3 - Solubilidade de Proteínas e Desnaturação

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Solubilidade de Proteínas e 
Desnaturação
Apresentação
1. OBJETIVO
Este experimento estuda a solubilidade das proteínas frente a agentes desnaturantes.
 
Ao final deste experimento, você deverá ser capaz de:
comparar a solubilidade das proteínas ante ácidos, bases, álcool e sal;•
descrever como a fonte de proteína utilizada interfere no resultado do experimento;•
descrever a interferência da concentração dos ácidos, das bases, do álcool e do sal nas 
reações com proteínas;
•
manipular um banho-maria;•
usar uma pipeta e uma pêra para medição do volume.•
 
2. ONDE UTILIZAR ESSES CONCEITOS?
A base de todo tecido vivo são as proteínas. Proteínas são macromoléculas orgânicas formadas pela 
combinação química entre aminoácidos. Não há um processo biológico do qual as proteínas não 
participem. Elas têm inúmeras funções em nosso organismo, entre elas: funcionam como 
catalisadores de reações químicas, transporte de oxigênio, atuam na defesa do organismo, 
composição hormonal, entre outras. 
A solubilidade é um fator importante, ainda, na indústria alimentícia. A sua aplicação é essencial na 
confecção de certos alimentos, para determinação do grau de extração e para purificação das 
proteínas. Além disso, a indústria alimentícia e os consumidores têm se preocupado com fontes 
alternativas de substituição das proteínas de origem animal pela de origem vegetal. Os grandes 
desafios são, principalmente, manter as características nutritivas, o sabor e a textura desses novos 
produtos.
 
3. O EXPERIMENTO
Este experimento utiliza para fins de comparação, uma solução de albumina e uma clara do ovo. As 
soluções serão tratadas igualmente e a solução de albumina deve ser feita de acordo com as 
instruções do fabricante. Você verá como essas proteínas se solubilizam, reagem ou são 
desnaturadas nas reações com soluções de ácido nítrico concentrado (68% ou 16 M), ácido 
clorídrico concentrado (37% ou 12 M), hidróxido de sódio (12 M), etanol absoluto ou anidro (99%) e 
solução de cloreto de sódio (5 M).
 
4. SEGURANÇA
Nesta prática serão utilizados luvas, jaleco e óculos de proteção. As luvas são imprescindíveis, pois 
serão utilizados ácidos e bases concentrados. O ácido clorídrico é fumegante, portanto, fazer o 
experimento na capela é de extrema importância. É fundamental também lembrar que serão 
utilizados equipamentos de aquecimento.
 
5. CENÁRIO
O ambiente do experimento apresenta uma capela com uma chapa de aquecimento ou bico de 
Bunsen com tela de amianto, do lado do aparato encontra-se a pisseta com água destilada. Além 
disso, estarão o ovo em um béquer na bancada. As garrafas das respectivas soluções estarão na 
capela para serem selecionadas. Na gaveta estarão todos materiais necessários para realização do 
experimento.
Bons estudos.
Sumário teórico
Acesse o sumário:
 
 
1 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
LABORATÓRIO DE BIOQUÍMICA 
SOLUBILIDADE DE PROTEÍNAS E DESNATURAÇÃO 
 
SOLUBILIDADE DE PROTEÍNAS E 
DESNATURAÇÃO 
 
 
As proteínas são macromoléculas biológicas e poliméricas, formadas por 
moléculas orgânicas menores, chamadas de aminoácidos. Dois aminoácidos se unem 
por ligações covalentes, chamadas de ligações peptídicas. Dessa forma, uma molécula 
de água é liberada e a cadeia primária da proteína começa a ser formada, dando origem 
a sua conformação ou estrutura espacial, ou seja, uma sequência dos aminoácidos. 
As cadeias primárias podem interagir entre si e formarem as cadeias secundárias 
em formas de hélice, folhas ou laços. Se a interação das cadeias secundárias continuar 
de forma tridimensional com ligações de hidrogênio e dissulfeto, serão formadas as 
cadeias terciárias (estrutura final do peptídio). Além disso, se dois ou mais peptídios se 
associam, então serão formadas as cadeias complexas quaternárias. É importante 
salientar que, as proteínas são formadas somente a partir de cem aminoácidos e que 
essas cadeias vão ser influenciadas diretamente pela presença de solventes. 
A solubilidade das proteínas depende principalmente de suas cargas elétricas. 
Dessa forma, se o ponto isoelétrico da proteína for atingido (carga elétrica líquida igual 
a zero), ocorrerá a precipitação. Entretanto, quanto mais distante o pH estiver do seu 
ponto isoelétrico, maior a solubilidade das proteínas na água, pois mais pontes de 
hidrogênio poderão ser formadas entre as moléculas de água e de proteína. Além disso, 
fatores como temperatura, soluções aquosas ácidas, soluções aquosas básicas, soluções 
aquosas salinas neutras ou de metais pesados e solventes orgânicos, também 
influenciam na solubilidade da proteína, podendo causar sua desnaturação. 
A desnaturação nada mais é do que a possível modificação estrutural da proteína 
e, consequentemente, perda da sua atividade biológica. É importante salientar que a 
desnaturação não afeta as ligações peptídicas entre os aminoácidos, ou seja, a estrutura 
primária da proteína. A desnaturação afeta somente as outras estruturas, pois as 
ligações são mais fracas que as ligações covalentes, presentes na estrutura primária. 
 
 
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No procedimento experimental, vamos ressaltar os fatores que afetam cada 
proteína analisada e que provocam a sua desnaturação. O primeiro fator é o 
aquecimento em banho-maria, pois em temperaturas acima de 40°C, os dobramentos 
das proteínas são modificados, causando a sua precipitação. 
O fator pH (potencial hidrogeniônico) pode ser alterado pela adição de ácidos e 
bases fortes. Desse modo, o pH ótimo de trabalho da proteína é modificado. Essa 
alteração de pH causa a desnaturação ou hidrólise da proteína pelas alterações nas 
ligações de hidrogênio e, consequentemente, na sua cadeia terciária. Além disso, a 
adição de ácidos fortes modifica o ponto isoelétrico, deixando-o positivo e fazendo com 
que a proteína interaja com os ânions e, por fim, precipite, o que pode ser revertido ou 
ressolubilizado através de uma nova alteração do pH. Alguns exemplos de ácidos e bases 
fortes são ácido nítrico, ácido clorídrico e hidróxido de sódio. 
O fator solvente orgânico, como por exemplo, o etanol absoluto, tem uma 
interação menor com a proteína do que a água. Isso ocorre devido à alta constante 
dielétrica da água (capacidade de interação do solvente com o soluto). Assim, a 
interação proteína-proteína se sobressai em solventes orgânicos e, por consequência, 
precipita a proteína. 
No caso de soluções salinas neutras, como por exemplo, uma solução de cloreto 
de sódio, a solubilidade dependerá da quantidade do sal adicionado. Se a solução for 
saturada, indica uma grande quantidade de íons. Assim, o poder de solvatação da água 
tenderá para os íons, a interação proteína-proteína aumentará, e a precipitação é 
favorecida. 
 
Roteiro
 
 
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INSTRUÇÕES GERAIS 
 
 
1. Neste experimento, você irá estudar a solubilidade das proteínas frente a 
agentes desnaturantes. 
 
2. Utilize a seção “Recomendações de Acesso” para melhor aproveitamento da 
experiência virtual e para respostas às perguntas frequentes a respeito do 
VirtuaLab. 
 
3. Caso não saiba como manipular o Laboratório Virtual, utilize o “Tutorial 
VirtuaLab” presente neste Roteiro. 
 
4. Caso já possua familiaridade com o Laboratório Virtual, você encontrará as 
instruções para realização desta prática na subseção “Procedimentos”. 
 
5. Ao finalizar o experimento, responda aos questionamentos da seção“Avaliação 
de Resultados”. 
 
 
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RECOMENDAÇÕES DE ACESSO 
 
PARA ACESSAR O VIRTUALAB 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Caso utilize o Windows 10, dê preferência ao navegador Google Chrome; 
2. Caso utilize o Windows 7, dê preferência ao navegador Mozilla Firefox; 
3. Feche outros programas que podem sobrecarregar o seu computador; 
4. Verifique se o seu navegador está atualizado; 
5. Realize teste de velocidade da internet. 
 
Na página a seguir, apresentamos as duas principais dúvidas na utilização dos 
Laboratórios Virtuais. Caso elas não se apliquem ao seu problema, consulte a nossa seção 
de “Perguntas Frequentes”, disponível em: https://algetec.movidesk.com/kb/pt-br/ 
Neste mesmo link, você poderá usar o chat ou abrir um chamado para o contato com 
nossa central de suporte. Se preferir, utilize os QR CODEs para um contato direto por 
Whatsapp (8h às 18h) ou para direcionamento para a central de suporte. Conte conosco! 
ATENÇÃO: 
O LABORATÓRIO VIRTUAL DEVE SER ACESSADO POR COMPUTADOR. ELE NÃO DEVE SER 
ACESSADO POR CELULAR OU TABLET. 
O REQUISITO MÍNIMO PARA O SEU COMPUTADOR É UMA MEMÓRIA RAM DE 4 GB. 
SEU PRIMEIRO ACESSO SERÁ UM POUCO MAIS LENTO, POIS ALGUNS PLUGINS SÃO 
BUSCADOS NO SEU NAVEGADOR. A PARTIR DO SEGUNDO ACESSO, A VELOCIDADE DE 
ABERTURA DOS EXPERIMENTOS SERÁ MAIS RÁPIDA. 
 
 
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PERGUNTAS FREQUENTES 
 
 
1) O laboratório virtual está lento, o que devo fazer? 
 
a) No Google Chrome, clique em “Configurações” -> “Avançado” -> “Sistema” -> 
“Utilizar aceleração de hardware sempre que estiver disponível”. Habilite a 
opção e reinicie o navegador. 
 
b) Verifique as configurações do driver de vídeo ou equivalente. Na área de 
trabalho, clique com o botão direito do mouse. Escolha “Configurações 
gráficas” e procure pela configuração de performance. Escolha a opção de 
máximo desempenho. 
Obs.: Os atalhos e procedimentos podem variar de acordo com o driver de 
vídeo instalado na máquina. 
 
c) Feche outros aplicativos e abas que podem sobrecarregar o seu computador. 
 
d) Verifique o uso do disco no Gerenciador de Tarefas (Ctrl + Shift + Esc) -> 
“Detalhes”. Se estiver em 100%, feche outros aplicativos ou reinicie o 
computador. 
 
 
 
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2) O laboratório apresentou tela preta, como proceder? 
 
a) No Google Chrome, clique em “Configurações” -> “Avançado” -> “Sistema” -> 
“Utilizar aceleração de hardware sempre que estiver disponível”. Habilite a 
opção e reinicie o navegador. Caso persista, desative a opção e tente 
novamente. 
 
b) Verifique as configurações do driver de vídeo ou equivalente. Na área de 
trabalho, clique com o botão direito do mouse. Escolha “Configurações 
gráficas” e procure pela configuração de performance. Escolha a opção de 
máximo desempenho. 
Obs.: Os atalhos e procedimentos podem variar de acordo com o driver de 
vídeo instalado na máquina. 
 
c) Verifique se o navegador está atualizado. 
 
 
 
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DESCRIÇÃO DO LABORATÓRIO 
 
 
MATERIAIS NECESSÁRIOS 
 
• Ácido clorídrico concentrado; 
• Ácido nítrico concentrado; 
• Água destilada; 
• Banho-maria; 
• Bastão de vidro; 
• Béqueres; 
• Clara de ovo; 
• Etanol absoluto; 
• Pipetas de Pasteur; 
• Solução de Albumina; 
• Solução de cloreto de sódio; 
• Solução de hidróxido de sódio; 
• Tubos de ensaio. 
 
PROCEDIMENTOS 
 
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO 
 
Coloque os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de EPIs”. Nesse 
experimento, é obrigatório o uso de jaleco, luvas e óculos. 
 
 
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2. PREPARANDO O EXPERIMENTO 
 
Ligue o exaustor e a luz da capela. Abra a janela da capela. Abra o armário inferior e selecione 
os itens necessários e coloque-os no interior da capela. 
 
3. PREPARANDO AS AMOSTRAS 
 
Coloque a solução de Albumina no béquer e, em seguida, pipete 2 mL dessa solução e transfira 
para os tubos de ensaio 1 a 8. Higienize a pipeta e o béquer. Coloque a clara de ovo no béquer, 
adicione água destilada, homogeneíze essa solução com o auxílio do bastão de vidro e deixe 
descansar. Depois, transfira 2 mL da solução da clara de ovo para os tubos de ensaio 9 a 16. 
 
4. ADICIONANDO OS REAGENTES 
 
Aqueça em banho-maria os tubos 2 e 10. Após isso, adicione os reagentes aos tubos: água 
destilada nos tubos 3 e 11, ácido nítrico concentrado nos tubos 4 e 12, ácido clorídrico 
concentrado nos tubos 5 e 13, solução de hidróxido de sódio nos tubos 6 e 14, solução de 
cloreto de sódio nos tubos 7 e 15 e etanol absoluto nos tubos 8 e 16. Por fim, deixe as amostras 
em repouso e observe o resultado. 
 
5. ANALISANDO OS RESULTADOS 
 
Siga para a seção “Avaliação dos Resultados”, localizada na página 07 deste roteiro, e 
responda de acordo com o que foi observado no experimento, associando também com os 
conhecimentos aprendidos sobre o tema. 
 
 
 
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AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
 
1. De acordo com o procedimento executado, explique como podemos precipitar 
as proteínas. 
 
 
 
2. Cite três agentes desnaturantes. 
 
 
 
 
 
 
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TUTORIAL VIRTUALAB 
 
 
1. SEGURANÇA DO EXPERIMENTO 
 
Visualize o armário de EPIs clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o 
nome “Armário de EPIs” localizada dentro do painel de visualização no canto superior 
esquerdo da tela. Se preferir utilize o atalho do teclado “Alt+8”. 
 
 
 
 
 
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Abra o armário de EPIs clicando com o botão esquerdo do mouse sobre as portas. 
 
 
 
Selecione os EPIs necessários para a realização do ensaio clicando com o botão esquerdo 
do mouse sobre eles. Nesse experimento, é obrigatório o uso de jaleco, luvas e óculos. 
 
 
 
 
 
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Feche o armário de EPIs clicando com o botão esquerdo do mouse sobre as portas. 
 
 
 
 
 
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2. PREPARANDO O EXPERIMENTO 
 
Visualize o painel de controle da capela clicando com o botão esquerdo do mouse na 
câmera com o nome “Painel de controle” ou através do atalho do teclado “Alt+3”. 
 
 
 
Ligue a luz da capela clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão indicado. 
 
 
 
 
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Ligue o exaustor da capela clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o botão 
indicado. 
 
 
 
Abra a janela da capela clicando com o botão esquerdo do mouse sobre ela. 
 
 
 
 
 
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Visualize o armário inferior clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com o 
nome “Armário inferior” ou através do atalho do teclado “Alt+4”. 
 
 
 
Abra os armários clicando com o botão esquerdo do mouse sobre as portas. 
 
 
 
 
 
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Mova os tubos de ensaio para a capela clicando com o botão esquerdo do mouse sobre 
eles. Repita esse processo para os demais itens necessários. 
 
 
 
Feche os armários clicando com o botão esquerdo do mouse sobre as portas. 
 
 
 
 
 
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3. PREPARANDO AS AMOSTRAS 
 
Visualize o interior da capela clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com 
o nome “Interior da capela” ou através do atalho do teclado “Alt+2”. 
 
 
 
Coloque a albumina no béquer 1 clicando com o botão esquerdo do mouse sobre ela. 
 
 
 
 
 
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Pipete a solução do béquer 1 clicando com o botão esquerdo do mouse sobre a pipeta. 
 
 
 
Transfira a solução para o tubo de ensaio 1 clicando com o botão esquerdo do mouse 
sobre a pipeta e selecione o tubo desejado. 
 
 
 
 
 
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Colete mais da última solução passando o cursor do mouse sobre a pipeta e pressione a 
letra E no teclado do seu computador. 
 
 
 
Repita o procedimento anterior para transferir a albumina para os tubos 2 a 8. 
 
 
 
 
 
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Limpe a pipeta passando o cursor do mouse sobre ela e pressione a letra C no teclado 
do seu computador. 
 
 
 
Limpe o béquer passando o cursor do mouse sobre ele e pressione a letra C no teclado 
do seu computador. 
 
 
 
 
 
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Transfira a clara de ovo para o béquer clicando com o botão esquerdo do mouse sobre 
ela. 
 
 
 
Coloque água destilada no béquer clicando com o botão scroll do mouse sobre ela. 
 
 
 
 
 
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Homogeneíze a solução clicando com o botão direito do mouse sobre o bastão de vidro. 
 
 
 
Colete a clara de ovo clicando com o botão scroll do mouse sobre a pipeta Pasteur. 
 
 
 
 
 
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Transfira a solução para o tubo de ensaio 9 clicando com o botão direito do mouse sobre 
a pipeta e selecione o tubo desejado. 
 
 
 
Repita os procedimentos anteriores para transferir a clara de ovo para os tubos 10 a 16. 
 
 
 
 
 
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Limpe a pipeta passando o cursor do mouse sobre ela e pressione a letra C no teclado 
do seu computador. 
 
 
 
Limpe o béquer passando o cursor do mouse sobre ele e pressione a letra C no teclado 
do seu computador. 
 
 
 
 
 
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4. ADICIONANDO OS REAGENTES 
 
Aqueça o tubo de ensaio passando o cursor do mouse sobre o suporte e pressione a 
letra Q no teclado do seu computador. 
 
 
 
Selecione o tubo 2 clicando com o botão esquerdo do mouse sobre a opção 2. 
 
 
 
 
 
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Repita o procedimento anterior para aquecer o tubo 10. 
 
 
 
Coloque água destilada no béquer 1 clicando com o botão esquerdo do mouse sobre 
ela. 
 
 
 
 
 
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Pipete a solução do béquer 1 clicando com o botão esquerdo do mouse sobre a pipeta 
Pasteur. 
 
 
 
Transfira a solução para o tubo de ensaio 3 clicando com o botão direito do mouse sobre 
a pipeta e selecione o tubo desejado. 
 
 
 
 
 
 
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SOLUBILIDADE DE PROTEÍNAS E DESNATURAÇÃO 
Colete mais da última solução passando o cursor do mouse sobre e pipeta e pressione a 
letra E no teclado do seu computador. 
 
 
 
Repita os procedimentos anteriores para transferir a água para o tubo 11. 
 
 
 
 
 
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Coloque o ácido nítrico no béquer 2 clicando com o botão direito do mouse sobre ele. 
 
 
 
Pipete a solução do béquer 2 clicando com o botão direito do mouse sobre a pipeta 
Pasteur. 
 
 
 
 
 
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Repita os procedimentos anteriores para transferir o ácido nítrico para os tubos 4 e 12. 
 
 
 
Limpe a pipeta passando o cursor do mouse sobre ela e pressione a letra C no teclado 
do seu computador. 
 
 
 
 
 
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Limpe o béquer passando o cursor do mouse sobre ele e pressione a letra C no teclado 
do seu computador. 
 
 
 
Coloque HCl no béquer 1 clicando com o botão esquerdo do mouse sobre ele. 
 
 
 
 
 
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Repita os procedimentos anteriores e transfira o HCl para os tubos 5 e 13. 
 
 
 
Limpe a pipeta passando o cursor do mouse sobre ela e pressione a letra C no teclado 
do seu computador. 
 
 
 
 
 
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Limpe o béquer passando o cursor do mouse sobre ele e pressione a letra C no teclado 
do seu computador. 
 
 
 
Coloque o hidróxido de sódio no béquer 2 clicando com o botão direito do mouse sobre 
ele. 
 
 
 
 
 
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Repita os procedimentos anteriores para transferir o hidróxido de sódio para os tubos 6 
e 14. 
 
 
 
Limpe a pipeta passando o cursor do mouse sobre ela e pressione a letra C no teclado 
do seu computador. 
 
 
 
 
 
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Limpe o béquer passando o cursor do mouse sobre ele e pressione a letra C no teclado 
do seu computador. 
 
 
 
Coloque o cloreto de sódio no béquer 1 clicando com o botão esquerdo do mouse sobre 
ele. 
 
 
 
 
 
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Repita os procedimentos anteriores para transferir o cloreto de sódio para os tubos 7 e 
15. 
 
 
 
Limpe a pipeta passando o cursor do mouse sobre ela e pressione a letra C no teclado 
do seu computador. 
 
 
 
 
 
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Limpe o béquer passando o cursor do mouse sobre ele e pressione a letra C no teclado 
do seu computador. 
 
 
 
Coloque o etanol no béquer 1 clicando com o botão esquerdo do mouse sobre ele. 
 
 
 
 
 
 
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Repita os procedimentos anteriores para transferir o etanol para os tubos 8 e 16. 
 
 
 
Visualize o suporte de tubos 1 clicando com o botão esquerdo do mouse na câmera com 
o nome “Tubos de ensaio – suporte 1” ou através do atalho do teclado “Alt+5”. 
 
 
 
 
 
 
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Observe os resultados e repita o passo anterior para visualizar os suportes 2 e 3. 
 
 
 
 
 
 
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5. AVALIANDO OS RESULTADOS 
 
Siga para a seção “Avaliação dos Resultados”, localizada na página 07 deste roteiro, e 
responda de acordo com o que foi observado no experimento, associando também com 
os conhecimentos aprendidos sobre o tema. 
Pré Teste
1) 
Assinale a alternativa correta:
A) A estrutura secundária de uma proteína é a sequência de aminoácidos que a formam.
B) As variações de temperatura e de pH não podem desnaturar uma proteína.
C) A desnaturação envolve alterações nas estruturas quaternárias, terciária e secundária.
2) 
As proteínas podem sofrer alterações na sua estrutura se forem adicionadas aos solventes. 
Entretanto, essas modificações podem ser reversíveis, caso seja retirado o respectivo 
solvente. Baseado nesse contexto, a estrutura espacial das proteínas está relacionada com 
qual tipo de estrutura?
A) Primária.
B) Secundária.
C) Terciária.
3) 
Qual desses fatores desnatura uma proteína?
A) Adição de água destilada.
B) Modificação do pH.
C) Adição de solução salina neutra de baixa concentração.
4) 
"As __________ são compostos formados por ___________unidos (as) por ligações ___________, 
e as __________são ___________ orgânicos, de natureza _______, sensíveis às variações de 
temperatura." Os termos que corretamente preenchem as lacunas são, respectivamente:
A) Proteínas - gorduras - peptídicas - enzimas - açúcares - lipídica.
B) Proteínas - aminoácidos - energéticas - enzimas - catalisadores - proteica.
C) Proteínas - aminoácidos - peptídicas - enzimas - catalisadores - proteica.
5) 
As moléculas de proteínas são formadas por dezenas, centenas ou milhares de outras 
moléculas, ligadas em sequência, como os elos de uma corrente. Assinale a alternativa que 
menciona quais moléculas formam as proteínas.
A) Aminoácidos.
B) Glicose.
C) Enzimas.
Experimento
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Pós Teste
1) Quais solventes solubilizaram as proteínas utilizadas no experimento?
A) Hidróxido de sódio e cloreto de sódio;
B) Ácido nítrico e ácido clorídrico;
C) Água e etanol.
2) Com relação ao experimento de solubilidade de proteínas, assinale a alternativa correta.
A) A elevação da temperatura do banho-maria não alterou a estrutura da albumina;
B) O etanol solubilizou completamente a albumina;
C) As variações de temperatura e de pH provocaram desnaturação da albumina.
3) De acordo com o experimento realizado e sabendo que as proteínas podem precipitar ou 
permanecer solúveis sob certas condições, assinale a alternativa correta.
A) Se a concentração do cloreto de sódio aumentar no experimento, a solubilidade da albumina 
irá diminuir;
B) O etanol é um bom precipitante de proteínas, apesar de ser miscível em água;
C) Nas precipitações ocorridas pela adiçãodos ácidos nítrico e clorídrico, o processo não pode 
ser revertido pela adição de uma base.
4) Qual foi a solução que reagiu com a clara de ovo e a albumina e o resultado foi uma solução 
amarelada?
A) Ácido nítrico concentrado;
B) Ácido clorídrico concentrado;
C) Hidróxido de sódio 12 M.
5) Identifique abaixo os equipamentos de proteção individual utilizados neste experimento?
A) Jaleco, luvas e máscara;
B) Jaleco, luvas e óculos;
C) Somente Jaleco.