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PREVENÇÃO DE URGÊNCIAS - ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA Natanael Felix Cardoso Netto 01073548 Superior Gestão de Trânsito O atendimento em primeiros socorros é de suma importância em uma situação de acidente ou mal súbito, uma atuação rápida no socorro da vítima é crucial para a minimização de eventuais sequelas e pode ser determinante para o desfecho do ocorrido, sendo possível, através dos primeiros socorros salvar a vida do paciente. O objetivo dos primeiros socorros é preservar vidas, e minimizar eventuais danos causados pelo acidente, prestando um pré-atendimento crucial para o acidentado até a chegada do atendimento especializado, é necessário que o socorrista ponha em prática ações que tendem a atingir o objetivo dos primeiros socorros, sendo eles: · Analisar situações que ponham a vida do paciente em risco; · Acalmar a vítima e deixa-la o mais confortável possível; · Tratar de condições que ponham a vida em risco; · Providenciar o atendimento especializado o mais rápido possível; · Minimizar focos de sangramento; · Aplicar técnicas de atendimento adequado, sempre que necessários; · Providenciar o transporte adequado à vítima. · Minimizar o risco de outras lesões e complicações à vítima, e evitar focos e infecções. Fato é, que acidentes podem ocorrer, e em situações como essa é necessário que as pessoas que possam socorrer a vítima, saibam identificar o que é uma urgência e o que é uma emergência, pois a partir daí, pode-se conferir ao acidentado o tratamento correto até a chegada da equipe especializada. Equívoco é, pensar que urgências e emergências são sinônimos, estes conceitos são distintos e definem qual o tipo de atendimento e tratamento que se deve conferir ao paciente, sendo determinante para a vítima que a pessoa capaz de socorrê-la consiga identificar a situação em que se encontra, se é ela, uma urgência ou uma emergência. Emergências são consideradas situações mais graves e que requerem um atendimento mais ágil, a vítima sofre de intenso sofrimento e risco de morte iminente, sendo o socorro imediato determinante para o salvamento ou não da vítima. Já a urgência, é uma situação que deve ser rapidamente resolvida, pois se houver demora, pode-se chegar ao desfecho de um óbito, às urgências possuem caráter menos imediatista que as emergências. Pode-se concluir que a emergência é tudo aquilo que implica em risco iminente à vida do paciente e requer uma solução imediata, enquanto a urgência não apresenta um risco imediato de vida, porém deve ser resolvida rapidamente para que não venha a se agravar e chegar ao risco de morte, requerendo assim uma solução de atendimento a curto prazo. Ao atendimento prestado nos primeiros socorros, é de suma importância a verificação dos sinais vitais da vítima, pois são indicadores dos risco que sofre aquele paciente, sendo determinantes para a escolha do tratamento conferido ao acidentado. Os sinais vitais são medidas corporais básicas, essenciais para que nosso corpo funcione, os principais sinais vitais são: temperatura, frequência respiratória, frequência cardíaca (pulso) e pressão arterial. · A temperatura corporal é a medição do calor do corpo, sendo 36ºC a 37ºC, considera situações de normalidade; · A frequência respiratória é o número de respiração por minutos, havendo uma variação de mpm de acordo com o sexo e idade, sendo considerada a média da normalidade 18mpm; · a pressão arterial é a pressão sanguínea, medida pela força do sangue atuando nas paredes das artérias, sendo os valores normais em adultos: a sistólica 140x9mmmHg; diastólica 90x60mmHg; · Frequência cardíaca é a quantidade de batidas do coração por minuto, havendo variação de acordo com idade, sendo os adultos, em condições normais a variação de 50 a 60 bpm. Referências:
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