Buscar

Texto da Aula 6 - ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 1/13
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
AULA 6
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 2/13
Prof.ª Jacqueline Colaço
CONVERSA INICIAL
Hoje vamos entender como a antropologia foi se criando ao longo da modernidade e suas
consequências no mundo contemporâneo.
Antropologia é “o estudo do ser humano em seu aspecto mais amplo. A antropologia estuda as
constituições do ser humano em suas origens e de maneira irrestrita. [...] busca compreender como o
ser humano formou-se e tornou-se o que ele é” (Brasil Escola, 2022).
Começaremos pela crítica de Marx aos ideais de Hegel, quando diz que ele faz uma inversão do
que é determinante e do que é determinado.
E o que era defendido por Marx? O marxismo defendia a revolução da classe operária, devendo
esta ir contra o meio de produção da burguesia. Defendia também que o governo deveria reprimir a
burguesia para que perdesse a manutenção do poder e que a classe proletária construísse, de forma
conjunta com o governo, sua estrutura.
Já para Hegel não havia algo que fosse impossível de ser pensado. Ele afirmava que “o real é
racional e o racional é real”, não havendo possibilidade de separar o mundo do sujeito, o objeto e o
conhecimento, o universal e o particular. Em outras palavras, “o real é efetivo” (Todo Estudo, 2022).
Iremos ver também que, na filosofia atual, o existencialismo vem como um grupo de pensamentos
filosóficos que se deram na humanidade como um marco, um ponto inicial para as reflexões de hoje.
Temos os filósofos chamados preexistencialistas. Vamos ver sobre Heidegger e seu sentido “do ser”,
a “angústia”. Vamos falar sobre Sartre e o “ser-em-si”, as pessoas caracterizadas pelo “nada”. Veremos
também Nietzsche e sua forma mais latente de pensar: “ouse conquistar a si mesmo”. E, ao final,
saberemos mais sobre Habermas e sua reflexão na Teoria da Ação Comunicativa.
24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 3/13
Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1830) foi um filósofo alemão idealista que abriu novos
campos de estudo na História, Direito, Arte, entre outros, através dos seus postulamentos e da
lógica dialética.
O pensamento de Hegel influenciou pensadores como Ludwig Feuerbach, Bruno Bauer, Friedrich
Engels e Karl Marx. (Toda Matéria, 2022)
Hegel faz uma inversão sobre o que é determinante e sobre o que é determinado, em outras
palavras, realidade materialmente dita e o que é representado pelo real.
A dialética marxista é, então, apresentada como a síntese da dialética hegeliana. Os pensamentos
do século XIX geram dúvidas no século XX e, desse modo, o entendimento do homem fica exposto.
Um novo modo de pensamento filosófico busca demonstrar as pessoas e como a vida surge de
outra forma. Surge então o existencialismo.
TEMA 1 – MARX: O SER HUMANO É HISTÓRICO-SOCIAL
Karl Marx (1818-1883) teve imensa presença na filosofia existente, pois havia, na época, uma
grande crítica ao idealismo de Hegel ou, em outras palavras, Marx via de outra forma. Para ele, a
filosofia idealista se voltava para o entendimento da vida real, de forma absoluta.
O filósofo tentava entender a verdadeira história dos seres humanos convivendo de forma social.
Esse modo de ver, para a história, era denominado materialismo histórico. Para Karl Marx, não havia um
ser humano que se formasse fora da vida em sociedade. O filósofo afirmava que "a essência humana é
o conjunto das relações sociais".
O que isso significava? Queria dizer que a forma como as pessoas agem tem relação com o modo
de formação da vida em sociedade. O filósofo também entendia que o desenvolver da história em
sociedade era formado a partir dos conceitos da dialética.
Figura 1 – Marx
24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 4/13
Crédito: Everett Collection/Shutterstock.
1.1 TRADIÇÃO POSITIVISTA
E o que é tradição positivista?
Na tradição positivista a sociedade poderia ser compreendida da mesma forma como são
compreendidos os fenômenos da natureza. A tradição positivista acreditava que os fatos sociais
poderiam ser estudados por meio dos mesmos métodos científicos empregados, por exemplo, nas
ciências naturais.
Vamos ver dois fatores fundamentais do que Durkheim chama de fato social. O primeiro deles é a
generalidade; ela funciona para todo mundo, tem a coerção sobre todos os comportamentos. O
segundo fator é uma força coercitiva sobre o indivíduo, maior do que o indivíduo e que está colocada
para fora dele, um tipo de consciência social para fora do indivíduo, o que quer dizer que o indivíduo
não tem sobre ela muito poder de manipulação, sendo então constrangido por essa força.
O fato social, segundo Durkheim, consiste em maneiras de agir, de pensar e de sentir que exercem
determinada força sobre os indivíduos, obrigando-os a se adaptar às regras da sociedade em que
vivem: “O indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está
inserido, a saber quais são suas origens e as condições de que depende. E não poderá sabê-la [sic] sem
ir à escola, começando por observar a matéria bruta que está lá representada.” (Mundo Educação, 2022)
24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 5/13
Os fatos sociais estão fora das consciências individuais. Eles estão em uma consciência coletiva que
não é uma consciência do grupo, mas uma consciência da sociedade, tais como cumprir as obrigações
como irmão, como marido, como cidadão; é quando o indivíduo executa seus contratos. É mais ou
menos desse tipo de coerção e de constrangimento que Durkheim fala: “É fato social toda maneira de
agir, fixa ou não, suscetível de exercer sobre o indivíduo uma coerção exterior; ou, ainda, que é geral na
extensão de uma sociedade dada, apresentando existência própria, independente das manifestações
individuais que possa ter” (Mundo Educação, 2022).
Outro aspecto fundamental na obra do autor é a oposição, que vai ser uma posição fundamental
em toda a ciência social e para a sociologia, como na antropologia e na ciência política, que é a oposição
indivíduo-sociedade como uma questão central. Para Durkheim a sociedade prevalece sobre o
indivíduo, uma vez que ela se constitui como um conjunto de normas e regras de ação construídas de
fora que se externam nas próprias regras do fato social; estão fora das consciências individuais. A
sociedade então tem uma definição de conjunto de normas de ação, de pensamento, de sentimento que
não apenas está presente nas consciências individuais, mas também tem uma construção social. Temos
outra definição do que são os fatos sociais, qual é o método que Durkheim defende, que é o método de
observação e a experimentação indireta, ou seja, começa na forma comparativa.
Durkheim estava pensando em comportamentos desviantes, que chama de patologias sociais, uma
crise moral, crise essa que faz parte do objeto de investigação do sociólogo. É o fato social como coisa e
não como ideia, então há uma diferença também fundamental na obra do autor, porque é algo que não
está na cabeça das pessoas e dos indivíduos, mas que paira sobre todos os indivíduos. Nesse sentido a
sociedade é sempre maior do que o grupo de indivíduos que a compõe e essa condição de vida em
sociedade está tentando constituir a sociologia e o método científico.
Durkheim mostra o método comparativo, do qual falaremos mais adiante, mas como método por
excelência das ciências sociais.
Ele também apresenta uma consequência dessa consciência coletiva. Nesse sentido, falamos dos
constrangimentos e das forças de coerção, dos fatos sociais, da Igreja, por exemplo, das instituições, das
escolas, que compõem um pouco esse quadro normatizador.
Esse quadro era a consciência coletiva e esse fato social que constrange o tempo todo e se
movimenta diante desses constrangimentos. Vamos agora colocar as questões fundamentais sobrea
obra de Max Weber.
24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 6/13
TEMA 2 – NIETZSCHE: A BUSCA DO ÜBERMENSCH
Friedrich Nietzsche (1844-1900) faz uma crítica em relação ao tradicionalismo filosófico ocidental,
afirmando que ele vai contra a instituição que gerou o modo de pensamento que vinha antes, a
chamada filosofia pré-socrática.
O que defendia a filosofia de Nietzsche?
Nietzsche defendia a inexistência em vários sentidos: de Deus, da alma e do sentido da vida.
Para ele, o ser humano deveria abandonar as muletas metafísicas, a chamada morte dos ídolos.
O filósofo se opunha aos dogmas da sociedade, principalmente ao defender que a verdade
era uma ilusão.
Figura 2 – Nietzsche
Crédito: roseed abbas/Shutterstock.
Seu pensamento era baseado em Apolíneo (deus da razão) e em Dionísio (deus da aventura), que
complementavam sua visão sobre o que era real e, por não fazerem parte da filosofia antiga,
desfizeram o que, para ele, criava essencialmente o ser humano.
24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 7/13
Figura 3 – Modo de ver baseado em deuses
Crédito: Alex Brylov/Shutterstock.
O filósofo faz uma crítica à moralidade e tenta impor um novo modo de pensamento chamado
genealogia da moral. Ele conclui que existe uma noção imposta sobre o bem e o mal, ou seja, para ele o
valor moral é gerado pelo próprio homem através de seus interesses. Esse modo de pensamento crítico
se volta para o cristianismo que, segundo Nietzsche, deixa de ser verdade absoluta e se torna apenas
uma forma de interpretar a sociedade como um todo. Pensando dessa forma, há um avanço do
chamado niilismo moderno afirmado pelo filósofo, que tem a visão voltada para o denominado
Übermensch.
Figura 4 – Nietzsche
24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 8/13
Crédito: Everett Collection/Shutterstock.
TEMA 3 – HEIDEGGER: O SENTIDO DO SER
Martin Heidegger (1889-1976) rompeu com o modo de pensar dominante na filosofia
contemporânea e fez uma averiguação direta voltada ao ser. O filósofo achava que o motivo principal
da filosofia é o ser humano e sua criação foi o que gerou tudo no mundo.
Martin Heidegger elaborou um pensamento com importantes consequências para a
compreensão do ser humano. Sua descrição do homem como Dasein implica numa mudança
de paradigma que pretende superar a relação objetificadora que se instalou na civilização
ocidental, ou seja, na Metafísica.
Heidegger começou averiguando a existência do ser, pois ela é, essencialmente, o consciente
humano. O modo de pensar heideggeriano critica tudo o que era considerado confuso no decorrer da
história. Para ele, o ente é a nossa criação e os modos de ser manifestados.
O ser é essencial, iluminado, o que dá vida a nossa própria existência. Através desse modo de
pensar é permitido enxergar os dois lados das bases heideggerianas.
O primeiro conceito é baseado no conhecimento do ser humano, quando analisado. O segundo
conceito sai desse pensamento e se volta para a criação do homem e sua existência. Esse filósofo foi
24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 9/13
responsável pela terminologia chamada Dasein ou ser-aí.
TEMA 4 – SARTRE: A RESPONSABILIDADE POR AQUILO QUE
FAZEMOS
Jean Paul Sartre (1905-1980) foi um dos filósofos mais respeitados na fase conhecida como
existencialismo. Sua principal criação foi o livro O ser e o nada, em que ele faz um ataque ao modo de
pensar de Aristóteles.
Esse filósofo enxergava que o ser é o que é, ou, o ente em si. O ente não era considerado de
maneira passiva, nem o sim nem o não, mas que descansa em si mesmo, de maneira maciça e rígida.
Seres humanos, de modo geral, são denominados para ele o ser ente para-si, o qual se opõe ao
ente em-si, ou, em outras palavras, o ente para-si é o nada.
O filósofo afirma que o principal conceito típico humano é o nada, um espaço visto como aberto.
Essa forma de pensamento não quer dizer que o ser humano seja o nada, porque tem corporeidade,
porém o nada é o princípio, o que gera o chamado ente não estático, que tem livre acesso a novas
conquistas e poder de modificação. O consciente é o que ele chama de espaço aberto e a liberdade é
poder de mudanças escolha. Se o homem fosse considerado completo, não teria essas duas condições,
a da consciência e a da liberdade.
Figura 5 – Sartre
24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 10/13
Crédito: Marusya Chaika/Shutterstock.
TEMA 5 – HABERMAS: A TEORIA DA AÇÃO COMUNICATIVA
Dentre os teóricos da Escola de Frankfurt, o que mais exerce influência atualmente é Jürgen
Habermas (1929-). De acordo com Habermas, o pensamento de Adorno e Horkheimer sobre a razão
emancipatória pode levar a uma crítica radical em relação à modernidade e, consequentemente, da
razão, o que poderia levar ao irracional.
Essa razão é chamada ação comunicativa do uso da linguagem como meio para conseguir o
consenso. O fruto da ação comunicativa é que a verdade se torna intersubjetiva. Nesse sentido, o
homem, para Habermas, não é muito diferente daquele descrito por Sócrates.
Jürgen Habermas é um filósofo e sociólogo alemão vinculado à teoria crítica, corrente de
pensamento desenvolvida pela Escola de Frankfurt, e ao pragmatismo contemporâneo.
Habermas trabalhou como assistente de ensino do professor Theodor Adorno no Instituto de
Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt, o que o colocou como um representante da
chamada “segunda geração” da Escola de Frankfurt. Os estudos de Habermas centram-se na
ação comunicativa como forma de entender-se a ética e a política. (Brasil Escola, 2022)
Figura 6 – Habermas
24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 11/13
Crédito: 360b/Shutterstock.
NA PRÁTICA
Para que possamos fixar os conteúdos trabalhados, vamos elaborar um quadro sobre o
pensamento dos séculos XIX e XX e suas influências. Retomando as correntes filosóficas do marxismo,
do existencialismo e da Escola de Frankfurt, apresente as principais questões filosóficas de cada
corrente, bem como seus conceitos e influências.
FINALIZANDO
Nesta etapa entendemos um pouco sobre como a antropologia foi se criando ao longo da
modernidade e suas consequências no mundo contemporâneo por meio do pensamento de alguns
estudiosos.
Falamos sobre modos de pensar filosóficos que buscaram mostrar o surgimento da vida e do
existencialismo e sobre a tradição positivista.
Os filósofos que conhecemos foram Marx, com o tema do ser humano sendo histórico-social;
Nietzsche e sua forma de pensar, o Übermensch; Heidegger e o sentido do ser; Sartre e a
responsabilidade por aquilo que fazemos e Habermas e a teoria da ação comunicativa.
24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 12/13
REFERÊNCIAS
ABRÃO, B. (Org.). História da filosofia: Os pensadores. São Paulo: Nova Cultura, 2014.
ARENDT, H. A condição humana. Lisboa: Relógio D’água, 2001.
BRASIL ESCOLA. Antropologia. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/
antropologia.htm>. Acesso em: 20 jun. 2022.
_______. Jürgen Habermas. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/jurgen-
habermas.htm>. Acesso em: 20 jun. 2022.
BUNNIN, N. Compêndio de filosofia. São Paulo: Loyola, 2002.
CASSIRER, E. Antropologia filosófica: ensaio sobre o homem. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
DESCARTES, R. Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 2004.
FERRY, L.; VINCENT, J-D. O que é o homem?: sobre os fundamentos da biologia e da filosofia.
Porto: Asa, 2003.
GALANTINO, N. Dizer o homem hoje: novos caminhos da antropologia filosófica. São Paulo:
Paulus, 2003.
GUARDINI, R. O mundo e a pessoa. São Paulo: Duas Cidades, 1963.
HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do espírito: prefácio. Tradução de Henrique Cláudio de Lima Vaz.
São Paulo: Nova Cultural, 2005.
JAPIASSÚ, H.; MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
MONDIN, B. O homem, quem é ele?: elementosda antropologia filosófica. São Paulo: Paulus,
1980.
MUNDO EDUCAÇÃO. Sociologia. Disponível em:
<https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia>. Acesso em: 20 jun. 2022.
OLIVEIRA, M. Antropologia filosófica contemporânea: subjetividade e inversão teórica. São
Paulo: Paulus, 2012.
24/04/2023 11:18 UNINTER
https://univirtus.uninter.com/ava/web/roa/ 13/13
PERINE, M. (Org.). Diálogos com a cultura contemporânea: homenagem ao Pe. Henrique C. de
Lima Vaz. São Paulo: Loyola, 2003.
PLATÃO. Fédon. São Paulo: Nova Cultural, 1999. (Coleção Os Pensadores).
RABUSKE, A. Antropologia filosófica. Petrópolis: Vozes, 1993.
TODA MATÉRIA. Hegel. Disponível em: <https://www.todamateria.com.br/george-wilhelm-
friedrich-hegel/>. Acesso em: 20 jun. 2022.
TODO ESTUDO. Hegel. Disponível em: <https://www.todoestudo.com.br/filosofia/hegel>. Acesso
em: Acesso em: 20 jun. 2022.
VAZ, H. C. L. Antropologia filosófica I. São Paulo: Loyola, 1991.

Outros materiais