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Texto da Aula 2 - ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA

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03/03/2023 10:26 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 1/12
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
Aula 2
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Jacqueline Colaço
03/03/2023 10:26 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 2/12
CONVERSA INICIAL
Nesta etapa, vamos discutir as concepções de homem na Idade Antiga nas perspectivas de
Aristóteles e dos filósofos helenistas. Contrapondo a perspectiva platônica, veremos que Aristóteles
apresenta um homem realista, ou seja, um homem que vive seu momento histórico, “tocando” a
realidade, tendo como horizonte o mundo ideal, mas que não deixa de perceber e sentir o mundo da
aparência. Já os filósofos helenistas apresentam uma concepção de homem consolidado, em um
momento estável. Esse momento político vivido no império helênico apresenta uma política distante
dos cidadãos. Isso fez com que a grande preocupação dos filósofos deste período fosse a busca por um
sentimento de autonomia, que nasce da consciência de um homem que depende inteiramente de forças
exteriores.
São tópicos desta etapa:
A concepção clássica de homem (socrática, platônica, aristotélica, helenística e cristã);
O homem no humanismo, racionalismo;
O antropocentrismo;
A ilustração;
Kant e a concepção de homem;
O idealismo alemão (Heidegger e Dasein);
Antropologia materialista;
Antropologia contemporânea e seus principais expoentes;
Antropologia e educação ambiental.
Veremos este olhar na perspectiva dos epicuristas, dos estoicos e dos cínicos. Vamos abrir as portas
para o conhecimento!
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Figura 1 – Filosofia
Crédito: fran_kie/ Shutterstock.
TEMA 1 – ARISTÓTELES E A CRÍTICA PLATÔNICA
Segundo a perspectiva platônica, o homem vive o dualismo do “mundo sensível” versus “mundo
inteligível”. Para alcançar sua plenitude, sua “alma imortal” deveria se voltar exclusivamente para o
mundo inteligível. Aristóteles não nega essa dualidade, assume a perspectiva inteligível como a
perspectiva metafísica, mas, contrariando Platão, Aristóteles também não nega o mundo sensível.
Aristóteles, retomando a questão do ser, pretendeu resolver a contradição entre o caráter estático e
permanente do ser em oposição ao movimento e à transitoriedade das coisas, frutos da clássica
polêmica envolvendo Parmênides e Heráclito, o que ficou fortalecido na Teoria das Ideias de Platão.
Com base nessa perspectiva, Aristóteles propõe o movimento e a transitoriedade do ser na capacidade
da “potência” em “ato”, ou seja, da possibilidade do “vir a ser” a manifestação do ser atual.
Figura 2 – Aristóteles
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Crédito: MidoSemsem/ Shutterstock.
Figura 3 – Platão
Crédito: Vangelis Aragiannis/Shutterstock.
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TEMA 2 – HOMEM ENQUANTO ANIMAL POLÍTICO
A concepção aristotélica do homem que “toca” a realidade ressoa na política. Aristóteles afirma que
o ser integral é aquele que pode ser definido pela capacidade de viver sua realidade seguindo sua
racionalidade. O ser é matéria e forma, a alma é a forma, que se caracteriza por ser intelectiva, ou seja,
racional. Porém, essa forma não se constitui fora da matéria, que é a corporeidade. Por essa razão,
Aristóteles, além de definir o homem como um ser racional, define-o como um ser social, ou seja, um
ser que só se desenvolve plenamente vivendo em sociedade, ou seja, existindo como animal político.
Esta concepção de homem apresentada por Aristóteles, cuja essência é o pensar, mas que vive e se
forma plenamente em sociedade, faz emergir o conceito de “justa medida”, ou seja, o meio-termo,
como virtude que, quando vivida em sociedade, harmoniza a realidade, possibilitando o
desenvolvimento de ser em plenitude.
Figura 4 – O homem político
Crédito: Iric/Shutterstock.
TEMA 3 – FILOSOFIA HELENÍSTICA: EPICURISMO
A filosofia helenística se caracteriza pela busca do homem pela felicidade interior. Neste sentido, há
um olhar do homem que vive sua vida pública, mas que se volta para sua vida privada. A filosofia
helenista tem início em 322 a.C., com a conquista da Grécia pelos macedônicos após a expansão militar
efetuada por Alexandre Magno. Nesse contexto, o período helenístico promove uma transformação no
pensamento, pois os valores gregos se mesclam com outras diversas tradições culturais. Entre os
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filósofos deste período, encontramos Epicuro, conhecido como filósofo de jardim, que defendia a busca
pelo prazer como caminho para o reconhecimento da interioridade e, por conseguinte, para o
desenvolvimento do sujeito pleno e feliz. A busca do prazer deve ser moderada, equilibrada, evitando
ceder aos desejos insaciáveis, que, inevitavelmente, terminam em sofrimento e dor.
Figura 5 – Epicurus
Crédito: Marusya Chaika/Shutterstock.
TEMA 4 – FILOSOFIA HELENÍSTICA: ESTOICISMO
Outra corrente filosófica e, no caso, com maior influência em seu tempo, foi o estoicismo. Fundada
por Zenão de Cítio (336-263 a.C.), o estoicismo defendia que toda a realidade existente é uma realidade
racional. Todos os seres fazem parte da mesma realidade, não há uma específica para o ser humano; ele
não pode sair, fugir do único mundo ao qual tudo pertence. O ser humano está integrado à natureza.
Existe uma ordem no mundo à qual somos submetidos, não havendo para o homem o poder de alterar
tal ordem. Diante disso, a concepção antropológica do estoicismo é de que o homem, para viver sua
plenitude enquanto ser, tem o dever de compreender seu “lugar no mundo” e, desta forma,
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compreender qual o melhor caminho a seguir para ser realizado, pleno e, consequentemente, feliz. O
ideal proposto pelo estoicismo era um estado de plena serenidade que possibilitaria ao homem lidar
com os sobressaltos da existência.
Figura 6 – Estoicismo
Crédito: Animatrips/Shutterstock.
TEMA 5 – FILOSOFIA HELENÍSTICA: CINISMO
Para compreendermos a filosofia cínica, devemos compreender etimologicamente a palavra
cinismo, que vem do grego kynos e significa “cão”. Cínico quer dizer, então, “como um cão”. Este termo
mostra, com bastante clareza, a concepção de homem desses filósofos. O homem, para viver a
plenitude do seu ser, deve viver como os cães, ou seja, sem qualquer propriedade ou conforto. O
principal filósofo desta corrente filosófica é Diógenes, que, levando ao extremo o pensamento socrático,
viveu, literalmente, como um cão, deixando sua propriedade para morar em um barril. Para Diógenes,
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não havia diferença entre o cidadão grego e o estrangeiro. Sua concepção de homem era com base em
uma visão “cosmopolita”, que quer dizer “cidadão do mundo”. Em outras palavras, a visão antropológica
da filosofia cínica não se difere tanto das demais concepções helenísticas, ou seja, o homem que vive
uma vida simples encontra a plenitude do seu ser.
Figura 7 – Filosofia Helenística
Crédito: Bearfotos/ Shutterstock.
NA PRÁTICA
Com base nas concepções antropológicas discutidas nesta etpaa, pudemos perceber que, como
Aristóteles, temos os “pés no chão”, mas buscamos uma realização metafísica, um ideal. Já para os
filósofos do período helenista, o realismo é ainda mais “concreto”. Neste sentido, que tal você elaborar
uma resposta, com base em sua perspectiva, sobre o conceito de felicidade. O que é felicidade para
você? Após apresentar uma resposta para esta pergunta, encontre elementos da filosofia helenista, na
perspectiva do epicurismo, do estoicismo ou do cinismo, ou ainda da filosofia aristotélica, que estejam
de acordo com sua concepção de felicidade. Apresente aos seus colegas para que possam, juntos,
debater as relações entre as concepções de felicidade (ser em plenitude) hoje e a perspectivados
filósofos da Antiguidade, especialmente, Aristóteles e os filósofos helenistas.
FINALIZANDO
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Foram tópicos desta etapa:  A concepção clássica de homem (socrática, platônica, aristotélica,
helenística e cristã); O homem no humanismo, racionalismo; O antropocentrismo; A ilustração; Kant e a
concepção de homem; O idealismo alemão (Heidegger e Dasein); Antropologia materialista;
Antropologia contemporânea e seus principais expoentes; Antropologia e educação ambiental.
Vimos sob o olhar epicurista, estoico e dos cínico.
REFERÊNCIAS
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ABRÂO, B (org.). História da Filosofia, Os Pensadores. São
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https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 10/12
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_____. Escritos de Filosofia VI: Ontologia e História (2a. edição), São Paulo: Loyola, 2001.
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