
	60 a 69 anos
	10
	70 a 79 anos
	4
	80 anos e mais
	1
	TOTAL
	22
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
Tabela 91 - Internações por Diabetes Mellitus em Paragominas, no ano de 2010, segundo Faixa Etária 1.
	FAIXA ETÁRIA 1
	INTERNAÇÕES POR DM
	70 a 79 anos
	1TOTAL
	1
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
1. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por HAS
Tabela 92 - Taxa absoluta de prevalência de internações por HAS no município de Paragominas, em 2010.
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE INITERNAÇÕES
	POPULAÇÃO TOTAL
	TAXA ABSOLUTA DE PREVALÊNCIA DE INTERNAÇÕES POR HAS
	2010
	1
	97819
	0,001
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS); Autores.
1. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por DM
Tabela 93 – Taxa absoluta de prevalência de internações por DM no município de Paragominas, em 2010.
	ANO DIAGNÓSTICO
	NÚMERO DE INITERNAÇÕES
	POPULAÇÃO TOTAL
	TAXA ABSOLUTA DE PREVALÊNCIA DE INTERNAÇÕES POR DM
	2010
	22
	97819
	0,02
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS); Autores.
3.4.6 Atividade 06 – Cobertura Vacinal
Figura 4 - Figura Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MCR). Dados registrados por doses aplicadas no município de Paragominas.
Fonte: Ministério da Saúde - SI-PNI - Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações.
4. DISCUSSÃO
4.1 Tuberculose
A tuberculose é uma afecção infecciosa que acomete milhões de brasileiros todos os anos. Essa informação é possível graças aos dados das plataformas de saúde que permitem a computação, a categorização e a análise de diferentes tipos de valores, em diferentes regiões do país. É válido destacar também que, os cadastramentos podem ser realizados de forma compulsória, como no caso dessa enfermidade, devido a seriedade desse diagnóstico.
 Nessa lógica, ao analisar os dados obtidos de diferentes municípios do Estado do Pará, dentre eles: Cametá, Paragominas, Salinópolis e Tucuruí, percebeu-se que o município de Salinópolis possuiu maior incidência em relação à tuberculose (56,2/10.000 habitantes) em contrapartida, o município de Cametá teve a menor taxa de incidência (27,2/10.000 habitantes). O município de Salinópolis, por ser detentor de elevada rotatividade turística, recebendo diversas pessoas oriundas de outros municípios todos os meses, em locais que envolvem o conato entre indivíduos, sobretudo, quando comparado aos demais nesse aspecto, fazendo com que suas elevadas taxas de incidência possam ser explicadas por esse motivo. 
Em relação às taxas de prevalência, o município de Salinópolis lidera os valores, seguido do município de Tucuruí, os quais possuem, respectivamente 61,4 a cada 10.000 habitantes e 50,4 a cada 10.000 habitantes. Cametá possui as menores taxas de prevalência (30,6/10.000 habitantes), levando ao pressuposto de que as taxas de subnotificação podem ser maiores nessa região. 
Por conseguinte, em relação às taxas de letalidade, o município de Salinas, apesar de possuir as maiores taxas de incidência e de prevalência, possui os menores índices de letalidade, com o percentual de 1,6%, quando comparadas as taxas de Cametá (2,7%), Paragominas (3,9%) e Tucuruí, o qual lidera as taxas de letalidade com 4,1%, provavelmente, devido a precárias medidas de assistência aos pacientes. 
Apesar da letalidade ser elevada, os percentuais de cura são elevados em Tucuruí, com 61,2%, sendo o município com a segunda maior taxa, sendo Cametá o primeiro, com 70,2%.
4.2 Hanseníase
A Hanseníase é uma doença crônica, sendo ocasionada pela infecção de uma bactéria denominada Mycobacterium leprae, a qual pode ocasionar diversos e sérios problemas nos indivíduos acometidos. Por isso, os dados que fazem referência a essa afecção são imprescindíveis, para que haja correto cadastramento e a correta promoção de medidas de vigilância. A respeito dessa discussão, destaca-se a relevância da ficha de cadastramento da Hanseníase. 
De acordo com essa perspectiva, é relevante avaliar seus indicadores em cada Estado e nos municípios desse Estado. Tendo como base os municípios de Cametá, Parauapebas, Salinópolis e Tucuruí, verifica-se que: 
O município de Paragominas, apesar de não possuir valores de destaque em relação à tuberculose, lidera as taxas de incidência de Hanseníase, em comparação com os demais municípios em análise, (10,7/100000 habitantes), sendo o município de Tucuruí o segundo maior (10,4/100000 habitantes) e por último, o município de Salinópolis, com taxas muito baixas, comparadas aos outros (1,6/ 100000 habitantes). 
Outrossim, em relação aos valores de prevalência, os municípios que apresentaram maiores incidências, também apresentaram elevadas prevalências, o que pode ser justificado pelos efeitos gradativos da Hanseníase nos pacientes, devido ao seu comprometimento de sensibilidade não ser reparado por diversas pessoas de imediato, fazendo com que fiquem doentes por mais tempo. 
A respeito das taxas de letalidade, os municípios de Cametá e de Salinópolis, apesar de não possuírem incidências e prevalências elevadas, apresentaram percentuais de letalidade exorbitantes, com, respectivamente 76,1% e 14,28%, com destaque, sobretudo, ao município de Cametá. Esses índices são indicativos de que o diagnóstico e o tratamento não estão sendo realizados de modo eficiente no local, sendo eles, comprovados pelo percentual de cura, o qual é o menor dentre os municípios, com 1,5%, comparado a 42,8% em Salinópolis, 73,9% em Tucuruí e 85,9% em Parauapebas.
4.3 Diabetes e Hipertensão Arterial
Diabetes e Hipertensão são dois problemas de saúde pública que exigem atenção e cuidado, devido aos elevados valores associados a essas enfermidades, derivados de quantidades elevadas de indivíduos com essas mazelas. Essas taxas são avaliadas pelo Hiperdia (Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos), fundado em 2002, visando cadastrar diversas pessoas para que sejam devidamente assistidas dentro das organizações de saúde. 
As fichas de acompanhamento são importantes meios de realizar a triagem desses portadores, por meio de diversas perguntas que buscam aprofundar a análise temporal, sintomática e contextual do paciente, bem como evidenciar ao médico possíveis diagnósticos ou opões de tratamento. 
É valido pontuar que tanto a Diabetes quanto a Hipertensão são enfermidades que refletem o cotidiano populacional, por estarem relacionadas, muitas vezes, aos aspectos socioeconômicos dos locais, e aos aspectos culturais e alimentares de determinada população. 
Ao avaliar os valores de prevalência de Hipertensão em 4 municípios do Estado do Pará, sendo eles: Cametá, Paragominas, Salinópolis e Tucuruí, verificou-se que: 
As taxas de prevalência de Hipertensão são maiores no município de Paragominas, com 2,81 a cada 100 habitantes, sendo Tucuruí (0,5/100 habitantes) o segundo maior município, seguido de Salinópolis (0,39/100 habitantes) e por último Cametá (0,07/100 habitantes). Esses valores indicam que a quantidade de indivíduos submetidos ao programa Hiperdia tente a ser menor nos municípios com taxas maiores, possuindo, assim, menor acesso aos métodos de tratamento ofertados. A qualidade de vida dessas pessoas tende a ser menor e mais dificultada também, por conta de sua condição de saúde. 
Em relação aos Diabetes mellitus do Tipo 1 e do Tipo 2, ambos os subtipos de diabetes apresentam maiores valores no município de Paragominas, quando relacionado aos demais municípios, o que pode retomar a discussão sobre a aderência ao programa Hiperdia nessa área. O município de Cametá, em oposição, também apresentou a menor prevalência com 0,01 a cada 100 habitantes no tipo 2 e 0,007 no tipo 1, ratificando um possível bom funcionamento do programa no local. 
É evidente que essas afecções são multifatoriais, mas o cadastramento segue sendo essencial em todos os casos dessas enfermidades, para guiar e melhorar a saúde pública.
4.4 Número de Casos de Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão e Diabetes Cadastrados.
O Sistema Único de Saúde conta com indicadores que auxiliam na gestão do processo de saúde-doença. Dessa forma, saber o número de casos de uma determinada doença em território em determinado tempoé essencial para se planejar estratégias que visem ou combater, ou mitigar ou controlar a doença. Além disso, é por meio desses dados que se analisa a incidência e a prevalência de uma doença em uma população.
O SIAB (Sistema de Informação da Atenção Básica) foi desenvolvido como instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos como o de território, problema e responsabilidade sanitária, completamente inserido no contexto de reorganização do SUS no país.
Com isso, sendo o SIAB um sistema eletrônico de armazenamento de informações, a gestão do SUS pode ocorrer tanto em nível nacional como local. Para isso, o sistema deve ser alimentado desde o nível da Estratégia Saúde da Família (ESF), com a utilização de fichas de cadastro domiciliar indicando as morbidades que existem na área adstrita. O agente comunitário de saúde é um personagem muito importante nesse processo.
A partir da análise dos dados disponibilizados pelo site, em relação ao número de casos de tuberculose, hanseníase, diabetes e hipertensão cadastrados, observa-se que o cadastro foi feito por dois principais programas, o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).
Em relação à Tuberculose, Paragominas lidera com 225 casos cadastrados, seguido de Tucuruí, 154, Salinópolis, 103, e Cametá, 80. Em todos os municípios analisados, o principal agente a notificar foi o PSF, provavelmente pela abrangência do programa, além de indicar um possível déficit no PACS - seja pela abrangência, seja pela gestão ou capacitação -, uma vez que, teoricamente, esses entrariam primeiramente em contato com a população, podendo, dessa forma, identificar a doença de forma precoce em suas visitas. 
	A Hanseníase apresenta maior número de casos em Tucuruí, 672, seguido de Paragominas, 628, Cametá, 216, e Salinópolis, 130. Nessas situações, a maioria apresenta como principal agente de notificação o PSF, indicando os possíveis déficits apontados em relação à Tuberculose, no entanto, em Cametá, o PACS foi mais ativo em notificar casos de Hanseníase, 118 dos 216, representado um avanço do programa.
	Em se tratando da Hipertensão, também, Tucuruí apresenta o maior quantitativo, com 30866 casos, seguido de Paragominas, 26959, Cametá, 25202, e Salinópolis, 10124. Por fim, Diabetes, Tucuruí apresenta 8304 casos, Paragominas, 7870, Cametá, 5929, e Salinópolis, 4668.
Na análise das duas últimas doenças, observa-se a maior prevalência delas em relação às de caráter infectocontagioso, Tuberculose e Hanseníase, isso está relacionado ao fato de que as doenças crônicas apresentam caráter cumulativo de dados, ao passo que as doenças infectocontagiosas, como as tratadas neste levantamento, podem seguir um roteiro de tratamento até se atingir a cura, dependendo do estágio em que se encontra. Ademais, fatores socioculturais podem estar relacionados à prevalência das doenças crônicas. A notável atividade pesqueira, no âmbito da economia e da gastronomia, na sociedade cametaense faz com que esse município, mesmo com maior população entre as cidades analisadas, fique abaixo de Tucuruí e Paragominas em relação ao número de casos de Hipertensão e Diabetes, talvez pelo fato de ser cultural uma dieta a base de peixe (pouco calórico), prevenindo o elevado número de casos dessas doenças. 
Portanto, medidas preventivas devem ser estimuladas visando melhorar o processo de notificação, reforçando os programas já existentes, mitigar a alta prevalência das doenças crônicas e reduzir a grande incidência das doenças infectocontagiosas nos municípios analisados.
4.5 Taxa de Prevalência das Internações por Diabetes e Hipertensão
Um dos indicadores de saúde gerencial é a cobertura do número de internações hospitalares e define-se pela divisão entre o número total de internações hospitalares de residentes, pagas pelos SUS pelo valor da população total residente. Ela pode ser utilizada para indicar quantas pessoas que possuem determinada doença estão internadas, a fim de criar parâmetros, medidas gestoras, compra de materiais e bases de estatística, por exemplo. Nesse sentido, nessa análise foi utilizada essa taxa para a Diabetes e hipertensão. Em Tucuruí, para a hipertensão, essa taxa foi de 0,00016 de internações para cada habitante e na diabetes foi 0,0006 de internações para cada habitante. A taxa de prevalência das internações por diabetes para o município de Paragominas foi de 0,0002. Já para hipertensão, esse valor foi de 0,00001. Em Cametá, a taxa de internação para casos de diabetes era de 0,0004 e a para a hipertensão essa taxa era de 0,00047. Já em Salinópolis, a taxa para o diabetes era de 0,0014 e para a hipertensão era 0,0037 internações para cada habitante. Para a diabetes o município de Cametá obteve a maior taxa e o de Paragominas obteve a menor taxa. Já para a hipertensão, a maior taxa foi da cidade de Cametá e a menor taxa foi a de Paragominas. Esses dados podem indicar que há um melhor manejo para hipertensão e diabetes na cidade de Paragominas em comparação com Cametá, ou ainda pode existir uma grande quantidade de subnotificação em Paragominas.
4.6 Cobertura Vacinal
A cobertura vacinal refere-se ao número de crianças com esquema básico completo na idade-alvo para determinado tipo de vacina dividido pelo número de crianças na idade alvo multiplicado por 100. Esse indicador avalia a quantidade de crianças vacinadas. Para o Monitoramento Rápido de coberturas Vacinais (MCR) no sistema de informações do programa nacional de imunizações foram considerados as vacinas para HB, Poliomielite, a Tetravalente/Pentavalente, VORH, Tríplice viral, DTP e FA, todas em diferentes doses. Para o município de Tucuruí, todas as vacinas estavam com cobertura vacinal. Com exceção da vacina VORH que possuía 79,5%. De maneira análoga, Paragominas também possuía uma cobertura vacinal acima de 80% para todas as vacinas, com exceção também da VORH com um valor de 79,6%. Já Cametá obteve um resultado com maioria acima de 80% de cobertura vacinal, entretanto, obteve 3 vacinas com porcentagem na faixa dos 70% como a VORH com 73,7%, a DTP com 77,5% e a FA com 76,5%. Por fim, Salinópolis em paralelo a Cametá, também obteve maioria com cobertura acima de 80%, com exceção da vacina DTP com respectivamente 76,1% e 75,9% em dose R1 e R2 e a vacina FA com 73,76%. Em comparativo, Salinópolis obteve a menor taxa na vacina VORH com 64% de cobertura vacinal, o que pode indicar de maneira geral que entre todas as campanhas de vacinação, a VORH foi aquele em que possivelmente houve baixa adesão popular à campanha de vacinação ou ineficácia dos meios de comunicação utilizados em atingir os públicos alvo.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os indicadores de morbidade são indicadores que quantificam a carga de doença. Dessa forma, é por meio deles que iremos estudar a população doente, seja por casos antigos ou casos novos. Nós podemos avaliar a morbidade vendo apenas uma doença, por meio do chamado coeficiente de morbidade específica, ou de maneira geral, o coeficiente de morbidade geral. Neste trabalho, focou-se no conceito de coeficientes de morbidade específica: incidência e prevalência, os quais se apresentaram de diferentes formas, de acordo com os municípios paraenses analisados: Cametá, Tucuruí, Salinópolis e Paragominas.
Por meio do cálculo de incidência, conseguiu-se descobrir o número de casos novos em relação à população suscetível de cada município. Dessa forma, é muito importante observar que casos de pessoas já doentes não entram na conta. Assim, avalia-se a mudança de status de saudável para enfermo em um determinado período de tempo.
Outro indicador de relevância trabalhado dentro da morbidade é a prevalência, e, por meio deste, conseguiu-se aplicar tal conceito para medir o total de número de casos de doenças crônicas em uma região, tais quais a tuberculose, hanseníase, hipertensão e diabetes. Dessa maneira, viu-se a importância em observar que ela não permite avaliar a evolução no tempo ou mudança de status. Logo,ela não avalia risco.
Portanto, enquanto a incidência consegue medir o risco de uma determinada população adquirir certa patologia em um determinado tempo, a prevalência é um retrato pontual em uma duração de tempo. E, para compreender-se os indicadores de morbidade, deve-se analisar os fatores que influenciam a incidência e prevalência, além de atentar-se na relação que tais indicativos possuem entre si.
No entanto, como evidenciado no estudo, nem sempre uma maior incidência resulta em maior prevalência, ou vice-versa. Isso porque, principalmente em doenças infectocontagiosas, a duração das enfermidades pode ser curta. Nesses casos, há muitos óbitos ou resolução espontânea. Já em doenças crônicas, abordadas neste estudo, existe uma incidência baixa com alta prevalência, já que tais patologias sempre duram muitos anos.
Para tanto, quaisquer Determinantes Sociais de Saúde que influenciem a população estudada também devem ser consideradas. Neste caso, os principais fatores são: emigração, imigração, óbitos, curas e letalidade. Ainda, é importante uma interpretação da prevalência correta, por ela ser uma medida pontual. Portanto, deve-se atentar ao exato período no tempo que está sendo avaliado, pois a avaliação equivocada do período exato pode resultar em erros inadvertidos.
REFERÊNCIAS
CARRENO, Ioná et al. Análise da utilização das informações do Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB): uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, p. 947-956, 2015.
IBGE. Sinopse do Censo Demográfico 2010 - Brasil. Disponível em: <https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/>. Acesso em: 11 de abr. de 2023.
IBGE. Cidades e Estados: Cametá. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pa/cameta.html>. Acesso em: 15 de abr. de 2023.
IBGE. Cidades e Estados: Paragominas. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pa/paragominas.html>. Acesso em: 15 de abr. de 2023.
IBGE. Cidades e Estados: Salinópolis. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pa/salinopolis.html>. Acesso em: 15 de abr. de 2023.
IBGE. Cidades e Estados: Tucuruí. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pa/tucurui.html>. Acesso em: 15 de abr. de 2023.
Ministério da Saúde - DATASUS. Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nvpa.def>. Acesso em: 11 de abr. de 2023.
Programa agentes comunitários de saúde (PACS) / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

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