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Exercícios Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42 1. A boa-fé ou a má-fé processual deve sempre ser obje�vamente analisada, tendo em vista o conteúdo dos autos. Por li�gância de má-fé, no âmbito do processo civil, entende-se que: Resposta incorreta. A. é a parte que, se valendo de sua destreza, pra�ca atos processuais que podem ou não causar prejuízo a outrem. Essa sua a�tude não resulta em nenhum �po de prejuízo para si mesmo. Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva — Da responsabilidade das partes por dano processual —, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual. Resposta incorreta. B. é uma a�tude descuidada de uma das partes na relação processual, sem a intenção de causar prejuízo à parte adversa. Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos processuais a fim de se benefeciar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva - Da responsabilidade das partes por dano processual -, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual. Você acertou! C. é a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca atos processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva — Da responsabilidade das partes por dano processual —, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual. 1 de 5 perguntas Anterior Próximo PS Resposta incorreta. D. é quando o julgador age de forma parcial para prejudicar ou beneficiar uma das partes, mas não há qualquer �po de sansão a ele. Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva — Da responsabilidade das partes por dano processual —, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual. Resposta incorreta. E. é a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca atos processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. Contudo, não há qualquer sansão para quem age de má-fé. Li�ga de má-fé a parte que, de maneira vil, por meio de manobras processuais fraudulentas, pra�ca os atos processuais a fim de se beneficiar ou prejudicar a parte adversa na relação processual. A má-fé é expressamente proibida pelo CPC/2015, que lhe dedicou uma sessão exclusiva — Da responsabilidade das partes por dano processual —, para tratar das implicações de quem pra�ca má-fé processual. Próximo 1 de 5 perguntas Anterior Próximo PS Exercícios Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42 2. A par�r do Código Civil de 2002, a boa-fé obje�va passou a ser indispensável para as relações de contratos. Sobre boa-fé obje�va e boa-fé subje�va, é correto afirmar que: Resposta incorreta. A. o princípio da boa-fé obje�va está relacionado ao seu agir subje�vo, ou seja, quando se pensa estar agindo em conformidade com o regramento jurídico vigente. A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em conformidade com a legalidade. Resposta incorreta. B. a boa-fé obje�va está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita. Já a boa-fé subje�va é uma regra de conduta que abrange as relações jurídicas, proporcionando segurança nessas relações. A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em conformidade com a legalidade. Resposta incorreta. C. o princípio da boa-fé subje�va está relacionado ao agir subje�vo da parte, ou seja, ainda que na dúvida sobre a legalidade ou não do ato. Se ela achar que está lesando alguém, deve pra�car o ato. 2 de 5 perguntas Anterior Próximo PS A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em conformidade com a legalidade. Resposta incorreta. D. o princípio da boa-fé subje�va é dever de conduta da parte na relação processual. A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em conformidade com a legalidade. Você acertou! E. a boa-fé subje�va está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita. Já a boa-fé obje�va é uma regra de conduta que abrange as relações jurídicas, proporcionando segurança nessas relações. A boa-fé obje�va é examinada externamente. Vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do indivíduo, pouco importando a sua convicção. De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua jus�ficação no interesse cole�vo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e pela lealdade. A boa-fé subje�va está ligada e amparada no dever de lealdade de forma implícita, em que uma parte confia no agir é�co da outra parte nas relações, ou seja, quando o sujeito da relação tem consciência de que sua ação está em conformidade com a legalidade. Voltar Próximo 2 de 5 perguntas Anterior Próximo PS Exercícios Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42 3. A boa-fé processual é um dos pilares de um processo, a ser observado tanto pelas partes quanto pelo magistrado. Sobre o entendimento do Superior Tribunal de Jus�ça (STJ) acerca da má-fé no processo penal, assinale a alterna�va correta: Resposta incorreta. A. É plenamente aceita a imposição de multa, ainda que não haja previsão expressa pelo Código de Processo Penal para sua aplicação. Quem li�ga de má-fé atenta contra o devido processo legal e toda a cole�vidade. O STJ já pacificou o entendimento de que, para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é impra�cável a imposição de multa. Isso sedeve ao fato de que não há previsão expressa pelo Código de Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um prejuízo ao réu. Resposta incorreta. B. Não se aceita a li�gância de má-fé dentro do Processo Penal, uma vez que não há previsão expressa dentro do Código de Processo Penal, o que resultaria em uma analogia in malam partem. O STJ já pacificou o entendimento de que, para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é impra�cável a imposição de multa. Isso se deve ao fato de que não há previsão expressa pelo Código de Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um prejuízo ao réu. Resposta incorreta. C. Aplica-se a multa a todos aqueles que li�gam de má-fé dentro do Processo Penal. Mesmo sem previsão expressa no Código de Processo Penal, aplica-se por analogia o Código de Processo Civil. 3 de 5 perguntas Anterior Próximo PS O STJ já pacificou o entendimento de que, para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é impra�cável a imposição de multa. Isso se deve ao fato de que não há previsão expressa pelo Código de Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um prejuízo ao réu. Resposta correta. D. É impra�cável a imposição de multa, tendo em vista que não há previsão expressa pelo Código de Processo Penal para sua aplicação, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, um prejuízo ao réu. O STJ já pacificou o entendimento de que, para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é impra�cável a imposição de multa. Isso se deve ao fato de que não há previsão expressa pelo Código de Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um prejuízo ao réu. Você não acertou! E. Não se reconhece a li�gância de má-fé, tampouco a multa resultante dela, uma vez que não há qualquer previsão expressa no Código de Processo Penal. O STJ já pacificou o entendimento de que para a li�gância de má-fé, na seara do processo penal, é impra�cável a imposição de multa. Isso se deve a que não há previsão expressa pelo Código de Processo Penal para aplicação de multa, o que causaria uma analogia in malam partem, ou seja, causaria um prejuízo ao réu. Voltar Próximo 3 de 5 perguntas Anterior Próximo PS Exercícios Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42 4. Foi a par�r do fenômeno da cons�tucionalização do Estado brasileiro que o princípio da boa-fé ganhou destaque nas discussões jurídicas. Sobre boa-fé e má-fé no processo penal, entende-se que : Resposta correta. A. não há previsão de qualquer sanção por prá�ca de má-fé em face da acusação. E, em algum desses casos, o Código de Processo Civil pode ser chamado a socorrer uma falha do legislador. Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação indenizatória pelos danos que lhe forem causados. Você não acertou! B. há previsão expressa de sanções no Código de Processo Penal, pra�cadas pelas partes e pelo Ministério Público. Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação indenizatória pelos danos que lhe forem causados. Resposta incorreta. C. caso o paciente tenha provido um habeas corpus, a acusação que deu casa ao pedido de prisão com abuso de autoridade ou má-fé terá de pagar custas a ele. Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação indenizatória pelos danos que lhe forem causados. 4 de 5 perguntas Anterior Próximo PS Resposta incorreta. D. a boa-fé processual no processo penal aplica-se somente ao Ministério Público, sendo juridicamente impossível exigir do acusado tal postura em razão do pleno gozo de seu direito à liberdade e à ampla defesa. Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação indenizatória pelos danos que lhe forem causados. Resposta incorreta. E. a boa-fé, no âmbito do processo penal, cabe tão somente às partes. Mesmo que não seja possível implicar sanções efe�vas no chamamento do Código de Processo Civil para socorrer uma li�gância de má-fé, no âmbito do processo penal, devido às peculiaridades deste, o prejudicado terá legi�midade para ajuizar uma ação, na esfera jurisdicional adequada, pleiteando reparação indenizatória pelos danos que lhe forem causados. Voltar Próximo 4 de 5 perguntas Anterior Próximo PS Exercícios Respostas enviadas em: 05/12/2023 14:42 5. O Código de Processo Civil norma�za que responderá por perdas e danos a parte que tenha agido de má-fé. Sobre o princípio da boa-fé processual, é correto afirmar que: Resposta incorreta. A. não está expressamente disposto no CPC/2015, porém pode ser extraído do devido processo legal, que é uma cláusula geral processual. A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca. Resposta incorreta. B. está consagrado no CPC/2015, mas só se aplica às partes, aos serventuários e terceiros interessados, nunca se aplicando ao magistrado devido a sua independência funcional. A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca. Você acertou! C. busca um processo justo, norteado por princípios cons�tucionais, incorporando na processualís�ca moderna uma conduta baseada na hones�dade, na lealdade e na é�ca entre as partes do processo e pelo Estado-juiz. A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca. Resposta incorreta. 5 de 5 perguntas Anterior Próximo PS D. busca um processo pacífico entre as partes, devendo elas cooperarem entre si, desde que isso não lese o seu direito. Cabe ao juiz nortear essa relação, uma vez que a boa-fé não o vincula devido a sua independência funcional. A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelo devido processo legal com o dever, da parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca. Resposta incorreta. E. o princípio da cooperação, consagrado no ar�go 6º do CPC/2015, é um corolário do princípio da boa-fé, que gera o dever de assim agirem as partes e o juiz, mas não os auxiliares da jus�ça, pois estes não par�cipam do processo de forma direta, não sendo razoável a exigência de tal comportamento. A par�r da cons�tucionalização do ordenamento jurídico brasileiro e do advento da Cons�tuição Federal de 1988, o princípio da boa-fé ganhou protagonismo na busca pelodevido processo legal com o dever, da parte e do Estado-juiz, de agirem de forma é�ca. Voltar 5 de 5 perguntas Anterior Próximo PS