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Psicologia Analitica (1)

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=3P212sicologi� Analitic�
Aula dia 21/08/23
Carl Gustav Jung
Diferenças com Freud
1. Papel sexualidade (preponderante em nossas vidas )
2. direção forças que influencia a personalidade (passado)
3. inconsciente
-> Quando um indivíduo investe uma grande quantidade de energia
psíquica numa ideia ou sensação , diz-se que esta tem alto valor psíquico e
pode influenciar muito a vida do indivíduo.
Energia Psíquica - 3 Princípios
1. Princípios dos Opostos (toda energia que eu coloco em uma
situação ela faltará para outra situação ) eu amo alguém e odeio
alguém
2. Princípio da equivalência (transferência energia)não é perdida a
energia
3. Princípio da Entropia (equilíbrio ) a busca de um equilíbrio
O ego é o centro da consciência, a parte da psique preocupada com a
percepção , raciocínio, sensações e lembranças. É a consciência de nós
mesmos e é responsável pelo execução das atividades normais da vida
Quando estamos acordados , age de maneira seletiva , admite na
consciência apenas parte dos estímulos aos quais somos expostos.
Persona->é a forma pela qual nos apresentamos ao mundo.É o caráter
que assumimos , através dela nos relacionamos com os outros . A persona
inclui nossos papéis sociais, o tipo de roupa que escolhemos, nosso estilo de
expressão pessoal.
Pode ter aspecto positivo ou negativo
É preciso instrumento de comunicações
A medida que começamos o agir de determinada maneira, a
desempenhar um papel , nosso ego se altera gradualmente nessa direção
Aula dia 04/09
Os sistemas da Psique
● Na visão de Jung, a personalidade total, ou psique, é composta por
vários sistemas diferentes que podem influenciar uns aos outros.
● Os principais sistemas são: A CONSCIÊNCIA; O
INCONSCIENTE PESSOAL e o INCONSCIENTE
COLETIVO.
A Consciência
Importante salientar: temos dois mecanismos na consciência!!
1º o Ego: é o centro da consciência, a parte da psique preocupada com a
percepção, raciocínio, sensações e lembranças. É a consciência que nós
mesmos e é responsáveis pela execução das atividades normais da vida
quando estamos acordados; age de maneira seletiva, admite na
consciência apenas parte dos estímulos aos quais somos expostos.
É O ASPECTO CONSCIENTE DA PERSONALIDADE.
O segundo componente da consciência é a Persona. A mesma trataremos
quando falarmos dos ARQUÉTIPOS!
Inconsciente Pessoal
O inconsciente pessoal de Jung é semelhante ao conceito de
pré-consciente de Freud. É um reservatório de material que já foi
consciente, mas foi esquecido ou reprimido porque era insignificante ou
perturbador.
Há um considerável tráfego de mão dupla entre o ego e o inconsciente
pessoal. Todos os tipos de experiências estão armazenados no inconsciente
pessoal. Este pode ser comparado a um arquivo. É preciso pouco esforço
mental para tirar dele alguma coisa, examinar por um determinado
tempo e coloca-lo de volta, onde ela ficará até a próxima vez que
quisermos ou que nos lembrarmos dela.
Complexos
À medida que vamos arquivando cada vez mais experiências no nosso
inconsciente pessoal, começamos a agrupá-los no que Jung chamava de
complexos.
Um complexo é um centro ou padrão de emoções, lembranças, percepções
e desejos no inconsciente pessoal, organizado em torno de um tema
comum.
Por ex.: podemos dizer que uma pessoa tem um complexo de poder ou
status, significando que está preocupada com esse tema a ponto de ele
influenciar o seu comportamento. Ela pode tentar se tornar poderosa
concorrendo a um cargo público ou pode se identificar com o poder
dirigindo uma motocicleta em alta velocidade.
Direciona ideias e comportamentos de várias maneiras.
Os complexos podem ser conscientes ou inconscientes. Aqueles que não
estão sob o controle do consciente podem introduzir-se e interferir na
consciência. A pessoa com um complexo geralmente não tem consciência
dessa influencia, embora outras possam observar facilmente os efeitos dele.
Jung achava que os complexos provinham não só da nossa infância e
das nossas experiências como adultos, mas também das experiências dos
nossos ancestrais, a ascendência da espécie contida no inconsciente
coletivo.
Inconsciente Coletivo
Em contraste com o IP, que resulta de experiências individuais, o
Inconsciente Coletivo possui suas raízes no passado ancestral de todas as
espécies. Ele representa o conceito mais controverso e talvez mais
inconfundível de Jung. Os conteúdos físicos do inconsciente coletivo são
herdados e passados de uma geração para a próxima como um potencial
psíquico.
As experiências de ancestrais distantes com conceitos universais como
Deus, mãe, água, terra, herói e assim por diante, têm sido transmitidas
pelas gerações, de forma que as pessoas em todos os tempos e lugares
foram influenciadas pelas experiências primordiais de seus ancestrais
primitivos. Desse modo, os conteúdos do inconsciente coletivo são mais ou
menos os mesmos para as pessoas de todas as culturas.
Arquétipos
As experiências antigas contidas no inconsciente coletivo manifestam-se
por temas ou padrões recorrentes que Jung chamou de arquétipos.
Em algumas literaturas, teremos também como imagens primordiais.
Existem muitas dessas imagens de experiências universais, tantas quanto
experiências humanas que são comum a todos. Sendo repetidas na vida
de várias gerações subsequentes, os arquétipos são gravados na nossa
psique e expressos nos nossos sonhos e fantasias.
Os arquétipos são imagens antigas ou arcaicas que derivam do
inconsciente coletivo. Assemelham-se aos complexos no sentido em que são
conjuntos de imagens associadas e emocionalmente carregadas. Mas
enquanto os complexos são componentes individualizados do inconsciente
pessoal, os arquétipos são generalizados e derivam dos conteúdos do
inconsciente coletivo.
Os arquétipos também se distinguem dos instintos. Jung definia um
instinto como um impulso físico inconsciente para a ação, e via o
arquétipo como o correspondente psíquico de um instinto.
IMPORTANTE: Freud olhava primeiro para o inconsciente, só
recorrendo à herança filogenética quando as explicações individuais
eram convincentes. Jung enfatizava o inconsciente coletivo como força
autônoma e utilizava experiências pessoais para delinear a personalidade
total.
Persona
● Persona: também é mecanismo da consciência, junto do ego. O
ego deve prevalecer.
● Vocês se lembram que, quando estávamos falando sobre a
Consciência, em Jung, havíamos dito que tínhamos dois
mecanismos. O primeiro era o EGO (já devidamente explicado). O
Segundo é a PERSONA.
● A palavra persona refere-se a uma máscara que o ator usa para
representar vários papéis ou expressões para o público. Jung utilizou
o termo basicamente com o mesmo significado.
● O Arquétipo da Persona é uma máscara, a face pública que
usamos para nos apresentar como alguém diferente de quem
realmente somos.
● Jung achava que a persona é necessária porque somos forçados a
representar vários papéis na vida para nos sairmos bem na escola e
no trabalho e para nos darmos bem com uma infinidade de pessoas.
● Embora a persona possa ser útil, ela pode também ser perniciosa se
acreditarmos que reflete a nossa verdadeira natureza. Em vez de
fazer meramente um papel, podemos nos tornar aquele papel.
Consequentemente, outros aspectos da nossa personalidade não
conseguirão se desenvolver.
● Jung descreve assim: o ego pode vir a se identificar com a persona,
e não com a verdadeira natureza da pessoa. Se a pessoa representa
um papel ou passa a acreditar nele, esta recorrendo à ilusão. No
primeiro exemplo, a pessoa está enganando os outros e no segundo,
enganando a si mesma.
Aula dia 11/09
Sonhos
¢Atividade vital na economia psíquica;
¢As imagens oníricas são personificações da personalidade do sonhador;
¢Exprime as coisas tal como elas são;
¢Fonte para descobrir os complexos mais conflituosos;
¢Índice de informação das etapas do caminho da individuação do
sonhador;
¢Quando bem trabalhado levam ao autoconhecimento e orientação
pessoal.
¢Sãopontes importantes entre processos conscientes e inconscientes.
¢Comparado à nossa vida onírica, o pensamento consciente contém menos
emoções intensas e imagens simbólicas que ajudam a equilibrar as
influências dispersadoras e imensamente variadas a que estamos expostos
em nossa vida consciente, nosso pensamento. A função geral dos sonhos é
a de tentar estabelecer a nossa balança psicológica pela produção de um
material onírico que reconstitui, de maneira útil, o equilíbrio psíquico
total.
Conceitos
Alma
¢Jung usa a palavra Alma em contraposição à Persona. A alma
representa uma personalidade interior e profunda , enquanto que a
persona é uma personalidade exterior, superficial e manifesta.
Alquimia
● É o interesse analítico da transformação, significa alterar ou
transformar materiais básicos em alguma coisa mais valiosa, em
espírito, ou seja, em libertar a alma.
Anima
¢O lado inconsciente feminino da personalidade do homem. É
personificada em sonhos por imagens de mulheres que vão de prostituta e
mulher fatal a guia espiritual (sabedoria). É o princípio do Eros; por isso,
o desenvolvimento da anima no homem reflete-se no modo como ele se
relaciona com as mulheres. A identificação com a anima pode parecer
como melancolia, efeminação e excesso de sensibilidade.
4 funções - pensamento e sentimento : formas de tomadas de decisão
- sentimento e intuição : formas de perceber a vida
Animus
¢O lado inconsciente masculino da personalidade de uma mulher. Ele
personifica o princípio do Logos. A identificação com o Animus pode
levar a mulher a tornar-se rígida, dogmática, e argumentativa. De
maneira mais positiva, ele é o homem interior que atua como uma ponte
entre o Ego da mulher e seus próprios recursos criativos no inconsciente.
Projeção
¢Para os junguianos a participação psicológica individual é inevitável em
todos os atos cometidos pelo ser humano; em sua relação com o exterior,
ele superpõe aspectos de sua relação com o mundo interior, e vice-versa.
Essencialmente, e de modo geral, ao ato de superpor a um objeto uma
imagem relacionada com a constituição pessoal, denomina-se projetar.
Psique
¢É a totalidade psíquica, na qual encontramos as sensações, os
pensamentos, Sentimentos, a intuição, memória, componentes subjetivos
das funções, afetos, o inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo.
Self
¢Jung chamou o Self de arquétipo central, arquétipo da ordem e
totalidade da Personalidade. Segundo Jung, consciente e inconsciente
não estão necessariamente em oposição um ao outro, mas
complementam-se mutuamente para formar uma totalidade. O Self é um
fator interno de orientação, muito diferente e até mesmo estranho ao ego
e à consciência. O self não é apenas o centro, mas também toda a
circunferência que abarca tanto o consciente quanto o inconsciente, é o
centro desta totalidade, assim como o ego é o centro da consciência.
Símbolos
● Jung está interessado nos símbolos “naturais” que são produções
espontâneas da psique individual, mais do que em imagens ou
esquemas deliberadamente criados por artistas. Além dos símbolos
encontrados em sonhos ou fantasias do indivíduo, há também
símbolos coletivos importantes, que são geralmente imagens
religiosas, tais como a cruz, a estrela de seis pontas de David e a
roda da vida budista. Imagens, em termos junguianos, via de regra
representam conceitos que nós não podemos definir com clareza ou
compreender plenamente
Sombra
¢É o centro do inconsciente pessoal, o núcleo do material que foi
reprimido da consciência. A sombra inclui aquelas tendências, desejos,
memórias e experiências que são rejeitadas pelo indivíduo como
incompatíveis com a persona e contrárias aos padrões de ideais sociais.
Quanto mais forte for a nossa persona, e quanto mais nos identificamos
com ela, mais repudiaremos outras partes de nós mesmos. Em sonhos, a
sombra freqüentemente aparece como um animal, um anão ou uma
figura escura, primitiva, hostil ou repelente, porque os seus conteúdos
foram violentamente retirados da consciência e aparecem como
antagônicas à perspectiva consciente. Se o material da sombra for trazido
à consciência, ela perde muito de sua natureza amedrontadora e escura.
No momento em que achamos que a compreendemos, a sombra aparecerá
de outra forma. Lidar com a sombra é um processo que dura por toda a
vida; e que consiste em olhar e refletir honestamente sobre aquilo que
vemos ali.
Individuação
¢A essência da Individuação é a consecução de uma mescla pessoal entre
o coletivo e o universal, por um lado, e, por outro, o único e individual. É
um processo, não um estado; a não ser pela possibilidade de se considerar
a morte como um objetivo final, a individuação jamais é completa, e
permanece como um conceito ideal. A forma que o processo de
individuação assume, seu estilo e regularidade, ou intermitência, depende
do indivíduo. É um processo natural que ocorre em todos. A análise
junguiana não produz o processo de individuação, mas com freqüência é
capaz de ativa-lo, de torna-lo mais consciente e de acelerar-lhe a
velocidade de ocorrência.
Aula dia 18/09
Funções de Jung
Introversão x Extroversão
● Grande parte da nossa percepção consciente e da reação ao
ambiente é determinada por atitudes mentais opostas.
CONCEITOS PRINCIPAIS
● Cada indivíduo pode ser caracterizado como sendo primeiramente
orientado para seu interior ou para o exterior, sendo que a energia
dos introvertidos se dirige em direção a seu mundo interno,
enquanto a energia do extrovertido é mais focalizada no mundo
externo.
Importante
● NINGUÉM é totalmente introvertido ou extrovertido.
● Algumas vezes a introversão é mais apropriada, em outras ocasiões
a extroversão é mais adequada, mas, as duas atitudes se excluem
mutuamente, de forma que não se pode manter ambas ao mesmo
tempo.
● Também é necessário ressaltar que nenhuma das duas é melhor que
a outra – o mundo precisa dos dois tipos de pessoas
Funções
● PENSAMENTO
● SENTIMENTO
● SENSAÇÃO
● INTUIÇÃO
Cada uma dessas funções pode ser experienciada tanto de maneira
introvertida quanto extrovertida.
PENSAMENTO E SENTIMENTO – RACIONAIS
(JULGAMENTO)
SENSAÇÃO E INTUIÇÃO – IRRACIONAIS (DE PERCEPÇÃO)
Pensamento (fogo)
● Jung via o pensamento e o sentimento como maneiras alternativas
de elaborar julgamentos e tomar decisões.
● O pensamento está relacionado com a verdade, com julgamentos
derivados de critérios impessoais, lógicos e objetivos.
● As pessoas nas quais predomina a função do pensamento são
chamadas de Reflexivas.
● Esses tipos reflexivos são grandes planejadores e tendem a se agarrar
a seus planos e teorias, ainda que sejam confrontados com
contraditória evidência.
Sentimento (agua)
● Tipos sentimentais são orientados para o aspecto emocional da
experiência.
● Eles preferem emoções fortes e intensas ainda que negativas, a
experiências apáticas e mornas.
● A consistência e princípios abstratos são altamente valorizados pela
pessoa sentimental.
● Para ela, tomar decisões deve ser de acordo com julgamentos de
valores próprios, como por exemplo, valores do bom ou do mau, do
certo ou do errado, agradável ou desagradável, ao invés de julgar
em termos de lógica ou eficiência, como faz o reflexivo.
Sensação (terra)
● Jung classifica a sensação e a intuição juntas, como as formas de
apreender informações, diferentemente das formas de tomar
decisões.
● A sensação se refere a um enfoque na experiência direta, na
percepção de detalhes, de fatos concretos. A sensação reporta-se ao
que uma pessoa pode ver, tocar, cheirar. É a experiência concreta e
tem sempre prioridade sobre a discussão ou a análise da experiência.
● Os tipos sensitivos tendem a responder à situação vivencial imediata,
e lidam eficientemente com todos os tipos de crises e emergências.
● Em geral eles estão sempre prontos para o momento atual,
adaptam-se facilmente às emergências do cotidiano, trabalham
melhor com instrumentos, aparelhos, veículos e utensílios do que
qualquerum dos outros tipos.
Intuição ( ar)
● A Intuição é uma forma de processar informações em termos de
experiência passada, objetivos futuros e processos inconscientes.
● As implicações da experiência (o que poderia acontecer, o que é
possível) são mais importantes para os intuitivos do que a
experiência real em si mesma.
● Pessoas fortemente intuitivas dão significado às suas percepções com
tamanha rapidez que, via de regra, não conseguem separar suas
interpretações conscientes dos dados sensoriais brutos obtidos.
● Os intuitivos processam informação muito depressa e relacionam, de
forma automática, a experiência passada com as informações
relevantes da experiência imediata
Tipos psicológicos
Extrovertido reflexivo
● Relacionado com a racionalidade externa – coletiva.
● Preocupam-se com a compreensão de fatos objetivos em termos de
idéias comumente aceitas.
● São pensadores pouco originais porque devem seguir padrões
coletivos estabelecidos.
● São os famosos pensadores objetivos, materialistas, convencionais e
pouco inspirados.
● Normalmente homens: autônomos exatos, precisos, secos e pedantes
que tentam inserir tudo dentro de formulações intelectuais racionais.
● Presumem que tudo pode ser executado da maneira como foi
planejado.
● Tem resposta para tudo.
Extrovertido Sentimental
● Excessivamente preocupado com relacionamentos e sentimentos
externos e, portanto, por demais dependente da aprovação dos
outros.
● Não tem um conceito acerca de si próprio, exceto em termos da
aprovação, do amor e da apreciação que os outros manifestam em
relação a ele.
● O pensamento “não tem fibra” porque está subordinado de forma
até cruel àquilo que é correto e adequado.
● Mais frequentemente nas mulheres.
● É compassivo e faz amigos facilmente, além de tender a ser sociável
e vivaz.
Extrovertido Intuitivo
● Encontra o sucesso nos negócios e na política devido à sua grande
habilidade de explorar oportunidades.
● Percebe através do inconsciente como se fosse através de da
percepção extra-sensorial
● Na sua forma extremada torna-se profundamente entediado e
angustiado com qualquer coisa que seja antiga e familiar.
● Está um passo à frente vivendo no amanhã.
● São pessoas que começam de forma brilhante e raramente
terminam.
● Se descuidam da sua própria saúde – de seu próprio corpo.
● Tomam decisões baseando-se mais em palpites do que na reflexão.
Extrovertido Sensitivo
● Concentram-se no prazer, na felicidade e na busca de novas
experiências. São extrovertidos
● São os realistas completos que se preocupam apenas com objetos e
fatos concretos.
● Tendem a ser extremamente secos, objetivos e práticos – ou podem
ser interessados ao extremo na estética e nos prazeres sensuais.
● Sua sensualidade não precisa ser particularmente refinada: podem
abordar uma situação com o intento de extrair satisfação através
dos sentidos; isto é, as pessoas e as coisas são objetos a serem usados
● Sentimentos e significações são ignorados.
● Adaptam-se a tipos de pessoas diferentes e situações mutáveis.
Introvertido Reflexivo
● São os teóricos e filósofos que direcionam sue pensamento para as
conceituações e conexões internas.
● Os fatos externos simplesmente exemplificam e corroboram suas
especulações filosóficas.
● São pensadores originais, mas podes ter sua “originalidade” tão
extrema que os outros não são capazes de segui-los.
● Odeiam ser importunados por fatos concretos, pois afinal, têm suas
lindas teorias.
● Em casos extremos tem reações emocionais bizarras e inadequadas
e com avaliações errôneas e ingênuas em relação às pessoas.
● Os outros as consideram teimosas, indiferentes, arrogantes e sem
consideração.
Introvertido Sentimental
● “Águas calmas mas profundas são normalmente mulheres”.
● Seu sentimento está contido dentro delas e tende a separá-las das
outras pessoas (os outros podem considerar insensíveis).
● Contudo, o sentimento contido é intenso a ponto de ser direcionado
para uma pessoa ou objeto.
● Como suas tensões são todas internas, podem parecer banais,
infantis, melancólicas, frias e distantes.
● São subjetivas. Mantêm os outros à distância porque aquilo que é
evocado não é sem importância para elas.
● Podem ter atos heróicos, dramáticos ou drásticos.
● Tendem a reprimir sua intuição.
Introvertido intuitivo
● Concentra-se intensamente na intuição, são pessoas que têm pouco
contato com a realidade, são visionárias e utopistas (pouco
compreendidas pelos outros).
● Vivenciam e percebem a vida em termos do inconsciente: o mundo
dos arquétipos é uma realidade concreta.
● Percebem idéias, imagens e possibilidades interiores, estão
harmonizadas com a atmosfera psíquica.
● Inclui o médium, o místico e o excêntrico.
● Tendem a avaliar mal as circunstâncias concretas e a não notar as
limitações externas.
● São impacientes com aqueles de entendimento lento e se tornam
desamparados e medrosos em face de circunstâncias externas.
Introvertido Sensitivo
● Reage tão subjetivamente aos projetos e às pessoas que tende a
confundir a realidade externa com o modo como a vê.
● “São pessoas que nos fazem pensar qual é a razão da nossa
existência, no que lhes diz respeito”.
● Pode levar a uma dissociação neurótica compulsiva da realidade
externa a ponto de chegar à desconfiança paranóica.
● Tendem a proteger-se da realidade externa; enquanto parecem
calmas e imperturbáveis, na verdade são apenas distantes.
● Tendem a reprimir sua intuição.
Desenvolvimento da personalidade
● Determinada pelo que esperamos ser (cuidadores; modelos) e pelo
que somos.
● Crescemos e nos desenvolvemos independente da idade e estamos
sempre indo para um grau mais completo de realização do Self
-> contra a construção cronológica de Freud.
● Não postulou etapas sequenciais de crescimento tão
detalhadamente como Freud, mas escreveu sobre períodos
específicos no processo geral de desenvolvimento.
Etapas do desenvolvimento
1. Infância: o desenvolvimento do ego começa quando a criança
consegue se diferenciar dos outros -> quando a criança falar "eu"
e fazer com que as coisas sejam feitas com fins ao próprio prazer.
2. Da puberdade à fase adulta: os adolescentes têm de se adaptar às
demandas cada vez maiores da realidade. O foco é externo, na
educação, carreira, família. O consciente predomina ->
"espelhamento" dos cuidadores. Extroversão.
3. Meia idade: um período de transição quando o foco da
personalidade muda de externo para interno numa tentativa de
equilibrar o inconsciente com o consciente. Aqui, há forças para o
processo de individuação. Introversão. Crises sobre o que não foi
desenvolvido na puberdade e fase adulta.
Individuação (que movimento você faz ) (processo de
amadurecimento )
Envolve os indivíduos , explorar a capacidade de autoconhecimento.
E inata é inevitável, mas será ajudada ou obstruída por forças ambientais
com as oportunidades educacionais e a natureza da relação pais e filhos.
Os indivíduos de meia idade devem abandonar os comportamentos e
valores que regeneram a 1 metade da vida e enfrentam o seu inconsciente,
trazendo-o para a consciência e aceitando o que lhe diz para fazer
Ouvir os seus sonhos seguir suas fantasias imaginação criativa (pintar,
escrever, formas de expressão) seu gerar unicamente pelo racional
-> meia idade -destronamento da persona
Aula dia 23/10
"Individuação - Fases"
● Estágio de amadurecimento.
● Pensamento mítico.
● Processo pelo qual uma pessoa se torna um indivíduo integrado,
se tornando um e alcançar a capacidade de ser totalmente
autônomo e independente - no sentido de independência psíquica,
i.e., atitudes e comportamentos; não se deixe influenciar tanto
pelas pessoas. Requer o crescimento do sujeito e o desenvolvimento
de diferentes habilidades psíquicas, aparecendo ao longo do
desenvolvimento humano e duradoura, na realidade, uma boa
parte da vida.
● É especialmente relevante e visível durante a adolescência, quando
a individuação da pessoa a torna capaz de gerar sua própria
identidade, se diferenciandode seus pais e começando a se
reconhecer como sua própria e única entidade. Para isso, é
necessário também que haja um pertencimento, um vínculo com a
família e o ambiente cultural que permita ter um ponto de partida
e um ambiente que facilite o processo. Todo ele gerará projetos
futuros coerentes consigo mesmo, bem como a possibilidade de
ligar ou dissociar do mundo de uma forma saudável e sincera.
● Questionar a família, sua própria sombra e entrar em acordo
consigo mesmo.
● Auge da individuação é na meia-idade, porém na infância e
adolescência se inicia a individuação na distinção do outro, no
pertencimento, no processo de identidade.
● Elaborou uma das bases de sua psicologia analítica: conceito de
processo de individuação. Para Jung, o termo individuação é
concebido como um processo de diferenciação, constituição e
particularização da essência (unicidade), de tal forma que o
sujeito possa descobrir quem ele é e lhe permite desenvolver a
personalidade. Também é identificado com a autorealização,
sendo parte de um processo natural e instintivo em direção à
própria maturação.
● O processo de individuação é eminentemente conflitante, tanto na
visão jungiana quanto em outros olhares, dado que envolve a
integração de elementos opostos (Princípio dos Opostos). No caso
de Jung, ele propôs que estamos lidando com um processo no qual
conflitos entre diferentes opostos aparecem na pessoa, ligado à
oposição consciente-inconsciente e à individualidade-coletividade.
● A base de todo este processo é o ego, do qual estaremos
avançando na compreensão dos aspectos até então negados e
pouco a pouco os aceitando e os integrando - compreender meus
defeitos e tendências. Os conteúdos a serem desenvolvidos e
integrados vão se tornar cada vez mais complexos e para avançar
nesse processo é necessário poder identificar, vincular e integrar os
opostos sem se identificar com eles, os diferenciando de si.
● Nesse sentido, os aspectos pessoais individuais serão integrados em
primeiro lugar, experiências emocionais de trabalho reprimidas
inicialmente antes da consideração de sua inadequação ou
conflito ou a experiência de traumas, para posteriormente integrar
também elementos do inconsciente coletivo, se somando ao
desenvolvimento a elaboração dos arquétipos culturalmente
herdados. Da mesma forma, eles também desenvolverão e
integrarão os diferentes processos básicos que moldam a
personalidade.
● Quanto menos personas, mais o processo de individuação ocorre.
● É notável que exista também uma concepção de individuação
mais voltada para a evolução biológica do sujeito, embora ao
contrário de outras concepções, o processo de individuação
proposto por Jung não se limita à adolescência ou infância...
● Primeiro há uma fase onde o ego começa a nascer (antes não há
consciência da individualidade), mais tarde, quando você atinge
a puberdade, começa a haver um distanciamento do ambiente e
uma busca por identidade, adaptação do eu e, finalmente, uma
quarta etapa em que a busca por um significado do eu é dada.
Seria no último quando há uma maior probabilidade de que os
processos necessários sejam dados para terminar a individuação.
● 1. Dispor de si mesmo e primeira abordagem do inconsciente:
início do processo de individuação ocorre no momento em que a
consciência em si não é a totalidade do ser. Começa a estar ciente
da existência de impulsos, desejos e conteúdo psíquico não expresso
nem diretamente observável. O sujeito percebe que há uma
grande parte de si mesmo que foi ignorada por ele mesmo e
tentará começar a se aproximar de seu entendimento, uma vez
que chegou uma época em que seu desenvolvimento o fez
enxergar sua necessidade.
Aula dia 30/10
"Individuação - Fases"
● Estágio de amadurecimento.
● Pensamento mítico.
● Processo pelo qual uma pessoa se torna um indivíduo integrado, se
tornando um e alcançar a capacidade de ser totalmente autônomo e
independente - no sentido de independência psíquica, i.e., atitudes e
comportamentos; não se deixe influenciar tanto pelas pessoas. Requer
o crescimento do sujeito e o desenvolvimento de diferentes habilidades
psíquicas, aparecendo ao longo do desenvolvimento humano e
duradoura, na realidade, uma boa parte da vida.
● É especialmente relevante e visível durante a adolescência, quando a
individuação da pessoa a torna capaz de gerar sua própria
identidade, se diferenciando de seus pais e começando a se reconhecer
como sua própria e única entidade. Para isso, é necessário também
que haja um pertencimento, um vínculo com a família e o ambiente
cultural que permita ter um ponto de partida e um ambiente que
facilite o processo. Todo ele gerará projetos futuros coerentes consigo
mesmo, bem como a possibilidade de ligar ou dissociar do mundo de
uma forma saudável e sincera.
● Questionar a família, sua própria sombra e entrar em acordo consigo
mesmo.
● Auge da individuação é na meia-idade, porém na infância e
adolescência se inicia a individuação na distinção do outro, no
pertencimento, no processo de identidade.
● Elaborou uma das bases de sua psicologia analítica: conceito de
processo de individuação. Para Jung, o termo individuação é
concebido como um processo de diferenciação, constituição e
particularização da essência (unicidade), de tal forma que o sujeito
possa descobrir quem ele é e lhe permite desenvolver a personalidade.
Também é identificado com a autorealização, sendo parte de um
processo natural e instintivo em direção à própria maturação.
● O processo de individuação é eminentemente conflitante, tanto na
visão jungiana quanto em outros olhares, dado que envolve a
integração de elementos opostos (Princípio dos Opostos). No caso de
Jung, ele propôs que estamos lidando com um processo no qual
conflitos entre diferentes opostos aparecem na pessoa, ligado à
oposição consciente-inconsciente e à individualidade-coletividade.
● A base de todo este processo é o ego, do qual estaremos avançando
na compreensão dos aspectos até então negados e pouco a pouco os
aceitando e os integrando - compreender meus defeitos e tendências.
Os conteúdos a serem desenvolvidos e integrados vão se tornar cada
vez mais complexos e para avançar nesse processo é necessário poder
identificar, vincular e integrar os opostos sem se identificar com eles,
os diferenciando de si.
● Nesse sentido, os aspectos pessoais individuais serão integrados em
primeiro lugar, experiências emocionais de trabalho reprimidas
inicialmente antes da consideração de sua inadequação ou conflito
ou a experiência de traumas, para posteriormente integrar também
elementos do inconsciente coletivo, se somando ao desenvolvimento a
elaboração dos arquétipos culturalmente herdados. Da mesma
forma, eles também desenvolverão e integrarão os diferentes processos
básicos que moldam a personalidade.
● Quanto menos personas, mais o processo de individuação ocorre.
● É notável que exista também uma concepção de individuação mais
voltada para a evolução biológica do sujeito, embora ao contrário de
outras concepções, o processo de individuação proposto por Jung não
se limita à adolescência ou infância...
● Primeiro há uma fase onde o ego começa a nascer (antes não há
consciência da individualidade). Mais tarde, quando você atinge a
puberdade, começa a haver um distanciamento do ambiente e uma
busca por identidade ("meu"/"minha"), adaptação do eu e,
finalmente, uma quarta etapa em que a busca por um significado do
eu é dada. Seria no último quando há uma maior probabilidade de
que os processos necessários sejam dados para terminar a
individuação (meia-idade).
● 1. Dispor de si mesmo e primeira abordagem do inconsciente: início
do processo de individuação ocorre no momento em que a
consciência começa a parecer que a consciência em si não é a
totalidade do ser - se tem um entendimento, mesmo que raso sobre a
vida. Começa a estar ciente da existência de impulsos, desejos e
conteúdo psíquico não expresso nem diretamente observável - "euquero". O sujeito percebe que há uma grande parte de si mesmo que
foi ignorada por ele mesmo (sombra) e tentará começar a se
aproximar de seu entendimento, uma vez que chegou uma época em
que seu desenvolvimento o fez enxergar essa necessidade.
● Primeiras personas são adequações ao meio (pais, escola, etc).
● 2. Encontro com a sombra: nascida da consciência de que há algo
mais no eu, a primeira coisa é detectada é que não apenas uma parte
consciente, mas também um inconsciente e um conjunto de aspectos
que negamos quando os consideramos negativos (e que geralmente
projetamos nos outros como em outras palavras, começamos a ter a
consciência da existência da dualidade pessoa da qual somos
conscientes e que nos faz sentir seres individuais que estão
relacionados ao mundo externo) e da sombra (a parte oculta e
inconsciente do mundo externo à pessoa). Uma vez que você comece
a ter consciência da existência da sombra, você precisará começar a
valorizá-la sem julgá-la: nossos desejos e impulsos inconscientes. Eles
têm um grande valor, apesar do fato de alguns são socialmente mal
visto. Trata-se de integrar os elementos negados e a própria
personalidade. Não se trata de ceder aos impulsos (de fato, a
repressão é vista por Jung como algo que de alguma forma permite o
nascimento da consciência - do que é possível ou não, dos limites),
mas aceitar a sombra como parte de nossa natureza.
● 3. Encontro com a ânima/ânimus: a criança tem integrado aspectos
próprios, mas agora deve começar a integrar elementos arquetípicos,
do patrimônio cultural, que fazem parte de sua personalidade e da
comunidade e que haviam sido negados anteriormente pela pessoa.
Especificamente nessa etapa o sujeito começa a integrar a polaridade
masculino/feminino. Esse processo envolve a integração ser, além do
arquétipo identificado com o sexo, a parte de eles serem
tradicionalmente identificados com o sexo oposto, aparecendo um link
com ela. Ou seja, o homem deve integrar o arquétipo da anima ou
feminino (que corresponde a elementos como sensibilidade, afeto e
expressão emocional) enquanto a mulher o faz com o animus ou
arquétipo masculino (relacionado ao vigor e vitalidade, força, razão
e sabedoria). Se trata de integrar o arquétipo sexual em sua
totalidade, tanto Logos quanto Eros, o fazendo mediar e ser uma
fonte de criatividade e inspiração.
● 4. Integração do arquétipo da luz: uma vez feito isso, as áreas
escuras e desconhecidas de nossa psique começam a se iluminar, algo
que amplia nossa consciência de nós mesmos em grande medida e que
pode gerar uma sensação de onipotência narcísica que nos faz
acreditar superior. Mas o efeito da realidade que nos faz ver nossas
capacidades não são tão extremas torna a "fumaça opara baixo",
retornando a humildade. Nesse momento, sabedoria e descoberta
aparecem simbolizando pelo mago ou sábio que dá sentido ao
desconhecido, explorndo e descobrindo o seu próprio ser. A luz
significa a sabedoria.
● 5. O fim do processo de individuação: coincidentia oppositorum -
pouco a pouco, momentos aparecem quando o eu aparece, alguns
momentos em que a compreensão de si mesmo começa a existir. O
processo atinge sua culminação quando a coincidência ou integração
dos opostos é alcançada supõe a aquisição do mesmo, o fim do
processo de individuação. Nesse momento, o conjunto de elementos
que compõem a mente já está integrado, tendo alcançado uma psique
totalmente integrada. Ele já é ele mesmo, consciente dos diferentes
aspectos que fazem parte de seu ser e capaz de distinguir e separar do
mundo. O sujeito é um ser completo, individualizado e pouco a
pouco mais autônomo.
● O processo de individuação, entendido como aquele que nos permite
nos tornarmos, é de extrema importância na configuração da
personalidade. De fato, o próprio Jung considera a individuação
como uma série se transformações que visa distinguir o ponto médio
da personalidade, ou seja, a aquisição de um ponto intermediário que
permita aproximar o consciente e o inconsciente. Não se esqueça de
que a ideia de individuação é tornar-se pessoa, integrando...
● A individuação nos permite ser livres, desenvolver nosso próprio modo
de agir e ver o mundo e não apenas seguir o caminho estabelecido
por nossos antecessores, permitindo que o nosso jeito de ser, vendo e
agindo, surja de forma independente e diferenciado. Em suma, que
nossa personalidade surge. Com isso, podemos fazer um projeto de
vida coerente com quem somos e viver nossas vidas como indivíduos
que somos.

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