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introdução a terapêutica_20231127_131254_0000

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FARMACOLOGIA
I N T R O D U Ç Ã O A T E R A P Ê U T I C A
M E D I C A M E N T O S A E M O D O N T O L O G I A
CLASSIFICAÇÃO DO PACIENTE
ANAMNESE
MEDICAMENTOS
FARMACOCINÉTICA X FARMACODIÂNIMA
TERMINOLOGIA
Ciência que estuda a natureza
dos fármacos sob todos os
aspectos.
ASA I: Paciente Saudável
ASA II: Paciente portador de doença sistêmica moderada 
ou medrosos 
ASA III: Paciente portador de doença sistêmica severa
ASA IV: Paciente acometido de doença sistêmica severa, 
que está em constante risco de morte
ASA V: Paciente em fase terminal
ASA VI: Paciente com morte cerebral declaradas
IMPORTANTE INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DE 
SINTOMAS, PROBLEMAS DE SAÚDE E PREOCUPAÇÕES
Como está o controle da sua doença?
Faz uso diário de alguma medicação?
Você passou por alguma complicação recente?
Você tomou sua medicação hoje?
Substância com propriedade de cura de doenças.. 
Sinônimo de fármaco e remédio.
Toda substância química que tem ação:
Profilática (vacinas)
Terapêuticas/curativo (antibiótico)
Diagnóstica (contraste radiológico)
Paliativo: diminuem os sinais e sintomas da doença 
(anti-hipertensivos, antitérmicos)
A farmacodinâmica é o estudo do mecanismo de ação 
dos fármacos em geral, enquanto que a farmacocinética 
avalia os efeitos que o corpo faz com o fármaco, 
dentre eles, os processos de absorção, distribuição, 
metabolismo e excreção.
SINÉRGICO
Quando as substâncias medicamentosas são
ministradas juntas e uma reforça a ação da outra,
aumentando sua potência e reduzindo seus efeitos.
Ex.: aspirina e cafeína.
FORMA FARMACÊUTICA
Forma como se apresenta em comprimido, injetável,
xarope.
FÓRMULA FARMACÊUTICA
Descrição do produto. Exemplo: 
Suspensão de neomicina: 
Sulfato de neomicina ---- 1g
Sulfadiazina ---------------3g
Pectina ---------------------0,65g
CUMULATIVO
Medicamento cuja a eliminação é mais lenta do que
sua absorção, e a concentração do mesmo vai
aumentando no organismo. Ex.. Digitalina. 
DOSE
Quantidade de medicamento que deve ser
administrado.
DOSE MÍNIMA
É a quantidade mínima de um fármaco capaz de
produzir efeito desejado
DOSE MÁXIMA
É a dose máxima de um fármaco que pode ser
administrada a um paciente na qual não são
observados efeitos tóxicos.
DOSE DE MANUTENÇÃO
DOSE LETAL
É a dose administrada em intervalos regulares capaz
de manter a concentração de um fármaco na
quantidade desejada para que seja alcançado 
o efeito terapêutico.
É a quantidade de fármaco que se for administrada
a um paciente leva à morte, também é uma “overdose”.
EFEITOS SECUNDÁRIOS
I N T R O D U Ç Ã O A T E R A P Ê U T I C A
M E D I C A M E N T O S A E M O D O N T O L O G I A
EFEITOS ADVERSOS
EFEITOS COLATERAIS
EFEITOS TÓXICOS
TERMINOLOGIA
IDIOSSÍNCRASIAS
Reação qualitativamente diferente da esperada na
maioria dos indivíduos, com mecanismos ainda não
compreendidos, admitindo-se que possam estar
relacionados com características genéticas.
DEPENDÊNCIA
Em alguns casos, em conjunto com a tolerância, ocorre
uma dependência para com os efeitos do fármaco, ou
seja, após seu uso continuado, o individuo passa a
necessitar do fármaco para manter-se em equilíbrio.
Privado do medicamento, pode desenvolver crise de
abstinência. 
EFEITO PARADOXAL
AÇÃO DOS MEDICAMENTOS
É o efeito contrário ao esperado após a administração
de um fármaco.
AÇÃO LOCAL
Quando age no local onde é aplicado -pele ou mucosa-
sem passar na corrente sanguínea, ou quando age
diretamente no sistema digestório, sem passar pela
corrente sanguínea, ou quando age diretamente no 
sistema digestório. 
Exemplos: pomadas e loções, colírio, antiácidos.
AÇÃO SISTÊMICA 
Quando seu principio ativo precisa ser absorvido e
entrar na corrente sanguínea, para depois chegar ao
local da ação.
Ex: Furosemida EV entra na corrente sanguínea e
exerce sua função no rim.
Efeitos dos medicamentos que não sejam a ação
terapêutica para qual o produto é utilizado. 
Ex: Fenergam é um anti-histaminico, porém tem efeito
sedativo.
Efeito nocivo e incomodo. É conhecido como reação
adversa, sua ocorrência não é esperada nem desejada.
Efeitos inoportunos ligados a utilização normal de um
medicamento. 
Ex: Capitopril é anti-hipertensivo e produz tosse
irritativa.
TOLERÂNCIA
EFEITOS ANTAGÔNICOS
Reações provocadas por uma dose excessiva ou por
acumulação anormal do fármaco no organismo.
Redução da resposta a um medicamento após
administração repetida.
Quando as drogas são associadas e uma anula ou
minimiza o efeito da outra.
Ex: antisussígeno e expectorante - heparina e sulfato
de protamina. 
IASTROGENIA
REAÇÃO ALÉRGICA
Manifestações patológicas ou acidentais ligadas ao
emprego de um medicamento, da qual resultam
consequências prejudiciais para a saúde do paciente.
Reação que está intimamente relacionada com a
 sensibilidade alérgica de cada individuo. Pode ser simples 
reação local: vermelhidão (rubor), coceira intensa e edema 
(inchaço.
Quadros alérgicos mais graves como anafilax-
xia manifesta-se por estado de inadequação
circulatória (choque) precedido por cianose 
de extremidades, dispnéia súbita, edema 
generalizado (face e glote).
ABSORÇÃO
Passagem do fármaco do local em que foi 
administrado para a circulação sistêmica. Constitui-se do
transporte da substância através das membranas
biológicas.
Alguns fatores influenciam a absorção, tais como:
Características fisico-químicos da droga, perfusão 
sanguínea no local de absorção, área de absorção à qual
o fármaco é exposto, via de administração, forma
farmacêutica...
ABSORÇÃO
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M E D I C A M E N T O S A E M O D O N T O L O G I A
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE FÁRMACOS
FORMA FAMACÊUTICA
Forma final de como um medicamento se apresenta:
comprimidos, cápsula, injetáveis...
Normalmente as drogas não são administradas no seu
estado puro ou natural, mas sim como parte de uma
formulação, ao lado de uma ou mais substâncias não
medicinais que desempenham várias funções
farmacêuticas.
FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS MEDICAMENTOS
Após a absorção do fármaco, um fração deste
geralmente se liga a proteínas plasmáticas
(principalmente a albumina) ou proteínas de tecidos,
formando um complexo reversível.
A outra fração circula livremente pelo fluido biológico.
É importante frisar que apenas a porção livre,
dissolvida no plasma, é farmacologicamente ativa..
EXCREÇÃO OU ELIMINAÇÃO
MEDICAMENTO ÉTICO
Via Gastrointestinal: oral, sublingual, retal
Via parenteral: endovenosa ou intravenosa,
intramuscular, subcutânea, intradérmica e
endodôntica.
Via cutânea (pele)
Via respiratória
Via ocular
Via nasal
Via auricular - orelha
MEDICAMENTO GENÉRICO
MEDICAMENTO SIMILAR
Retirada do fármaco do organismo. Pode ocorrer por
diferentes vias e varia conforme as características
físico-químicas da substância a ser excretada rins,
fígado, intestino, pulmões e glândulas exócrinas.
É o medicamento precursor, ou seja, o "original". Devido
ao alto investimento para seu desenvolvimento,
possuem seus direitos legais resguardados por até 20
anos, sem que seja copiado
São medicamentos que apresentam o mesmo princípio
ativo que um medicamento de referência. Passam
pelos mesmos testes de qualidade e biodisponibilidade.
Possuem o mesmo princípio ativo, na mesma dose e na
mesma forma farmacêutica.
ORIGEM DOS MEDICAMENTOS
Sintética, naturais: reino animal, vegetal, mineral.
Esses adjuvantes farmacêuticos tem por finalidade, 
solubilizar, suspender, espessar, diluir, estabilizar e 
melhorar o sabor da mistura no final.
Drágeas: o comprimido é revestido por uma solução 
de queratina composto por açúcar e corante, 
proporcionando a melhora e facilitando a deglutição.
Pílulas: pequenas drágeas 
Pérolas: podem ser gelatinosas e conter medicamento 
oleoso em seu interior.
Supositório ou óvulos vaginais: tem forma alongada 
ou ovóide.
Comprimido: medição prensada, podem trazer uma marcar, 
como sulcos que facilitam sua divisão em partes. 
 Ex: aspirina
Cápsula: amido coloridos, gelatinosas com medicamento 
interno de forma sólida, semi-sólida ou líquida, sendo 
usadopara facilitar a deglutição e a liberação 
do medicamento na cavidade gástrica.
Pós: é uma mistura de fármacos ou substâncias químicas
finamente divididas e na forma seca. Alguns pós
são destinados ao uso interno e outros ao uso externo.
LÍQUIDOS
Xarope: água + açúcar + medicação
Elixir: é uma solução que contém 20% de álcool, 20%
de açúcar
Tintura: solução alcoólica forte
Extrato: retiradas de plantas e colocadas em álcool
que se evaporam restando o extrato
Emulsão: combinação de dois líquidos que não
misturam, caracterizados pelo óleo e água
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CÁPSULAS DE AÇÃO PROLONGAGA,
RETARDADA OU CONTÍNUA
Libertação contínua e gradual do fármaco devido
aos diferentes níveis de dissolução dos grânulos
contidos na cápsula.
Reduz o número de doses administradas por dia
Não devem ser triturados, mastigados, ou
misturados com alimentos/líquidos.
GÉIS
São medicamentos administrados por inalação.
Oxigênio, Carbogênico...
GASOSO
PASTILHAS
Pequenos discos que contêm um fármaco numa base 
aromatizada. 
Devem ser completamente dissolvidas na boca, 
para a liberação do fármaco. Seu efeito terapêutico 
é na mucosa oral.
Alguns pós e comprimidos, são fornecidos em formas
efervescentes, que são diluídos antes da administração.
O objetivo é aumentar o efeito terapêutico ou melhorar o 
sabor.
São preparações farmacêuticas sólidas, à base de
substância fundível pelo calor natural do corpo,
destinado a ser introduzido no reto, gerando 
amolecimento ou dissolução do fármaco. 
O excipiente mais usado é a manteiga de cacau 
(lipossolúvel) junto com a glicerina gelatinada
(hidrossolúvel). 
ÓVULOS
São formas farmacêuticas obtidas por compressão 
ou moldagem para aplicação vaginal, onde devem se 
dissolver para exercerem uma ação local.
FORMAS SEMISSÓLIDAS
Cremes: são emulsões líquidas viscosas do tipo óleo 
e água ou água e óleo.
Emplastros: forma farmacêutica que se dissolve à 
temperatura do corpo, aderindo-se à pele.
POMADAS
Preparação farmacêutica de consistência pastosa, 
destinada ao uso externo. Completa ou moderadamente 
absorvida pela pele.
Veículo mais eficaz para absorção na pele.
FORMAS EFERVECENTES
SUPOSITÓRIOS
AEROSSÓIS
FORMAS PARA USO PARENTEREAL
CONSERVAÇÃO DOS MEDICAMENTOS
NOMENCLATURA DOS MEDICAMENTOS
Misturas semi-sólidas que se liquefazem, quando
aplicadas na pele.
Fármacos sólidos ou líquidos em suspensão pulverizada
com aplicações transdérmicas.
Grandes volumes (nutrição parenteral prolongada)
Pequenos volumes (ampolas, injeções)
Intramuscular
Intravenoso
Intraraquidiano
Intradérmico 
Subcutâneo
Devem ser guardados conforme orientação do
fabricante;
Conservar em abrigo da luz;
Conservar em geladeira;
Conservar entre 10 a 25°
Cada medicamento possui no mínimo 3 nomes.
Nome do medicamento (genérico/comercial)
Dose/Dias
Forma
Via de administração
Assinatura de quem prescreveu
Toda prescrição deve conter:
Nome completo do paciente;
Data e horário da realização da prescrição;

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