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TRABALHO - MORBIDADE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS MÉDICAS 
FACULDADE DE MEDICINA E CIRURGIA DO PARÁ 
FORMAÇÃO CIENTÍFICA II 
 
 
 
 
 
 
 
IVO DA CUNHA NUNES 
MARCOS EDUARDO FERREIRA DOS SANTOS 
RAFAELA NEGRÃO OLÍVIA SANTOS 
THIAGO SOUZA LUZ 
 
 
 
 
 
 
 
INDICADORES DE SAÚDE: Morbidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM-PA 
2023 
2 
 
IVO DA CUNHA NUNES 
MATRÍCULA: 202209740166 
TURMA: C22 
 
MARCOS EDUARDO FERREIRA DOS SANTOS 
MATRÍCULA: 202209740051 
TURMA: D22 
 
RAFAELA NEGRÃO OLÍVIA SANTOS 
MATRÍCULA: 202209740127 
TURMA: C22 
 
THIAGO SOUZA LUZ 
MATRÍCULA: 202209740069 
TURMA: D22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INDICADORES DE SAÚDE: Morbidade 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à Faculdade de Medicina 
da Universidade Federal do Pará – Campus 
Belém, sob orientação do Prof. Dr. Anderson 
Raiol Rodrigues, como requisito de obtenção de 
conceito parcial no módulo de Formação 
Científica II. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM-PA 
2023 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
O conceito de morbidade é um conhecimento essencial, que permite inferir os riscos de 
adoecer a que as pessoas estão sujeitas, assim como para o desenvolvimento de indicações para 
investigações de seus fatores determinantes, para que sejam tomadas iniciativas adequadas 
tendo conhecimento da situação de saúde no prazo determinado referente à doenças como a 
tuberculose, hanseníase, hipertensão e diabetes, as quais estão presentes na vida de boa parte 
dos brasileiros. 
Através do conceito de morbidade, pode-se trabalhar a construção de indicadores de 
incidência, prevalência, determinar o percentual de cura para determinado agravo, e, além disso, 
inferior a taxa de letalidade que a doença possui em determinado território e tempo, para que 
sejam trabalhados os conceitos de epidemiologia e fatores de risco, relacionados às inequidades 
e o conceito ampliado de saúde, visto que a cobertura que as unidades de saúde possuem em 
certo município está muito ligada à saúde desta população. 
A questão da vacinação, também, é um ponto importante a ser levantado. Doenças como 
a tuberculose e hanseníase tendem a apresentar-se em menor número e grau nas regiões que 
conseguem realizar a cobertura vacinal de sua população. Portanto, fica evidente que entender 
a aplicação do conceito de morbidade é de suma importância para tomada de decisões dos 
profissionais de saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2. OBJETIVOS 
 
Realizar um levantamento a respeito de indicadores de morbidade de municípios 
paraenses (Cametá, Tucuruí, Salinópolis e Paragominas). 
• Construir a taxa de prevalência de TB; 
• Construir a taxa de incidência de TB; 
• Construir o percentual de cura de TB; 
• Construir a taxa de prevalência de MH; 
• Construir a taxa de incidência de MH; 
• Percentual de cura de MH; 
• Diabetes e Hipertensão Arterial; 
• Conhecer o SIS-HIPERDIA; 
• Construir a taxa de prevalência de Diabetes e Hipertensão; 
• Conhecer o SIAB; 
• Construir a taxa de prevalência de 
• Diabetes e Hipertensão; 
• Conhecer o sistema de informação do 
• Programa Nacional de Imunização; 
• Observar a cobertura vacinal do município. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
3. RESULTADOS 
 
3.1 Município de Cametá-PA 
 
Tabela 1 – População residente, por grupos de idade e sexo, do Município de Cametá, no ano de 2010. 
FAIXA ETÁRIA HOMENS MULHERES TOTAL 
Menos de 1 ano de idade 1321 1219 2540 
1 a 4 anos de idade 5608 5430 11038 
5 a 9 anos 7257 6858 14115 
10 a 14 anos de idade 7816 7518 15334 
15 a 19 anos 7172 6703 13875 
20 a 24 anos 6325 5972 12297 
25 a 29 anos 5406 4994 10400 
30 a 34 anos 4522 4033 8555 
35 a 39 anos 3582 3214 6796 
40 a 44 anos 2843 2638 5481 
45 a 49 anos 2186 2059 4245 
50 a 54 anos 1919 1859 3778 
55 a 59 anos 1759 1669 3428 
60 a 64 anos 1254 1362 2616 
65 a 69 anos 1154 1132 2286 
70 a 74 anos 773 859 1632 
75 a 79 anos 523 553 1076 
80 a 84 anos 315 390 705 
85 a 89 anos 146 193 339 
90 a 94 anos 102 158 260 
95 a 99 anos 28 52 80 
100 anos ou mais 5 15 20 
TOTAL GERAL 62016 58880 120896 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. 
 
3.1.1 Atividade 01 – Número de casos de Tuberculose (TB) - Prevalência, Incidência, 
Percentual de Cura e Letalidade. 
 
Tabela 2 - Casos confirmados por Ano Diagnóstico e Tipo de entrada (para cálculo de coeficiente de prevalência 
e incidência). 
ANO 
CASO 
NOVO 
REINGRESSO APÓS 
ABANDONO 
TRANSFERÊNCIA TOTAL 
2010 33 1 1 37 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
6 
 
 
Tabela 3 - Casos confirmados por Situação Encerra. segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de 
cura e letalidade). 
ANO 
CASOS 
CURADOS 
ABANDONO 
ÓBITO 
POR TB 
ÓBITO POR 
OUTRAS 
CAUSAS 
TRANSFER
ÊNCIA 
TOTAL 
2010 26 5 1 - 5 37 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
i. Taxa de Prevalência da Tuberculose 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos de TB (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100.000 
 
Tabela 4 – O coeficiente de prevalência de tuberculose no município de Cametá corresponde a 30,6 casos por 
100.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
CAMETÁ 2010 37 120896 30,6 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
 
ii. Taxa de Incidência da Tuberculose 
 
Coeficiente de Incidência: 
Número de casos novos de TB em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100.000 
 
Tabela 5 – O coeficiente de incidência de tuberculose no município de Cametá corresponde a 27,2 novos casos 
por 100.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASO 
NOVO 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
INCIDÊNCIA 
CAMETÁ 2010 33 120896 27,2 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
7 
 
iii. Percentual de Cura da Tuberculose 
 
Percentual de cura: 
Percentual de curados de TB = 
Casos de curados de TB no período 
Total de casos de TB no período
x100 
 
Tabela 6 - Percentual de curados de Tuberculose no município de Cametá foi de 70,2% dos casos, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASOS 
CURADOS 
NÚMERO DE 
CASOS 
PERCENTUAL DE 
CURADOS (%) 
CAMETÁ 2010 26 37 70,2 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
iv. Letalidade da Tuberculose 
 
Letalidade por TB = 
Óbitos ocorridos por TB no período 
Total de casos de TB no período
x100 
 
Tabela 7 - Letalidade da Tuberculose no município de Cametá é de 2,7%, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
ÓBITO 
POR TB 
NÚMERO DE 
CASOS 
LETALIDADE (%) 
CAMETÁ 2010 1 37 2,7 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
3.1.2 Atividade 02 – Número de casos de Hanseníase (MH) - Prevalência, Incidência, 
Percentual de Cura e Letalidade. 
 
Tabela 8 - Frequência por Modo Entrada segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de prevalência e incidência). 
CASO 
NOVO 
TRANSF. 
DO MESMO 
MUNICÍPIO 
TRANSF. DE 
OUTRO 
MUNICÍPIO 
(MESMA UF) 
TRANSF. DE 
OUTRO 
ESTADO 
RECI
DIVA 
OUTROS 
INGRESSOS 
TOTAL 
60 - 2 - 1 4 67 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
 
8 
 
Tabela 9 - Frequência por Tipo de Saída segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e 
letalidade). 
NÃO 
PREEN
CHIDO 
CURA 
TRANSF. 
PARA O 
MESMO 
MUNICÍP
IO 
TRANSF. 
PARA 
OUTRO 
MUNICÍPI
O 
TRANSF. 
PARA 
OUTRO 
ESTADO 
ÓBITO 
ABAN
DONO 
ERRO 
DIAGN
ÓSTICO 
TOTAL 
1 51 1 6 1 1 1 6 67 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
i. Taxa de Prevalência da Hanseníase 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos de MH (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100.000 
 
Tabela 10 – O coeficiente de prevalência de hanseníase no município de Cametá corresponde a 5,5 casos por 
10.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE DE 
PREVALÊNCIA 
CAMETÁ 2010 67 120896 5,5 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
 
ii. Taxa de Incidência da Hanseníase 
 
Coeficiente de Incidência: 
Número de casos novos de MH em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 10.000 
 
Tabela 11 – O coeficiente de incidência de hanseníase no município de Cametá corresponde a 4,9 novos casos 
por 10.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASO 
NOVO 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE DE 
INCIDÊNCIA 
CAMETÁ 2010 60 120896 4,9 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
 
 
9 
 
iii. Percentual de Cura da Hanseníase 
 
Percentual de cura: 
Percentual de curados de MH = 
Casos de curados de MH no período 
Total de casos de MH no período
x100 
 
Tabela 12 - Percentual de curados de hanseníase no município de Cametá foi de 76,1% dos casos, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASOS 
CURADOS 
NÚMERO DE 
CASOS 
PERCENTUAL DE 
CURADOS (%) 
CAMETÁ 2010 51 67 76,1 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
iv. Letalidade da Hanseníase 
 
Letalidade por MH = 
Óbitos ocorridos por MH no período 
Total de casos de MH no período
x100 
 
Tabela 13 - Letalidade da hanseníase no município de Cametá é de 1,5%, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
ÓBITO 
POR TB 
NÚMERO DE 
CASOS 
LETALIDADE (%) 
CAMETÁ 2010 1 67 1,5 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
3.1.3 Atividade 03 – Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) 
 
Dados para a cálculo da prevalência: 
 
Tabela 14 – Número de casos de hipertensão no município de Cametá, no ano de 2010, por faixa etária e sexo. 
FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 
Até 14 - 1 1 
20 a 24 1 - 1 
25 a 29 - 2 2 
30 a 34 2 2 4 
35 a 39 5 10 15 
40 a 44 7 3 10 
45 a 49 5 22 27 
50 a 54 11 25 36 
55 a 59 24 24 48 
10 
 
60 a 64 18 29 47 
65 a 69 11 25 36 
70 a 74 11 13 24 
75 a 79 11 12 23 
TOTAL 106 168 274 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. 
 
Tabela 15 – Número de casos de diabetes Tipo 1 no município de Cametá, no ano de 2010, por Faixa Etária e 
Sexo. 
FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 
20 a 24 1 - 1 
35 a 39 - 1 1 
40 a 44 2 - 2 
45 a 49 1 1 2 
60 a 64 1 - 1 
70 a 74 - 2 2 
TOTAL 5 4 9 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. 
 
Tabela 16 – Número de casos de diabetes Tipo 2 no município de Cametá, no ano de 2010, por Faixa Etária e 
Sexo. 
FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 
30 a 34 1 1 2 
40 a 44 1 3 4 
45 a 49 - 3 3 
50 a 54 2 3 5 
55 a 59 - 1 1 
60 a 64 1 1 2 
65 a 69 1 2 3 
80 e + 1 1 2 
TOTAL 7 15 22 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. 
 
i. Taxa de Prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos de HAS (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100 
 
 
 
 
11 
 
Tabela 17 – O coeficiente de prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica do município de Cametá é de 0,2 
para cada 100 pessoas, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
CAMETÁ 2010 274 120896 0,2 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento 
de Hipertensos e Diabéticos; Autores. 
 
ii. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 1 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100 
 
Tabela 18 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 1 do município de Cametá é de 0,007 para cada 100 
pessoas, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
CAMETÁ 2010 9 120896 0,007 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento 
de Hipertensos e Diabéticos; Autores. 
 
iii. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 2 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100 
 
Tabela 19 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 2 do município de Cametá é de 0,01 para cada 100 
pessoas, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
CAMETÁ 2010 22 120896 0,01 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento 
de Hipertensos e Diabéticos; Autores. 
 
12 
 
3.1.4 Atividade 04 – Número de casos de Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão e 
Diabetes Cadastrados. 
 
PACS: Programa de Agentes Comunitários de Saúde 
PSF: Programa de Saúde da Família 
 
Tabela 20 - Tuberculose, Hanseníase, Diabetes e Hipertensão Cadastrados por Modelo de Atenção do município 
de Cametá, no ano de 2010. 
DOENÇA PACS PSF TOTAL 
TUBERCULOSE 35 45 80 
HANSENÍASE 118 98 216 
DIABETES 2573 3356 5929 
HIPERTENSÃO 9348 15854 25202 
 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Consulte o site da Secretaria 
Estadual de Saúde para mais informações; Autores. 
 
3.1.5 Atividade 05 – Internações por HAS e DM 
 
Dados para a cálculo da taxa de prevalência absoluta: 
 
Tabela 21 - Internações por HAS, segundo Faixa Etária 1, para a população do município de Cametá, no ano de 
2010. 
FAIXA ETÁRIA 1 INTERNAÇÕES POR HAS 
20 a 29 anos 2 
30 a 39 anos 1 
40 a 49 anos 4 
50 a 59 anos 12 
60 a 69 anos 11 
70 a 79 anos 14 
80 anos e mais 14 
TOTAL 58 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). 
 
Tabela 22 - Internações por Diabetes Mellitus em Cametá, no ano de 2010, segundo Faixa Etária 1. 
FAIXA ETÁRIA 1 INTERNAÇÕES POR DM 
20 a 29 anos 4 
30 a 39 anos 5 
40 a 49 anos 10 
50 a 59 anos 11 
60 a 69 anos 15 
70 a 79 anos 7 
80 anos e mais 4 
13 
 
TOTAL 56 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). 
 
i. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por HAS 
 
Tabela 23 - Taxa absoluta de prevalência de internações por HAS no município de Cametá, em 2010. 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO DE 
INITERNAÇÕES 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
TAXA ABSOLUTA DE 
PREVALÊNCIA DE 
INTERNAÇÕES POR 
HAS 
2010 58 120896 0,0004 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS 
(SIH/SUS); Autores. 
 
ii. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por DM 
 
Tabela 24 – Taxa absoluta de prevalência de internações por DM no município de Cametá, em 2010. 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO DE 
INITERNAÇÕES 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
TAXA ABSOLUTA DE 
PREVALÊNCIA DE 
INTERNAÇÕES POR 
DM 
2010 56 120896 0,0004 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS 
(SIH/SUS); Autores. 
 
3.1.6 Atividade 06 – Cobertura Vacinal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
Figura 1 - FiguraMonitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MCR). Dados registrados por doses aplicadas no 
município de Cametá. 
 
Fonte: Ministério da Saúde - SI-PNI - Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
3.2 Município de Tucuruí-PA 
 
Tabela 25 – População residente, por grupos de idade e sexo, do Município de Tucuruí, no ano de 2010. 
FAIXA ETÁRIA HOMENS MULHERES TOTAL 
Menos de 1 ano de idade 1004 955 1959 
1 a 4 anos de idade 4014 4012 8026 
5 a 9 anos 5153 5004 10157 
10 a 14 anos de idade 5354 5612 10966 
15 a 19 anos 5154 5376 10530 
20 a 24 anos 5151 5238 10389 
25 a 29 anos 4743 4764 9507 
30 a 34 anos 4023 4089 8112 
35 a 39 anos 3207 3198 6405 
40 a 44 anos 2621 2663 5284 
45 a 49 anos 2117 2248 4365 
50 a 54 anos 1838 1809 3647 
55 a 59 anos 1418 1282 2700 
60 a 64 anos 891 860 1751 
65 a 69 anos 681 629 1310 
70 a 74 anos 483 445 928 
75 a 79 anos 298 266 564 
80 a 84 anos 154 138 292 
85 a 89 anos 61 65 126 
90 a 94 anos 28 52 80 
95 a 99 anos 8 17 25 
100 anos ou mais 1 4 5 
TOTAL GERAL 48402 48726 97128 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. 
 
3.2.1 Atividade 01 – Número de casos de Tuberculose (TB) - Prevalência, Incidência, 
Percentual de Cura e Letalidade. 
 
Tabela 26 - Casos confirmados por Ano Diagnóstico e Tipo de entrada (para cálculo de coeficiente de 
prevalência e incidência). 
ANO 
CASO 
NOVO 
REINGRESSO APÓS 
ABANDONO 
TRANSFERÊNCIA TOTAL 
2010 44 1 4 49 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
16 
 
 
Tabela 27 - Casos confirmados por Situação Encerra. segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e 
letalidade). 
ANO 
CASOS 
CURADOS 
ABANDONO 
ÓBITO 
POR TB 
ÓBITO POR 
OUTRAS 
CAUSAS 
TRANSFER
ÊNCIA 
TOTAL 
2010 30 3 2 2 12 49 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
iii. Taxa de Prevalência da Tuberculose 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos de TB (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100.000 
 
Tabela 28 – O coeficiente de prevalência de tuberculose no município de Tucuruí corresponde a 50,4 casos por 
100.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
TUCURUÍ 2010 49 97128 50,4 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
 
iv. Taxa de Incidência da Tuberculose 
 
Coeficiente de Incidência: 
Número de casos novos de TB em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100.000 
 
Tabela 9 – O coeficiente de incidência de tuberculose no município de Tucuruí corresponde a 45,3 novos casos 
por 100.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASO 
NOVO 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
INCIDÊNCIA 
TUCURUÍ 2010 44 97128 45,3 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
17 
 
v. Percentual de Cura da Tuberculose 
 
Percentual de cura: 
Percentual de curados de TB = 
Casos de curados de TB no período 
Total de casos de TB no período
x100 
 
Tabela 29 - Percentual de curados de Tuberculose no município de Tucuruí foi de 61,2% dos casos, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASOS 
CURADOS 
NÚMERO DE 
CASOS 
PERCENTUAL DE 
CURADOS (%) 
TUCURUÍ 2010 30 49 61,2 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
vi. Letalidade da Tuberculose 
 
Letalidade por TB = 
Óbitos ocorridos por TB no período 
Total de casos de TB no período
x100 
 
Tabela 30 - Letalidade da Tuberculose no município de Tucuruí é de 4,1%, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
ÓBITO 
POR MH 
NÚMERO DE 
CASOS 
LETALIDADE (%) 
TUCURUÍ 2010 2 49 4,1 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
3.2.2 Atividade 02 – Número de casos de Hanseníase (MH) - Prevalência, Incidência, 
Percentual de Cura e Letalidade. 
 
Tabela 31 - Frequência por Modo Entrada segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de prevalência e incidência). 
CASO 
NOVO 
TRANSF. 
DO MESMO 
MUNICÍPIO 
TRANSF. DO 
MESMO 
MUNICÍPIO 
(MESMA UF) 
TRANSF. DE 
OUTRO 
ESTADO 
RECI
DIVA 
OUTROS 
INGRESSOS 
TOTAL 
101 3 - 1 1 5 111 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
 
 
18 
 
Tabela 32 - Frequência por Tipo de Saída segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e 
letalidade). 
NÃO 
PREEN
CHIDO 
CURA 
TRANSF. 
PARA O 
MESMO 
MUNICÍP
IO 
TRANSF. 
PARA 
OUTRO 
MUNICÍPI
O 
TRANSF. 
PARA 
OUTRO 
ESTADO 
ÓBITO 
ABAN
DONO 
ERRO 
DIAGN
ÓSTIC
O 
TOTAL 
1 82 2 11 3 2 7 3 111 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
vii. Taxa de Prevalência da Hanseníase 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos de MH (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100.000 
 
Tabela 33 – O coeficiente de prevalência de hanseníase no município de Tucuruí corresponde a 11,4 casos por 
10.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE DE 
PREVALÊNCIA 
TUCURUÍ 2010 111 97128 11,4 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
 
viii. Taxa de Incidência da Hanseníase 
 
Coeficiente de Incidência: 
Número de casos novos de MH em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 10.000 
 
Tabela 9 – O coeficiente de incidência de hanseníase no município de Tucuruí corresponde a 10,4 novos casos 
por 10.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASO 
NOVO 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE DE 
INCIDÊNCIA 
TUCURUÍ 2010 101 97128 10,4 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
 
 
19 
 
ix. Percentual de Cura da Hanseníase 
 
Percentual de cura: 
Percentual de curados de MH = 
Casos de curados de MH no período 
Total de casos de MH no período
x100 
 
Tabela 34 - Percentual de curados de hanseníase no município de Tucuruí foi de 73,9% dos casos, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASOS 
CURADOS 
NÚMERO DE 
CASOS 
PERCENTUAL DE 
CURADOS (%) 
TUCURUÍ 2010 82 111 73,9 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
x. Letalidade da Hanseníase 
 
Letalidade por MH = 
Óbitos ocorridos por MH no período 
Total de casos de MH no período
x100 
 
Tabela 35 - Letalidade da hanseníase no município de Tucuruí é de 1,8%, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
ÓBITO 
POR MH 
NÚMERO DE 
CASOS 
LETALIDADE (%) 
TUCURUÍ 2010 2 111 1,8 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
3.2.3 Atividade 03 – Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) 
 
Dados para a cálculo da prevalência: 
 
Tabela 36 – Número de casos de hipertensão no município de Tucuruí, no ano de 2010, por faixa etária e sexo. 
FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 
Até 14 - 1 1 
20 a 24 1 2 3 
25 a 29 - 2 2 
30 a 34 2 5 7 
35 a 39 4 14 18 
40 a 44 12 31 43 
45 a 49 18 44 62 
50 a 54 18 43 61 
55 a 59 35 42 77 
20 
 
60 a 64 26 49 75 
65 a 69 35 31 66 
70 a 74 29 22 51 
75 a 79 20 16 36 
80 e + 13 7 20 
TOTAL 213 309 522 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. 
 
Tabela 37 – Número de casos de diabetes Tipo 1 no município de Tucuruí, no ano de2010, por Faixa Etária e 
Sexo. 
FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 
25 a 29 - 2 2 
30 a 34 - 1 1 
45 a 49 2 1 3 
50 a 54 - 1 1 
55 a 59 2 2 4 
60 a 64 1 2 3 
65 a 69 2 1 3 
70 a 74 - 2 2 
TOTAL 7 12 19 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. 
 
Tabela 38 – Número de casos de diabetes Tipo 2 no município de Tucuruí, no ano de 2010, por Faixa Etária e 
Sexo. 
FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 
35 a 39 2 - 2 
40 a 44 - 2 2 
45 a 49 1 2 3 
50 a 54 4 4 8 
55 a 59 2 3 5 
60 a 64 5 1 6 
65 a 69 - 2 2 
70 a 74 2 3 5 
75 a 79 1 1 2 
80 e + - 1 1 
TOTAL 17 19 36 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. 
 
 
 
 
21 
 
xi. Taxa de Prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos de HAS (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100 
 
Tabela 39 – O coeficiente de prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica do município de Tucuruí é de 0,5 
para cada 100 pessoas, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
TUCURUÍ 2010 522 97128 0,5 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento 
de Hipertensos e Diabéticos; Autores. 
 
xii. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 1 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100 
 
Tabela 40 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 1 do município de Tucuruí é de 0,02 para cada 100 
pessoas, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
TUCURUÍ 2010 19 97128 0,02 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento 
de Hipertensos e Diabéticos; Autores. 
 
xiii. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 2 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
Tabela 41 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 2 do município de Tucuruí é de 0,04 para cada 100 
pessoas, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
TUCURUÍ 2010 36 97128 0,04 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento 
de Hipertensos e Diabéticos; Autores. 
 
3.2.4 Atividade 04 – Número de casos de Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão e 
Diabetes Cadastrados. 
 
PACS: Programa de Agentes Comunitários de Saúde 
PSF: Programa de Saúde da Família 
 
Tabela 42 - Tuberculose, Hanseníase, Diabetes e Hipertensão Cadastrados por Modelo de Atenção do município 
de Tucuruí, no ano de 2010. 
DOENÇA PACS PSF TOTAL 
TUBERCULOSE 33 121 154 
HANSENÍASE 178 494 672 
DIABETES 3534 4770 8304 
HIPERTENSÃO 13140 17726 30866 
 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Consulte o site da Secretaria 
Estadual de Saúde para mais informações; Autores. 
 
3.2.5 Atividade 05 – Internações por HAS e DM 
 
Dados para a cálculo da taxa de prevalência absoluta: 
 
Tabela 43 - Internações por HAS, segundo Faixa Etária 1, para a população do município de Tucuruí, no ano de 
2010. 
FAIXA ETÁRIA 1 INTERNAÇÕES POR HAS 
10 a 14 anos 1 
30 a 39 anos 1 
40 a 49 anos 1 
50 a 59 anos 4 
60 a 69 anos 3 
70 a 79 anos 2 
80 anos e mais 4 
TOTAL 16 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). 
23 
 
Tabela 44 - Internações por Diabetes Mellitus em Tucuruí, no ano de 2010, segundo Faixa Etária 1. 
FAIXA ETÁRIA 1 INTERNAÇÕES POR DM 
30 a 39 anos 4 
40 a 49 anos 5 
50 a 59 anos 16 
60 a 69 anos 19 
70 a 79 anos 10 
80 anos e mais 6 
TOTAL 60 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). 
 
xiv. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por HAS 
 
Tabela 45 - Taxa absoluta de prevalência de internações por HAS no município de Tucuruí, em 2010. 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO DE 
INITERNAÇÕES 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
TAXA ABSOLUTA DE 
PREVALÊNCIA DE 
INTERNAÇÕES POR 
HAS 
2010 16 97128 0,00016 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS 
(SIH/SUS); Autores. 
 
xv. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por DM 
 
Tabela 46 – Taxa absoluta de prevalência de internações por DM no município de Tucuruí, em 2010. 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO DE 
INITERNAÇÕES 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
TAXA ABSOLUTA DE 
PREVALÊNCIA DE 
INTERNAÇÕES POR 
DM 
2010 60 97128 0,00062 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS 
(SIH/SUS); Autores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
3.2.6 Atividade 06 – Cobertura Vacinal 
 
Figura 2 - Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MCR) - Iniciada em 03/09/2012. Dados registrados por 
doses aplicadas no município de Tucuruí. 
 
Fonte: Ministério da Saúde - SI-PNI - Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
 
3.3 Município de Salinópolis-PA 
 
Tabela 47 – População residente, por grupos de idade e sexo, do Município de Salinópolis, no ano de 2010. 
FAIXA ETÁRIA HOMENS MULHERES TOTAL 
Menos de 1 ano de idade 337 277 614 
1 a 4 anos de idade 1418 1393 2811 
5 a 9 anos 1980 1829 3809 
10 a 14 anos de idade 2225 2105 4330 
15 a 19 anos 2129 2051 4180 
20 a 24 anos 1939 1788 3727 
25 a 29 anos 1763 1723 3486 
30 a 34 anos 1463 1413 2876 
35 a 39 anos 1252 1197 2449 
40 a 44 anos 1062 1033 2095 
45 a 49 anos 831 814 1645 
50 a 54 anos 670 706 1376 
55 a 59 anos 584 617 1201 
60 a 64 anos 480 405 885 
65 a 69 anos 386 371 757 
70 a 74 anos 250 267 517 
75 a 79 anos 158 149 307 
80 a 84 anos 92 89 181 
85 a 89 anos 37 45 82 
90 a 94 anos 20 27 47 
95 a 99 anos 17 16 33 
100 anos ou mais 3 10 13 
TOTAL GERAL 19096 18325 37421 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. 
 
3.3.1 Atividade 01 – Número de casos de Tuberculose (TB) - Prevalência, Incidência, 
Percentual de Cura e Letalidade. 
 
Tabela 48 - Casos confirmados por Ano Diagnóstico e Tipo de entrada (para cálculo de coeficiente de 
prevalência e incidência). 
ANO 
CASO 
NOVO 
REINGRESSO APÓS 
ABANDONO 
TRANSFERÊNCIA TOTAL 
2010 21 1 4 23 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
 
26 
 
 
Tabela 48 - Casos confirmados por Situação Encerra. segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de 
cura e letalidade). 
ANO 
CASOS 
CURADOS 
ABANDONO 
ÓBITO 
POR TB 
ÓBITO POR 
OUTRAS 
CAUSAS 
TRANSFER
ÊNCIA 
TOTAL 
2010 17 1 - 1 4 23 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
xvi. Taxa de Prevalência da Tuberculose 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos de TB (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100.000 
 
Tabela 49 – O coeficiente de prevalência de tuberculose no município de Salinópolis corresponde a 61,4 casos 
por 100.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
SALINÓPOLIS 2010 23 37421 61,4 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
 
xvii. Taxa de Incidência da Tuberculose 
 
Coeficiente de Incidência: 
Número de casos novos de TB em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100.000 
 
Tabela 50 – O coeficiente de incidência de tuberculose no município de Salinópolis corresponde a 56,11 novos 
casos por 100.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIOANO 
DIAGNÓSTICO 
CASO 
NOVO 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
INCIDÊNCIA 
SALINÓPOLIS 2010 21 37421 56,11 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
27 
 
xviii. Percentual de Cura da Tuberculose 
 
Percentual de cura: 
Percentual de curados de TB = 
Casos de curados de TB no período 
Total de casos de TB no período
x100 
 
Tabela 51 - Percentual de curados de Tuberculose no município de Salinópolis foi de 73,9% dos casos, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASOS 
CURADOS 
NÚMERO 
DE CASOS 
PERCENTUAL DE 
CURADOS (%) 
SALINÓPOLIS 2010 17 23 73,9 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
xix. Letalidade da Tuberculose 
 
Letalidade por TB = 
Óbitos ocorridos por TB no período 
Total de casos de TB no período
x100 
 
Tabela 52 - Letalidade da Tuberculose no município de Salinópolis é de 0%, em 2010, visto que não houve 
nenhum óbito. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
ÓBITO 
POR TB 
NÚMERO 
DE CASOS 
LETALIDADE (%) 
SALINÓPOLIS 2010 - 37 0 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
3.3.2 Atividade 02 – Número de casos de Hanseníase (MH) - Prevalência, Incidência, 
Percentual de Cura e Letalidade. 
 
Tabela 53 - Frequência por Modo Entrada segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de prevalência e incidência). 
CASO 
NOVO 
TRANSF. 
DO MESMO 
MUNICÍPIO 
TRANSF. DE 
OUTRO PAÍS 
TRANSF. DE 
OUTRO 
ESTADO 
RECI
DIVA 
OUTROS 
INGRESSOS 
TOTAL 
6 - 1 - - - 7 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
 
28 
 
Tabela 54 - Frequência por Tipo de Saída segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e 
letalidade). 
NÃO 
PREEN
CHIDO 
CURA 
TRANSF. 
PARA O 
MESMO 
MUNICÍP
IO 
TRANSF. 
PARA 
OUTRO 
MUNICÍPI
O 
TRANSF. 
PARA 
OUTRO 
ESTADO 
ÓBITO 
ABAN
DONO 
ERRO 
DIAGN
ÓSTIC
O 
TOTAL 
2 3 - 1 - 1 - - 7 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
xx. Taxa de Prevalência da Hanseníase 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos de MH (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100.000 
 
Tabela 55 – O coeficiente de prevalência de hanseníase no município de Salinópolis corresponde a 1,8 casos por 
10.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE DE 
PREVALÊNCIA 
SALINÓPOLIS 2010 7 37421 1,8 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
 
xxi. Taxa de Incidência da Hanseníase 
 
Coeficiente de Incidência: 
Número de casos novos de MH em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 10.000 
 
Tabela 56 – O coeficiente de incidência de hanseníase no município de Salinópolis corresponde a 1,6 novos 
casos por 10.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASO 
NOVO 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE INCIDÊNCIA 
SALINÓPOLIS 2010 6 37421 1,6 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
 
 
29 
 
xxii. Percentual de Cura da Hanseníase 
 
Percentual de cura: 
Percentual de curados de MH = 
Casos de curados de MH no período 
Total de casos de MH no período
x100 
 
Tabela 57 - Percentual de curados de hanseníase no município de Salinópolis foi de 42,8% dos casos, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASOS 
CURADOS 
NÚMERO 
DE CASOS 
PERCENTUAL DE 
CURADOS (%) 
SALINÓPOLIS 2010 3 7 42,8 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
xxiii. Letalidade da Hanseníase 
 
Letalidade por MH = 
Óbitos ocorridos por MH no período 
Total de casos de MH no período
x100 
 
Tabela 58 - Letalidade da hanseníase no município de Salinópolis é de 14,2%, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
ÓBITO 
POR MH 
NÚMERO 
DE CASOS 
LETALIDADE (%) 
SALINÓPOLIS 2010 1 7 14,2 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
3.3.3 Atividade 03 – Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) 
 
Dados para a cálculo da prevalência: 
 
Tabela 59 – Número de casos de hipertensão no município de Salinópolis, no ano de 2010, por faixa etária e 
sexo. 
FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 
30 a 34 1 1 2 
40 a 44 - 7 7 
45 a 49 3 13 16 
50 a 54 6 11 17 
55 a 59 6 5 11 
60 a 64 9 11 20 
65 a 69 8 10 18 
70 a 74 4 19 23 
75 a 79 6 7 13 
30 
 
80 e + 7 12 19 
TOTAL 50 96 146 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. 
 
Tabela 60 – Número de casos de diabetes Tipo 1 no município de Salinópolis, no ano de 2010, por Faixa Etária e 
Sexo. 
FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 
25 a 29 1 - 1 
40 a 44 - 1 1 
55 a 59 1 - 1 
60 a 64 1 - 1 
TOTAL 3 1 4 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. 
 
Tabela 61 – Número de casos de diabetes Tipo 2 no município de Salinópolis, no ano de 2010, por Faixa Etária e 
Sexo. 
FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 
20 a 24 - 1 1 
25 a 29 - 1 1 
30 a 34 2 1 3 
35 a 39 - 2 2 
40 a 44 1 - 1 
45 a 49 2 8 10 
50 a 54 4 6 10 
55 a 59 2 7 9 
60 a 64 4 3 7 
65 a 69 2 2 4 
80 e + - 2 2 
TOTAL 19 36 55 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. 
 
xxiv. Taxa de Prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos de HAS (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100 
 
 
 
 
 
 
 
31 
 
Tabela 62 – O coeficiente de prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica do município de Salinópolis é de 0,3 
para cada 100 pessoas, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
SALINÓPOLIS 2010 146 37421 0,3 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento 
de Hipertensos e Diabéticos; Autores. 
 
xxv. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 1 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100 
 
Tabela 63 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 1 do município de Salinópolis é de 0,01 para cada 
100 pessoas, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
SALINÓPOLIS 2010 4 37421 0,01 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento 
de Hipertensos e Diabéticos; Autores. 
 
xxvi. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 2 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100 
 
Tabela 64 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 2 do município de Salinópolis é de 0,1 para cada 100 
pessoas, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
SALINÓPOLIS 2010 55 37421 0,1 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento 
de Hipertensos e Diabéticos; Autores. 
 
32 
 
3.3.4 Atividade 04 – Número de casos de Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão e 
Diabetes Cadastrados. 
 
PACS: Programa de Agentes Comunitários de Saúde 
PSF: Programa de Saúde da Família 
 
Tabela 65 - Tuberculose, Hanseníase, Diabetes e Hipertensão Cadastrados por Modelo de Atenção do município 
de Salinópolis, no anode 2010. 
DOENÇA PACS PSF TOTAL 
TUBERCULOSE 13 90 103 
HANSENÍASE 11 119 130 
DIABETES 1559 3109 4668 
HIPERTENSÃO 3305 6819 10124 
 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Consulte o site da Secretaria 
Estadual de Saúde para mais informações; Autores. 
 
3.3.5 Atividade 05 – Internações por HAS e DM 
 
Dados para a cálculo da taxa de prevalência absoluta: 
 
Tabela 66 - Internações por HAS, segundo Faixa Etária 1, para a população do município de Salinópolis, no ano 
de 2010. 
FAIXA ETÁRIA 1 INTERNAÇÕES POR HAS 
50 a 59 anos 4 
60 a 69 anos 3 
70 a 79 anos 4 
80 anos e mais 3 
TOTAL 14 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). 
 
Tabela 67 - Internações por Diabetes Mellitus em Salinópolis, no ano de 2010, segundo Faixa Etária 1. 
FAIXA ETÁRIA 1 INTERNAÇÕES POR DM 
20 a 29 anos 1 
30 a 39 anos 4 
40 a 49 anos 9 
50 a 59 anos 12 
60 a 69 anos 8 
70 a 79 anos 10 
80 anos e mais 9 
TOTAL 53 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). 
33 
 
xxvii. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por HAS 
 
Tabela 68 - Taxa absoluta de prevalência de internações por HAS no município de Salinópolis, em 2010. 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO DE 
INITERNAÇÕES 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
TAXA ABSOLUTA DE 
PREVALÊNCIA DE 
INTERNAÇÕES POR 
HAS 
2010 14 37421 0,0037 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS 
(SIH/SUS); Autores. 
 
xxviii. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por DM 
 
Tabela 69 – Taxa absoluta de prevalência de internações por DM no município de Salinópolis, em 2010. 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO DE 
INITERNAÇÕES 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
TAXA ABSOLUTA DE 
PREVALÊNCIA DE 
INTERNAÇÕES POR 
DM 
2010 53 37421 0,0004 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS 
(SIH/SUS); Autores. 
 
3.3.6 Atividade 06 – Cobertura Vacinal 
 
Figura 3 - Figura Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MCR). Dados registrados por doses aplicadas no 
município de Salinópolis. 
 
Fonte: Ministério da Saúde - SI-PNI - Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações. 
34 
 
3.4 Município de Paragominas-PA 
 
Tabela 70 – População residente, por grupos de idade e sexo, do Município de Paragominas, no ano de 2010. 
FAIXA ETÁRIA HOMENS MULHERES TOTAL 
Menos de 1 ano de idade 337 277 614 
1 a 4 anos de idade 1418 1393 2811 
5 a 9 anos 1980 1829 3809 
10 a 14 anos de idade 2225 2105 4330 
15 a 19 anos 2129 2051 4180 
20 a 24 anos 1939 1788 3727 
25 a 29 anos 1763 1723 3486 
30 a 34 anos 1463 1413 2876 
35 a 39 anos 1252 1197 2449 
40 a 44 anos 1062 1033 2095 
45 a 49 anos 831 814 1645 
50 a 54 anos 670 706 1376 
55 a 59 anos 584 617 1201 
60 a 64 anos 480 405 885 
65 a 69 anos 386 371 757 
70 a 74 anos 250 267 517 
75 a 79 anos 158 149 307 
80 a 84 anos 92 89 181 
85 a 89 anos 37 45 82 
90 a 94 anos 20 27 47 
95 a 99 anos 17 16 33 
100 anos ou mais 3 10 13 
TOTAL GERAL 19096 18325 37421 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. 
 
3.4.1 Atividade 01 – Número de casos de Tuberculose (TB) - Prevalência, Incidência, 
Percentual de Cura e Letalidade. 
 
Tabela 71 - Casos confirmados por Ano Diagnóstico e Tipo de entrada (para cálculo de coeficiente de 
prevalência e incidência). 
ANO 
CASO 
NOVO 
RECIDIVA 
REINGRESSO 
APÓS 
ABANDONO 
TRANSFERÊNCIA TOTAL 
2010 35 3 6 7 51 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
35 
 
 
Tabela 72 - Casos confirmados por Situação Encerra. segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de 
cura e letalidade). 
ANO 
CASOS 
CURADOS 
ABANDONO 
ÓBITO 
POR TB 
ÓBITO POR 
OUTRAS 
CAUSAS 
TRANSFER
ÊNCIA 
TOTAL 
2010 33 5 2 1 10 51 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
xxix. Taxa de Prevalência da Tuberculose 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos de TB (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100.000 
 
Tabela 73 – O coeficiente de prevalência de tuberculose no município de Paragominas corresponde a 52,1 casos 
por 100.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
PARAGOMINAS 2010 51 97819 52,1 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
 
xxx. Taxa de Incidência da Tuberculose 
 
Coeficiente de Incidência: 
Número de casos novos de TB em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100.000 
 
Tabela 74 – O coeficiente de incidência de tuberculose no município de Paragominas corresponde a 35,7 novos 
casos por 100.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASO 
NOVO 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
INCIDÊNCIA 
PARAGOMINAS 2010 35 97819 35,7 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
36 
 
xxxi. Percentual de Cura da Tuberculose 
 
Percentual de cura: 
Percentual de curados de TB = 
Casos de curados de TB no período 
Total de casos de TB no período
x100 
 
Tabela 75 - Percentual de curados de Tuberculose no município de Paragominas foi de 64,7% dos casos, em 
2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASOS 
CURADOS 
NÚMERO 
DE CASOS 
PERCENTUAL DE 
CURADOS (%) 
PARAGOMINAS 2010 33 51 64,7 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
xxxii. Letalidade da Tuberculose 
 
Letalidade por TB = 
Óbitos ocorridos por TB no período 
Total de casos de TB no período
x100 
 
Tabela 76 - Letalidade da Tuberculose no município de Paragominas é de 3,9%, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
ÓBITO 
POR TB 
NÚMERO 
DE CASOS 
LETALIDADE (%) 
PARAGOMINAS 2010 2 51 3,9 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
3.4.2 Atividade 02 – Número de casos de Hanseníase (MH) - Prevalência, Incidência, 
Percentual de Cura e Letalidade. 
 
Tabela 77 - Frequência por Modo Entrada segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de prevalência e incidência). 
CASO 
NOVO 
TRANSF. 
DO MESMO 
MUNICÍPIO 
TRANSF. DE 
OUTRO 
MUNICÍPIO 
(MESMA UF) 
TRANSF. DE 
OUTRO 
ESTADO 
RECI
DIVA 
OUTROS 
INGRESSOS 
TOTAL 
107 2 2 - 2 2 114 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
 
37 
 
Tabela 78 - Frequência por Tipo de Saída segundo Ano Diagnóstico (para cálculo de percentual de cura e 
letalidade). 
NÃO 
PREEN
CHIDO 
CURA 
TRANSF. 
PARA O 
MESMO 
MUNICÍP
IO 
TRANSF. 
PARA 
OUTRO 
MUNICÍPI
O 
TRANSF. 
PARA 
OUTRO 
ESTADO 
ÓBITO 
ABAN
DONO 
ERRO 
DIAGN
ÓSTIC
O 
TOTAL 
1 98 3 4 4 1 3 - 114 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net. 
 
xxxiii. Taxa de Prevalência da Hanseníase 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos de MH (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100.000 
 
Tabela 79 – O coeficiente de prevalência de hanseníase no município de Paragominas corresponde a 11,6 casos 
por 10.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE DE 
PREVALÊNCIA 
PARAGOMINAS 2010 114 97819 11,6 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
 
xxxiv. Taxa de Incidência da Hanseníase 
 
Coeficiente de Incidência: 
Número de casos novos de MH em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 10.000 
 
Tabela 80 – O coeficiente de incidência de hanseníaseno município de Paragominas corresponde a 10,7 novos 
casos por 10.000 habitantes, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASO 
NOVO 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE INCIDÊNCIA 
PARAGOMINAS 2010 105 97819 10,7 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de 
Notificação - Sinan Net; Autores. 
 
 
38 
 
xxxv. Percentual de Cura da Hanseníase 
 
Percentual de cura: 
Percentual de curados de MH = 
Casos de curados de MH no período 
Total de casos de MH no período
x100 
 
Tabela 81 - Percentual de curados de hanseníase no município de Paragominas foi de 85,9% dos casos, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
CASOS 
CURADOS 
NÚMERO 
DE CASOS 
PERCENTUAL DE 
CURADOS (%) 
PARAGOMINAS 2010 98 114 85,9 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
xxxvi. Letalidade da Hanseníase 
 
Letalidade por MH = 
Óbitos ocorridos por MH no período 
Total de casos de MH no período
x100 
 
Tabela 82 - Letalidade da hanseníase no município de Paragominas é de 0,8%, em 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
ÓBITO 
POR MH 
NÚMERO 
DE CASOS 
LETALIDADE (%) 
PARAGOMINAS 2010 1 114 0,8 
Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net.; Autores. 
 
3.4.3 Atividade 03 – Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) 
 
Dados para a cálculo da prevalência: 
 
Tabela 83 – Número de casos de hipertensão no município de Paragominas, no ano de 2010, por faixa etária e 
sexo. 
FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 
20 a 24 1 3 4 
25 a 29 2 1 3 
30 a 34 2 8 10 
35 a 39 3 10 13 
40 a 44 15 13 28 
45 a 49 12 31 43 
50 a 54 13 21 34 
55 a 59 20 24 44 
60 a 64 15 18 33 
39 
 
65 a 69 16 12 28 
70 a 74 9 7 16 
75 a 79 4 3 7 
80 e + 5 7 12 
TOTAL 117 158 275 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. 
 
Tabela 84 – Número de casos de diabetes Tipo 1 no município de Paragominas, no ano de 2010, por Faixa Etária 
e Sexo. 
FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 
30 a 34 - 1 1 
35 a 39 - 1 1 
40 a 44 - 1 1 
45 a 49 - 2 2 
50 a 54 1 2 3 
55 a 59 1 - 1 
60 a 64 2 1 3 
65 a 69 - 1 1 
70 a 74 1 - 1 
TOTAL 5 9 14 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. 
 
Tabela 85 – Número de casos de diabetes Tipo 2 no município de Paragominas, no ano de 2010, por Faixa Etária 
e Sexo. 
FAIXA ETÁRIA MASCULINO FEMININO TOTAL 
35 a 39 - 2 2 
40 a 44 3 - 3 
45 a 49 2 1 3 
50 a 54 - 1 1 
55 a 59 2 2 4 
60 a 64 2 2 4 
75 a 79 1 1 2 
80 e + - 1 1 
TOTAL 10 10 20 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos. 
 
xxxvii. Taxa de Prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos de HAS (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100 
 
40 
 
Tabela 86 – O coeficiente de prevalência da Hipertensão Arterial Sistêmica do município de Paragominas é de 
0,2 para cada 100 pessoas, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
PARAGOMINAS 2010 275 97819 0,2 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento 
de Hipertensos e Diabéticos; Autores. 
 
xxxviii. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 1 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100 
 
Tabela 87 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 1 do município de Paragominas é de 0,014 para cada 
100 pessoas, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
PARAGOMINAS 2010 14 97819 0,014 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento 
de Hipertensos e Diabéticos; Autores. 
 
xxxix. Taxa de Prevalência da Diabetes Tipo 2 
 
Coeficiente de Prevalência: 
Número de casos (novos e antigos) em um dado local e período
População do mesmo local e período
 x 100 
 
Tabela 88 – O coeficiente de prevalência da Diabetes Tipo 2 do município de Paragominas é de 0,02 para cada 
100 pessoas, no ano de 2010. 
MUNICÍPIO 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO 
DE 
CASOS 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
COEFICIENTE 
DE 
PREVALÊNCIA 
PARAGOMINAS 2010 20 97819 0,02 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010; Ministério da Saúde - Sistema de Cadastramento e Acompanhamento 
de Hipertensos e Diabéticos; Autores. 
41 
 
3.4.4 Atividade 04 – Número de casos de Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão e 
Diabetes Cadastrados. 
 
PACS: Programa de Agentes Comunitários de Saúde 
PSF: Programa de Saúde da Família 
 
Tabela 89 - Tuberculose, Hanseníase, Diabetes e Hipertensão Cadastrados por Modelo de Atenção do município 
de Paragominas, no ano de 2010. 
DOENÇA PACS PSF TOTAL 
TUBERCULOSE 63 162 225 
HANSENÍASE 6931 20028 26959 
DIABETES 2357 2357 7870 
HIPERTENSÃO 210 418 628 
 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informação de Atenção Básica - SIAB Consulte o site da Secretaria 
Estadual de Saúde para mais informações; Autores. 
 
3.4.5 Atividade 05 – Internações por HAS e DM 
 
Dados para a cálculo da taxa de prevalência absoluta: 
 
Tabela 90 - Internações por HAS, segundo Faixa Etária 1, para a população do município de Paragominas, no 
ano de 2010. 
FAIXA ETÁRIA 1 INTERNAÇÕES POR HAS 
30 a 39 anos 1 
40 a 49 anos 4 
50 a 59 anos 2 
60 a 69 anos 10 
70 a 79 anos 4 
80 anos e mais 1 
TOTAL 22 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). 
 
Tabela 91 - Internações por Diabetes Mellitus em Paragominas, no ano de 2010, segundo Faixa Etária 1. 
FAIXA ETÁRIA 1 INTERNAÇÕES POR DM 
70 a 79 anos 1 
TOTAL 1 
Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS). 
 
xl. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por HAS 
 
42 
 
Tabela 92 - Taxa absoluta de prevalência de internações por HAS no município de Paragominas, em 2010. 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO DE 
INITERNAÇÕES 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
TAXA ABSOLUTA DE 
PREVALÊNCIA DE 
INTERNAÇÕES POR 
HAS 
2010 1 97819 0,001 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS 
(SIH/SUS); Autores. 
 
xli. Taxa Absoluta de Prevalência de internações por DM 
 
Tabela 93 – Taxa absoluta de prevalência de internações por DM no município de Paragominas, em 2010. 
ANO 
DIAGNÓSTICO 
NÚMERO DE 
INITERNAÇÕES 
POPULAÇÃO 
TOTAL 
TAXA ABSOLUTA DE 
PREVALÊNCIA DE 
INTERNAÇÕES POR 
DM 
2010 22 97819 0,02 
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS 
(SIH/SUS); Autores. 
 
3.4.6 Atividade 06 – Cobertura Vacinal 
 
Figura 4 - Figura Monitoramento Rápido de Cobertura Vacinal (MCR). Dados registrados por doses aplicadas no 
município de Paragominas. 
 
Fonte: Ministério da Saúde - SI-PNI - Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações. 
43 
 
4. DISCUSSÃO 
 
 
4.1 Tuberculose 
 
A tuberculose é uma afecção infecciosa que acomete milhões de brasileiros todos os 
anos. Essa informação é possível graças aos dados das plataformas de saúde que permitem a 
computação, a categorização e a análise de diferentes tipos de valores, em diferentes regiões do 
país. É válido destacar também que, os cadastramentos podem ser realizados de forma 
compulsória, como no caso dessa enfermidade, devido a seriedade desse diagnóstico. 
 Nessa lógica, ao analisar os dados obtidos de diferentes municípios do Estado do Pará, 
dentre eles: Cametá, Paragominas, Salinópolis e Tucuruí, percebeu-se que o município de 
Salinópolis possuiu maior incidência em relação à tuberculose (56,2/10.000 habitantes)em 
contrapartida, o município de Cametá teve a menor taxa de incidência (27,2/10.000 habitantes). 
O município de Salinópolis, por ser detentor de elevada rotatividade turística, recebendo 
diversas pessoas oriundas de outros municípios todos os meses, em locais que envolvem o 
conato entre indivíduos, sobretudo, quando comparado aos demais nesse aspecto, fazendo com 
que suas elevadas taxas de incidência possam ser explicadas por esse motivo. 
Em relação às taxas de prevalência, o município de Salinópolis lidera os valores, seguido 
do município de Tucuruí, os quais possuem, respectivamente 61,4 a cada 10.000 habitantes e 
50,4 a cada 10.000 habitantes. Cametá possui as menores taxas de prevalência (30,6/10.000 
habitantes), levando ao pressuposto de que as taxas de subnotificação podem ser maiores nessa 
região. 
Por conseguinte, em relação às taxas de letalidade, o município de Salinas, apesar de 
possuir as maiores taxas de incidência e de prevalência, possui os menores índices de letalidade, 
com o percentual de 1,6%, quando comparadas as taxas de Cametá (2,7%), Paragominas (3,9%) 
e Tucuruí, o qual lidera as taxas de letalidade com 4,1%, provavelmente, devido a precárias 
medidas de assistência aos pacientes. 
Apesar da letalidade ser elevada, os percentuais de cura são elevados em Tucuruí, com 
61,2%, sendo o município com a segunda maior taxa, sendo Cametá o primeiro, com 70,2%. 
 
4.2 Hanseníase 
 
A Hanseníase é uma doença crônica, sendo ocasionada pela infecção de uma bactéria 
44 
 
denominada Mycobacterium leprae, a qual pode ocasionar diversos e sérios problemas nos 
indivíduos acometidos. Por isso, os dados que fazem referência a essa afecção são 
imprescindíveis, para que haja correto cadastramento e a correta promoção de medidas de 
vigilância. A respeito dessa discussão, destaca-se a relevância da ficha de cadastramento da 
Hanseníase. 
De acordo com essa perspectiva, é relevante avaliar seus indicadores em cada Estado e 
nos municípios desse Estado. Tendo como base os municípios de Cametá, Parauapebas, 
Salinópolis e Tucuruí, verifica-se que: 
O município de Paragominas, apesar de não possuir valores de destaque em relação à 
tuberculose, lidera as taxas de incidência de Hanseníase, em comparação com os demais 
municípios em análise, (10,7/100000 habitantes), sendo o município de Tucuruí o segundo 
maior (10,4/100000 habitantes) e por último, o município de Salinópolis, com taxas muito 
baixas, comparadas aos outros (1,6/ 100000 habitantes). 
Outrossim, em relação aos valores de prevalência, os municípios que apresentaram 
maiores incidências, também apresentaram elevadas prevalências, o que pode ser justificado 
pelos efeitos gradativos da Hanseníase nos pacientes, devido ao seu comprometimento de 
sensibilidade não ser reparado por diversas pessoas de imediato, fazendo com que fiquem 
doentes por mais tempo. 
A respeito das taxas de letalidade, os municípios de Cametá e de Salinópolis, apesar de 
não possuírem incidências e prevalências elevadas, apresentaram percentuais de letalidade 
exorbitantes, com, respectivamente 76,1% e 14,28%, com destaque, sobretudo, ao município 
de Cametá. Esses índices são indicativos de que o diagnóstico e o tratamento não estão sendo 
realizados de modo eficiente no local, sendo eles, comprovados pelo percentual de cura, o qual 
é o menor dentre os municípios, com 1,5%, comparado a 42,8% em Salinópolis, 73,9% em 
Tucuruí e 85,9% em Parauapebas. 
 
4.3 Diabetes e Hipertensão Arterial 
 
Diabetes e Hipertensão são dois problemas de saúde pública que exigem atenção e 
cuidado, devido aos elevados valores associados a essas enfermidades, derivados de 
quantidades elevadas de indivíduos com essas mazelas. Essas taxas são avaliadas pelo Hiperdia 
(Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos), fundado em 
2002, visando cadastrar diversas pessoas para que sejam devidamente assistidas dentro das 
organizações de saúde. 
45 
 
As fichas de acompanhamento são importantes meios de realizar a triagem desses 
portadores, por meio de diversas perguntas que buscam aprofundar a análise temporal, 
sintomática e contextual do paciente, bem como evidenciar ao médico possíveis diagnósticos 
ou opões de tratamento. 
É valido pontuar que tanto a Diabetes quanto a Hipertensão são enfermidades que 
refletem o cotidiano populacional, por estarem relacionadas, muitas vezes, aos aspectos 
socioeconômicos dos locais, e aos aspectos culturais e alimentares de determinada população. 
Ao avaliar os valores de prevalência de Hipertensão em 4 municípios do Estado do Pará, 
sendo eles: Cametá, Paragominas, Salinópolis e Tucuruí, verificou-se que: 
As taxas de prevalência de Hipertensão são maiores no município de Paragominas, com 
2,81 a cada 100 habitantes, sendo Tucuruí (0,5/100 habitantes) o segundo maior município, 
seguido de Salinópolis (0,39/100 habitantes) e por último Cametá (0,07/100 habitantes). Esses 
valores indicam que a quantidade de indivíduos submetidos ao programa Hiperdia tente a ser 
menor nos municípios com taxas maiores, possuindo, assim, menor acesso aos métodos de 
tratamento ofertados. A qualidade de vida dessas pessoas tende a ser menor e mais dificultada 
também, por conta de sua condição de saúde. 
Em relação aos Diabetes mellitus do Tipo 1 e do Tipo 2, ambos os subtipos de diabetes 
apresentam maiores valores no município de Paragominas, quando relacionado aos demais 
municípios, o que pode retomar a discussão sobre a aderência ao programa Hiperdia nessa área. 
O município de Cametá, em oposição, também apresentou a menor prevalência com 0,01 a cada 
100 habitantes no tipo 2 e 0,007 no tipo 1, ratificando um possível bom funcionamento do 
programa no local. 
É evidente que essas afecções são multifatoriais, mas o cadastramento segue sendo 
essencial em todos os casos dessas enfermidades, para guiar e melhorar a saúde pública. 
 
4.4 Número de Casos de Tuberculose, Hanseníase, Hipertensão e Diabetes Cadastrados. 
 
O Sistema Único de Saúde conta com indicadores que auxiliam na gestão do processo 
de saúde-doença. Dessa forma, saber o número de casos de uma determinada doença em 
território em determinado tempo é essencial para se planejar estratégias que visem ou combater, 
ou mitigar ou controlar a doença. Além disso, é por meio desses dados que se analisa a 
incidência e a prevalência de uma doença em uma população. 
O SIAB (Sistema de Informação da Atenção Básica) foi desenvolvido como 
instrumento gerencial dos Sistemas Locais de Saúde e incorporou em sua formulação conceitos 
46 
 
como o de território, problema e responsabilidade sanitária, completamente inserido no 
contexto de reorganização do SUS no país. 
Com isso, sendo o SIAB um sistema eletrônico de armazenamento de informações, a 
gestão do SUS pode ocorrer tanto em nível nacional como local. Para isso, o sistema deve ser 
alimentado desde o nível da Estratégia Saúde da Família (ESF), com a utilização de fichas de 
cadastro domiciliar indicando as morbidades que existem na área adstrita. O agente comunitário 
de saúde é um personagem muito importante nesse processo. 
A partir da análise dos dados disponibilizados pelo site, em relação ao número de casos 
de tuberculose, hanseníase, diabetes e hipertensão cadastrados, observa-se que o cadastro foi 
feito por dois principais programas, o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa de 
Agentes Comunitários de Saúde (PACS). 
Em relação à Tuberculose, Paragominas lidera com 225 casos cadastrados, seguido de 
Tucuruí, 154, Salinópolis, 103, e Cametá, 80. Em todos os municípios analisados, o principal 
agente a notificar foi o PSF, provavelmente pela abrangência do programa, além de indicar um 
possível déficit no PACS - seja pela abrangência, seja pela gestão ou capacitação -, uma vez 
que, teoricamente, esses entrariam primeiramente em contato com a população, podendo, dessa 
forma,identificar a doença de forma precoce em suas visitas. 
 A Hanseníase apresenta maior número de casos em Tucuruí, 672, seguido de 
Paragominas, 628, Cametá, 216, e Salinópolis, 130. Nessas situações, a maioria apresenta como 
principal agente de notificação o PSF, indicando os possíveis déficits apontados em relação à 
Tuberculose, no entanto, em Cametá, o PACS foi mais ativo em notificar casos de Hanseníase, 
118 dos 216, representado um avanço do programa. 
 Em se tratando da Hipertensão, também, Tucuruí apresenta o maior quantitativo, com 
30866 casos, seguido de Paragominas, 26959, Cametá, 25202, e Salinópolis, 10124. Por fim, 
Diabetes, Tucuruí apresenta 8304 casos, Paragominas, 7870, Cametá, 5929, e Salinópolis, 
4668. 
Na análise das duas últimas doenças, observa-se a maior prevalência delas em relação 
às de caráter infectocontagioso, Tuberculose e Hanseníase, isso está relacionado ao fato de que 
as doenças crônicas apresentam caráter cumulativo de dados, ao passo que as doenças 
infectocontagiosas, como as tratadas neste levantamento, podem seguir um roteiro de 
tratamento até se atingir a cura, dependendo do estágio em que se encontra. Ademais, fatores 
socioculturais podem estar relacionados à prevalência das doenças crônicas. A notável 
atividade pesqueira, no âmbito da economia e da gastronomia, na sociedade cametaense faz 
com que esse município, mesmo com maior população entre as cidades analisadas, fique abaixo 
47 
 
de Tucuruí e Paragominas em relação ao número de casos de Hipertensão e Diabetes, talvez 
pelo fato de ser cultural uma dieta a base de peixe (pouco calórico), prevenindo o elevado 
número de casos dessas doenças. 
Portanto, medidas preventivas devem ser estimuladas visando melhorar o processo de 
notificação, reforçando os programas já existentes, mitigar a alta prevalência das doenças 
crônicas e reduzir a grande incidência das doenças infectocontagiosas nos municípios 
analisados. 
 
4.5 Taxa de Prevalência das Internações por Diabetes e Hipertensão 
 
Um dos indicadores de saúde gerencial é a cobertura do número de internações 
hospitalares e define-se pela divisão entre o número total de internações hospitalares de 
residentes, pagas pelos SUS pelo valor da população total residente. Ela pode ser utilizada para 
indicar quantas pessoas que possuem determinada doença estão internadas, a fim de criar 
parâmetros, medidas gestoras, compra de materiais e bases de estatística, por exemplo. Nesse 
sentido, nessa análise foi utilizada essa taxa para a Diabetes e hipertensão. Em Tucuruí, para a 
hipertensão, essa taxa foi de 0,00016 de internações para cada habitante e na diabetes foi 0,0006 
de internações para cada habitante. A taxa de prevalência das internações por diabetes para o 
município de Paragominas foi de 0,0002. Já para hipertensão, esse valor foi de 0,00001. Em 
Cametá, a taxa de internação para casos de diabetes era de 0,0004 e a para a hipertensão essa 
taxa era de 0,00047. Já em Salinópolis, a taxa para o diabetes era de 0,0014 e para a hipertensão 
era 0,0037 internações para cada habitante. Para a diabetes o município de Cametá obteve a 
maior taxa e o de Paragominas obteve a menor taxa. Já para a hipertensão, a maior taxa foi da 
cidade de Cametá e a menor taxa foi a de Paragominas. Esses dados podem indicar que há um 
melhor manejo para hipertensão e diabetes na cidade de Paragominas em comparação com 
Cametá, ou ainda pode existir uma grande quantidade de subnotificação em Paragominas. 
 
4.6 Cobertura Vacinal 
 
A cobertura vacinal refere-se ao número de crianças com esquema básico completo na 
idade-alvo para determinado tipo de vacina dividido pelo número de crianças na idade alvo 
multiplicado por 100. Esse indicador avalia a quantidade de crianças vacinadas. Para o 
Monitoramento Rápido de coberturas Vacinais (MCR) no sistema de informações do programa 
nacional de imunizações foram considerados as vacinas para HB, Poliomielite, a 
48 
 
Tetravalente/Pentavalente, VORH, Tríplice viral, DTP e FA, todas em diferentes doses. Para o 
município de Tucuruí, todas as vacinas estavam com cobertura vacinal. Com exceção da vacina 
VORH que possuía 79,5%. De maneira análoga, Paragominas também possuía uma cobertura 
vacinal acima de 80% para todas as vacinas, com exceção também da VORH com um valor de 
79,6%. Já Cametá obteve um resultado com maioria acima de 80% de cobertura vacinal, 
entretanto, obteve 3 vacinas com porcentagem na faixa dos 70% como a VORH com 73,7%, a 
DTP com 77,5% e a FA com 76,5%. Por fim, Salinópolis em paralelo a Cametá, também obteve 
maioria com cobertura acima de 80%, com exceção da vacina DTP com respectivamente 76,1% 
e 75,9% em dose R1 e R2 e a vacina FA com 73,76%. Em comparativo, Salinópolis obteve a 
menor taxa na vacina VORH com 64% de cobertura vacinal, o que pode indicar de maneira 
geral que entre todas as campanhas de vacinação, a VORH foi aquele em que possivelmente 
houve baixa adesão popular à campanha de vacinação ou ineficácia dos meios de comunicação 
utilizados em atingir os públicos alvo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
49 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Os indicadores de morbidade são indicadores que quantificam a carga de doença. Dessa 
forma, é por meio deles que iremos estudar a população doente, seja por casos antigos ou casos 
novos. Nós podemos avaliar a morbidade vendo apenas uma doença, por meio do chamado 
coeficiente de morbidade específica, ou de maneira geral, o coeficiente de morbidade geral. 
Neste trabalho, focou-se no conceito de coeficientes de morbidade específica: incidência e 
prevalência, os quais se apresentaram de diferentes formas, de acordo com os municípios 
paraenses analisados: Cametá, Tucuruí, Salinópolis e Paragominas. 
Por meio do cálculo de incidência, conseguiu-se descobrir o número de casos novos em 
relação à população suscetível de cada município. Dessa forma, é muito importante observar 
que casos de pessoas já doentes não entram na conta. Assim, avalia-se a mudança de status de 
saudável para enfermo em um determinado período de tempo. 
Outro indicador de relevância trabalhado dentro da morbidade é a prevalência, e, por 
meio deste, conseguiu-se aplicar tal conceito para medir o total de número de casos de doenças 
crônicas em uma região, tais quais a tuberculose, hanseníase, hipertensão e diabetes. Dessa 
maneira, viu-se a importância em observar que ela não permite avaliar a evolução no tempo ou 
mudança de status. Logo, ela não avalia risco. 
Portanto, enquanto a incidência consegue medir o risco de uma determinada população 
adquirir certa patologia em um determinado tempo, a prevalência é um retrato pontual em uma 
duração de tempo. E, para compreender-se os indicadores de morbidade, deve-se analisar os 
fatores que influenciam a incidência e prevalência, além de atentar-se na relação que tais 
indicativos possuem entre si. 
No entanto, como evidenciado no estudo, nem sempre uma maior incidência resulta em 
maior prevalência, ou vice-versa. Isso porque, principalmente em doenças infectocontagiosas, 
a duração das enfermidades pode ser curta. Nesses casos, há muitos óbitos ou resolução 
espontânea. Já em doenças crônicas, abordadas neste estudo, existe uma incidência baixa com 
alta prevalência, já que tais patologias sempre duram muitos anos. 
Para tanto, quaisquer Determinantes Sociais de Saúde que influenciem a população 
estudada também devem ser consideradas. Neste caso, os principais fatores são: emigração, 
imigração, óbitos, curas e letalidade. Ainda, é importante uma interpretação da prevalência 
correta, por ela ser uma medida pontual. Portanto, deve-se atentar ao exato período no tempo 
que está sendo avaliado, pois a avaliação equivocada do período exato pode resultar em erros 
inadvertidos. 
50 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
CARRENO, Ioná et al. Análise da utilização das informações do Sistema de Informação deAtenção Básica (SIAB): uma revisão integrativa. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, p. 947-956, 
2015. 
 
IBGE. Sinopse do Censo Demográfico 2010 - Brasil. Disponível em: 
<https://censo2010.ibge.gov.br/sinopse/>. Acesso em: 11 de abr. de 2023. 
 
IBGE. Cidades e Estados: Cametá. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-
estados/pa/cameta.html>. Acesso em: 15 de abr. de 2023. 
 
IBGE. Cidades e Estados: Paragominas. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-
estados/pa/paragominas.html>. Acesso em: 15 de abr. de 2023. 
 
IBGE. Cidades e Estados: Salinópolis. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-
estados/pa/salinopolis.html>. Acesso em: 15 de abr. de 2023. 
 
IBGE. Cidades e Estados: Tucuruí. Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-
estados/pa/tucurui.html>. Acesso em: 15 de abr. de 2023. 
 
Ministério da Saúde - DATASUS. Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC. 
Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nvpa.def>. Acesso 
em: 11 de abr. de 2023. 
 
Programa agentes comunitários de saúde (PACS) / Ministério da Saúde, Secretaria Executiva. 
– Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

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