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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL IDENTIFICAÇÃO 1. Acadêmico: Érica Lucas Castro 2. Matrícula: 4396660 3. Curso: Nutrição 4. Turma: FLC26516NTR 5. Disciplina: Relações Microrganismos e Hospedeiros 6. Tutor(a) Externo(a): Elisabeth Rafacho Ortiz Cassanta DADOS DA PRÁTICA 1. Título: Identificação de Escherichia Collie em alimentos 2. Semestre: 4 semestre 3. Data: 17.08.2023 INTRODUÇÃO Escherichia coli são microrganismos gram-negativos (não retêm o corante violeta de genciana durante o recurso ao protocolo de coloração de Gram), anaeróbios facultativos (crescem na ausência ou presença de oxigênio) e possuem a forma de bacilo (forma de bastonete). Pertencem à família das Enterobacteriaceae,conhecidos como coliformes. E. coli são capazes de fermentar a lactose com produção de gás e habitam o trato intestinal do homem e de outros animais, normalmente, sem causar doença. Entretanto existem cepas patogênicas associadas a diversos tipos de doenças transmitidas pelos alimentos (Jay, 2010; Franco, 2008). OBJETIVOS · Conhecer o grupo coliformes e a família Enterobacteacea; · Entender e saber identificar a importância da determinação da E.coli em alimentos; · Compreender que a presença de contaminação por E.coli em alimentos; MATERIAIS • Alça de Drigalski; • Amostra de suco de fruta; • Estufa a 37°C e 45°C; • Pipeta graduada; • Placas de Petri com ágar eosina azul metileno (EMB); • Placas de Petri com ágar MacConkey; • Swab estéril; • Tubos de ensaio. METODOLOGIA Ao iniciarmos a experiência em primeiro lugar devemos colocar os equipamentos de segurança jaleco, luvas , máscara e óculos de proteção. Em seguida é necessário ligar o bico de Bunsen e ajustar a chama. Utilizando uma pipeta graduada , transferir 1 ml do suco de fruta para um tubo de ensaio . Homogeneizar o tubo 3 vezes com a pipeta graduada e transferir 1 ml para o próximo tubo . Assim repetindo o processo até o quarto tubo . Pipete 1 ml da amostra diluída em um tubo de ensaio 1 . Mover a placa 1 com ágar Macconkey para o bico de Bunsen e despeje 1 ml da amostra . Logo após flambar a alça de Drigalski e espalhar a amostra na placa . Repetir o procedimento com todas as outras placas. Colher , com o auxílio do swab estéril , o inóculo do alimento utilizado . Em seguida mover a placa 1 com água EMB para o bico de Bunsen e semear o mesmo por esgotamento . Repetir os procedimentos anteriores , colher o swab estéril o inóculo do alimento e semeie em placa de ágar MacConkey. Realizar a incubação da placa de ágar EMB em estufa a 37° e as culturas da placa de ágar MacConkey em 45° por 48h. Visualizar as placas no contador de colônia e realizar a contagem colônia. RESULTADOS E DISCUSSÕES Através do meios de cultura é possível determinar a distinção dos Microrganismos que crescem no referido meio de cultura. Devido às limitações do Agar MacConkey , algumas cepas podem ser encontradas que crescem mal ou não crescem neste meio. A incubação de placas de MacConkey sob CO2 aumentado foi relatada para reduzir o crescimento e a recuperação de várias cepas de bacilos Gram-negativos. Algumas cepas de Proteus podem enxamear neste meio. REGISTRO FOTOGRÁFICO REFERÊNCIAS ANVISA, 2005. Descrição dos Meios de Cultura Empregados nos Exames Microbiológicos. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Módulo IV. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/microbiologia/mod_4_2004.pdf. APHA, 2012. Standard Methods For The Examination Of Water And Wastewater, 22nd Ed.: American Public Health Association, American Water Works Association, Water Environment Federation. Washington, DC. FRANCO, B. D. G. e LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo. Atheneu, 2008. GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões (Org.). Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 5. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2015. XXXIII, 1077 p., [22] p. de l. JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos, Porto Alegre: Artmed, 6 ed., 2010.
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