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Gerenciamento de Desastres Grave ruptura no funcionamento de uma comunidade ou sociedade que causa perdas humanas —> as quais excedem a capacidade de lidar com as situações Desastre médico: situação em que um número de pacientes que se apresentam para a assistência médica excede a capacidade de profissionais de saúde com recursos habituais disponíveis. Reduzir morbidade e mortalidade Ciclo do desastre: 1. Fase quiescente: -Fase que está tudo bem, ainda não aconteceu nada -programar e implantar medidas de prevenção-possíveis desastres futuros 2. Fase de alerta: -preparação e fortificação de defesas quando já se prevê um evento -nem todo evento sinalizará alertas -fortalecimento de estruturas físicas de evacuações -esperando algo que vai acontecer 3. Fase do desastre: -momento do acontecimento -não existe nada ou bem pouco que se possa fazer nesse momento -preparar resgate 4. Fase de resgate: -primeira fase do acidente com múltiplas vítimas -geralmente já é iniciado pela comunidade local até a equipe médica chegar -prioridade: retirar as vítimas do local -preocupação com a segurança da cena -atendimento simplificado com foco no resgate 5. Fase de recuperação: -construir o que foi destruído Preparaçao pessoal: -preparo dos familiares -preparo dos domicílios -lista de suprimentos de emergência -kit alimentos e primeiros socorros Resposta inicial -notificar e ativar sistema de resposta do APH -Avaliação geral da cena e preparar o terreno para resposta médica -Não iniciar atendimentos antes de terminar a avaliação a cena -solicitar recursos de acordo com o número de pessoas, pedir reforços ↳ ↳ ↳ Busca e resgate -normalmente a população que começa- inicia na hora que acontece -evacuar as vítimas para local seguro (próximo ao acidente, realiza a primeira triagem -equipe especializada (bombeiros) -improvisação Triagem -identificar e priorizar os pacientes em estado mais grave -métodos usados: —> MASS —> START- mais usado START: simple triage and rapid treatment Vermelho: necessita de atendimento imediato, lesões críticas mas com possibilidade de sobrevivência Amarelo: lesões potencialmente grave, mas moderada, podem esperar e tolerar um pequeno atraso nos cuidados Verde: paciente lesionado, porém em bom estado, deambulando Preto: óbito ou lesão tão grave que a morte é inevitável, não havendo necessidade de atendimento -objetivo: e salvar o maior número de pessoas -Não há capacidade de atendimento abrangente-paciente que não respira após posicionamento das vias aéreas é considerado morto Deambula? Se sim, classificar como verde Se não seguir para próxima etapa Respira após abertura de vias aéreas? Se não, classificar como preto. Se FR>30irpm, classificar como vermelho. Se FR <30irpm, continuar para próxima etapa Pulso e enchimento capilar: se enchimento capilar >2s ou pulso radial ausente, classificar como vermelho. Se enchimento capilar <2s ou pulso radial, seguir para próxima. Nível de consciência: se insconsciente ou incapaz de responder a perguntas simples, classificar como vermelho. Se capaz de responder e realizar perguntas e comandos simples, classificar como amarelo. —Vitimas classificadas como vermelho devem ser as primeiras a serem atendidas, logo depois as vítimas classificadas como amarelo e a preta só depois da vermelha e amarela Ponto de coleta -proximidade ao local do desastre -local seguro e com proteção climática -local com rota de entrada e saída Tratamento -tratamento na cena: limitado -abertura manual de vias aéreas -descompressão de pneumotórax hipertensivo com agulha -controle de hemorragia externa-pressão direta, curativo, empacotamento, torniquete Transporte -hospital de referência -definir condições do setor de emergência do hospital antes de iniciar transporte
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