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Patologia Características Causas PATOGÊNESE Sintomas e Diagnostico Microscopia Macroscópica Tratamento Acalasia é o AUMENTO do tônus da musculatura do EEI – ESFINCTER ESOFÁGICO INFERIOR, resulta no comprometimento do relaxamento do músculo liso, é uma causa importante da obstrução esofágica TRÍADE DA ACALÁSIA: - Relaxamento INCOMPLETO do EEI - AUMENTO absurdo do TÔNUS do EEI; como se entrasse em tetânica - APERISTALSE do esôfago; alteração do sistema nervoso miontérico que alterou o peristaltismo ➨ACALÁSIA PRIMÁRIA: é o resultado da degeneração dos neurônios inibidores esofágicos distais, ou seja, da célula ganglionar. Isso acarreta aumento do tônus, falta de capacidade de relaxamento do esfíncter esofágico inferior e aperistalse esofágica. ➨ACALÁSIA SECUNDÁRIA ➱DOENÇA DE CHAGAS; gera acalasia, chamado de megaesôfago chagásico - acontecem concomitanteme nte, podem vir unidos. ➱HERPES VÍRUS ➱PROCESSOS DEGENERATIVOS e PROCESSOS AUTOIMUNES, ligados a erro de anticorpos e neurônios tanto a acalasia primária quanto a acalasia secundária resultam em relaxamento incompleto do esfíncter esofágico inferior e aumento do tônus dessa região. Isso resulta em alteração do peristaltismo do esôfago, acúmulo de alimento, e megaesôfago (esôfago muito dilatado pelo acúmulo de comida, resultado da acalasia) - Disfagia para sólidos e líquidos - Dificuldade para eructar e dor torácica. Megaesôfago: a seta preta mostra o chamado “bico de pato”, indicativo de acalasia, com acúmulo e dilatação do esôfago; Objetivo de vencer a obstrução mecânica, e incluem a: - Miotomia laparoscópica - Dilatação com balão pneumático. - Injeção de neurotoxina botulínica (Botox), para inibir os neurônios colinérgicos do EEI, também pode ser efetiva. Esofagite É um PROCESSO INFLAMATÓRIO ESOFÁGICO; podem ser causadas por agentes físicos e químicos, ter origem infecciosa ou resultar da extensão de doenças sistêmicas. ➱Inflamação (aguda ou crônica) da mucosa esofágica: • ESOFAGITE AGUDA: causada pela ingestão de um agente irritante, inflamação viral e intubação Ex.: causada por bactérias (estafilococos, estreptococos, salmonelas etc.), vírus (influenza, herpes, citomegalovírus etc.), fungos (Candida, Aspergillus etc.), alimentos quentes ou irritantes, substâncias cáusticas e - Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). - Agentes químicos (outros). - Agentes físicos. - Agentes biológicos (infecciosos). - Autoimunidade (esofagite eosinofílica); comum em crianças – alergia a proteína do leite caseína, multifatorial; podendo ser dermatite de contato, trato respiratório manifestado como asma e dependendo da gravidade dessa alergia pode desenvolver esofagite, eosinofilico – atopia (vômitos em jato) ➱ESOFAGITES QUIMICAS E FÍSICAS • Lesão direta da mucosa esofágica por: - Substâncias químicas potencialmente lesivas (suco gástrico, substâncias corrosivas – álcool, destilados). - Temperaturas extremas (calor – alimento quente, chimarrão, cigarro; combustão na corrente sanguínea). - Radiação – RxT CA mama; radiação na região da mama adjacência da radioterapia no esôfago (confundido com mucosite – pequenas afitas, da cavidade oral até os anus; comum na boca por conta da quimioterapia, esôfago por conta da radioterpia) ➱ESOFAGITE INFECCIOSA - Patógeno associado - Azia - Regurgitaçã o *Vomito recorrente - Disfagia - Odinofagia - Dor com irradiação para as costas e hemorragias ➱ESOFAGITE INFECCIOSA ESOFAGITE FÚNGICA: apresenta hifas úngicas, células inflamatórias, material necrótico e restos epiteliais. Crescimento de hifas entre as células epiteliais ESOFAGITE VIRAL: tecido desorganizado, inflamado, necrótico, com inclusões virais Esofagite viral por citomegalovírus: presença de mucosa esofágica com rico infiltrado inflamatório e células com inclusões virais (setas) ➱ESOFAGITE INFECCIOSA ESOFAGITE FÚNGICA causada por Candida sp: no exame endoscópico pode-se perceber a mucosa com pseudomembranas aderentes acinzentadas, placas elevadas nodulosa ESOFAGITE VIRAL causada por Herpes simplex vírus (HSV): apresenta presença de úlceras profundas, células com inclusões virais nucleares dentro de um halo de células epiteliais em degeneração com borda em úlcera. Esofagite viral por citomegalovírus: presença de úlceras superficiais no esôfago de paciente diabetes mellitus, doença renal em estágio terminal e doença pulmonar obstrutiva crônica ➱ESOFAGITES QUIMICAS E FÍSICAS ESOFAGITE CORROSIVA: pode ser o resultado de substâncias traumatismos (sondas) - Realizar uma viagem, comer comidas diferentes, considerado ALGO PONTUAL, parou de ser irritado, parou de inflamar • ESOFAGITE CRÔNICA: resultado do refluxo gastroesofágico recorrente (estase alimentar (estenose ou compressão do esôfago, megaesôfago etc.) devido à: - Hérnia de Hiato - Pressão Reduzida do Esfincter Esofágico inferior (EEI) - Vomito Recorrente; relacionado a bulimia e pacientes bariátricos **Relacionado a DOENÇA DO REFLUXO GASTRICO ESOFÁGICO - Além da vermelhidão, placas brancas • Geralmente em Pacientes imunossuprimidos - e pacientes com algum vírus: • Herpesvírus simples. • Citomegalovírus; 25% dos casos de infecção viral • Candida sp;; 75% dos pacientes com candidíase oral. É comum em imunocomprometi dos (principalmente em: paciente que fazem quimioterapia para neoplasias malignas; fazem uso de imunossupresores em receptores de transplante e doenças que comprometem o sistema imunitário, como a AIDS) e pacientes diabéticos ou após tratamento com antibióticos (facilitam a proliferação de fungos saprófita) – no geral é assintomática e reconhecida somente à necrópsia. ➱ESOFAGITES QUIMICAS E FÍSICAS ESOFAGITE CORROSIVA/química: possível visualizar à esquerda um infiltrado inflamatório e à direita as células ficam tumefeitas ESOFAGITE EOSINOFÍLICA:presença de muitos polimorfonucleares, eosinófilos apontados pela seta preta corrosivas como álcalis fortes ou detergentes usados para limpeza, soda cáustica, fenol, lisol, cresol, permanganato de potassio etc ESOFAGITE EOSINOFÍLICA: presença de erosão da mucosa, mudança estrutural no esôfago e presença dos anéis circulares. Geralmente associada à alergia alimentar, e caracteriza-se por infiltração de eosinófilos na mucosa do esôfago; - H. pilori, mais comum no estomago – mas pode aparecer no esôfago Doença do refluxo gastroesofágic o DGRE ➱Caracteriza- se por refluxo anormal do conteúdo gástrico para o interior do esôfago - É uma patologia CRÔNICA ➱O refluxo de conteúdo gástrico para o esôfago é um evento fisiológico que ocorre em indivíduos sadios, principalmente no período pós prandial. → quando ele causa sintomas, com ou sem lesão tecidual, passa a ser denominado DRGE. ➱20% - Hipotonia do esfíncter esofágico inferior EEI; ficou esgarçado ou frouxo – em pacientes que engordaram muito ou durante a gestação (flacidez ligamentar do musculo) ➱80% - Relaxamento Transitório do esfíncter esofágico inferior EEI; há um eventro crônico que gera o relacamento transitório, exemplo:- Sobrepeso (IMC 25 kg/m2) e Obesidade (IMC 30 kg/m2) → ambos com relaxamento transitório, devido a cavidades abdominal ➱hérnia hiatal é uma alteração anatômica há múltiplos fatores (frequentemente coexistentes) • Alterações anatômicas e funcionais na junção esôfago - gástrica (barreira antirrefluxo) • Depuração (clearance) esofágica; a mucosa do esôfago não está com a quantidade de mucosa suficiente, não trabalha como deveria – devido a estresse (etilista, alimentos gordurosos – sempre incomoda o epitélio e altera o esfíncter) • Resistência epitelial da mucosa; epitélio extremamente agredido não tem mais resistência e gera cronicidade • Acomodação e motilidade gástricas; resultante da flacidez dos ligamentos frenoesofágicos (hernia pequena geralmente não, moderada a grande sim) ➱Aumento dos Neurotransmissore s no sistema nervoso entérico (Peptídeo Intestinal Vasoativo e NO) – como o neurotransmissor do SNE; peptídeo intestinal, - o neurônio não consegue equilibrar essa produção de neurotransmissor, diferente da acalsia, aqui é fisiológico, metabólico gerando um desequilíbrio – pode ter alteração no oxido nítrico e acetilcolina Toda esofagite é DRGE? Incompetência do esfíncter esofágico inferior ⇩ Se fica sempre aberto e refluir o acido ⇩ estomago extremamente cheio, obeso, gestante (pontual) – estomago distendeu tanto, que a pressão aumenta tanto qu aumenta o esfíncter • Percepção ou na sensibilidade aos sintomas. Gera inflamação ⇩ Por consequência esofagite ↓ Se for esofagite CRÔNICA ↓ Gera uma METAPLASIA ↓ Esôfago de Barret Esôfago de Barret ➱Consiste na substituição do EPITÉLIO ESTRATIFICADO ESCAMOSO COLUNAR NORMAL do terço distal do esôfago por EPITÉLIO COLUNAR METAPLÁSICO DO TIPO INTESTINAL com CÉLULAS CALICIFORMES - É um ADENOCARCINO MA de esôfago Processo fisiopatológico básico: ADAPTAÇÃO Processo fisiopatológico específico: METAPLASIA ETIOLOGIA: DRGE ⇩ INFLAMAÇÃO ⇩ DANO CELULAR ⇩ ADAPTAÇÃO ⇩ METAPLASIA • É uma complicação da DRGE DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGIC O crônica caracterizada por metaplasia intestinal do esôfago distal. →Causa sempre DOENÇA DO REFLUXO DO ESFINCTER ESOFÁFICO – DRGE; acredita-se que o refluxo gastroesofágico seja o gatilho responsável pelo aparecimento e desenvolvimento das lesões que ocorrem no esôfago e que favorecem o aparecimento da metaplasia colunar. - 10% dos pacientes com DRGE. • Pirose/azia • Tosse • Dor Retro esternal, boca do estomago → O esôfago de Barrett só pode ser identificado por meio de endoscopia e biópsia, as quais são geralmente realizadas pelos sintomas da DRGE. Cenário mais grave Tracionand o a mucosa → process o inflamatório crônico *Causando complicaçõ Aparência histológica da junção gastroesofágica no esôfago de Barrett. Note a transição entre a mucosa escamosa esofágica (à esquerda) e a metaplasia de Barrett, com células caliciformes metaplásicas abundantes (à direita) 1: DISPLASIA DE BAIXO GRAU; ainda tem um pouco de organização, porém ficam ➱CARCINOMA INTRAMUCOSO OU INVASIVO: necessário realizar uma intervenção terapêutica. - As opções de tratamento incluem ressecção cirúrgica, ou esofagectomia, assim como novas modalidades, tais como terapia fotodinâmica, ablação por laser e mucosectomia endoscópica. ➱DISPLASIA MULTIFOCAL DE ALTO GRAU: que carrega um risco significativo de progressão de carcinoma intramucoso para invasivo, é - Homens, 40-60 anos. - Sem ou com displasia (alto e baixo graus). - Fator de risco para desenvolvimento de adenocarcinoma (0,2%-1%). →lesão precursora para adenocarcinoma es como: ÚLCERA PÉPTICA *EDA muito apertados, com muito núcleos, glândulas se juntam – menor gravidade 2: DISPLASIA DE ALTO GRAU; totalmente desorganizada, misturada – maior a gravidade Mitoses atípicas, hipercromasia nuclear, cromatina agrupada irregularmente, razão núcleo- citoplasma aumentada e a não maturação das células epiteliais ao longo de sua migração para a superfície esofágica estão presentes em ambos os graus de displasia A arquitetura glandular é frequentemente anormal e é caracterizada por brotamento, formas irregulares e aglomeração de células. A displasia de alto grau exibe alterações mais graves na citologia e na arquitetura tratada como carcinoma intramucoso (necessário acompanhame nto médico periódico) Adenocarcino ma de esôfago ➱É uma Neoplasia maligna que apresenta diferenciação glandular. *Local – Mais distal no esôfago - A maioria dos adenocarcino mas esofágicos surge de COMPLICAÇÃO DO ESÔFAGO DE BARRET. (Até 1970, a incidência desta neoplasia era de menos de 5% dos tumores de esôfago). - Associação com tabagismo, fator de risco indireto; relação com a produção de óxido nítrico que é atrapalhada pelo ➱Principal: Esôfago de Barret (lesão precursora do adenocarcinoma) ➱Dieta pobre em frutas, vegetais e fibras ➱Baixo nível socioeconômico ➱Obesidade (IMC > 30kg/m2) - (IMC entre 18.5 e 24.9 Kg/m2) ➱Tabagismo (dificulta o controle do refluxo gastroesofágico e está associado com DRGE, aumenta em 2x o risco) ➱Não há evidências da associação do consumo de álcool e nem de história familiar em pacientes com adenocarcinoma - Estudos moleculares sugeriram que a progressão do esôfago de Barret para o adenocarcinoma ocorre durante um longo período, com aquisição gradual de alterações genéticas e epigenéticas. - Esse modelo é justificado pela observação de que clones epiteliais identificados na metaplasia de Barret não displásica persistem e acumulam mutações durante a progressão para a displasia e para carcinoma invasivo. - Anormalidades cromossômicas, mutação do TP53 e a regulação Ganho de funções: Mucosa vermelho-escuro (esôfago de Barrett) e massa polipóide (adenocarcinoma) tabagismo, fármaco associado ao cigarro tem potencial de ação menor, além de obesidade e radioterapia prévia. * o risco é reduzido em dietas ricas em frutas frescas e vegetais - Homens (7x mais que mulheres), 6ª década de vida. - Sobrevida global em 5 anos: < 25%. - Menos agressivo quanto a disseminação – mas cabível de metástase negativa do inibidor de cinase dependente da ciclina CDKN2A, também conhecido como p16/INK4a, são detectadas nos estágios iniciais. * No caso do CDKN2A, tanto a perda alélica quanto o silenciamento epigenéyico induzido por hipermetilação têm sido descritos. - Em fases mais avançadas, durante a progressão, há uma amplificação dos genes EGFR, ERBB2, MET, ciclina D1 e ciclina E. Carcinoma epidermóide de esôfago CEC ➱Neoplasia maligna que apresenta diferenciação epidermoide. *Local: Proximal do esôfago à disfagia / dificuldade para deglutir - Consumo de álcool e tabaco (sinergismo). quanrodade e duração do consumo) • Irritação crônica - Consumo frequente de pimenta - Ingestão de soda cáustica - estenose - Acalasia e diverlculo esofágico • Originam-se de pequenos PÓLIPOS, EPITÉLIO DESNUDO E PLACAS • Alta agressividade – grande disseminação linfática(mesmo em fase precoce) e hematogênica (mais tardia – fase final da doença O CEC começa como uma lesão in situ na forma de displasia escamosa. ➱As lesões iniciais aparecem como espessamentos semelhantes a placas pequenas, branco- acinzentadas. *Durante meses a anos, elas crescem em massas tumorais que podem ser polipoides e projetam-se para dentro da luz, obstruindo-a. - Bebidas quentes, deficiências nutricionais, consumo de hidrocarboneto s policíclicos, nitrosaminas e outros carcinógenos, HPV. - Lesão precursora: displasia epitelial do epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado, gerada da agressividade do carcinógeno químico, físico ou biológico • Agentes infecciosos - Papiloma vírus humano (HPV) - Vírus Epstein-Barr (EBV) • Fatores dietéticos - Deficiência de vitaminas A, E, C, B12, ácido fólico - Consumo de bebidas em temperatura muito elevadas • Doenças associadas - Predisposição genética: Tilose palmar (doença autossômica dominante que se manifesta por hiperqueratose na palma das mãos e na planta dos pés) → Fígado, pulmões e ossos; evolução para metástase é grande • Por contiguidade invade à Aorta, pericárdio e arvore traqueobrônquica (ressecção pede margem com >10cm) - Homens (4x mais que mulheres), 5ª década de vida. - Sobrevida global em 5 anos: < 10%. Exposição a fatores de risco 1º star; amplificação de genes do fator de transcrição SOX2, superexpressão da ciclina D1 (reguladora ddo ciclo celular), mutações de perda de função nos genes supressores de turmor: TP53, caderina-E e NOTCH1 - A maioria são moderadamente a bem diferenciados. PEROLAS CORNEAS Ninhos sólidos de células neoplásicas invadindo a submucosa Patologia Características Causas PATOGÊNESE Sintomas e Diagnostic o Microscopia Macroscopia Tratamento Gastrite Aguda É um processo TRANSITÓRIO, precisa acontecer e cessar rapidamente. ➱1º MECANISM O: USO DE ANTI- INFLAMATÓ RIOS NÃO ESTEROIDAI S (AINEs) - INIBEM a síntese de PROSTAGLA NDINAS E2 E I2 dependent e da CICLO- OXIGENASE (COX); impedindo que a COX faça sua função - Lesa o epitélio gastrito pois não tem a produção de prostaglan dinas necessárias para fazer a defesa que esse epitélio precisa ➱2º MECANISM O: CIGARRO E ÁLCOOL CIGARRO: A NICOTINA É UM ➱Nada mais são do que a PERDA DE MECANISMOS PROTETORES ➱Ocorre uma REDUÇÃO DA SECREÇÃO DE MUCINA E BICARBONATO, acarretando um AUMENTO DA SUSCETIBILIDADE EM PACIENTES MAIS VELHOS ➱Ocorrem DANOS CELULARES DIRETOS - Através da INGESTÃO DE QUÍMICOS, USO EXCESSIVO DE ÁLCOOL, AINES, TERAPIA RADIOATIVA E QUIMIOTERAPIA ➱Pode ser ASSINTOM ÁTICO ou provocar graus variáveis de DOR EPIGÁSTRIC A, NÁUSEAS E VÔMITOS. (mais comum assintomáti cos, relacionan do o mal- estar com um alimento específico ou álcool e não a inflamaçã o propriame nte dita) ➱Em casos mais graves pode haver EROSÃO DA MUCOSA, ULCERAÇÃ O, HEMORRA GIA, HEMATÊME SE, MELENA ou, raramente, perda - EDEMA e FENÔMENOS DEGENERATIVOS DO EPITÉLIO - INFILTRADO INFLAMATÓRIO INTENSO E DIFUSO - FORMAÇÃO DE MICROABCESSOS DE CRIPTA, EROSÃO, ou PERDA DO EPITÉLIO ➱INFLAMAÇÃO MAIS INTENSA NA MUCOSA ANTRAL (INÍCIO), podendo alcançar a MUCOSA DO CORPO E DO FUNDO após alguns dias. - Com o passar do tempo, o INFILTRADO TORNA-SE LINFOPLASMOCITÁRI O e aumenta progressivamente. ➱Os casos de gastrite aguda por H. pylori tratados com antibióticos mostram regressão das lesões e cura clínica dos pacientes. ➱GASTRITE HEMORRÁGICA EROSIVA AGUDA= Casos específicos onde ocorre EROSÃO e HEMORRAGIA VASOCONS TRITOR, é preciso um fluxo na submucosa consistente, para que tenha liberação de bicarbonat o se sódio pelas células e remoção de HCl que possa atravessar a barreira mucosa. Logo diminui fluxo sanguíneo, diminui bicarbonat o de sódio (responsáv el pelo tamponam ento – deixando alcalino), sem sua liberação o pH fica ÁCIDO – o muco não fica alcalino, ficando com pH 5 DIMINUIÇÃ O DO PH ! acidificaçã o do muco! não é maciça de sangue. (exemplo, soda cáustica eficiente e as células começam a sofrer degradaçã o ALCOOL: causa lesão direta a célula epitelial, pois ele DISOLVE O MUCO – a proteção mecânica física, não acontece. Gastrite Crônica ➱É a FORMA MAIS COMUM DE INFLAMAÇÃO GÁSTRICA, é a PERSISTENCIA do agente agressor. Ocorre lesão e reparo ao mesmo tempo. É uma resposta inflamatória mais BRANDA em relação a aguda - H. pylori CAUSA MAIS COMUM!!! - AUTOIMUNE São menos graves e mais persistente s náusea, desconfort o abdominal superior e vômito, hematême se é incomum Gastrite por H. Pylori GLÂNDULAS: células mucosa, de revestimento, parietais, regenerativas e enteroendócrinas Pode se apresentar de forma ANTRAL predominantemente antral); ou no ANTRO E CORPO. Os fatores que determinam a evolução para uma ou outra forma ➱As lesões caracterizam-se por graus variáveis de inflamação, atividade (e formação de folículos linfoides – 50% dos casos), aumento da proliferação celular (que volta ao normal após erradicação do microrganismo), alterações degenerativas, edema, hiperemia e erosões. Após décadas de infecção, a mucosa gástrica apresenta hipotrofia de intensidade variada e surgem focos de metaplasia intestinal. Tais alterações correlacionam-se fortemente com a idade dos pacientes, indicando evolução do processo, embora ➱A INFECÇÃO AGUDA por H. pylori não produz sintomas suficientes ➱90% dos pacientes com GASTRITE CRÔNICA Quanto mais crônico fica, mais linfócitos vai ter: Presença de células caliciformes, ocorre uma metaplasia intestinal: ➱TESTES DE DIAGNÓSTIC O NÃO INVASIVOS - Teste sorológico de anticorpos anti-H. pylori, - Detecção de bactérias fecais não são conhecidos completamente, devendo depender de características tanto do hospedeiro como do microrganismo. H. PYLORI ➱BACILOS em forma espiral ou curvados, gram – ➱Presença de 2 a 6 flagelos; essencial para que a bactéria se movimente entre a camada do muco. ➱Consegue produzir enzima UREASE; tem a a capacidade em converter a URÉRIA presente no suco gástrico em CO2 e AMÔNIA (serve como um guarda- chuva para o h. pulori) ➱H. pylori adaptaram-se ao nicho ecológico fornecido pelo muco gástrico • FLAGELOS, que possibilitam que as bactérias sejam móveis no muco viscoso • UREASE, que gera amônia a partir de uréia, ↑ o pH gástrico em torno de microrganismos; amônia fica em volta da bactéria protegendo do suco gástrico, sobrevivendo e consegue chegar sua intensidade e sua topografia dependam também da cepa infectante e das características do hospedeiro ➱Indivíduos infectados por cepas virulentas, que expressam o gene CagA (marcador da ilha de patogenicidade Cag), têm inflamação mais intensa e com maior dano celular. Taiscepas aderem mais fortemente ao epitélio gástrico (o microrganismo não invade a mucosa) e desencadeiam liberação de grande quantidade de citocinas, sobretudo IL-8, IL- 1β, e resposta inflamatória mais intensa. ➱Além disso, a proteína CagA interfere no ciclo celular, estimulando a proliferação epitelial. Maior dano é encontrado também em indivíduos infectados com cepas que produzem acitotoxina VacA. De outro lado, o papel do hospedeiro também é fundamental na gênese da inflamação e no aparecimento de alterações funcionais. ➱Alguns polimorfismos em genes que codificam certas citocinas pró- inflamatórias (p. ex., IL-1β, TNF-α) associam- se a maior grau de inflamação. Da interação de fatores do hospedeiro com os da bactéria podem surgir quadros de hiper, hipo ou normocloridria que afeta o ANTRO ➱O aumento da secreção ácida que ocorre na gastrite por H. pylori pode resultar em doença de úlcera péptica do estômago ou duodeno e risco aumentad o de câncer gástrico. Foveolo encurtado (parecendo cardia): - Teste respiratório da ureia (geração de amônia pela urease bacteriana) ➱BIÓPSIAS GÁSTRICAS - Podem ser analisadas pelo teste de urease rápido, - Cultura bacteriana PCR para DNA bacteriano. perto da célula epitelial – se não tivesse essa amônia, o suco gástrico daria conta e destruiria (mecanismo de fuga do suco gástrico) ➱ Além disso, a H. pylori adaptaram-se ao nicho ecológico fornecido pelo muco gástrico • ADESINAS, que aumentam a aderência bacteriana à superfície das células foveolares - como a cagA - Apresentam PROTEINAS capazes de se ligar a célula epitelial hospedeira e faz uma ANCORAGEM, chamada de caGA (se a pessoa for infectada por uma bactéria h. pilory sem a caGA, é de uma forma mais branda pois não tem essa ancoragem) • TOXINAS que podem estar envolvidas no desenvolvimento de úlcera ou câncer – como a vacA - Além disso EXOTOXINA, chamada de CITOTOXINA VACUOLISANTE A vaCA; dano direto a mucosa gástrica, faz com que a célula tenha vacúolos e não consegue produzir o muco necessário. - Escava tanto que extravasa suco gástrico para fora do estomago. Gastrite Autoimun e ➱< 10% DOS CASOS DE GASTRITE CRÔNICA ➱A gastrite autoimune tipicamente INDUZ HIPERGASTRINEMIA (ou seja, muita gastrina, que são produzidas pelas células G – resultando em muito HCl) - Geralmente correlacionada com outra doença autoimune, assim então ela produz: • ANTICORPOS PARA AS CÉLULAS PARIETAIS (consequência redução de HCl – logo hipergastrinemia) e neutralizando o FATOR INTRÍNSECO (ficando ineficiente) • Redução dos níveis séricos de pepsinogênio I • Hiperplasia das células endócrinas antrais • Vitamina B12 deficiente • Secreção deficiente de ácido gástrico (acloridria) *célula parietal: produz HCl e fator intrínseco. Se não tem fator intrínseco não tem absorção de B12, causando uma ANEMIA PERNICIOSA Com a diminuição da quantidade de células parietais, consequentemente tem uma diminuição de HCL, logo a célula G estimula a produção de gastrina, uma situação de HIPERGASTRINEMIA. Células parietais também param de produzir fator intrínseco, pois a célula ➱ANTICOR POS CONTRA CÉLULAS PARIETAIS E FATOR INTRÍNSEC O ESTÃO PRESENTES NO INÍCIO DA DOENÇA ➱ANEMIA PERNICIOS A/ MEGALOBL ÁSTICA; decorrente da diminuição de absorção de B12 ➱IDADE MÉDIA 60 ANOS ➱PREDOMI NÂNCIA FEMININA ➱ASSOCIA ÇÃO COM OUTRAS DOENÇAS IMUNES ➱DANO DIFUSOS DA MUCOSA OXÍNTICA – acontece no CORPO E FUNDO GÁSTRICO (pois tem maior quantidade de células parietais) - ATROFIA DA MUCOSA = PERDA DAS PREGAS RUGAIS, aspecto ressecado, encolhida - RESPOSTA INFLAMATÓRIA PROFUNDA - INFILTRADO DE LINFOCITOS e MACRÓFAGOS - Para se proteger PODE HAVER METAPLASIA INTESTINAL (ficam indiferenciadas e ficam diferenciadas em células intestinais, logo para obter mais células caliciformes a fim de secretar muco), - TIPICAMENTE SEM LESÕES AO ANTRO E CÁRDIA; podem aparecer pólipos, pois células G sofrem hiperplasia para produzir mais parietal foi destruída e tem anticorpos anti- fator intrínseco, logo não tem absorção de B12, caindo os níveis de b12, o paciente apresenta anemia perniciosa ou megaloblástica Associada ao ANTRO PILORICO, menos células epiteliais, menos acido gastrita, pode ter um crescimento células descontrolado, logo ocorre no antro Corante principalmente absorvido pelas células caliciformes, pois elas absorvem esse corante e ficam com aspecto azulado – guia de biopsia. Doença Ulcerosa Péptica *Úlcera péptica ➱Está associada na maioria dos casos com infecção por H. PYLORI ou uso AINES ➱É um desequilíbrio de defesa das mucosas desenvolvimento casos de gastrite crônica ➱ > 70% casos de DUP associados a h. pylori. - Apenas 5- 10% casos h. pylori desenvolvem úlceras UP resulta da DIGESTÃO DA MUCOSA PELA SECREÇÃO ACIDOPÉPTICA, que ocorre quando se rompe o equilíbrio entre as DEFESAS DA MUCOSA E A AÇÃO AGRESSIVA DO SUCO GÁSTRICO ➱Em princípio, a ruptura do equilíbrio entre esses dois fatores ocorre em três condições: - Queda das defesas locais; - Aumento da agressão; - Associação desses dois elementos ➱HIPERACIDEZ GÁSTRICA - H. PYLORI - HIPERPLASIA de CÉLULAS PARIETAIS - RESPOSTA SECRETÓRIA EXCESSIVA ➱Frequent emente em ADULTOS DE MEIA- IDADE A IDOSOS ➱PRINCIPA IS QUEIXAS do paciente: dor em queimaçã o ou dor epigástrica 1. ÚLCERA SANGRANTE ATIVA (sangrando o tempo todo) 1a: sangramento importante (esguichando) 1b: sangramento menor (babando) 2. ÚLCERA SEM SANGRAMENTO ATIVO ➱4x mais comum no DUODENO do que no ESTÔMAGO ➱MUITO próximas da VÁLVULA PILÓRICA, PAREDE ANTERIOR DUODENO ➱úlceras pépticas gástricas predominantemente INTERFACE CORPO E ANTRO (na curvatura maior) e são SOLITÁRIAS EM 80% DOS PACIENTES - Tratamento de mais de três milhões de pessoas, 190.000 hospitalizaç ões e 5.000 mortes nos usa/ ano ➱ABORDAG ENS CIRÚRGICAS eram utilizadas para tratar DUP, mas ➱DUP pode ocorrer em todo trato gastrintestinal exposto a sucos gástricos ácidos antro gástrico e primeira porção do duodeno - INIBIÇÃO de MECANISMOS ESTIMULADORES (LIBERAÇÃO DE GASTRINA) ➱COFATORES ULCERAÇÃO - USO CRÔNICO AINEs - TABAGISMO = FLUXO SANGUÍNEO E CICATRIZAÇÃO PREJUDICADAS - CORTICOSTERÓIDES = SUPRESSÃO SÍNTESE PROSTAGLANDINAS - CIRROSE ALCOÓLICA - DPOC - INSUFICIÊNCIA RENAL -HIPERPARATIREOIDISMO (HIPERCALCEMIA ESTIMULA A PRODUÇÃO DE GASTRINA) ➱A dor tende a ocorrer 1-3 horas após as refeições, piora noturna e aliviada por álcalis ou alimentos. ➱Náuseas, vômitos, distensão abdominal e eructações ➱Alguns pacientes apresenta m COMPLICA ÇÕES: - Anemia ferropriva, hemorragi a ou perfuração . 2a: vaso visível não sangrante (super funda) 2b: úlcera com coágulo aderido 2c: úlcera com marcas ou mancha vermelhas ou escuras 3. ÚLCERA COM BASE LIMPA Ainda não atingiu nenhum vaso sanguíneo Classificada quanto ao número de camadas danificadas: Mucosa, Submucosa e até na parte muscular LESÕES < 0,3 cm = SUPERFICIAIS LESÕES > 0,6 cm = PROBABILIDADE DE SER MAIS PROFUNDA - LESÃO EM SACA- BOCADO (instrumento realizado para fazer a retirada para a biopsia – belisca e arranca o tecido) pode ser REDONDA a OVAL - LISA E LIMPA como resultado da DIGESTÃO PÉPTICA DE EXSUDATO - SANGRAMENTO CONTÍNUO pode causar hemorragia ATUALMENTE são destinadas à ERRADICAÇ ÃO DE H. pylori e NEUTRALIZA ÇÃO DO ÁCIDO GÁSTRICO, reduzindo acentuada mente a necessidade de manejo por cirurgia, que é reservada principalme nte para o tratamento de sangrament o ou úlceras perfuradas. ➱A DUP causamuito mais MORBIDADE do que MORTALIDA DE; condição de vida ruim, mas não morre Pólipos Hiperplás icos ● Mais recorrente em 50- 60 anos ● São os mais comuns (75% a 90%) ● Múltiplos ● Tipicamente < 1.5cm – MUITO PEQUENOS ● Ocorrem em mucosa doente (85%) – Gastrite crônica atrófica – Gastrite relacionad Glândulas modificadas, foveolas ou fossetas ficam irregulares (alongadas, parecendo um cisto), lâmina própria fica maior (edemaciada, apresenta um infiltrado com célula •Glândulas foveolares irregulares, cisticamente dilatadas e alongadas. • Lâmina própria é tipicamente edematosa, com graus variáveis de a ao H. pylori – Gastropatia química *É necessário ocorrer uma alteração na mucosa, em que o reparo é necessário, assim há um cresciment o desordena do. *Baixo potencial de malignidad e poli ou mononucleares) inflamação aguda e crônica • Erosões superficiais podem estar presentes •Pólipos são ovoides na forma e têm uma superfície lisa •Menores do que 1 cm de diâmetro •Cobertos por uma superfície lisa. Pólipos de Glândulas Fúndicas ● São lesões sésseis de 2-3 cm no corpo e no fundo, mais comumente em mucosa gástrica saudável ● Polipose adenomatosa familiar (PAF) ● Não neoplásicos e sem potencial maligno ● São esporádico s na maioria das vezes ● Múltiplos ● acidez reduzida e hiperplasia glandular impulsiona da pela gastrina. (por conta de - Pode ser assintomáti co; mas geralment e apresenta náuseas - Composto por glândulas cisticamente dilatadas, revestidas por células foveolares, parietais e principais - Característica principal: GLÂNDULAS DILATADAS, mal da pra ver foveolo 7 medicame ntos antiácidos) Pólipos Adenomat osos ● 10% dos pólipos gástricos ● Lesão única séssil ou com pequeno pedículo ● Mais frequente no ANTRO, em mucosa com gastrite crônica atrófica e metaplasia intestinal ● Neoplasia epitelial benigna com potencial de transformação maligna Baixo grau - alargamento, alongamento e hipercromasia de núcleos de células epiteliais, aglomeração epitelial e pseudoestratificação. alto grau - atipia citológica mais grave e arquitetura irregular, como brotamento glandular * O risco para o desenvolvimento de adenocarcinoma em adenomas gástricos está relacionado com o tamanho da lesão e é particularmente elevado com lesões maiores do que 2 cm de diâmetro. Pode ter de 4 a 5 cm Único ou múltiplo Adenocar cinoma INTESTIN AL Média, 55 anos (60 – 69 anos) → Gastrite crônica atrófica em 90%; metaplasia intestinal Mais comum nas populações de alto risco; nas últimas *pois ocorreu uma metaplasia - AG DO TIPO INTESTINAL, admite se que: (1) parte deles desenvolva-se em uma sequência de eventos que incluem as lesões pré-cancerosas, como MI e displasia em epitélio com MI; (2) certo número de CLASSIFICAÇ ÃO DE LAUREN • Incidência similar em ➱São volumosos e são compostos por estruturas glandulares semelhantes a adenocarcinoma esofágico e do cólon Glandular; massas sólidas Mais favorável e displasias são muito frequentes décadas, queda da incidência nos países desenvolvid os casos origina-se na mucosa gástrica sem lesões prévias (neoplasia de novo) ou com displasia em epitélio gástrico não metaplásico. *Esta possibilidade estaria de acordo com observações de diversos estudos de que um subgrupo dessas neoplasias apresenta sinais de diferenciação predominantemente intestinal, enquanto em outras é observada diferenciação predominantemente gástrica. várias regiões • Patogênes e pouco conhecida (mutação no gene CDH1 codificado r da E- caderina) • CDH1 mutado em 50% dos casos esporádico s Restante: expressão de E- caderina reduzida por alterações epigenétic as ➱Células neoplásicas frequentemente contêm VACÚOLOS APICAIS DE MUCINA, e mucina abundante pode estar presente na luz das glândulas. glândulas atípicas justapostas, com células polarizadas, sem secreção de muco e com núcleos acentuadamente hipercromáticos e pleomórficos. Adenocar cinoma DIFUSO Média, 48 anos ( 50 – 59 anos) → Gastrite crônica atrófica em 30%; metaplasia intestinal menos frequente; displasias são raras 50% dos casos em populações de baixo risco; a incidência não se alterou nas últimas décadas *pois fica mais hiperplásico, padrão de diferenciação em todo o estomago - AG DO TIPO DIFUSO é menos estudado por ser menos comum, mas supõe-se que se origine em epitélio gástrico sem lesões prévias e que fatores genéticos sejam importantes; questiona-se a possibilidade de surgir em lesões de natureza hiperplásica (Figura 22.28). A maioria dos AG do tipo difuso é constituída por células com padrão de diferenciação gástrica CLASSIFICAÇ ÃO DE LAUREN • Incidência similar em várias regiões • Patogênes e pouco conhecida (mutação no gene CDH1 codificado ➱Células desconexas com vacúolos grandes de mucina que ampliam o citoplasma e empurram o núcleo para a periferia, criando uma morfologia de célula de anel em sinete. ➱reação desmoplásica que enrijece a parede gástrica e pode causar achatamento rugal difuso e uma parede rígida e espessa que confere aparência de “garrafa de couro” denominada linite plástica. Menos favorável r da E- caderina) • CDH1 mutado em 50% dos casos esporádico s Restante: expressão de E- caderina reduzida por alterações epigenétic as células isoladas, de padrão monomórfico, contendo mucina (células em anel de sinete) Linfoma MALT ➱Presença de MALT – MALTOMA no trato gastrointestinal, é importante devido as bactérias, pois há contato com muitos microorganismos - São a os linfomas que se originam no tecido linfoide associado a mucosas. - Linfoma B - Linfoma das Células da Marginal - Associado à infecção pelo HP (presente em 90% dos casos) – Agressão linfoepitelial - Na maioria dos pacientes, linfoma MALT no estômago associa-se a infecção por cepas virulentas do H. pylori. - Com a resposta imunitária induzida pela bactéria, surge expansão clonal das células do manto dos folículos linfoides. - Na fase inicial, a proliferação linfoide é antígenodependente e, portanto, o tratamento com antibióticos para erradicação do microrganismo pode resultar no desaparecimento do tumor * Em cerca de 25% dos casos, surgem alterações genômicas mais frequentes são dor abdominal, perda de peso, náuseas, vômitos e anorexia. Em 20% dos casos, o tumor úlcera e causa hemorragi a. - Lesões linfoepiteliais, com linfócitos neoplásticos ao redor e infiltrados nas glândulas gástricas: - PROLIFERAÇÃO de CÉLULAS de zona marginal, semelhantes a LINFÓCITOS PEQUENOS, CENTRÓCITOS ou CÉLULAS MONOCITOIDES, pode haver diferenciação para PLASMÓCITOS. - LESÃO LINFOEPITELIAL - Pode evoluir para LINFOMA de ALTO GRAU - Linfoma disseminado no intestino delgado, com diversos nódulos serosos Antibiótico Tumor Carcinóid e • Surgem de componentes difusos do sistema endócrino; - AUMENTO DE CÉLULAS G, logo gera um AUMENTO de GASTRINA, logo um AUMENTO do HCl (ligado a hiperplasia de células endócrinas) • Curso clínico mais indolente do que os carcinomas Glandulares; • O pico na 6ª década, mas eles podem aparecer em qualquer idade. *Presente emtodo o trato gastrointestinal, mas sua predominância no JEJUNO E ÍLEO • Podem estar associados a: hiperplasia de células endócrinas, gastrite atrófica crônica autoimune, Neoplasia endócrina múltipla tipo I e síndrome de Zollinger- Ellison; Gastrite, gastrite autoimune ➱Compostos de ilhas, trabéculas, cordões, glândulas ou ninhos de células uniformes, com citoplasma granular rosado escasso e um núcleo pontilhado, de redondo a oval; ➱Positivas em marcadores de grânulos endócrinos, tais como sinaptofisina e cromogranina A ➱São massas intramurais ou submucosas que criam pequenas lesões polipoides ➱Tendem a ser amarelos ou castanhos e são muito firmes, como consequência de uma reação desmoplásica intensa; Tumor Estromal Gastrointe stinal GIST • CÉLULAS INTERSTICIAIS DE CAJAL; como se fosse um marca- passo do sistema gastrointestinal, quando essas células começam a se proliferar demais pode causar o GIST • RARO • As proliferaçõ es microscópi cas que podem representar precursores do GIST estão presentes em 10% a 30% dos estômagos removidos; •receptor α do fator de crescimento derivado de plaquetas da tirosinacinase, PDGFRA •KIT (75% e 80%) •NF1, BRAF, HRAS, NRAS •succinato-desidrogenase mitocondrial Principal fator de risco associado a tumor de estômago: Infecção por H. pylori ● Pode aumentar o risco em até 3 vezes quando comparado à população geral. ● A via de contaminação é fecal-oral e está associada à contaminação de água e alimentos • Perda sanguínea • Metade dos indivíduos podem apresentar anemia ou sintomas relacionad os. • Os GISTs também podem ser descobert •70% FUSIFORME e 20% EPITÉLIO •10% MISTO e PLEIMÓRFICO •Até 30 cm de diâmetro. •Eles geralmente formam uma massa carnosa, bem circunscrita e solitária, •coberta por uma mucosa intacta ou ulcerada, mas também podem se projetar para fora, em direção à serosa • Aproximad amente 60 anos; •Fatores: tríade de Carney. - Indivíduos com neurofibro matose tipo 1. FATORES DE RISCO gástricos sendo menos agressivos do que aqueles que surgem no intestino médio. • Metástase é rara em menores de 5 cm e comum em maiores que 10 cm FATORES DE RISCO •Sexo Masculino • Baixa renda: associada a más condições de saneament o e má conservaçã os como achados incidentais. • Uma RESSECÇÃ O CIRÚRGICA COMPLETA é o tratamento primário para os GISTs gástricos localizados . • O prognóstic o se correlacion a com o tamanho tumoral, o índice mitótico e a localizaçã o, com GISTs gástricos sendo menos agressivos do que aqueles que surgem no intestino médio. • Metástase é rara em menores de 5 cm e comum em maiores que 10 cm o de alimentos • Dieta pobre em alimentos frescos • Ingesta aumentad a de sal e conservant es • Etilismo e fumo. • A obesidade e a doença do refluxo gastroesofá gico; associadas a tumores gástricos proximais e transição esofagogás trica • História familiar de neoplasia gástrica Patologia Característi cas Causas PATOGÊNSE Sintomas e Diagnostico Microscopia Macroscopia Tratamento Diarréia Aumento da massa fecal, liquida, aumento do número de evacuações Tipos: Diarreia osmótica – menor absorção, ocorre com deficiência de lactase, sendo ocasionada pelas forças osmóticas excessivas, impulsionada pelos solutos luminais não absorvidos, diminui com o jejum. Diarreia de má absorção - Acontece em consequência de falha generalizada na absorção de nutrientes, está associada à esteatorreia e é aliviada pelo jejum. Pode leva a morte caso não haja reposição volêmica Diarreia secretora – Apresenta fezes isotônicas, que persiste durante o jejum, devido desequilíbrio iônico causado por infecções. Diarreia exsudativa - Ocasionado por doença inflamatória é caracterizada por fezes purulentas e sanguinolentas que continuam durante o jejum. Desinteria Diarreia dolorosa, sanguinolent a, de pequeno volume Má absorção Perturbações em uma das fases de absorção: ✓ Digestão intraluminal – em que proteínas, carboidratos e gorduras são quebrados para forma adequada de absorção. Ex: Insuficiência pancreática, Doença hepatobiliar, Proliferação bacteriana intraluminal. ✓ Digestão terminal – Esta relacionado a hidrolise dos carboidratos e peptídeos através das dissacaridases e peptídeos da mucosa da borda de escova do intestino delgado. Ex: Deficiência de lactase. ✓ Transporte Transepitelial – Ocorre o transporte de nutrientes, fluido e eletrólitos, e serão processados dentro do epitélio o intestino delgado.Ex: Doença Celíaca. ✓ Transporte linfático - Dos lipídios absorvidos. Ex: Anomalias congênitas, neoplasias, traumatismo e doenças infeciosas. Manifestações Clinicas – Esteatorreia ( excesso de gordura nas fezes), flatulência, dor abdominal, perda de peso, anorexia.Os sintomas gerais incluem diarreia (da má absorção de nutrientes e da secreção intestinal excessiva), flatos, dor abdominal e perda de peso. À absorção inadequada de vitaminas e de minerais pode resultar em anemia e mucosite em razão da deficiência de piridoxina, folato ou vitamina B12 ; sangramento decorrente da deficiência de vitamina K; osteopenia e tetania decorrentes da deficiência de cálcio, magnésio ou vitamina D; ou neuropatia periférica devida às deficiências de vitamina A ou B1. Doença Celíaca Enteropatia sensível ao glúten, mediada pelo sistema imune. Absorção defeituosa de nutrientes eletrólitos, água, minerais Ocasionada pela ingestão de alimentos que contêm glúten (trigo, cevada ou centeio), em indivíduos com predisposiçã o genética Ingestão de glúten + Sistema imune + genética = Lesões no intestino - antígeno reconhece gliadina – resposta imune por meio de IL- 5 nos enterócitos - IL-5 ativa linfócitos intraepiteliais ( CD8+)- agride os enterócitos – estimula MHC - lesão penetra gliadina na lâmina própria – sofre desanimação pela enzima transgutaminas e – antígenos da gliadina liga-se HLA – apresenta linfócito T CD4+ - libera citocina – resposta inflamatoria. Diarreia crônica, perda de peso, anorexia, distensão abdominal, fraqueza, muscular, evacuação volumosa, espumantes e amarela. Sorologia: contra antitransglu- tamise, e anti- gliadina. Atrofia das vilosidades: degeneração do epitélio acometendo as células borda de escova, gera aumento de linfócitos e má absorção. Aumento das células imunológicas: presente na lâmina própria de plasmócitos, linfócitos, macrófagos, eosinófilos e mastócitos. Hiperplasia de Cripta: As criptas ficam alargadas e tortuosas em razão da hiperplasia das celulas caliciformes. Risco de neoplasia: - Linfoma T ou Adenocarcino ma Dieta sem glúten. Sindrome do Intestino Irritado SII Transtorno Crônico, maior prevalecia e gravidade em mulheres. Associação com ciclo menstrual e estresse, Doença do eixo cérebro- intestino. Traumas, estresse, ansiedade, aumento de hormônios liberado de corticotropin a • Alterações da motilidade gastrointestinal. • Disfunção psicossocial. • Hipersensibilida de visceral (SN entérico e/ou SNC) • Inflamação intestinal (> Diagnósticos de exclusão. Dor abdominal, flatulência, distensão, sensação de evacuação incompleta e estufamento angustia, psiquiatria linfócitos, mastócitos, citoquinas)• Genética – Gémeos monozigóticos = gémeos dizigótios Deficiênci a de Lactase Não ocorre a quebra dos monossacari deos. Não ocorre a digestão terminal. Defeito bioquímico, deficiência congênita, deficiência adquirida, deficiência secundaria ( doença celiaca) Os dissacarídeos normalmente são quebrados em monossacaríde os pelas dissacaridases que estão localizadas na membra apical na borda de escova enterócitos. Dissacarídeos não digeridos aumentam a osmolaridade, o que atrai água e eletrólitos para o intestino, produzindo diarreia aquosa. A fermentação bacteriana dos carboidratos no cólon produz gases . Diarreia intermitente flatulência excessiva, distensão, desconforto e dor abdominal. Como o defeito é bioquímico, a histologia da biópsia é aparentemente normal. -Causa uma diarreia osmótica devido à incapacidade de quebrar a lactose absorvida. A forma autossômica recessiva é rara e grave; a forma adquirida geralmente apresenta-se na fase adulta e é comum. Fecaloma Patologia comum e potencialme nte fatal. Fezes duras. Todos os grupos etários à Crianças, pacientes acamados e idosos são as populações que estão sob maior risco. A impactação geralmente ocorre na presença de constipação severa, anormalidades anorretais e nas disfunções neurogênicas e funcionais gastrointestinai s Constipaçã o crônica, distensão abdominal, sem evacuar. O local de impactação apresentava sinais de isquemia e necrose da mucosa. Tomografia abdome total - obstrução evidente. Colonoscopia. Foi realizada infusão lenta de 1000 ml de soro fisiológico morno com amolecimento do fecaloma, permitindo a passagem do aparelho ocorre descompressã o do cólon direito. Doença Isquêmica Intestinal DII Causas menos comum: Vasculites sistêmicas, trombo venoso, neoplasias, cirrose, hipertensão portal, traumatismo. Obstrução Arterial Aguda e Crônica: Ate- rosclerose grave (origem dos vasos mesentéricos ) Aneurisma da aorta Estados de hipercoagula bilidade Uso de anticoncepci onal Embolização vegetações cardíacas ou ateromas aórticos. Hipoperfusão Intestinal: Insuficiência cardíaca, choque, desidrataçã o ou fármacos vasoconstrito res. Lesão hipóxica: comprometim ento vascular e, embora ocorra algum dano, as células epiteliais intestinais são relativamente resistentes à hipóxia transitória. Lesão de reperfusão: Restauração do suprimento sanguíneo. Envolvem a produção de radicais livres, infiltração de neutrófilos e liberação de mediadores inflamatórios, como proteínas do complemento e citocinas. Infarto da mucosa: estendendo-se não mais profundamente do que a muscular da mucosa - Hipoperfusão aguda ou crônica - Mucosa é hemorrágica e muitas vezes ulcerada. A parede do intestino é espessada por edema. Infarto mural de mucosa e submucosa: Hipoperfusão aguda ou crônica - Casos grave, as alterações patológicas incluem hemorragia extensa da mucosa e submucosa, e necrose. ( necrose compromete mucosa e submucosa) - baixa perfusão tecidual associado a choque e insuficiência cardiaca. Infarto mural da mucosa e submucosa: necrose de coagulação e hemorragia na mucosa, que podem estender-se à submucosa. A necrose pode afetar somente o topo das vilosidades ou comprometer a região interna da parede muscular (infarto mural); no entanto, as camadas muscular e serosa ficam preservadas. Pode haver resposta inflamatória em caso de infecção bacteriana. Infarto transmural: envolvendo todas as três camadas da parede - Obstrução vascular aguda - Camada muscular e serosa acometidas. Muco corado de sangue ou sangue acumula-se dentro da luz. A necrose coagulativa da muscular própria em 1-4 dias e pode ser associada a serosite purulenta e perfuração. Os infartos intestinais são hemorrágicos (vermelhos), independentemente da origem arterial ou venosa do comprometimento vascular, em razão de reperfusão da área isquêmica a parte de ramos colaterais (arcadas mesentéricas). Os infartos transmurais ocorrem predominantemente no jejuno distal e no íleo. Macro: O intestino infartado fica intensamente congesto e escuro ou vermelho vinhoso, com o tempo fica edemaciada, espessada, elástica e hemorrágica e após 1 a 4 dias gangrena intensa - perfuração da parede. Infarto transmural Megacólo n Aganglion ar Congênita A doença de Hirschsprung ocorre em aproximada mente um de 5.000 Defeito congênito na inervação do cólon A migração normal das células da crista neural do ceco para reto é interrompida prematuramen te ou quando • Recém- nascidos que não conseguem eliminar o mecônio no período pós- natal A região aganglionar pode ter aparência macroscopicamente normal ou contraída, enquanto normalmente o colon proximal inervado pode passar por dilatação progressiva como resultado da obstrução dista. A dilatação poderá estirar e afinar a parede do cólon a ponto de ela se As células ganglionares podem ser identificadas usando-se as colorações imunohistoquímicas para acetilcolinesterase Causada pela ausência das células ganglionares derivadas da crista neural, dentro do cólon. Ela A ressecção cirúrgica do segmento aganglionar, seguida por anastomose do cólon normal nascidos vivos as células ganglionares sofrem morte prematura. Isso produz um segmento intestinal distal que não apresenta os plexos submucoso de Meissner e mioentérico de Auerbach (“aganglionos e”). As contrações peristálticas coordenadas estão ausentes e ocorre obstrução funcional, resultando em dilatação ao segmento afetado. imediato e depois apresentam obstipação obstrutiva. Complicaçõ es: enterocolite, distúrbios hidrelele- trolíticos, perfuração e peritonite. romper, o que ocorre mais frequentemente próximo ao ceco. Inflamação da mucosa ou úlceras superficiais também podem estar presentes em segmentos normalmente inervados, tornando difícil a identificação macroscópica da extensão da aganglionose. causa obstrução funcional no segmento intestinal afetado e dilatação proximal. O defeito sempre começa no reto, mas estende-se proximalmente por extensões variáveis. proximal ao reto. Mega cólon adquirido Doença de Chagas. lesão e a destruição dos neurônios dos plexos nervosos miontéricos associada à infecção pelo Trypanosoma cruzi. Outras causas: Dilatação tóxica do cólon como complicação de colite ulcerativa idiopática; Dilatação funcional relacionada com distúrbios psicossomá3cos. Causa de obstrução mecânica As manifestações clínicas - obstrução intestinal incluem dor e distensão abdominais, vômito e constipação. A intervenção cirúrgica geralmente é necessária em casos nos quais a obstrução possui uma base mecânica ou está associada ao infarto do intestino. • Hérnias - Qualquer fraqueza ou defeito na parede abdominal pode permitir a protrusão de uma bolsa de peritônio revestida por serosa chamada de saco herniário. Hérnias adquiridas tipicamente ocorrem anteriormente, através dos canais inguinal e femoral, umbigo ou em locais onde há cicatrizes cirúrgica. • Aderência - Os procedimentos cirúrgicos, infecções ou outras causas de inflamação peritoneal, tais como a endometriose, podem resultar no desenvolvimento de aderências entre os segmentos do intestino, a parede abdominal ou locais de cirurgia. Essas pontes fibrosas podem criar alças fechadas através das quais outrasvísceras podem deslizar e ficar aprisionadas, resultando em herniação interna. • Intussuscepção - ocorre quando o segmento do intestino, comprimido por uma onda de peristaltismo, se encaixa no segmento distal mais próximo. Uma vez aprisionado, o segmento invaginado é empurrado pelo peristaltismo e puxa o mesentério junto com ele. A intussuscepção não tratada pode progredir para obstrução intestinal, compressão de vasos mesentéricos e infarto. • Vólvulo - A torção de uma alça intestinal sobre seu ponto mesentérico de conexão é chamada de vólvulo; ela resulta tanto no comprometimento luminal quanto vascular. Logo, o vólvulo apresenta-se com características de obstrução e infarto. Pólipos inflamató rios Lesões nodulares associados as inflamações no cólon e reparo da mucosa. - Principal: síndrome da úlcera retal solitária. → Colites Agudas → Doença de Crohn/RCUI → Doença celíaca -O comprometiment o do relaxamento do esfíncter anorretal, cria um ângulo agudo na parede anterior do reto, isto leva a uma abrasão recorrente e ulceração da mucosa RETAL. → Infância/Vida Adulta → Sangramento retal → Descarga de muco → Lesão inflamatória → Intuscepção - Sésseis: não apresentam pedúnculo (aderidas) - Pedunculados: protusão luminal (fica “pendurado”) -As lesões são constituídas por ilhas de mucosa preservada adjacente as úlceras, as quais se projetam para a luz intestinal. Ciclos crônicos de lesão e cicatrização produzem a massa polipoide composta por tecido inflamado e reativo da mucosa. -Tríade Clínica de sangramento: retal, secreção de muco e lesão inflamatória da parede retal anterior. Pólipos Harmatos os São crescimento s desorganiza dos, semelhantes a tumores, compostos por tipos celulares maduros normalment e presentes no local em que o pólipo se desenvolve. Ocorrem esporadicam ente – RARAS - Associada a Síndromes Geneticame nte determinada s ou adquiridas. - Genéticos - Mutações herdadas em genes supressores tumorais e proto- oncogênese Constituído por tecidos próprios do local com maturação preservada. Pólipos Juvenil Pólipos juvenis; aumento do risco de adencarcin oma: gástrico, de intestino delgado, colônico e pancreático . -Herança autossômica dominante -Gene Mutado: SMAD4, BMPRIA - Sinalização do fator transformador de crescimento β (TGF-β). O gene mutado provoca a perda da inibição do crescimento celular e inibição da apoptose. O que gera o crescimento da lâmina própria e -Idade: < 5 anos. -Sinais: 4 – 14 anos - Manifestam com hemorragia retal (pode ocorrer prolapso) - Intuscepção - Enterorragia: torção, infarto e autoampua ção. - Mostra espaços que são glândulas dilatadas preenchidas por mucina e debris inflamatórios Localizados no RETO (podem aparecer no cólon). - Geralmente pedunculadas, de superfície lisa, avermelhados, com menos de 3 cm de diâmetro e exibem espaços císticos típicos ao corte. resulta em displasia epitelial. Síndrome Peutz- Jeghers Presença de múltiplos pólipos hermatosos e hiperpigmen tação mucocutân ea. -Distúrbio autossômico dominante raro Gene Mutado: LKBI/STKII → Codifica uma proteína cinase supressora de tumores que regula o metabolismo celular. à Diferenciação anormal de miofibroblastos e prolapso da mucosa ou expansão da muscular da mucosa para a lâmina própria. Pigmentaçã o mucocutân ea; aumento do risco de câncer. Idade: 10-15 anos - Arquitetura glandular complexa e feixes de músculo liso. - Rede ramificada típica de tecido conjuntivo, músculo liso, lâmina própria e glândulas revestidas por epitélio intestinal de aspecto normal. -Localizados normalmente no Intestino delgado, mas podem acometer estômago e cólon. -Pólipos arborizantes – Intestino delgado > cólon > estômago: adenocarcinoma colônico. - Pólipos grandes e pedunculados, com contorno lobulado. Pólipo Hiperplás ico Descoberta entre a 6ª e a 7ª década de vida. Não apresenta potencial de malignidade . !Alerta! São lesões semelhantes histologicam ente a adenomas serrilhados sésseis - tem potencial maligno. ¿ Acredita-se que a formação dessas lesões se deva a redução da renovação das células epiteliais e ao atraso na eliminação de células epiteliais superficiais, levando a um “amontoado” de células caliciformes. →São compostos por células caliciformes e absortivas maduras. →A eliminação tardia dessas células leva a um “acúmulo” (#Aglomeração) e cria uma arquitetura de superfície serrilhada, que é a marca morfológica dessa lesão. → São comumente encontrados no cólon esquerdo e, normalmente, apresentam < 5 mm de diâmetro. → Protusões nodulares lisas da mucosa, frequentemente sobre as cristas das pregas da mucosa. à Podem ser isolados ou múltiplos. Pólipo Benigno Adenoma Colônico TEM PORTENCIAL MALIGNO. - Precursores de adenocarcin omas. A característic a histopatológi ca mais útil que distingue os adenomas serrilhados sésseis e os pólipos hiperplásico s é a presença nos adenomas serrilhados da arquitetura serrilhada em todo o compriment o das glândulas, incluindo a base das criptas, associada à dilatação das criptas e crescimento lateral; já na dos pólipos hiperplásico s a arquitetura serrilhada tipicamente - Padrão arquitetural microscópico: à Tubular (70 – 80% dos adenomas) • Pólipos pequenos • Pedunculados o Adenomas pedunculados têm pedúnculos fibromusculares finos que contêm vasos sanguíneos proeminentes derivados da submucosa. • Compostos por glândulas arredondadas ou tubulares pequenas à Tubuloviloso (25% dos adenomas) • Têm uma mistura de elementos tubulares e vilosos à Viloso (5% dos adenomas) • Pólipos maiores e sésseis • São cobertos por vilosidades delgadas A MARCA citológica da displasia epitelial é a hipercromasia, com alongamento e estratificação nuclear. Adenomas típicos variam de 0,3- 10 cm de diâmetro e podem ser pedunculados ou sésseis, sendo que a superfície de ambos os tipos, tem textura semelhante à de veludo ou framboesa, devido ao padrão de crescimento epitelial anormal. está restrita à superfície. Pólipos Adenomat oso Familiar Autossômico dominante. Defeito molecular: Via APC-WNT. O Gene APC que funciona como supressor de tumor é mutado alterando a multiplicação, apoptose entre outros. Diferenciação anormal das células da mucosa. Marcado pelo surgimento, na adolescênci a, de numerosos adenomas colorretais. - Antes dos 30 anos de idade Tubular, viloso; adenocarcinoma típico. Localização predominante: cólon descendente e sigmoide. Colectomia total. Adenocar cinoma -Sexo masculino - 60 a 70 anos. - 20% < 50 anos (PAF) - Raro: < 40 anos - Multifatorial: fatores genéticos, estilo de vida e fatores ambientais. - Exposição ocupacional à radiação ionizante. àAPC∕β- catenina • 80% dos casos de tumores esporádi cos. • Mutação do gene APC no início do processo neoplási co. àVia de instabilidade de microssatélit es APC∕β- catenina - 1. Mutações de linha germinativa ou somáticas de genes de supressão de câncer. -2. Anormalidade de metilação (inativação de alelos normais) APC β- catenina – myc e ciclina D1 (fatores de transcrição) (ADENOMAS) Fases de prognóstico • Grau de invasão do tumor na parede intestinal (profundida de) • Presençade metástase → Lifonodos regionais; fígado (resultado da drenagem portal do cólon); Adenocarcinoma bem diferenciado. Observe os núcleos alongados, hipercromáticos. Detritos necróticos, presentes na luz glândula, são típicos. -Cólon proximal: massas polipóides e exofíticas (raramente causam obstrução) - Cólon Distal: Lesões anulares que produzem constrições tipo “anel de guardanapo” (estreitamento luminal) -Doença inflamatória. Histórico familiar. • àAPC∕ -Alterações em genes de reparo do DNA (hMSH2, hMLH1, MSH6, h PMS1, hPMS2) - 3. Mutações de proto- oncogenes. - 4. Perda homozigota de genes supressores de câncer adicionais – Supressão de COX-2. (DCC) (CARCINOMA) - 5. Mutações adicionais, alterações cromossômicas e macroscópicas . -Via de instabilidade de microssatélites - 1. (igual) -2. Alteração do segundo alelo pelo LOH, mutações ou metilação do promotor. - 3. Instabilidade das microssatélites – “fenótipo mutador” - 4. Mutações acumuladas em genes que regulam o crescimento, a diferenciação e-ou apoptose. pulmões e ossos • Grau de diferenciaçã o do tumor Carcinoma colorretal metastático A, Metástase em linfonodo. Observe as estruturas glandulares dentro do seio subcapsular. B, Nódulo subpleural solitário de carcinoma colorretal metastático para o pulmão. C, Fígado contendo duas metástases grandes e muitas outras menores. Observe a necrose central dentro de metástases. Adenocarcinoma precariamente diferenciado forma algumas glândulas, mas é composto em grande parte de ninhos infiltrativos de células tumorais. Adenocarcinoma mucinoso com células em anel de sinete e lagos de mucina extracelular. Crescem em superfície e em profundidade infiltrando-se na parede e acompanhando a circunferência - característica constritiva devido a desmoplasia. Linfoma MALT • Derivados do tecido linfoide associado à mucosa (MALT) • Células B atípicas, CD20 positivas • Lesões úlcero- infiltrativas Tumor carcinoid e • Células neuroendócr inas, blocos sólidos ou cordões celulares • Secreção de neuropeptíd eos (serotonina) • Mais comuns no apêndice cecal •Proliferação descontrolada das células NEUROENDÓC RINAS -EFEITO MASSA; compressão de estruturas adjacentes - Síndromes relacionadas a produção HORMONAL DESCONTROLA DA →Síndrome ZOLLINGER ELLISON; hiperacidez gástrica causada por um TUMOR de célula produtora de GASTRINA associado a ÚLCERA →Síndrome CARCINÓDE; serotonina e histsamina – aumentam a motilidade, hiperemia e hepatomegali a - IMUNO-HISTOQUÍMICA; núcleo sal e pimenta HE →sinaptofisina, cronogranina: CD56 e enolase neuro específica Tumor estromal gastrointe stinal - TUMOR MESENQUIM AL - Origina nas CÉLULAS DE CAJAL - POSITIVIDAD E (mutação) característic a para c-Kit (CD117) - Diferenciaçã o de células fusiformes e epitelioides - Grau de malignidade : • Tamanho (> 10,0 cm) • Índice mitótico (> 5 mitoses/50 CGA) • Necrose - Cresce entre órgãos - ESTÔMAGO (70%) - INTESTINO DELGADO 20 – 30% - INTESTINO GROSSO 10% - Mutação o gene kit; tirosina quinase - Mutação PDGFRA - 80% mesenquimais do TRATOGASTROI NTESTINAL - 60 anos - 5 a 8cm - Incidental ou autopsia - Sangrament o abdominal - Hematêmes e, melena e anemia - Dor abdominal KIT: é um RECEPTOR de TIROSINA QUINASE TRANSMEMBRANA, responsável por várias funções celulares, dentre a quais proliferação, adesão, apoptose e diferenciação celular. No GIST, a mutação no gene kit é responsável pela ativação construtiva na proteína KIT que causa ESTÍMULO sem oposição para proliferação celular, estando implicada na sua gênese. Enterocoli tes infecciosa s INFLAMAÇÃ O de acordo com a localização ➱ENTERITES: inflamação no INTESTINO Bactérias: - Shigella - Salmonella - Clostridium difficile - Giárdia lambia ➥Inflamação AGUDA: tempo e intensidade (curto prazo), microrganismo s patógenos geram agressão nos DELGADO (perda de absorção de nutrientes) ➱COLITES: inflamação no INTESTINO GROSSO (perda de absorção de água) ➱ENTEROCO LITES: inflamação em TODA PORÇÃO INTESTINAL (perda de absorção de nutrientes e água) Vírus: - Rotavírus enterócitos – quando o patógeno é reconhecido pelos PAMPS e DAMPS, que por sua vez geram uma resposta inflamatória aguda; pois esses microrganismo s têm toxicidade e degradam as células do intestino, porém tem células regenerativas que restauram a mucosa, conforme o bolo fecal acaba saindo, passa e se restaura (‘’se resolve sozinho’’) Ex.: intoxicação alimentar; Salmonella - Normalmente são ENTEROCOLITES INFECCIOSAS ➥Inflamação CRÔNICA: resposta inflamatória prolongada. Resulta em 2 condições: - DOENÇA DE CROHN - COLITE ULCERATIVA: inflamação no intestino grosso Diverticul ite ➱DIVERTICUL OSE: inflamação do divertículo (parece uma bolsinha), parede intestinal se distende e gera uma projeção para fora do intestino grosso, causando uma luz intestinal dentro da bolsinha (conteúdo fecal passa dentro dela também) - São DILATAÇÕES SACULARES das CAMADAS da PAREDE INTESTINAL mais comuns no CÓLON ESQUERDO (SIGMÓIDE) - Apresenta FRAQUEZA DA PAREDE MUSCULAR e CLASSIFICADO EM 2 TIPOS →Divertículo VERDADEIRO: projeção de todas as camadas →Divertículo PSEUDO/FALSO: projeção apenas da MUCOSA e SUBMUCOSA ➱Acomete mais o CÓLON SIGMÓIDE do intestino grosso; pois nessa região tem um estreitamento do intestino e apresenta uma curvatura, com um lúmen menor/calibre menor, gerando MAIOR ATRITO e PRESSÃO (decorrente do peristaltismo e prisão de ventre) - 10 - 25% ACOMETIDO S POR DIVERTICUL OSE - Pode EVOLUIR para um ABCESSO, FÍSTULA e PERFURAÇÃ O - Principal CAUSA NÃO TOTALMENTE ELUCIDADO: ➥ACÚMULO de RESÍDUOS; bolo fecal preso (grande quantidade de microrganis mos – logo se proliferam, gerando uma resposta inflamatória) ➥OBSTRUÇÃ O do COLO ESTREITO, enroca um bolo fecal; ocasionand o CRESCIMENT Diverticulose: não é necessário a retirada, a não ser que inflame AUMENTO da PRESSÃO INTRALUMIN AL ASSINTOMÁTI CO - INFLAMAÇÃ O e INFECÇÃO DE DIVERTÍCULO S COLÔNICOS O BACTERIAN O e INFLAMAÇÃ O PODENDO CAUSAR PERFURAÇÃ O - Logo, essa proliferação de microrganis mos causa a ELIMINAÇÃ O de SANGUE pelo RETO, DOR ABDOMINAL, FEBRE, ANOREXIA e LEUCOCITOS E Diverticulite, tratamento é a retirada da porção inflamada Apendicit e ➱É um DIVERTÍCULO VERDADEIRO , longo ~ 10 cm *Antigament e dizia que servia apenas para inflamar, não é bem verdade, é importante para a flora intestinal - CAUSA mais comum de Principal causa: - OBSTRUÇÃO da LUZ APENDICULAR (FECALITOS, SEMENTES, FIBRAS, VERMES e NEOPLASIAS) - INFECÇÃO BACTERIANA PRIMÁRIA → Comprimento os nervos abdominais causam dor abdominal. Além dos vasos sanguíneos comprimidos, - Presenta DOR ABDOMINAL , com migração clássica de PERIUMBILIC AL ou EPIGÁSTRIC A PARA FOSSA ILÍACA DIREITA - DIAGNÓSTIC O CLÍNICO, ULTRASSON OGRAFIA E Ao inflamar comprime os vasos queestão em volta, gerando hipoxia, causando necrose nesse tecido. Principal problema: SUPURA/ESTOURAR (se romper) ABDÔMEN AGUDO EM CRIANÇAS e JOVENS (2ª E 3ª DÉCADA) início processo INFLAMATÓRIO causando isquemia, nercrose tecidual – facilitando o rompimento desse apêndice e liberação do conteúdo. TOMOGRAFI A *Exame palpatório, ao soltar apresenta dor → sinal de Blumberg Doença de Chron Local: Colon Intestino delgado e grosso - Lesões salteadas (porções inflamadas diversas) -Úlcera transmural: Acomete todas as camadas Mucosa Submucosa Muscular Serosa - ÚLCERAS AFTOSAS “SERPENTE” Etiologia MULTIFATORI AL; logo vários fatores desenvolvem a doença INTERAÇÃO do HOSPEDEIRO com a MICROBIOTA INTESTINAL ↓ DISFUNÇÃO EPITELIAL INTESTINAL ↓ RESPOSTA IMUNOLÓGI CAS DA MUCOSA ↓ COMPOSIÇÃ O ALTERADO DA MICROBIOTA DO INTESTINO ➱Alteração GENÉTICA, que aumenta a resposta inflamatória – uma LESÕES SALTEADAS ESTREITAMENTO DA LUZ INTESTINAL *Lesões/machu cados com tentativa de REPARO, é tão profundo esse dano, que ao tentar reparar ocorrer o engrossamento da parede intestinal, ocorrendo fibrose, deposição de colágeno. Com o espessamento da parede, o LUMEN INTESTINAL fica ESTREITO, ficando reduzido. Onde tem esse estreitamento e reparo, ocorre um ACÚMULO de camada de GORDURA, acúmulo de ➱Episódios intermitentes de DIARRÉIA (SANGUINOL ENTA), FEBRE E DOR ABDOMINAL ; pois o intestino perdeu sua função ➱DOR no QUADRANTE INFERIOR DIREITO, QUE PODE MIMETIZAR APENDICITE ou PERFURAÇÃ O ABDOMINAL ➱ESTRESSE FÍSICO e EMOCIONAL , itens específicos da DIETA e TABACO = ESTÍMULOS EXTERNOS (resposta inflamatória exacerbada ) Mucosa alterada ➱CRIPTAS posicionam-se de maneira INCOMUM EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS ➱NEUTRÓFILOS QUE SE INFILTRAM E LESIONAM O EPITÉLIO DA CRIPTA ➱ABSCESSOS DE CRIPTA ➱ULCERAÇÃO COM UMA TRANSIÇÃO ENTRE MUCOSA NORMAL E ULCERADA ➱ATROFIA DA MUCOSA COM PERDA AS CRIPTAS ➱METAPLASIA DE CÉLULAS DE PANETH ➱GRANULOMAS FORMAM NÓDULOS QUE SÃO CONHECIDOS COMO DOENÇA DE CROHN METASTÁTICA (TERMO INADEQUADO!) Principais: Criptas irregulares Infiltrado inflamtorio Granulomas ulcera profunda, uma lesão mais grave, de aspecto continuo – como se fosse uma ulcera em serpente, comprida/alongada - FISSURAS - TRATOS FISTULOSOS OU LOCAIS DE PERFURAÇÃO - TEXTURA GROSSEIRA = ASPECTO DE PARALELEPÍPEDOS - ASPECTO BORRACHUDO COMO CONSEQUÊNCIA DA INFLAMAÇÃO É UMA SOMÁTICA: - ANÁLISE DADOS CLÍNICOS ENDOSCÓPIC OS (ILEOCOLONO SCOPIA) - RADIOLÓGICO S - LABORATORIAI S HISTOPATOLÓ GICOS LESÕES EM PARALELEPÍP EDO SUPERINFLAM AÇÃO (danificando o local) ➱RESPOSTA IMUNE, uma barreira que está presente (nossa microbiota), gerando uma resposta controlada ou exacerbada - TH1: DOENÇA DE CHRON - TH2 ou TH17: COLITE ULCERATIVA ➱MICROBIOT A, papel fundamental – o intestino é o segundo cérebro, fundamental para garantir a saúde do intestino. Uma desregulaçã o nessa microbiota pode gerar essas doenças *Após o uso de ANTIBIOTICO S a curto prazo 7-10 adipócitos – chamada de GORDURA EM TREPADEIRA Delgado: ➱ANEMIA por DEFICIÊNCIA de FERRO ➱PERDA DE PROTEÍNAS SÉRICAS e HIPOALBUMI NEMIA (MÁ ABSORÇÃO B12 e SAIS BILIARES) ➱DOENÇA EXTENSA do INTESTINO DELGADO ➱ESTREITAM ENTO do ÍLEO TERMINAL PERFURAÇÕ ES E ABCESSOS PERITONEAIS ➱TERAPIAS BIOLÓGICAS com ANTICORPO S ANTI-TNF revolucionar am o TRATAMENT O; bloqueando o TNF, diminuindo sua produção, não agindo causando lesões (EDEMA) TRANSMURAL, DA FIBROSE NA SUBMUCOSA E HIPERTROFIA MUSCULAR. FORMAÇÃO DA ESTENOSE Colite ulcerativa Local: Colón e reto - Lesão continua Úlcera superficial Mucosa Submucosa - INFLAMAÇÃ O DIFUSA ÚLCERAS SEPARADAS LESÕES PROJETADAS dias, são necessários 2 ANOS para reestabelece r a flora intestinal. * Quanto mais cedo a criança faz uso de antibióticos, principalmen te no primeiro ano de vida, maior chance de desenvolver DOENÇA DE CHRON ➱AMBIENTAI S: - Dieta pobre em fibras hábitos intestinais não saudáveis, - Uso de tabaco; condição de alteração do ambiente, - Uso de antibióticos – muda a microbiota - Propiciam alterações genéticas - DOR ABDOMINAL - EPISÓDIOS INTERMITENT ES de DIARRÉIA FEZES com SANGUE e MUCO - MENOS de 30% NECESSITAM de COLECTOMI A COLECTOMI A CURA EFETIVAMEN TE a DOENÇA INTESTINAL na COLITE ULCERATIVA ➱INFILTRADO INFLAMATÓRIO DIFUSO E GERALMENTE LIMITADO À MUCOSA E SUBMUCOSA ➱ABSCESSOS CRÍPTICOS E DISTORÇÃO DA CRIPTA ➱DESTRUIÇÃO DA MUCOSA PODE SER ACOMPANHADA POR ÚLCERAS QUE SE ESTENDEM MAIS PROFUNDAMENTE NA MUCOSA ➱ATROFIA E ARQUITETURA DISTORCIDA DE MUCOSA E FIBROSE NA SUBMUCOSA → DOENÇA CURADA GRANULOMAS AUSENTES lesão que parece uma afita – salteada/separadas, rasas (mucosa e submucosa danificadas), formação difusa – todo o tecido ➱MUCOSA RETAL ENANTEMA IRREGULAR com EROSÃO e EDEMA ➱PREGAS da MUCOSA DIMINUÍDAS, EROSÕES SUPERFICIAIS ESPARSAS em TODO CÓLON ➱ÚLCERAS ALINHADAS ao longo do CÓLON mas sem ASPECTO SERPENTINOS ➱MUCOSA REGENERATIVA FREQUENTEMENTE FORMAM PROTUBERÂNCIAS NO LÚMEN (PSEUDÓPODES) COLECTO MIA CURA EFETIVAME NTE a DOENÇA INTESTINAL na COLITE ULCERATIV A
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