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TCC - conceitualização padesky

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TCC – Conceitualização Padesky
· Quanto mais experiente o terapeuta mais habilidoso na construção da capacidade de conduzir o paciente a enxergar o que fazer com os itens;
· Metáfora do caldeirão: 
1. o processo de conceitualização é assim (colocar os itens no caldeirão), na medida em que ele combina as dificuldades (motivos da consulta) e as experiencias do cliente (história de vida) apresenta com a teoria e a pesquisa da TCC (empirismo) para formarem um novo entendimento da tríade cognitiva;
2. O empirismo aciona o processo de conceitualização (aquecimento);
3. As mãos representam o empirismo colaborativo entre terapeuta e paciente, gerando o calor que estimula a transformação dentro do caldeirão;
4. A colaboração ajuda a assegurar que os ingredientes sejam misturados da forma adequada; 
5. Uma conceitualização se desenvolve ao longo do tempo (reação química) 
6. Tipicamente, ela começa em níveis mais descritivos e depois inclui modelos explanatórios;
7. Se necessário, desenvolve-se mais para incluir uma explicação histórica de como os fatores predisponentes e protetores participaram do desenvolvimento das dificuldades do paciente;
8. As experiencias do paciente, juntamente a teoria e pesquisa em TCC são os ingredientes principais em uma conceitualização (materiais colocados dentro do caldeirão);
9. Tradicionalmente, a ênfase tem sido nos problemas do cliente;
10. No lugar de simplesmente examina-las, esse modelo incorpora os pontos fortes do cliente em cada estagio do processo de conceitualização, assim, gerando o alivio do sofrimento e desenvolvimento de resiliência; 
1. Princípios orientadores para a conceitualização em TCC:
1. Níveis de conceitualização; 
2. Empirismo colaborativo; 
3. Foco nos pontos fortes;
A Cristine Padesky mencionou os três níveis de conceitualização, que são:
· Nível 1 – conceitualização descritiva:
1. Durante as sessões iniciais, as dificuldades atuais do paciente são descritas em termos cognitivos e comportamentais, fazendo uso da teoria e da pesquisa em TCC;
2. Essas primeiras conceitualizações conectam as experiencias individuais do cliente a linguagem descritiva da teoria em TCC;
3. Para esse estagio de conceitualização, estão disponíveis todos os esquemas descritivos da TCC;
4. Tem função de unir a teoria com a experiencia do paciente. 
5. Assegurar-se que os objetivos se relacionam intimamente com as dificuldades presentes;
6. Especificar os objetivos de curto, médio e longo prazo;
7. Utilizar conceitualizações descritivas para ajudar a especificar o que constitui uma mudança;
8. Os objetivos parecem realistas? Eles são mensuráveis? Dependem de terceiros? Representam crescimento positivo e significativo? 
· Nível 2 – conceitualização Transversal:
1. Vincula a teoria da TCC e a experiencia clínica em um nível mais elevado ao identificarem os mecanismos-chave cognitivos e comportamentais que sustentam as dificuldades apresentadas;
2. Neste nível de conceitualização, o foco está no corte transversal da vida de um cliente que captura as dificuldades atuais;
3. Em que situações as dificuldades atuais do cliente são desencadeadas e mantidas?
4. Usar os modelos da TCC para explicar o que desencadeia e mantem as dificuldades apresentadas pelos pacientes;
5. Ajuda a compreender os padrões de comportamento do cliente e sua reatividade emocional; 
6. Passo um: reunir exemplos relacionados;
7. Passo dois: adequar os exemplos a um modelo apropriado dos fatores desencadeantes e de manutenção;
8. Passo três: escolher intervenções com base na conceitualização explanatória;
9. Paso quatro: analisar e revisar. 
· Nível 3 – Conceitualização longitudinal:
1. Usa a história desenvolvimental do paciente para melhor entender as suas dificuldades presentes;
2. Fatores predisponentes: descrevem um elemento que fazem uma pessoa ter maior probabilidade de responder de uma forma particular a uma circunstância da vida;
3. Pontos fortes e experiencias positivas são fatores protetores;
4. A conceitualização habilidosa dos fatores protetores e predisponentes pode estimular a percepção e o uso dos pontos fortes como modo de lidar com as dificuldades; 
5. Passo um: usar teoria da TCC para vincular as dificuldades atuais do paciente a sua história e desenvolvimento;
6. Passo dois: escolher intervenções baseadas na conceitualização.

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