Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42
1. A boa-fé ou a má-fé processual deve sempre ser obje�vamente analisada, tendo em vista o conteúdo dos
autos.
Por li�gância de má-fé, no âmbito do processo civil, entende-se que:
Resposta incorreta.
A. é a parte que, se valendo de sua destreza, pra�ca atos processuais que podem ou não causar
prejuízo a outrem. Essa sua a�tude não resulta em nenhum �po de prejuízo para si mesmo.
Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos
processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é
expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva — Da responsabilidade das
partes por dano processual —, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual.
Resposta incorreta.
B. é uma a�tude descuidada de uma das partes na relação processual, sem a intenção de causar
prejuízo à parte adversa.
Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos
processuais a fim de se benefeciar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é
expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva - Da responsabilidade das
partes por dano processual -, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual.
Você acertou!
C. é a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca atos
processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual.
Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos
processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é
expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva — Da responsabilidade das
partes por dano processual —, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual.
󱀹
󰄴
1 de 5 perguntas
Anterior Próximo󰬩 󰬫
PS󰍜 󰅀
Resposta incorreta.
D. é quando o julgador age de forma parcial para prejudicar ou beneficiar uma das partes, mas não
há qualquer �po de sansão a ele.
Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos
processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é
expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva — Da responsabilidade das
partes por dano processual —, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual.
Resposta incorreta.
E. é a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca atos
processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. Contudo,
não há qualquer sansão para quem age de má-fé.
Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos
processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é
expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva — Da responsabilidade das
partes por dano processual —, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual.
Próximo
1 de 5 perguntas
󰅂
Anterior Próximo󰬩 󰬫
PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42
2. A par�r do Código Civil de 2002, a boa-fé obje�va passou a ser indispensável para as relações de contratos.
Sobre boa-fé obje�va e boa-fé subje�va, é correto afirmar que:
Resposta incorreta.
A. o princípio da boa-fé obje�va está relacionado ao seu agir subje�vo, ou seja, quando se pensa
estar agindo em conformidade com o regramento jurídico vigente.
A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do
indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no
interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va
está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da
outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em
conformidade com a legalidade.
Resposta incorreta.
B. a boa-fé obje�va está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita. Já a boa-fé
subje�va é uma regra de conduta que abrange as relações jurídicas, proporcionando segurança
nessas relações.
A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do
indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no
interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va
está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da
outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em
conformidade com a legalidade.
Resposta incorreta.
C. o princípio da boa-fé subje�va está relacionado ao agir subje�vo da parte, ou seja, ainda que na
dúvida sobre a legalidade ou não do ato. Se ela achar que está lesando alguém, deve pra�car o
ato.
󱀹
2 de 5 perguntas
Anterior Próximo󰬩 󰬫
PS󰍜 󰅀
A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do
indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no
interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va
está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da
outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em
conformidade com a legalidade.
Resposta incorreta.
D. o princípio da boa-fé subje�va é dever de conduta da parte na relação processual.
A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do
indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no
interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va
está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da
outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em
conformidade com a legalidade.
Você acertou!
E. a boa-fé subje�va está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita. Já a
boa-fé obje�va é uma regra de conduta que abrange as relações jurídicas, proporcionando
segurança nessas relações.
A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do
indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no
interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va
está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da
outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em
conformidade com a legalidade.
 Voltar Próximo
󰄴
2 de 5 perguntas
󰅁 󰅂
Anterior Próximo󰬩 󰬫
PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42
3. A boa-fé processual é um dos pilares de um processo, a ser observado tanto pelas partes quanto pelo
magistrado.
Sobre o entendimento do Superior Tribunal de Jus�ça (STJ) acerca da má-fé no processo penal, assinale a
alterna�va correta:
Resposta incorreta.
A. É plenamente aceita a imposição de multa, ainda que não haja previsão expressa pelo Código de
Processo Penal para sua aplicação. Quem li�ga de má-fé atenta contra o devido processo legal e
toda a cole�vidade.
O STJ já pacificou o entendimento de que, para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é
impra�cável a imposição de multa. Isso sedeve ao fato de que não há previsão expressa pelo Código de
Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um
prejuízo ao réu.
Resposta incorreta.
B. Não se aceita a li�gância de má-fé dentro do Processo Penal, uma vez que não há previsão
expressa dentro do Código de Processo Penal, o que resultaria em uma analogia in malam
partem.
O STJ já pacificou o entendimento de que, para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é
impra�cável a imposição de multa. Isso se deve ao fato de que não há previsão expressa pelo Código de
Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um
prejuízo ao réu.
Resposta incorreta.
C. Aplica-se a multa a todos aqueles que li�gam de má-fé dentro do Processo Penal. Mesmo sem
previsão expressa no Código de Processo Penal, aplica-se por analogia o Código de Processo
Civil.
󱀹
3 de 5 perguntas
Anterior Próximo󰬩 󰬫
PS󰍜 󰅀
O STJ já pacificou o entendimento de que, para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é
impra�cável a imposição de multa. Isso se deve ao fato de que não há previsão expressa pelo Código de
Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um
prejuízo ao réu.
Resposta correta.
D. É impra�cável a imposição de multa, tendo em vista que não há previsão expressa pelo Código
de Processo Penal para sua aplicação, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, um
prejuízo ao réu.
O STJ já pacificou o entendimento de que, para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é
impra�cável a imposição de multa. Isso se deve ao fato de que não há previsão expressa pelo Código de
Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um
prejuízo ao réu.
Você não acertou!
E. Não se reconhece a li�gância de má-fé, tampouco a multa resultante dela, uma vez que não há
qualquer previsão expressa no Código de Processo Penal.
O STJ já pacificou o entendimento de que para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é
impra�cável a imposição de multa. Isso se deve a que não há previsão expressa pelo Código de Processo
Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um prejuízo
ao réu.
 Voltar Próximo
3 de 5 perguntas
󰅁 󰅂
Anterior Próximo󰬩 󰬫
PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42
4. Foi a par�r do fenômeno da cons�tucionalização do Estado brasileiro que o princípio da boa-fé ganhou
destaque nas discussões jurídicas.
Sobre boa-fé e má-fé no processo penal, entende-se que :
Resposta correta.
A. não há previsão de qualquer sanção por prá�ca de má-fé em face da acusação. E, em algum
desses casos, o Código de Processo Civil pode ser chamado a socorrer uma falha do legislador.
Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para
socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o
prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação
indenizatória pelos danos que lhe forem causados.
Você não acertou!
B. há previsão expressa de sanções no Código de Processo Penal, pra�cadas pelas partes e pelo
Ministério Público.
Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para
socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o
prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação
indenizatória pelos danos que lhe forem causados.
Resposta incorreta.
C. caso o paciente tenha provido um habeas corpus, a acusação que deu casa ao pedido de prisão
com abuso de autoridade ou má-fé terá de pagar custas a ele.
Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para
socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o
prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação
indenizatória pelos danos que lhe forem causados.
󱀹
4 de 5 perguntas
Anterior Próximo󰬩 󰬫
PS󰍜 󰅀
Resposta incorreta.
D. a boa-fé processual no processo penal aplica-se somente ao Ministério Público, sendo
juridicamente impossível exigir do acusado tal postura em razão do pleno gozo de seu direito à
liberdade e à ampla defesa.
Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para
socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o
prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação
indenizatória pelos danos que lhe forem causados.
Resposta incorreta.
E. a boa-fé, no âmbito do processo penal, cabe tão somente às partes.
Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para
socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o
prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação
indenizatória pelos danos que lhe forem causados.
 Voltar Próximo
4 de 5 perguntas
󰅁 󰅂
Anterior Próximo󰬩 󰬫
PS󰍜 󰅀
Exercícios
Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42
5. O Código de Processo Civil norma�za que responderá por perdas e danos a parte que tenha agido de má-fé.
Sobre o princípio da boa-fé processual, é correto afirmar que:
Resposta incorreta.
A. não está expressamente disposto no CPC/2015, porém pode ser extraído do devido processo
legal, que é uma cláusula geral processual.
A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal
de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da
parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca.
Resposta incorreta.
B. está consagrado no CPC/2015, mas só se aplica às partes, aos serventuários e terceiros
interessados, nunca se aplicando ao magistrado devido a sua independência funcional.
A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal
de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da
parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca.
Você acertou!
C. busca um processo justo, norteado por princípios cons�tucionais, incorporando na
processualís�ca moderna uma conduta baseada na hones�dade, na lealdade e na é�ca
entre as partes do processo e pelo Estado-juiz.
A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal
de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da
parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca.
Resposta incorreta.
󱀹
󰄴
5 de 5 perguntas
Anterior Próximo󰬩 󰬫
PS󰍜 󰅀
D. busca um processo pacífico entre as partes, devendo elas cooperarem entre si, desde que isso
não lese o seu direito. Cabe ao juiz nortear essa relação, uma vez que a boa-fé não o vincula
devido a sua independência funcional.
A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal
de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da
parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca.
Resposta incorreta.
E. o princípio da cooperação, consagrado no ar�go 6º do CPC/2015, é um corolário do princípio da
boa-fé, que gera o dever de assim agirem as partes e o juiz, mas não os auxiliares da jus�ça, pois
estes não par�cipam do processo de forma direta, não sendo razoável a exigência de tal
comportamento.
A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal
de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelodevido processo legal com o dever, da
parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca.
Voltar
5 de 5 perguntas
󰅁
Anterior Próximo󰬩 󰬫
PS󰍜 󰅀

Mais conteúdos dessa disciplina