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Estudo Dirigido Texto Lopes; Tocantins (2012)

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS 
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
Curso de Bacharelado em Enfermagem 
 
Disciplina: Didática em Saúde 
Docentes: Prof. Dr. Vinícius Azevedo Machado e Prof. Dr. Darlisom Sousa Ferreira 
Discente: Ana Rita de Castro Vieira - 2112010006 
Entrega: 22/08/2022, 08h00. 
 
Estudo Dirigido 
 
Texto Lopes; Tocantins (2012) 
1) Apresente, de maneira geral, as interfaces teórico-conceituais entre a promoção da 
saúde e a educação crítica; 
R= Com o objetivo de explicar o processo saúde-doença para o máximo de pessoas, foi 
necessário ocorrer a ligação entre sistemas que trabalhando juntos tornariam isso possível., 
sendo estes o sistema da saúde e o sistema da educação. Com isso, mesmo que de modo 
ainda inicial, foi utilizado elementos como a globalização que permitem a expensão do 
conceito de promoção da saúde, que utilizando as conferências da saúde que construiu 
esse conceito ao longo de anos e que agora precisam ser ensinados de forma mais 
dinâmica para que seja de fácil entendimento colocado em prática na sociedade. A 
interface teórico-conceitual da promoção da saúde faz o papel da pesquisa, na busca de 
informações válidas enquanto a educação crítica é a democratização do conceito e das 
práticas prevista na pesquisa, e também um incentivo para que as próximas gerações 
busquem o avanço da teoria-conceitual e da prática, na educação e na saúde. 
 
2) Discuta a transformação e superação dos diferentes modelos de educação em saúde e 
suas relações com o processo saúde-doença e a promoção da saúde; 
R= Tendo em vista que a Carta de Ottawa define a promoção de saúde como o processo de 
capacitação da população, o papel da educação em saúde é indispensável. Além disso, a 
construção da saúde é um processo que incluem desde o adoecimento, a cura e a 
prevenção. O diálogo pedagógico é uma ferramenta útil que abrange os conhecimentos e 
permite ensina-los, incluem as relações entre indivíduos e o ambiente, a partir disso, as 
pessoas podem ter mais autonomia sobre a própria saúde. Por meio da educação, é 
possível construir uma consciência crítica que possibilitam a transformação da realidade 
social. Outra situação importante e a capacitação pedagógica visando não apenas a 
transmissão de concepções pré-estabelecidas, mas também o incentivo a criação de uma 
consciência crítica que atua de forma a progredir as concepções e não apenas aceitar o que 
é lhe dito. 
 
3) Relacione os modelos de educação em saúde às suas práticas pedagógicas e produção 
de conhecimento e aponte as respectivas implicações para a saúde individual e coletiva; 
R= Antes de qualquer conclusão, é preciso entender que a saúde é fundamental para a vida 
e não apenas o processo de cura perante o adoecimento. A educação colabora para o 
entendimento e a inserção da promoção da saúde no cotidiano da sociedade, por meio do 
diálogo pedagógica, a construção de uma educação crítica e a formação pedagógica, se 
torna viável a criação de pessoas que pensam de forma ativa que podem modificar a 
realidade em que se está inserido, e não apenas repetindo o que ouviram. Quanto a saúde 
individual, é possível trazer um modo de vida mais saudável e entendimento mais amplo 
sobre as consequências de certas atitudes para a própria vida, e na saúde coletiva, aumenta 
a busca pelo conhecimento e formas de melhorar os serviços de saúde envolvendo toda a 
população. 
 
Texto Pelicioni; Pelicioni (2007) 
4) Destaque elementos históricos importantes relacionados às ações educativas no campo 
da saúde, sobretudo no que diz respeito à educação sanitária e em saúde pública e os seus 
vínculos com a promoção da saúde; 
R= Desde a idade média já se imaginava a importância da educação e saúde, com uma 
alimentação adequada, higiene e sono adequado. No séc. XVIII houve um empenho em 
divulgar informações científicas sobre a saúde, principalmente em livros que atingiam as 
classes mais altas, a partir do séc. XIX o ensino sobre higiene era parte do currículo de 
formação em medicina, em 1842 foi publicado um texto de Chadwick que ressaltava a 
relação de doenças com a sujeira. No séc. XX, no Brasil, a educação sobre higiene era 
situada no ensino de hábitos de higiene, e como todo o cenário de mudança que estava 
acontecendo, foi ressaltado a importância das políticas públicas, que durante os primeiros 
anos desse século se reduzia ao confinamento das pessoas doentes, mas nesses anos 
(1903-1909), foi caracterizado o 1° período do movimento sanitário brasileiro, no segundo 
período (1910-1920), as ações de saúde pública concentraram-se no saneamento rural 
(combate a ancilostomíase, malária e doença de Chagas) e a educação sanitária começou 
apenas em 1943, com as ideias vindas do EUA, e reorganizado para caber no Brasil. Em 
1971, mudou o seu nome para Educação em Saúde Pública, que leva em consideração a 
concepção que o indivíduo aprende a cuidar da própria saúde, que é resultado de múltiplos 
fatores, de forma que torna mais acessível a conhecimento sobre a promoção da saúde. 
 
5) Discuta os aspectos do empoderamento e da participação ativa preconizados pelo 
paradigma da promoção da saúde, enfatizando a formação política para uma cidadania 
ativa e a apropriação de práticas para melhorar a qualidade de vida; 
R= O incentivo ao envolvimento da população na promoção da saúde pode trazer o 
fortalecimento das políticas públicas voltados para a comunidade, aumentar o vínculo com 
ONGs, ampliar as pesquisas da educação em saúde, estabelecer a continuidade de programas e 
serviços de saúde e investir em ações de formação e capacitação da comunidade. Dessa forma, 
garante uma propagação e sustentação de práticas positivas para a promoção da saúde de 
modo que alcance mais pessoas ao redor. 
 
Texto Carneiro et al. (2012) 
6) Considerando as práticas educativas voltadas para a promoção da saúde na atenção 
primária, comente: 
a) multicausalidade do processo saúde-doença; 
R= Foi a mais aderida como prática educacional (73%), onde conclui-se que o processo 
saúde-doença ocorrer a partir de vários fatores, entre eles: biológicos, sociais, mentais, 
físicos, culturais e espirituais. Como o exemplo da ginástica chinesa, que atuam sobre o 
corpo para adquirir habilidades físicas, junto com meditação ou relaxamento para a mente. 
 
b) intersetorialidade; 
R= Foi a menos utilizado, com 9%, o qual adere que diferentes setores com saberes 
específicos que trabalham para uma resposta em comum ligados a promoção da saúde e 
para a melhoria da qualidade de vida. No exemplo, temos os adolescentes que criam um 
filme, afim de refletir sobre outras questões da vida. Essa prática traz os indivíduos como 
protagonista, de forma a construir projetos pessoais. 
 
c) métodos dialógicos; 
R= É apresentado vários conhecimentos e ações que buscam por meio de uma 
reconstrução desses conhecimentos, para aprimoramento dos saberes. Utiliza diversas 
práticas para alcançar o objeto, e conta com a participação ativa do indivíduo na prática 
educativa. 
 
d) estratégias de ensino diversas. 
R= Em 40% ocorreu essa prática, onde diferentes modos, tentando abranger a maior parte 
de realidades possível. Podem ser oficinas de arte e canto, de modo a proporcionar o bem-
estar do corpo e mente. Buscam tornar essas práticas terapêuticas para a promoção da 
saúde. 
	UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
	Estudo Dirigido
	Texto Pelicioni; Pelicioni (2007)
	Texto Carneiro et al. (2012)

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