Buscar

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA (2)

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
CESAR AUGUSTO TENÓRIO BARBOSA
JÉSSICA DE MOURA BARBOSA
LEONARDO RAMOS DA SILVA
LUIZ AUGUSTO TORRES DE LEÃO CASTELLO
JULIANA DUARTE MENEZES
ANÁLISE DE SEGMENTO DO SETOR DE ESTÉTICA
Rio de Janeiro– RJ
2018
CESAR AUGUSTO TENORIO BARBOSA
JÉSSICA DE MOURA BARBOSA
LEONARDO RAMOS DA SILVA
LUIZ AUGUSTO TORRES DE LEÃO CASTELLO
JULIANA DUARTE MENEZES
ANÁLISE DE SEGMENTO DO SETOR DE ESTÉTICA
Trabalho do professor
Marcio Santos Souza, da disciplina 
adm de marketing e planejamento estratégico, do curso de marketing, turno da noite, da Universidade Veiga de Almeida
Rio de Janeiro-RJ
2018
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o objetivo de avaliar o segmento de beleza e estética no Rio de Janeiro, analisando o seu segmento e futuramente propondo um plano de marketing adequado com as observações.
Com o advento da globalização e a intensa troca de informações, a sociedade, como um todo, apresenta grande aumento no interesse de seu próprio bem-estar e da exigência por melhores produtos e serviços. O setor de beleza e estética tem crescido muito no Rio de Janeiro, com o intuito de deixar as pessoas cada vez mais felizes e satisfeitos com sua aparência, fazendo procedimentos de uma forma saudável e natural. Antigamente esse mercado era muito restrito para apenas salões de belezas convencionais, cuidando das unhas e dos cabelos. Hoje em dia é um mercado muito mais amplo e que atende todos os públicos trazendo uma qualidade de vida (por causa dos procedimentos estéticos) cada vez melhores prevenindo diversas doenças de pele como, acnes, combatendo oleosidade, secura e problemas da pele mista, trabalhando mais afundo no coro cabeludo entendendo a necessidade de cada pessoa e fazendo com que as pessoas consigam se sentir melhor com relação a sua aparência.
 Ao que se refere a este setor conseguimos englobar classes e subclasses, temos classes como: Salões de beleza englobando cabelereiros especializados não apenas nas escovas convencionais, mas também em tratamentos capilares para hidratação e reparação dos fios, manicures e pedicures e até maquiadores.
Dermatologistas que estão cada vez mais especializados em tratamentos capilares e diversos procedimentos estéticos para cuidados com a pele como peeling, máscaras faciais etc. Fisioterapeutas estão entrando para esse segmento com as massagens linfáticas e modeladoras.
Agora além de todos os setores acima contamos com setores “novos” e muito populares entre as mulheres que são os: Spa das sobrancelhas/ cílios que trabalham colocando extensão de cílios e o design das sobrancelhas e os espaços de Depilação a laser, onde fazem depilação no corpo, mas com um método diferente, utilizando o laser que faz com que o pelo não cresça com tanta frequência e que esteticamente fique com uma aparência mais bonita.
E temos também subclasses que são as atividades/ serviços voltados para cuidados com a beleza e fabricação dos produtos de beleza os representantes comerciais e agentes o comércio de medicamentos, cosméticos e produtos de perfumaria e higiene pessoal entre outros.
HISTÓRICO DO SETOR 
O setor de estética tem grande destaque no país. Há alguns anos a área vem crescendo e se fortalecendo, o gráfico abaixo revela bem esse cenário e explicamos algumas razões para isso.
Aspectos que impulsionaram o crescimento do setor no Brasil
Dentre os vários fatores que contribuíram para o crescimento do setor, destacam-se: 
· Acesso da classe “D” e “E” aos produtos do setor decorrente do aumento da renda;
· Novos integrantes da classe C passaram a consumir produtos de maior valor agregado;
· Participação crescente da mulher no mercado de trabalho;
· Utilização de tecnologia de ponta e aumento da produtividade, como redutor de preços;
· Lançamentos constantes de novos produtos, visando o atendimento das necessidades de mercado;
· Aumento da expectativa de vida.
· Os homens têm mostrado, cada dia mais, um interesse crescente em produtos e serviços de beleza e estética.
Em 2015, devido à crise em alguns departamentos do setor houve recessão e queda, mas em geral esse segmento surpreende por sua resistência. 
São exemplos das dificuldades extras desse período, a alta do dólar, com impacto em custos de insumos, à crise hídrica, somados aos reajustes de energia elétrica e a mudança na tributação dos insumos cosméticos em março, elevando o custo do consumidor profissional entre 15 e 17%. O impacto negativo não foi maior por conta da musculatura do setor, apoiado em um mercado relevante e de alta qualidade em pesquisa e inovação para oferta de novos produtos reservados.
No ano de 2016, conseguiu passar por cima da crise econômica provando sua solidez no mercado.
 Hoje, de acordo com um levantamento realizado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos junto com o Instituto FSB Pesquisa, o Brasil é o terceiro país que tem o maior mercado consumidor em relação a produtos e equipamentos de beleza e estética, o Brasil perde apenas para os Estados Unidos que têm uma porcentagem de 16,5% e para a China que tem 10,3% de todo o consumo mundial.

Continue navegando